Tangerina

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Nome popular: tangerina-morgote; laranja-morgote

Nome científico:Citrus aurantium X reticulata var. murcote

Família botânica:Rutaceae

Origem:Ásia e Austrália.

Características da planta

Árvore de porte mediano de até 4 m de altura, com ramos armados de espinhos. Folhas brilhantes, de coloração verde-escura. Flores brancas, agrupadas em pequenos cachos.

Fruto

Arredondado, achatado nas extremidades com casca fina, cuja característica principal é sua forte aderência à polpa. Frutifica de abril a outubro.

Cultivo

Prefere regiões de climas quentes, adaptando-se a qualquer tipo de solo, porém profundo e com boa aeração. Propaga-se principalmente por enxertia. Plantio no inicio da estação chuvosa.

As tangerinas pertencem à família botânica das Rutáceas, que compreende mais de 900 espécies diferentes, e ao gênero Citrus, como todas as frutas popularmente conhecidas como cítricas.

Também como as demais frutas do gênero Citrus, são muitas as variedades e as hibridações existentes de tangerinas ou mandarin oranges (termo usado como sinônimo para tangerine na língua inglesa) produzidas e comercializadas em todos os mercados, nacionais e internacionais.

Sua origem é a mesma dos demais cítricos: bem diferentes das cultivadas hoje em dia, supõe-se que as primeiras espécies silvestres de tangerinas provadas pelo homem foram encontradas em meio ao continente asiático, provavelmente em território chinês.

A tangerina é, talvez, entre as frutas que se inscrevem nesses agrupamentos das frotas cítricas uma das mais perfumadas e prazerosas de se comer in natura.

Uma das principais características da tangerina, além de sua bonita cor alaranjado-forte, é a facilidade com que sua casca se destaca da polpa de gomos bem definidos. Os gomos, que guardam muito suco, ficam envolvi-dos por uma fina película e sol-tam-se mais ou menos facilmente uns dos outros, dependendo da espécie e da variedade.

Isso faz com que o ato de degustar uma tangerina transforme-se, necessariamente e na maioria das vezes, em um ato sem-cerimônia: em geral, as tangerinas são degustadas sem o auxilio de nenhum outro instrumento a não ser os próprios dedos das mãos.

Assim como as demais frutas cítricas, as porosas cascas das tangerinas guardam um óleo essencial muito caldoso e de forte aroma, que tem as mesmas propriedades do suco de seus frutos, porem potencializados. Quando a frota é manipulada, essa essência se desprende da casca, impregnando, por longo tempo, as mãos que a descascaram com o inconfundível aroma. É impossível disfarçar’.

No Brasil, as variedades de tangerinas comumente cultivadas e, portanto, mais conhecidas são: a Cravo, a Poncã, a Mexerica- do-rio e a variedade híbrida , Murcote.

Esta última, chamada no Brasil de morgote, tangerina- morgote ou laranja-morgote, é uma variedade obtida através do cruzamento da laranja ( Citrus auratium) com a tangerina( Citrus reticulata) e que, segundo consta, apareceu no mercado norte-americano no final da década de 50. As principais características da morgote são o fato dela se constituir numa das menores tangerinas cultivadas comercialmente, de ser adocicada e cheia de caldo, e de sua casca ser mais fina e presa nos gomos do que a das outras.

O que é

Nativa provavelmente do Sudeste Asiático, a tangerina se dispersou por cultivo em direções variadas: no Japão, no Mediterrâneo e no sul dos Estados Unidos é hoje um dos citros mais plantados.

A tangerina (Citrus reticulata) pertence à família das rutáceas, a mesma da laranja e do limão.

É um fruto globoso e cor amarela forte que tem, como a laranja, casca rica em óleo essencial mas que, ao contrário daquela, desprende-se com grande facilidade.

É plantada em geral a partir de mudas de enxerto que por volta do terceiro ano na terra começam a dar as primeiras frutas.Quando não submetida a podas, a tangerineira chega a cinco metros de altura. O plantio, em covas bem adubadas com esterco ou fertilizantes ricos em nitrogênio, fósforo e potássio, é feito em espaçamentos de seis a sete ou oito metros. O esterco é posto no fundo; os fertilizantes, apenas na superfície das covas, para não queimar as raízes.

Entre as variedades mais cultivadas no Brasil, onde a tangerina é chamada também de mexerica, bergamota ou mandarina, estão a ponkan, a cravo, a satsuma e a cleópatra.

As variedades murcote, temple, tangerona, kara e kinga são híbridos de tangerina e laranja.

No Brasil, a colheita se estende de abril a julho. O tangelo é um híbrido de tangerina e toranja (grape-fruit). O tangor, híbrido de tangerina com laranja-doce (Citrus sinensis). O óleo extraído da casca perfumada da tangerina é um típico ingrediente de licores e aromatizantes. Em cem gramas de polpa da fruta há cerca de cinqüenta miligramas de vitamina C.

A tangerina

A tangerina, conforme a variedade, é chamada de mexerica, mexerica cravo, polkan e polkan extra.

O valor nutritivo também varia de acordo com a espécie, mas é sempre fonte apreciável de vitaminas A, B e C, e em menor grau de sais minerais como Cálcio, Potássio, Sódio, Fósforo e Ferro.

A vitamina C, junto com o Cálcio e o Fósforo, são essenciais para o desenvolvimento de dentes e ossos e para a vitalidade dos vasos sanguíneos.

A vitamina A é indispensável para a saúde da vista, da pele e aumenta a resistência a infecções.

As vitaminas do Complexo B estimulam o apetite, o crescimento e fortificam os nervos.

A tangerina é indicada para pessoas de qualquer idade, devendo ser ingerida com bagaço, para facilitar a formação de resíduos que melhoram o funcionamento dos intestinos.

O chá de folhas de tangerina agem como calmante. Além disso, a tangerina é útil contra a arteriosclerose, gota, reumatismo e cálculos renais.

Na hora da compra, o melhor é escolher as que não estiverem expostas ao sol por muito tempo. Isso faz com que se perca grande quantidade de elementos nutritivos, principalmente a vitamina C.

A tangerina de boa qualidade deve ser pesada, de cor brilhante e intensa.

Conserva-se em geladeira por 2 a 3 semanas e seu período de safra vai de abril a setembro.

A tangerina

Supõe-se que as primeiras espécies silvestres de tangerinas foram encontradas no continente asiático, provavelmente em território chinês.

Uma das principais características da tangerina, além de sua cor alaranjado-forte, é a facilidade com que sua casca se destaca da polpa de gomos bem definidos.

Assim como as demais frutas cítricas, as cascas porosas das tangerinas guardam um óleo essencial muito caldoso e de forte aroma, que tem as mesmas propriedades do suco de seus frutos, porém potencializados.

No Brasil, as variedades mais conhecidas de tangerina são ‘Cravo’- muito suculenta, com sabor um pouco ácido; ‘Ponc㒠– de gomos grandes e casca bem solta da polpa.

Poncã-extra’ – de casca grossa e bem enrugada, gomos grandes e nem sempre muito suculenta e a ‘Murcote’ – híbrido do cruzamento entre laranja e tangerina.

Em geral, a tangerina é consumida ao natural, quando se apreciam melhor o sabor e o aroma levemente perfumado.

TangerinaTangerina

O valor nutritivo da tangerina varia de acordo com a espécie, mas é sempre fonte de vitaminas A, B e C, e em menor grau de sais minerais como cálcio, potássio, sódio, fósforo e ferro.

Conhecidas também como bergamota, mexerica e mandarino, as tangerinas pertencem à família botânica das Rutáceas, que compreende mais de 900 espécies diferentes, e ao gênero citrus, como todas as frutas popularmente conhecidas como cítricas. Trata-se de uma planta perene, com quatro ou cinco metros de altura, que vegeta e produz satisfatoriamente em regiões das mais variadas condições ecológicas.

Os frutos podem ser consumidos ao natural, prestando-se também para industrialização, de onde resultam diferentes produtos, como sucos, óleos essenciais, pectina e rações.

O plantio é feito nas épocas de chuva ou fora desse período, com irrigação. Para controlar a erosão, o plantio deve ser feito em nível e o cultivo em ruas alternadas.

A colheita das variedades ‘Cravo’ e ‘Ponc㒠ocorre entre os meses de abril e julho. Já a colheita da tangerina‘Murcote’ acontece entre julho e setembro.

Para o grupo das tangerinas, o número de meses necessário para o completo desenvolvimento e maturação dos frutos varia de acordo com os diferentes cultivares. Aproximadamente entre sete e 13 meses, a partir do florescimento. A colheita para consumo in natura é baseada no aspecto dos frutos, mediante observações visuais de seu desenvolvimento, coloração externa e interna (característica para cada cultivar) e de sua palatabilidade. A produtividade normal varia de 120 a 160 quilos de frutos por planta ou cerca de três a quatro caixas de 40 quilos.

Pragas e doenças

As pragas mais comuns nos pomares de tangerina são broca do tronco e ramos, ácaros, nematóides, cochonilhas e mosca das frutas. Já as doenças mais incidentes são tristeza, sorose e xiloporose. Há ainda outras doenças que podem ocorrer na plantação, como estiolamento, verrugose, cancro cítrico, podridão-parda, podridão-das-raízes, antracnose e leprose.

Aspectos Gerais

Árvore de porte médio, copa arredondada ou mais ou menos piramidal, com folhas aparentemente simples, coriáceas, de coloração verde, com glândulas de óleo essencial na forma de pontos translúcidos, variando um pouco na forma e em tamanho.

As flores são normalmente solitárias, com cinco pétalas brancas, numerosos estames e um pistilo.

Variedade ou cultivares

As espécies mais cultivadas são: mexerica, Ponkan, Dancy, Cravo, Montenegrina. Murcott: híbridos de tangerina e laranja.

Origem

As frutas cítricas em geral são originárias da Ásia, provavelmente da Índia, China e países vizinhos de clima sub-tropical e tropical úmido. Cultivadas nos pomares da Babilônia e da Palestina, entre outros locais do Oriente Médio, foram daí levadas para a Europa bem antes do desenvolvimento da América, e trazidas para o Brasil pelos portugueses.

Propagação

Por enxertia: o enxerto com as copas escolhidas se faz seis a oito meses depois do transplante dos cavalos.

Os tipos de enxertia mais usados são: T normal ou T invertido, a 10 ou 15 cm do solo. As borbulhas deverão ser triangulares ou redondas. A amarração, com fita plástica, deverá ser cortada quinze a vinte dias depois da enxertia. Como principais porta-enxerto são indicados, o limão “Cravo”, as tangerinas “Cleopatra” e “Sunki”.

Plantio

As mudas são plantadas sempre no início do período chuvoso de cada região ou quando exista água suficiente para irrigar ou regar as mudas. Deve-se dar preferência aos dias nublados e de temperaturas mais amenas, sem ventos.

O espaçamento recomendado é de 6 m x 4 m x 5 m x 4 m. As covas devem ter dimensões de 60 cm x 60 cm.

A correção da acidez do solo (calagem) e adubação devem ser feitas com base em análises de solo efetuadas por laboratórios competentes, que emitirão as devidas orientações.

Procede-se ao plantio dispondo-se a muda de modo que seu colo fique um pouco acima do nível do solo (mais ou menos 5 cm). Faz-se, em seguida, uma bacia em torno da muda e rega-se, e finalmente cobre-se com palha ou capim-seco. Deve-se tutorar a muda se houver ventos fortes.

As podas são práticas imprescindíveis na cultura do citros. A poda lateral é conveniente em caso de superpopulação, quando os espaçamentos adotados tornam-se insuficientes para as plantas, que se tocam, sombreando abordo da árvore e impedindo a frutificação em maior área.

A capina dos pomares pode ser manual, mecânica ou química, desde se que tenha cuidado para não danificar o sistema radicular das plantas.

Pragas e doenças

Broca do tronco e ramos, ácaros, nematóides, cochonilhas, mosca das frutas.

Doenças: Tristeza, sorose, exocorte e xiloporose (são as mais comuns) outros importantes são: estiolamento, verrugose, cancro cítrico, podridão-parda, podridão-das-raízes, antracnose, leprose, declínio e clorose-variegada-dos-citris.

Colheita

Consiste na prática mais onerosa do pomar e é a que maiores cuidados exige. Os sistemas de colheita dependem do método de comercialização, variando de uma região para outra. Contudo, predomina na Bahia a colheita efetuada pelo produtor, para posterior venda da fruta a intermediários ou à indústria de suco.

Devem ser armazenados a 7,2ºC, sob umidade relativa de 85-90%, resistindo ao transporte e armazenagem durante 1 a 8 semanas.

Nomes: tangerina, mandarina.

Origem:Ásia

Frutificação: de maio a julho.

TangerinaTangerina

Árvore de porte pequeno e mediano, ramos com espinhos, folhas simples, inteiras, de pecíolo não alado, flores brancas e aromáticas.

Fruto tipo baga, que por suas características recebe o nome de hesperídio, grande, arredondado, de casca fina, alaranjada ou avermelhada, e polpa contendo sementes pequenas com vários embriões de cor verde.

O nome da espécie refere-se à rede irregular de fibras brancas que a casca apresenta internamente.

Porção de 67 g (1/2 copo = 200ml)
Quantidade por Porção % VD (*)
Valor Energético 33,5 Kcal = 104,7 Kj 2
Carboidratos 7,4 g 2
Proteínas 0,7 g 1
Gorduras Totais 0,0 g 0
Gorduras Satur. 0,0 g 0
Gorduras Trans. 0,0 g 0
Fibra Alimentar 0,0 g 0
Cálcio 27,5 mg 3
Ferro 0,2 mg 1
Sódio nd 0
Fósforo 12,1 g 2
Vitamina A 4,02 g 1
Vitamina B1 0,0469 mg 4
Vitamina B2 0,0268 mg 2
Niacina 0,335 mg 2
Vitamina C 58,826 mg 131
* Valores Diários com base em uma dieta de 2.500 Kcal ou 8.400 Kj seus valores diários podem ser maiores ou  menores dependendo de suas necessidades energéticas.*ND = Não Disponivel

Tangerina, mexeriqueira, bergamota, vergamota, laranja-cravo, laranja mimosa, laranja mandarim, tangerina carioca e tangerina mineira são alguns dos nomes, usados em diferentes regiões do Brasil, para designar algumas variedades de frutas cítricas comumente conhecidas pelo nome de mexerica.

As árvores que produzem essa fruta têm tamanho médio e são espinhosas, com copa cheia e arredondada, formada por folhas pequenas de cor verde-escura.

As flores, de perfume muito suave, são brancas e bem pequenas.

A mexerica se diferencia dos outros cítricos porque sua casca se solta facilmente dos gomos e por ter um emaranhado de fibras cobrindo a polpa, em vez da membrana branca que caracteriza os outros cítricos.

As variedades mais conhecidas de mexerica são:

Mexerica-cravo: muito suculenta, com sabor um pouco ácido;
Mexerica comum:
um pouco maior que a anterior, também saborosa e suculenta, mas menos ácida; poncã de gomos grandes e casca bem solta da polpa;
Poncã-extra:
de casca grossa e bem enrugada, gomos grandes e nem sempre muito suculenta.

Em geral, a mexerica é consumida ao natural, quando se apreciam melhor o sabor e o aroma levemente perfumado. Com as mexericas-cravo e a comum preparam-se sucos, refrescos, sorvetes e cremes. Não é aconselhável fazer compotas ou geléias com essa fruta, pois ela não tem muita consistência. O uso da mexerica na cozinha é bem mais restrito que o da laranja.

A mexerica de boa qualidade deve ser pesada em relação ao tamanho e ter a cor e a textura da casca próprias de cada variedade (quando a casca é fina e frouxa o fruto não é de boa qualidade). Se a mexerica estiver opaca, com mofo e manchas ao redor do cabo, é sinal de deterioração. Na hora da compra, pressione levemente a fruta com os dedos.

Se ela estiver firme, está em bom estado. Também é possível encontrar mexerica em forma de sucos enlatados, concentrados e congelados, assim como refrescos prontos para o consumo.

Guarde em lugar fresco e arejado, evitando colocar as frutas umas sobre as outras para que não amassem. Quando maduras, conservam-se bem por quatro ou cinco dias. Depois começam a amolecer ou embolorar. Não é aconselhável guardar a mexerica na geladeira.

Propriedades: A tangerina ponkã contém sais minerais como cálcio, ferro, fósforo, sódio, potássio e magnésio, vitaminas A, C e do Complexo B.
Recomendações:
As vitaminas A e C ajudam a reforçar as defesas do organismo. O bagaço auxilia o bom funcionamento do intestino.
Compra:
Escolha tangerinas brilhantes, pesadas, uniformes e de coloração homogênea. Os frutos não devem possuir machucados ou áreas amolecidas.
Transporte:
Transporte os frutos com cuidado, de forma a evitar batidas.
Armazenamento

Para lavar, use uma bacia com 2 litros de água e 3 gotas de detergente. Mergulhe por 3 minutos. Depois, lave com esponja e enxague bastante. Por último, coloque numa mistura de um litro de água e uma colher de água sanitária. Espere 5 minutos, enxague e seque bem antes de armazenar na geladeira. As tangerinas duram até 3 semanas na geladeira. Procedendo dessa forma, o consumidor evita o risco de ingerir agrotóxicos e reduz as chances de contaminação por bactérias.

Tangerina murcote

Propriedades: Fonte de vitaminas A e C, fibras e sais minerais como potássio, cálcio e fósforo.
Recomendações:
A tangerina é conhecida pelo seu efeito diurético e digestivo. O bagaço ajuda a melhorar o funcionamento do intestino.
Compra:
No momento da compra, escolha tangerinas brilhantes, pesadas, uniformes e de coloração amarelo-alaranjada. Evite frutos injuriados e com partes amolecidas.
Transporte:
Transporte os frutos com cuidado e evite batidas.
Armazenamento:
As tangerinas podem ser mantidas em temperatura ambiente, mas o ideal é armazená-las na geladeira onde a durabilidade pode chegar a 3 semanas. Lave os frutos em uma bacia com 2 litros de água e 3 gotas de detergente. Deixe-os mergulhados durante 3 minutos. Depois, enxágüe bastante. Por último, coloque os numa mistura de um litro de água e uma colher de água sanitária. Espere 5 minutos, enxágüe para consumo imediato ou seque bem antes de armazená-los na geladeira. Assim, o consumidor reduz as chances de contaminação por bactérias.

TangerinaTangerina

Melhores variedades: Cravo, poncã, mexerica, tangor -murcote.

Época de plantio: Período das chuvas, ou com irrigação fora desse período.
Espaçamento:
6 x 7m ou 6 x 8m.
Mudas necessárias:
200 a 238/hectare.
Combate à erosão:
Plantio em nível; cultivos em ruas alternadas ou o uso de roçadeira no período mais chuvoso.

Adubação por planta:

Na cova: 500 grama – de superfosfato, ou a 1.500g de calcário magnesiano, dependendo da análise do solo
Em cobertura, no 1º ano:
150g de Nitrocálcio, divididos em três aplicações, em agosto novembro e janeiro
No 2º ano:
500g de Nitrocálcio, 200g de superfosfato e 50g de cloreto de potássio
Do 39 ano em diante, até o 8º:
elevar as doses, anualmente, de 250g de Nitrocálcio; 200g de superfosfato e 100g de cloreto de potássio.

Os adubos fosfatados são aplicados de uma só vez, em março, enquanto o nitrogenado e o potássico devem ser parcelados.

A partir do 8º ano , a adubação ser baseada na produção em dia dos dois anos anteriores, seguindo os índices médios de 40g de nitrogênio, 20g de fósforo e 50g de potássio , para cada 10kg de frutos produzidos.

Tratos culturais

Capinas mecânicas no período seco e roçadeira no período das águas; tratamentos fitossanitários e coroação manual ou com herbicidas.

Irrigação

No plantio, até o pagamento; suplementar, quando for possível.

Combate à moléstias e pragas

Devido a complexidade do controle de moléstias e pragas, recomendamos a consulta ao Boletim Técnico n.º 101, de CAT1, “CITROS – Recomendações para o Controle das Principais Pragas , Doenças e Carência de Micronutriênte em Pomares do Estado de São Paulo”.

Época de colheita:abril – julho
Tangor – murcote: julho a setembro.

Produção normal: 120 a 160kg de frutos por planta.

Observações

Cultura permanente.
Plantar mudas vigorosas enxertadas em cavalos de limão-cravo, laranja – caipira e tangerina- cleópatra, livres dos vírus de sorose, exocorte e xiloporose.
Deficiências de zonco , manganês e boro são corrigidas , na primavera-verão , com duas pulverizações foliares contendo , na primeira , sulfato de zinco a 0,25% ; sulfato de manganês a 0,15% + cal a 0,15% e bórax a 0,5% . Na segunda pulverização a cal deve ser substituída por uréia a 0,5%.
O melhor clima para a mexerica é o do litoral .
O tangor-murcote é híbrido de tangerina com laranja , exigindo desbaste (30 a 50%) quando os frutos estiverem com diâmetro entre 1 e 2cm , deixando apenas um fruto por penca.

TangerinaTangerina: fruta cítrica também chamada
de bergamota, mexerica e mandarina.

Fruta cítrica menor e mais achatada que a laranja. É chamada também de bergamota, mandarina e mexerica. É mais fácil de descascar do que a laranja e os gomos também se separam mais facilmente.

Apesar de o fruto ser delicado, a árvore é mais resistente ao frio do que a laranjeira.

As tangerinas são classificadas em quatro grupos: as tangerinas doces de casca solta e cor laranja-forte; as doces de casca solta e cor amarelo-laranja; as doces de casca aderente, principalmente híbridas; e as ácidas de casca solta e cor laranja-forte.

Entre as tangerinas de casca solta estão as poncãs, de origem japonesa e cultivadas no Brasil.

As tangerinas, como as outras frutas cítricas, têm origem na Ásia meridional, onde são cultivadas há milhares de anos. Foram introduzidas no Brasil pelos portugueses.

Em grande ou pequena escala, a tangerina é plantada em todas as regiões do país.

Valor Nutricional da tangerina

Quantidade 1 tangerina
Água (%) 88
Calorias 35
Proteína (g) 1
Gordura (g) Traços
Ácido Graxo Saturado (g) Traços
Ácido Graxo Monoinsaturado (g) Traços
Ácido Graxo Poliinsaturado (g) Traços
Colesterol (mg) 0
Carboidrato (g) 9
Cálcio (mg) 12
Fósforo (mg) 8
Ferro (mg) 0,1
Potássio (mg) 132
Sódio (mg) 1
Vitamina A (UI) 770
Vitamina A (Retinol Equivalente) 77
Tiamina (mg) 0,09
Riboflavina (mg) 0,02
Niacina (mg) 0,1
Ácido Ascórbico (mg) 26

Diferença entre tangerina, mexerica e ponkan

Tanto a ponkan quanto a mexerica são tangerinas, com sabor, aroma e aspecto bem parecidos. Entretanto, as duas variedades apresentam diferenças importantes.

“A principal é que a mexerica vem da planta Citrus deliciosa, enquanto a ponkan se origina da espécie Citrus reticulata, de onde surge também a maioria dos outros tipos de tangerinas”, afirma o engenheiro agrônomo Ygor da Silva Coelho, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), de Cruz das Almas (BA).

Os especialistas ainda apontam uma outra distinção: a mexerica possui em sua casca muito mais óleos essenciais – substâncias que deixam aquele cheiro forte e ácido quando se descasca a fruta – do que a ponkan. Outra fonte de confusão são os diferentes nomes que a mexerica recebe em todo o país. “No Rio Grande do Sul, ela é chamada de bergamota.

Em outras regiões, o nome muda para mimosa, mas a fruta é sempre a mesma”, diz a bióloga Rose Mary Pio, do Instituto Agronômico de Campinas (IAC). Assim como a maioria dos cítricos, a tangerina provavelmente surgiu na Ásia, na região onde hoje estão países como Índia, China, Birmânia e Malásia. De lá, ela foi levada para o norte da África e seguiu para o sul da Europa durante a Idade Média. No Brasil, a primeira referência sobre a tangerina aparece em escritos do padre Manuel Aires de Casal, em 1817. A fruta logo se adaptou ao clima do país, que hoje é o quarto maior produtor mundial de tangerinas- os três primeiros são China, Espanha e Japão. Sorte dos brasileiros, que podem aproveitar todos os benefícios nutricionais dessa fruta. “Da mesma forma que a laranja, o limão e outras frutas cítricas, a mexerica e a ponkan também são bastante ricas em vitamina C. Uma outra vantagem adicional é que os gomos possuem muita fibra. Por causa disso, o consumo dessas variedades ajuda na digestão”, afirma Rose.

Gomos em família: Apesar de parecidas, cada fruta tem sabor e aroma distintos

Tangerina Ponkan

A maioria das tangerinas vem da espécie CitCitrus reticulatarus reticulata, mas cada variedade possui tamanho, aroma e sabor próprios. No Brasil, a variedade mais famosa é a ponkan, que tem gosto mais doce em comparação com as outras tangerinas.

Outro tipo popular é a tangerina-cravo, que amadurece antes da ponkan e produz frutos mais ácidos. Como a fruta precisa de clima ameno para crescer, as principais plantações ficam nas regiões Sul e Sudeste

Mexerica

Parece bastante com a ponkan, mas vem Citrus deliciosa, de uma planta diferente, a Citrus deliciosa, que dá frutos menores e ligeiramente mais ácidos que os do pé de ponkan. Outra distinção é que a mexerica se adapta bem a climas tropicais e cresce em todo o país. Atualmente, o tipo mais cultivado é a mexerica do rio.

Seus óleos essenciais – substâncias que dão aquele cheiro peculiar à casca – servem como aroma de suco na indústria

Murcott

Essa fruta híbrida, nascida do cruzamento da tangerina com a laranja, também é chamada de murcote ou morgote nos supermercados brasileiros. Em comparação com as tangerinas e as mexericas, a murcott tem mais sementes e um gosto mais próximo do da laranja. Outra distinção é que sua casca não se solta com tanta facilidade. Na indústria, a fruta é a principal matéria-prima para os sorvetes de tangerina.

Oriunda da China, espalhou-se pelo Japão, Coreia, Europa e Américas.

O seu maior componente é água, tem poucos açucares e baixas calorias.

Tem uma apreciável quantidade de fibra, vitamina C, ácido fólico, provitamina A, ácido cítrico, potássio e magnésio.

Em menor quantidade encontram-se vitaminas do grupo B e minerais como o cálcio.

É da família das frutas cítricas (onde tem lugar de destaque a laranja) e a sua casca é rica em óleos essenciais, bastante usada na indústria de perfumes.

Meses de produção: Outubro a Fevereiro.

Combate a diabetes, tem ação preventiva para o cancro do cólon e recto, colesterol, prisão de ventre e evita riscos de doenças cardíacas.

Valores nutricionais de 100 gramas:

Calorias 37
Hidratos de carbono (g) 9
Fibra (g) 1,9
Potássio (mg) 185
Cálcio (mg) 36
Magnésio (mg) 11
Ácido fólico (mcg) 21
Provitamina A (mcg) 106
Vitamina C (mg) 35

Fonte: www.vitaminasecie.hpg.irg.com.br/www.jornalentreposto.com.br/www.biomania.com/www.bibvirt.futuro.usp.br/www.seagri.ba.gov.br/www.polifruta.com.br/www.horti.com.br/www.prepgc20.cnptia.embrapa.br/ www.agrov.com/www.klickeducacao.com.br/mundoestranho.abril.com.br/festivaldefrutas.blogspot.com

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