Pitaia

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Nome científico: Cereus undatus (sinonímia: Hylocereus guatemalensis, H.undatus) – pitaya amarela e polpa branca – encontrada no Caribe e Ìndias Ocidentais.

Hylocereus costaricensis – pitaya vermelha de polpa vermelha – encontrada na Nicarágua, Costa Rica e Panamá.

Selenicereus megalanthus – pitaya amarela – encontrada na Bolívia, Colômbia, Equador e Peru.

Selenicereus setaceus – pitaya pequena ou saborosa – encontrada na Argentina, Bolívia, Brasil e Paraguai.

Família: Cactáceas

Nome comum: Pitaia, “night blooming” (nos EUA), “pitajaja” (em Cuba), “flor de cáliz” (na Colômbia), “tasojo” (no México), “dragon fruit” (conhecido mundialmente)

Origem: Nativas da América

Pitaia
Pitaia – Pitaya

Pitaia
Pitaia – Pitaya

Descrição e característica da planta

A planta é perene, porque sobrevive por muitos anos, trepadeira e fixa-se nos suportes que podem ser tronco de árvores, pedras ou nos suportes colocados em produção comercial. A fixação da planta nos suportes é feita através de raízes produzidas em qualquer região de seus ramos.

Os ramos são triangulares, suculentos como a maioria das cactáceas e contêm espinhos pequenos de 2 a 4 milímetros de comprimento.

As flores são grandes, brancas, tubulares, têm os dois sexos na mesma flor (hermafroditas) e ficam abertas por um a dois dias e mais durante a noite.

Os frutos são globosos ou alongados, com 10 a 12 centímetros de comprimento, e, quando maduros, a casca pode apresentar cores roxas, amarelas ou rosadas, e a sua superfície é irregular como se vários gomos tivessem sido soldados.

A polpa tem sabor suave e muito agradável. A sua cor é branca ou rosada e contém muitas sementes pequenas, de cor escura a negra. A planta se desenvolve e produz bem em condições de temperatura amena, boa distribuição de água durante a frutificação, embora se adapte bem em condições de clima mais seco, solos profundos não sujeitos à inundação e ricos em matéria orgânica.

A propagação é feita através do enraizamento de estacas. As sementes podem ser usadas, mas não é aconselhável devido à variabilidade genética entre as plantas e demandar mais tempo até o início da produção.

Produção e produtividade

A Pitaia é ainda pouca conhecida no Brasil, pois a produção comercial iniciou-se na década de 1990. O Estado de São Paulo foi o pioneiro na produção dessa fruta. A produtividade no estado de São Paulo tem variado de 10 a 30 toneladas de frutos por hectare ano. O México e a Colômbia são os principais produtores mundiais de pitaya.

Outros países que produzem essa fruta são: Costa Rica, Venezuela, Panamá, Uruguai e Brasil.

Utilidade

A polpa do fruto pode ser consumida ao natural e no preparo de refresco, sorvetes, saladas, aperitivos, iogurte, mousses, geléias e doces.

Utilização

Seu consumo pode ser da polpa do fruto ao natural, como refresco, geléias e doces e também é utilizada em medicina caseira, como tônico cardíaco. As sementes têm efeito laxante. Além do fruto, que tem efeito em gastrites, o talo e as flores são usados para problemas renais.

Fonte: globoruraltv.globo.com

Pitaia

Partes usadas: Frutos

Família: Solanáceas

Pitaia é o nome dado ao fruto de várias espécies de cactos epífitos, sobretudo do género Hylocereus mas também Selenicereus, nativas do México e América do Sul e também cultivadas no Vietnã, Malásia, Israel e China.

Pitaia, fruta nativa do México,o fruto provém de um cactus, que existem 39 tipos no mundo e embora o México seja o principal cultivador (produtividade de 10 a 12 toneladas por hectare) é no Vietnã que atinge seu maior índice, de 40 a 45 toneladas por hectare.

A pitaia não suporta temperatura abaixo de 18ºC e nem sequer uma semana de seca. “Por isso, no período da estiagem é preciso fazer uso de irrigação por gotejamento”

O termo pitaia significa fruta escamosa, também sendo chamada de fruta-dragão em algumas línguas, como o inglês.

Como a planta só floresce pela noite (com grandes flores brancas) são também chamadas de Flor-da-Lua ou Dama da Noite.

Pitaia

Pitaia “Cereus undatus”Pitaya uma fruta exótica, silvestre e de colorido intenso, é uma obra de arte da natureza, no México é empregada para preparar sorvetes, iogurtes, doces, geléias, sucos, refrigerantes, consumida fresca.

É uma planta rústica “xerofítica” da família das cactáceas, originaria do México tropical, Colômbia e as Antilhas, os espanhóis deram o nome que significa fruta escamosa, nos mercados internacionais, atualmente se comercializam a pitaya amarela e a vermelha.

Ela cresce nos muros e nas arvores que lhe servem de apoio. Além da sua fantástica beleza e sabor exótico, se atribuem propriedades afrodisíacas e curativas, em especial a gastrite.

Características

Hortaliça de folhas pontudas, ovais e retorcidas. Seu fruto pode ser comprido ou fusiforme, podendo também variar sua coloração. As variedades mais conhecidas são o verde, o amarelo e o vermelho. Porém existem outras variedades bastante exóticas, como o branco, roxo, azulado, preto e laranja.

Usos

Pode-se consumir a polpa do fruto ao natural ou processado como refresco, geléias ou doces.

É também utilizada em medicina caseira, como tônico cardíaco, seu gosto lembra um pouco o melão.

Apesar de sua aparencia chamativa, o paladar é suave. As sementes têm efeito laxante.

Além do fruto, que tem efeito em gastrites, o talo e as flores são usados para problemas renais.

A Pitaya pode ser consumida fresca

A polpa fresca ou congelada pode ser usada para fazer sorvete iogurte, geléia, compotas, suco e doces.

E usada também por chefes de cozinha em pratos e saladas.

Os botões fechados da flor podem ser cozidos e comidos como vegetal.

Propriedades: Vitaminizante, digestiva, antiespasmódica.

Indicações: Muito usado nos casos de flatulência, dispepsia, nos quadros de astenia e indisposição. É bom para a pele, unhas e cabelos.

Curiosidades

Pitaia é o nome dado ao fruto de várias espécies nativas do México e América do Sul e também cultivadas no Vietname, Malásia, Israel e China.
O termo pitaia significa fruta escamosa. Como a planta só floresce pela noite (com grandes flores brancas) são também chamadas de Flor-da-Lua ou Dama da Noite.
Crê-se que a variedade de interior vermelho é rica em antioxidantes.

Valores Nutricionais

Por 100g (Cem Gramas) de polpa

Calorias: 42 kcal
Proteínas: 0,5 g
Carboidratos: 7 mg
Gorduras: 0,1 g
Fibras: 0,3 g
Colesterol: 0 mg
Vitamina C: 25 mg
Cálcio: 6 mg
Potássio: 20 mg
Sódio: 6mg

Fonte: frutasexoticas.net

Pitaia

Pitaia
Pitaia – Pitaya

Pitaia
Pitaia – Pitaya

Pitaia
Pitaia – Pitaya

A Pitaia é uma fruto exótica, silvestre e de colorido intenso, é uma obra de arte da natureza, no México é empregada para preparar sorvetes, iogurtes, doces, marmeladas, geléias, sucos, refrigerantes ou se quiser pode comê-la fresca.

É uma planta rústica “xerofítica” da família das cactáceas, originaria do México tropical, Colômbia e as Antilhas, os espanhóis deram o nome que significa fruta escamosa, nos mercados internacionais, atualmente se comercializam a pitaya amarela e a vermelha.

Ela cresce nos muros e nas arvores que lhe servem de apoio. Além da sua fantástica beleza e sabor exótico, se atribuem propriedades afrodisíacas e curativas, em especial a gastrite.

Pitaia Vermelha Contém:

Acido ascórbico 25.0mg
Cálcio 6.0mg
Calorias 36.0
Carboidratos 9.2g
Proteínas 0.5g
Fibra 0.3g
Fósforo 19.0mg
Gorduras 0.1g
Ferro 0.4mg
Niacina 0.2mg

Fonte: www.labuenaonda.com.br

Pitaia

Pitaia
Pitaia – Pitaya

Origem

Nativa da América, da Martinica ou Colômbia. Está distribuída por vários países americanos nos trópicos e subtrópicos, sendo comum no México. É uma planta já cultivada pelos Maias. O seu nome principal significa fruta escamosa.

Fruta originária da América Central, mas ainda desconhecida no Brasil, a pitaia pode ser uma fonte de renda alternativa para pequenos produtores de frutas ou para quem tem um espaço extra no quintal.

Esse é o caso de Anoemísia Durães Sader, 55, que há 27 anos cultiva pitaias no jardim da sua casa. O que até cinco anos atrás era um hobby tornou-se um empreendimento comercial. “Há cinco anos, vi um supermercado em São Paulo vendendo pitaia.

Depois disso, resolvi investir nessa atividade”, diz Sader. A agricultora possui uma propriedade de um hectare em Itajobi, interior de São Paulo.

Por ano, ela produz quatro toneladas de pitaia. Parte da produção-cerca de uma tonelada- é vendida sob a forma de polpa congelada. Mas a venda do produto “in natura” para supermercados e para restaurantes na capital paulista é a responsável pela maior parte dos negócios.

A pitaia já começa a aparecer como vedete em alguns cardápios, como o do Ateliê da Gastronomia, bufê paulistano. Segundo o chef e sócio do bufê Dárcio Santos, os pratos à base de pitaia começaram a ser incorporados ao cardápio em janeiro deste ano, após a visita do produtor ao ateliê. “Lançamos a fruta no São Paulo Fashion Week.

Ela tem um visual bonito e é usada em drinks e em sorbets”, afirma Santos. Por mês, o bufê consome aproximadamente12 quilos de pitaia.

Para o chef, haveria até uma demanda maior pelo produto, mas a oferta de pitaia ainda é limitada.

Manejo e lucro

A pitaia é uma fruta cuja temperatura ideal para o desenvolvimento varia de 18C a 26C. No entanto, ela pode suportar temperaturas mais altas. A fruta tem paladar doce e consistência gelatinosa, sendo comida com colher. Segundo a produtora de Itajobi, o período da colheita se dá entre dezembro e maio. “Estou desenvolvendo um projeto para que ela possa ser colhida o ano todo, como já acontece em Israel e na Tailândia”, planeja. Há mais de 40 variedades de pitaia. A coloração da polpa vai do branco ao vermelho mais intenso.

Em alguns tipos, a planta se assemelha a uma trepadeira e também pode crescer sobre árvores ou pedras. Em geral, após o terceiro ano -em algumas variedades após o segundo ano-, a fruta está pronta para iniciar a produção. Nesse estágio, a planta mede cerca de dois metros. A recomendação dos agricultores é que sejam empregadas técnicas de irrigação com o gotejamento ou por aspersão. O importante, dizem, é que a terra esteja úmida. Com relação aos custos de manejo, eles dependem do grau de intimidade do candidato a produtor com a fruticultura. “Eu mesma estou à frente da produção. Estudo bastante, tenho prática em adubação e irrigação, por isso não preciso de agrônomo. No meu caso, o custo representa 25% do lucro com as vendas”, afirma Sader.

Fonte: www.agr.feis.unesp.br

Pitaia

É uma fruta pertencente à família das cactáceas e é conhecida mundialmente como “Dragon Fruit”, Fruta-do-Dragão.

Pitaia
Pitaia – Pitaya

Pitaia
Pitaia – Pitaya

É fruta de aparência muito bonita e diferente, além de produzir flores noturnas de rara beleza com grande potencial ornamental.

De acordo com a espécie seus frutos podem ser de cor amarelo-vivo ou vermelho externamente, de polpa branca translúcida com minúsculas sementes como o Kiwi e de sabor suave e muito agradável. Em algumas espécies a polpa é de coloração vermelha com tonalidade mais forte que a casca e são atualmente as mais procuradas para plantios comerciais.

Durante muito tempo seu consumo foi restrito às mesas norte-americanas, européias e australianas, chegando ao Brasil na década de 90 através de importações da Colômbia, o que despertou o interesse dos fruticultores brasileiros.

Espécies

PITAYA VERMELHA DE POLPA BRANCA

Pitaia

( Hylocereus undatus, (Haw.) Britton & Rose – De origem incerta, provávelmente Caribe e Indias Ocidentais.

PITAYA VERMELHA DE POLPA VERMELHA

Pitaia

( Hylocereus costaricensis, F.A.C. Weber) Britton & Rose – Originária da Nicarágua, Costa Rica e Panamá

PITAYA AMARELA

Pitaia

( Selenicereus megalanthus, K.Schum. ex Vaupel ) Moran – Originária da Bolivia, Colômbia, Equador e Peru.

PITAYA PEQUENA OU SABOROSA

( Selenicereus setaceus, Salm-Dyck ) Werdermann – Originária da Argentina, Bolivia, Brasil e Paraguai

Origem

As espécies são nativas do continente americano sendo que as espécies mais comerciais se concentram na América Central e México. Temos uma espécie de excelente qualidade aqui na América do Sul porém de frutos menores, a Selenicereus setaceus, conhecida também como Saborosa ou Pitainha.

Clima

Pode ser cultivada em diversas altitudes, desde o nível do mar até acima de 1000 metros, preferindo temperatura média entre 18 a 26 graus centígrados. Chuvas de 1200 a 1500 mm ao ano são ideais para o desenvolvimento da cultura, porém também se desenvolve em climas mais secos.

Solos

Os solos que oferecem melhores condições para o desenvolvimento do cultivo são os de pH entre 5.5 e 6.5 e não compactados . Devem ser ricos em matéria orgânica, bem drenados e de tex tura bem solta.

Espaçamento

O tutoramento com mourões é fundamental. Pode ser feito com mourões de madeira tratada, postes de concreto e até caules de frutíferas ( ex. tangerineiras, laranjeiras, etc.) que após podados podem ser usados para tutoramento. Um espaçamento sugerido usando os tutores seria 3 metros entre as plantas e 4 metros entre as ruas, podendo ser plantada 1 ou 2 mudas por tutor. Lembramos também que em plantios domésticos a Pitaya pode ser plantada em caules de árvores preferencialmente de porte baixo para não dificultar a colheita. Alguns produtores fixam quadros de madeira no ápice dos mourões para um melhor tutoramento o que onera um pouco mais o trabalho porém com resultados melhores.

Plantio

Plantar em covas de 40cm de diâmetro por 40cm de Profundidade juntando uns 10 litros de esterco de curral (ou 2 kg de húmus de minhoca) mais 300g de farinha de ossos (ou super-fosfato simples). Misturar bem os adubos à terra da cova antes do plantio. O sombreamento das mudas novas é aconselhável quando as plantas estiverem estocadas em viveiros sombreados. Este sombreamento pode ser feito de maneira simples com folhas de palmeiras fincadas verticalmente ao lado da muda .

Produção

Em literaturas internacionais são citadas produções de 14 toneladas por hectare para a Pitaya Amarela (Selenicereus megalanthus ) e para a Pitaya Vermelha de Polpa Branca ( Hylocereus undatus ) 30 toneladas por ha, isto anualmente. No Vietnam os plantadores conseguem até 40 ton por ha, provávelmente isto se deve ao sistema de condução da planta , pois podas aumentam a brotação de galhos na planta e consequentemente haverá mais flores e frutos. A irrigação nos períodos mais sêcos, desde que sem encharcamentos, também acelera o desenvolvi mento da planta. Vale lembrar que plantas que estiverem em situação de estresse hídrico prolongado não devem ser irrigadas abundantemente pois correm o risco de apodrecimento.

Observação

Evitar pulverizações com defensivos químicos pois os mesmos podem interferir no sabor dos frutos. Para fungos usar preferencialmente calda bordaleza.

Fonte: www.fazendacitra.com.br

Pitaia

A pitaya, conhecida também como fruta-do-dragão por causa da casca irregular e seus gomos escamosos, são encontrados principalmente em regiões mexicanas e são produzidas para distribuição mundial.

Pitaia
Pitaia – Pitaya

Suas cores são amarelo ou vermelho intensos na parte externa e rosa ou branco translúcidos com sementinhas negras na polpa. O tamanho é de até 10cm e pesa cerca de 200 á 600 gramas.

No Brasil passou a ser cultivada na década de 90 pelos fruticultores, tendo destaque em São Paulo, mas sua adaptação é na região noroeste, desenvolvendo-se em clima ameno a quente com boa irrigação.

A pitaya possui sabor suavemente adocicado e lembra o kiwi.

Pode ser saboreados junto com geléias, saladas, iogurtes, tortas e etc.

É composta por vitamina A e C, que funcionam como antioxidantes, auxilia na imunização do organismo, formação da pele, entre outros.

Contém os minerais: cálcio, ferro e fósforo, nutrientes que colaboram na manutenção dos ossos e dentes, contração muscular e na produção de células vermelhas.

Na hora de escolher, opte pelas frutas com coloração acentuada e cascas sem lesões.

Fonte: www.mundodastribos.com

Pitaia

Pitaya uma fruta exotica

Pitaia
Pitaia – Pitaya

As frutas podem trazer grandes benefícios para o organismo humano, elas possuem uma grande quantidade de nutrientes, principalmente vitaminas. Estamos habituados a saborear as frutas convencionais, como é o caso da banana e da maçã, mas o mundo está repleto de outros gêneros frutíferos.

A pitaya é uma fruta pouco conhecida, ela é considerada exótica devido a aparência diferente e o gosto exclusivo.

O seu nome popular é fruta-do-dragão e o aspecto mais curioso do seu formato consiste nas inúmeras sementes localizadas na poupa que possui uma bonita coloração rosa.

O cultivo do pitaya no Brasil só começou nos anos 90 e a produção teve um acentuado crescimento no estado de São Paulo. O sabor da fruta é muito semelhante ao do kiwi e ela pode servir como ingrediente de várias receitas saborosas. As vitaminas contidas no pitaya podem trazer grandes benefícios a saúde.

Fonte: www.gandaiabr.net

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2 comments

  1. Joaquim Sálvio Vinotti

    Artigo muito bom, bem explicativo de fácil interpretação

  2. MARIA CELIA MOREIRA

    Muito bom o artigo. Respondeu ao que eu procurava… obrigada

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