Pêssego

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Nome da fruta: Pêssego

Nome científico: Prunus Pérsica

Família: Rosaceae

Categoria: Ácida

Partes usadas: Frutos, flores, folhas e caroços.

Pêssego
Pêssego

O pêssego é de baixo teor calórico. Mas, em contrapartida, é rico em fibras importantes para o bom funcionamento do intestino. Em menores quantidades aparecem a vitamina B5 (Niacina) e o mineral Ferro.

A Niacina é uma das vitaminas do Complexo B e tem por função evitar problemas de pele, do aparelho digestivo e do sistema nervoso. Combate também o reumatismo. Já o Ferro faz parte da formação do sangue.

O pêssego é indicado para qualquer tipo de dieta, porém é desaconselhável para pessoas de aparelho digestivo delicado.

Na hora da compra, deve-se dar preferência aos de casca firma, mas não dura. Para melhor conservação, eles devem ser guardados em geladeira, onde se conservam por uma a duas semanas.

Mas, atenção: os pêssegos não devem ser lavados, a não ser pouco antes de serem servidos. Os que estiverem muito maduros ou com algumas manchas, devem ser aproveitados o mais rápido possível.

O período de safra de pêssegos é de novembro a janeiro, quando são encontrados com ótima qualidade e preço convidativo

O caroço

Pêssego
Pêssego

O caroço contém ácido cianídrico; este ácido é usado pela medicina homeopática para aplicar nas falhas do coração e nos colapsos graves e nas falhas dos capilares sanguíneos ou dos nervos vasomotores. Aconselha-se o uso de amêndoas de pêssego duas vezes ao dia.

Indicação

O consumo de pêssegos é necessário para os doentes do coração, e também um remédio contra a gota; drenam os canais hepáticos e biliares, são de grande valor na prisão de ventre crônica e exercem uma ação favorável nas inflamações agudas dos rins. Os frutos frescos tem grande ação reguladora do apetite, e indicados em todas as doenças que decorrem com febre.

O caroço do pêssego é empregado como remédio curativo nas estases pulmonares, especialmente na denominada “tosse cardíaca”.

Composição do caroço: de 44 a 47% de óleo não secante. Também usado para fabricar sabão e perfumes.

Pêssego
Pêssego

Indicações

Enfermidades pulmonares, afecções do fígado, prisão de ventre, úlceras cancerosas, herpes, dores reumáticas, hipertensão arterial, anemia.

Recomendada aos diabéticos, gotosos e tuberculosos. Colagogo, diurético, depurativo do sangue, desintoxicante.

O caroço moído, macerado e triturado, regulariza o fluxo menstrual.

As folhas amassadas, externamente aplicadas, têm efeitos sedativos.

As flores, em infusão, com água ou leite, em forma de xarope, é um bom laxante infantil.

O pêssego é uma fruta excelente do ponto de vista nutritivo, pois possui apreciável teor de vitaminas A, C e D e sais minerais (principalmente potássio). Quando fresco, tem grande quantidade de água, o que o torna indicado para doenças da bexiga e dos rins, pois é levemente diurético.

Suas folhas (uso externo) são utilizadas para dores reumáticas e nevralgias, amassadas e aplicadas sobre a área dolorida em forma de cataplasma. A infusão de suas flores combate a coqueluxe, as afecções renais, obstipação intestinal e verminoses ( 1 xic. até 5 vezes ao dia). Seus frutos, além de deliciosos ao natural, combatem a gota, hipertensão, as afeções do figado e da vesícula, a herpes, o reumatismo. O caroço triturados e moidos são utilizados sobre ferimentos.

Conteúdo por 100 gramas

Vitaminas

Proteínas Gorduras Hidratos de carbono Calorias

A

U.I.

B1         B2

C mg

pp mg

grama

Pêssego frescos 0,7 0,2 12 55 500 30 50 8 0,9
Pêssegos secos 3 0,6 70 295 1.500 10 200 20 5,4

Fonte: www.vitaminasecia.hpg.ig.com.br/www.plantaservas.hpg.ig.com.br

Pêssego

Nome Científico: Prunus persica.

Ocorrência: Seu cultivo é restrito à região sul e sudeste, sendo o Rio Grande do Sul responsável por 70% da produção nacional.

Safra: O pessegueiro frutifica de novembro a janeiro.

Fruto comestível arredondado e amarelo, com um caroço duro e rugoso, cuja polpa pode ser macia ou firme.

Originário provavelmente da China, foi introduzido na Europa, de onde foi trazido para o continente americano.

No Brasil, chegou com Martim Afonso de Sousa.

O cultivo do pêssego, no Brasil, é feito hoje principalmente nas regiões Sul e Sudeste.

O pessegueiro, árvore da família das rosáceas, cresce de 4,5 a 8 m de altura.

Suas folhas delgadas têm as bordas denteadas.

As flores róseas ou brancas surgem antes das folhas.

É propagado por enxerto e plantio.

As podas, que deixam os galhos fortes e vigorosos, são essenciais para a frutificação.

Origem

Durante muito tempo se acreditou que o pessegueiro era originário da Pérsia, daí o seu nome Prunus persica. Hoje se sabe que sua origem é chinesa, havendo referências 20 séculos aC.

Foi levado provavelmente da China à Pérsia e daí se espalhou pela Europa, pois já era conhecido pelo mundo greco-romano um século antes de Cristo.

Sua introdução no Brasil ocorreu no ano de 1532 em São Vicente (hoje São Paulo), através de mudas provenientes da Ilha da Madeira, trazidas por Martin Afonso de Souza.

A fruta é apreciada no consumo in natura ou em preparações como caldas, conservas, doces, cristalização, geléias, desidratado em sucos, licores e sorvetes.

A árvore cresce depressa e dá belas flores rosadas ou arroxeadas. A casca, recoberta por uma leve penugenzinha, protege a polpa, que, além de doce e saborosa, é rica em vitamina A.

História

A palavra pêssego deriva do latim “persicu malum”, que significa “maçã da Pérsia”.

É uma fruta originária da China e chegou ao Brasil no século XVI trazida pelos portugueses.

O Pêssego

O Pêssego é uma fruta rica em Betacaroteno, Potássio e vitamina C, possuindo (segundo a medicina chinesa) capacidade energética, antioxidante, hidratante e mineralizante.

Ele trás o aumento da disposição, auxílio na diminuição da sensação de preguiça no verão e umedece a secura de mucosas (boca, narinas e uretra).

É uma fruta originária da China, que chegou ao Brasil através dos portugueses.

Por ser uma fruta de sabor agridoce, é muito usado na culinária para fazer compotas, saladas de frutas, sucos e geléias, entre outras receitas.

Valor Calórico

O pêssego também é uma boa fonte de vitamina C e pectina, trazendo os mesmos benefícios que a laranja e o kiwi; além disso, contém boa quantidade de vitamina A que auxilia em tratamentos relacionados à visão, melhora o funcionamento do sistema imunológico e, portanto, ajuda na prevenção de infecções.

100 gramas de pêssego fornecem, em média, 51,5 calorias.

Comprar

Ao comprar o pêssego, dê preferência aos de casca firme, mas não dura. Só lave-os minutos antes de servir.

Curiosidades

O pêssego é rico em fibras, especialmente pectina, que ajuda a reduzir o colesterol sanguíneo.

O pêssego só deve ser lavado momentos antes de ser consumido.

Nutrientes

Vitamina A
Vitaminas do complexo B (B1, B2 e B3)
Vitamina C
Cálcio
Ferro
Fósforo
Potássio

Fonte: www.dafruta.com.br/www.clickeducacao.com.br

Pêssego

O pessegueiro é uma árvore de difícil cultivo no Brasil, pois para que tenha um bom crescimento, precisa de temperaturas muito baixas durante o inverno. .

No entanto, atualmente já existem grandes culturas de pêssego nas regiões Sul e Centro Sul do país (principalmente Rio Grande do Sul e Paraná).

Há várias espécies de pêssego que, segundo a variedade, tem forma arredondada ou alongada.

A pele da fruta é aveludada, de cor que varia entre o branco, o amarelo e o vermelho.

A polpa, suculenta e doce, tem um aroma agradável bem característico.

Em geral, os pêssegos são classificados em dois grandes grupos: os de polpa amarela e os de poupa branca, cada um tendo as variedades de “caroço solto” e “caroço aderente” .

O de caroço solto tem a polpa mais macia e é de digestão mais fácil, sendo mais adequado para ser consumido ao natural.

A variedade de caroço aderente tem a polpa dura e é mais apropriada para o preparo de compotas.

Pêssego
Pêssego

O pêssego é uma fruta excelente do ponto de vista nutritivo, pois possui apreciável teor de vitaminas A, C e D e sais minerais (principalmente potássio).

Quando fresco, tem grande quantidade de água, o que o torna indicado para doenças da bexiga e dos rins, pois é levemente diurético.

Na hora de comprar, não se oriente pelo tamanho, porque nem sempre o pêssego maior corresponde ao mais saboroso ou ao de melhor qualidade.

O pêssego bom para o consumo deve ser fresco, de cor creme, mamarelada, branca ou avermelhada e de consistência firme, mas não dura. Nunca compre frutos com a pele verde, isso indica um mal amadurecimento.

Também é possível encontrar pêssegos cristalizados, secos, em conserva, em compotas enlatadas, sob a forma de doce em massa (pessegada), de geléia e como ingrediente de licores. Quando for comprar algum desses produtos, prefira os de marca reconhecida, como medida de segurança.

O pêssego que estiver em boas condições poderá ser guardado na geladeira por aproximadamente 3 ou 4 dias. O que já estiver muito maduro ou com partes machucadas deverá ser consumido imediatamente, pois se deteriorará com muita facilidade. Para evitar que o pêssego guardado na geladeira se desidrate e perca as propriedades nutritivas, guarde-o em recipiente fechado, longe do congelador.

O pêssego só deve ser lavado momentos antes de ser consumido.

Propriedades

O pêssego é rico em fibras e pectina, contém ferro, vitaminas A, C, D, B2, B5, cálcio e magnésio.

Propriedades medicinais do pêssego

O pessegueiro é uma árvore da família das Rosáceas, oriunda, segundo Candolle, da China Central, e não da Pérsia, como o nome equivocadamente indica.

Auxilia no bom funcionamento dos órgãos digestivos.

Ajuda a tratar de:

Contusões
Eliminação de toxinas
Erupções na pele
Fungos
Intestino preguiçoso
Pele cansada
Problemas respiratórios
Regularização do ácido úrico
Tosse cardíaca

Utilidades Medicinais

Erupções cutâneas em geral: Cataplasmas locais das folhas frescas amassadas; ou, do decocto concentrado das folhas secas moídas.
Hemorragias:
Uso tópico do caroço bem misturado com uma gema de ovo. Remédio Popular.
Hipertensão arterial:
Fazer refeições exclusivas de pêssego. Passar alguns dias só com esta fruta.
Verminose:
Infuso das flores em jejum

Recomendação

O pêssego ajuda a reduzir o colesterol devido a presença de fibras e pectina.s

Restrições

O fruto tem substâncias alergênicas como sulfito e salicilato, portanto, deve ser evitado por pessoas que tenham o aparelho digestivo delicado ou sejam sensíveis à aspirina.

Compra

No momento da compra, escolha pêssegos íntegros, com casca firme e coloração amarelo-avermelhada. Evite frutos com injúrias.

Transporte

Os pêssegos são frutos frágeis, evite batê-los e colocar peso sobre os frutos.

Armazenamento

Para lavar, use uma bacia com 2 litros de água e 3 gostas de detergente. Deixe mergulhado durante 3 minutos. Depois, lave com esponja e enxágüe bastante. Por último, coloque o alimento numa mistura de um litro de água e uma colher de água sanitária. Espere 5 minutos, enxágüe e seque bem antes de armazená-lo.

Os pêssegos devem ser embalados e mantidos na parte inferior da geladeira a uma temperatura de 0°C. Com esses cuidados, o consumidor evita o risco de ingerir agrotóxicos, reduz as chances de contaminação por bactérias e conserva melhor os alimentos.

Fonte: www.horti.com.br/www.prepgc20.cnptia.embrapa.br

Pêssego

Pêssego
Pêssego

O pêssego (Prunus persica batsch) é uma fruta originária da China que se difundiu por todo o mundo, sendo hoje a oitava fruta mais produzida no planeta.

No ranking mundial, o Brasil ocupa o 13º lugar, sendo a China o país que mais produz essa fruta.

Fruto de pele aveludada, cuja cor varia do branco ao amarelo e vermelho, o pêssego possui polpa suculenta e sabor doce, com aroma característico.

O fruto pode ser divido em dois grupos: polpa branca e polpa amarela, cada um com as variedades de “caroço solto” e “caroço aderente”. O primeiro é mais consumido na forma in natura, enquanto o segundo é mais indicado para a produção de compota e calda.

Além de ser uma fruta pouco calórica quando comparada a algumas outras frutas, o pêssego apresenta consideráveis valores nutricionais de Vitaminas A e B12, evitando problemas de pele, protegendo o organismo contra infecções e auxiliando na formação das células do sangue, além de contribuir com o bom funcionamento do intestino pela presença de fibras em sua composição.

O pêssego é uma fruta muito apreciada, tanto para o consumo in natura quanto para a fabricação de geléias, doces e compotas. Também é muito consumido na forma de suco e pode ser usado como ingrediente de outras bebidas.

A frutificação do pêssego ocorre nos meses de setembro a fevereiro. Ao comprá-lo, é importante analisar se a casca está firme e sem marcas de insetos. Para melhor conservação do fruto, é indicado armazená-lo na geladeira.

Composição nutricional do pêssego

Quantidade

 Energia (kcal)

 Proteína (g)

Lipídios (g) 

Carboidratos (g)  

Fibra alimentar (g)

 100 g

 36

0,8

Traços

9,3

 1,4

 1 unidade média (60 g)

 21,6

0,48

Traços

5,58

0,84

Carolina Lôbo de Almeida Barros

Fonte: www.nutricaoemfoco.com.br

Pêssego

Pêssego
Pêssego

O pêssego é uma fruta que se desenvolve melhor em regiões de temperatura baixa e por isso são mais cultivados no Rio Grande do Sul e Paraná.

Arredondado ou alongado, a pele do pêssego é aveludada e tem coloração que varia entre o branco, o amarelo e o vermelho.

A polpa tem coloração amarela ou branca, é suculenta, doce e tem um aroma agradável. Em seu interior aloja-se um caroço bastante duro, que dependendo da variedade encontra-se solto ou aderente à polpa.

Os pêssegos de caroço solto tem a polpa mais macia e são de digestão mais fácil, sendo mais adequado para ser consumido ao natural. Os pêssegos de caroço aderente tem a polpa mais dura, sendo mais apropriado para o preparo de compotas.

Pêssego
Pêssego

O Pêssego

Nutritivo e versátil, o pêssego pode ser saboreado fresco, acrescentado a saladas de frutas ou cozido com carnes e aves. Ele também pode ser assado, grelhado ou escaldado para fazer bolos, tortas e outras sobremesas, como pêssegos em calda.

O pêssego fresco é uma fonte pouco calórica de vitaminas antioxidantes. Uma fruta de tamanho médio contém apenas 35 calorias. Ele é rico em uma fibra solúvel, a pectina, que ajuda a reduzir o colesterol sangüíneo. Os pêssegos enlatados e congelados contêm níveis mais baixos de vitaminas A e C e contêm mais calorias que os frescos.

O pêssego deve ser pesado, o que é um sinal de poupa suculenta, e deve ter um odor doce. A pele deve ser macia e com uma tonalidade amarelada ou avermelhada. Evite pêssegos machucados.

Ao comprar pêssegos verdes, coloque-os em um saco de papel e deixe-os em temperatura ambiente para apressar o amadurecimento. Guarde as frutas maduras na geladeira.

Valor Nutricional

O pêssego é uma fruta excelente do ponto de vista nutritivo, pois possui apresciável teor de vitaminas A, C e D e sais minerais, principalmente potássio.

Porção 100g
Kcal 43
Carboidrato 11.10
Proteina 0.7
Gordura 0.09
Colesterol 0
Fibras 1.8

Fonte: www.batuquenacozinha.oi.com.br/culinaria.terra.com.br

Pêssego

Pêssego
Pêssego

Com origem nas montanhas do Tibete e da China, onde ainda hoje é símbolo de longevidade, o pêssego foi cultivado pela primeira vez em 3000 a.C.

Por volta de 2000 a.C. chegou à Grécia, e o restante da Europa não tardou em se beneficiar nutricionalmente deste fruto.

É ideal para quem está sob dieta de emagrecimento, uma vez que tem pouquíssimas calorias.

É considerado também um purificador natural da pele e um dos frutos mais bem tolerados pelo estômago; ingeri-los sempre ao natural e evitá-los após as refeições.

Pêssego
Pêssego

Contém tanta quantidade de hidratos de carbono (como as maçãs) que sua capacidade mineralizadora e o seu ácido são bastante benéficos ao aparelho digestivo.

É uma fruta rica em vitaminas A, B1, B2, B5 e C. Rico também em potássio, em 100 gramas possui 215 mg, além de fósforo, sódio, cálcio, ferro e níquel.

Possui propriedades laxantes e depurativas do sangue, além de ser desintoxicante. É muito indicado nas afecções do fígado, herpes e nas enfermidades do pulmão. Tem ainda propriedades diuréticas e é recomendado em casos de retenção de urina e cálculos.

É responsável por tonificar todo o organismo, estimular o apetite, e excelente para a digestão e o metabolismo, produzindo efeitos sedativos e expectorantes.

A presença de antioxidantes como carotenos, flavanoides e vitamina C faz dele uma importante ferramenta no combate às doenças cardiovasculares, à gengivite, à infertilidade masculina e à hipertensão.

As folhas do pêssego possuem uma substância, o ácido cianídrico, que é prejudicial à saúde. Se for ingerir o chá das folhas, procure orientação de um profissional ligado à área de saúde.

Fonte: poderdasfrutas.com

Pêssego

Uma fruta saudável

Pêssego
Pêssego

 

O pessegueiro é uma árvore da família das Rosáceas, sendo uma fruta apreciada por muitos.

Uso Medicinal

O pêssego é muito indicado na debilidade pulmonar, nas enfermidades dos pulmões, nas afecções do fígado, na prisão de ventre, nas úlceras cancerosas, herpes, dores reumáticas, hipertensão arterial, anemia.

Tem indicação, também, como colagogo, diurético, depurativo do sangue, desintoxicante.

O macerado do caroço triturado regulariza o fluxo menstrual. O caroço moído, misturado com uma gema de ovo, é eficaz para estancar hemorragias provocadas por ferimentos. Produz bons efeitos, também, contra a hemofilia, segundo se afirma.

Externamente aplicadas, as folhas amassadas exercem efeitos sedativos.

As flores em infusão, com água ou leite, ou preparadas em forma de xarope, constituem um bom laxante infantil. O infuso é igualmente recomendado como diurético, vermífugo e útil contra a coqueluche.

As folhas frescas, amassadas, ou as secas, moídas, têm aplicação externa nas chagas gangrenosas e em toda espécie de erupções cutâneas.

A goma do pessegueiro, durante o verão, dá bons resultados contra as tosses mais rebeldes. Emprega-se somente meia colher das de café em uma xícara de leite quente.

Afirma-se que tanto as folhas do pessegueiro como a amêndoa contida no caroço do pêssego, são tóxicas.

Pêssego
Pêssego

Valor Alimentício

O pêssego só deve ser colhido maduro e consumido logo depois de apanhado. Comido em excesso ou quando não bem maduro, o pêssego torna-se indigesto, especialmente para os estômagos delicados.

Devemos evitar comer pêssego como sobremesa, especialmente após uma refeição em que tenha havido uma mistura de pratos.

Para podermos aproveitar ao máximo as suas qualidades medicinais e nutritivas, devemos comê-lo ao natural.

O pêssego é muito bom para a confecção de conservas, doces e compotas.

O pêssego é fonte razoável de pró-vitamina A e ferro.

Resumo das Utilidades Medicinais

Anemia: Embora não seja uma fruta rica em ferro, o é em vitamina C, pelo que pode ser vantajosamente utilizada juntamente com boas fontes de ferro, como o pão preto.
Câncer:
Ver úlceras cancerosas.
Chagas:
Folhas frescas amassadas, cataplasmas locais.
Colagogo:
Proceder como indicado em hipertensão arterial.
Constipação intestinal:
Fazer, em jejum, uma refeição só de pêssego.
Coqueluche:
Infuso das flores.
Debilidade pulmonar:
Proceder como indicado em tuberculose.
Depurativo:
Proceder como indicado em hipertensão arterial.
Diabete melito:
Recomenda-se a inclusão do pêssego na dieta. As proporções devem ser calculadas por um nutricionista.
Diurético:
Proceder como indicado em hipertensão arterial. Infuso das flores.
Dores em geral:
Aplicar no local cataplasmas das folhas trituradas.
Dores reumáticas:
Proceder como indicado em úlceras cancerosas.
Erupções cutâneas em geral:
Cataplasmas locais das folhas frescas amassadas; ou, do decoto concentrado das folhas secas moídas.
Feridas:
Proceder como indicado em erupções cutâneas em geral.
Fígado, doenças do:
Recomenda-se incluir o pêssego na dieta.
Gota:
Recomenda-se incluir o pêssego na dieta. Podem-se substituir refeições por esta fruta, exclusivamente.
Hemofilia:
Para auxiliar a estancar hemorragias, proceder como indicado em hemorragias. Os cuidados médicos são indispensáveis.
Hemorragias:
Uso tópico do caroço bem moído misturado com uma gema de ovo. Remédio popular.
Herpes em geral:
Proceder como indicado em úlceras cancerosas.
Hipertensão arterial:
Fazer refeições exclusivas de pêssego.
Laxante infantil:
Infuso das flores.
Menstruação, distúrbios da:
Preparar um macerado do caroço triturado. Triturar os caroços e deixá-los de molho durante a noite. Filtrar. Ferver. Irrigações vaginais com este líquido, morno.
Pulmões, doenças dos:
Proceder como indicado em tuberculose.
Reumatismo:
Proceder como indicado em gota.
Tosse:
Misturar mais colher de café da goma que sai do pessegueiro no verão com uma xícara de leite quente. Tomar aos goles.
Tuberculose:
Recomenda-se incluir o pêssego na dieta.
Úlceras cancerosas:
Além dos necessários cuidados médicos, recomenda-se ingerir pêssegos em abundância. Pode-se fazer refeições exclusivas de pêssego. Proceder também como indicado em chagas.
Verminoses:
Infuso das flores em jejum.

Fonte: www.portalnatural.com.br

Pêssego

Pêssego: Prunus persica L. Batsch

Pêssego
Pêssego

CARACTERÍSTICAS DO PÊSSEGO

O pêssego, espécie arbórea de origem chinesa e de folhas caducas, pertence a família Rosaceae. É uma frutífera exigente em tratos culturais intensivos e em cultivares adaptados ao clima local. Em São Paulo, a produção de pêssegos destina-se ao consumo in natura, com grande tendência no cultivo de cultivares precoces.

O cultivo de pêssegos para conserva, pouco estimulado nos últimos anos, poderá apresentar incremento gradual, dada a aceitação crescente do produto industrializado, sob a forma de compotas, geléias, sucos e de pêssegos secos; nesse caso, é interessante que se lance mão de cultivares de dupla finalidade.

CULTIVARES

Para mesa:

Bem precoces: Flordaprince (AS), Tropical-1 e 2 (AS) e Maravilha (BS);
Precoces:
Dourado-1 e 2 (AS), Douradão (AS), Aurora – 1 e 2 (AP), Jóia-1, 2, 3, 4 e 5 (BS), Ouromel – 2 e 3 (AS), Petisco-2 (AS), Centenário (AS), Delicioso Precoce (BS) e Premier (BS) (os dois últimos para regiões mais frias);
Medianos:
Talismã (BP), Relíquia (BP), Alô Doçura (BP), Cristal (BP), Canário (AP), Catita (BS), Doçura (BS), Pérola de Mairinque (BP), Coral (BS) e Marli (BS) (os dois últimos para regiões mais frias);
Tardios
: Biuti (AP) (dupla finalidade), Natal (BP) e Bolão (BS).

Para conserva:

Precoce: Régis (AP) (dupla finalidade);
Tardios:
Rei da Conserva (AP), Real (AP) e Diamante (AP). A – polpa amarela; B – polpa branca; S – caroço solto; P – caroço preso.

MUDAS E PLANTIO: Utilizar mudas enxertadas sobre cavalos de pessegueiro, propagados por sementes, de preferência do cultivar Okinawa, resistente aos nematóides de galhas. Mudas de raízes nuas: plantio em julho e agosto; em recipientes: qualquer época, de preferência na estação das águas.

ESPAÇAMENTO: 6 x 4m a 7 x 5m para plantios convencionais; 4 x 2m a 5 x 3m para plantios adensados.

MUDAS NECESSÁRIAS: 285 a 410 e 666 a 1.250/ha, de acordo com o espaçamento.

CONTROLE DA EROSÃO: Plantio em nível ou cortando as águas, patamares ou banquetas em terrenos declivosos, capinas em ruas alternadas; roçadeira no período das águas; cobertura morta do solo.

CALAGEM: De acordo com a análise de solo, aplicar calcário para elevar a saturação por bases a 70%, distribuindo o corretivo por todo o terreno antes do plantio ou mesmo durante a exploração do pomar, incorporando-o através de aração e/ou gradagem.

ADUBAÇÃO DE PLANTIO: Aplicar, por cova, 2kg de esterco de curral, bem curtido, 1kg de calcário magnesiano, 200g de P2O5 e 60 de K2O, pelo menos 30 dias antes do plantio. Em cobertura: a partir da brotação das mudas, aplicar ao redor da planta, 60g de N, em quatro parcelas de 15g, de dois em dois meses.

Adubação de formação: Para plantios convencionais, de acordo com a análise do solo e por ano de idade, aplicar 60 a 120 g/planta de cada um dos nutrientes: N, P2O5 e K2O; o N em quatro parcelas, de dois em dois meses, a partir do início da brotação.

Adubação de produção: No pomar adulto convencional, a partir do 5º ano, dependendo da análise do solo e da produtividade, aplicar anualmente 3 t/ha de esterco de galinha, ou 15 t/ha de esterco de curral, bem curtido, e 90 a 180 kg/ha de N, 20 a 120 kg/ha de P2O5 e 30 a 150 kg/ha de K2O. Após a colheita, distribuir esterco, fósforo e potássio, na dosagem anual, em coroa larga, acompanhando a projeção da copa no solo, e, em seguida, misturá-los com a terra da superfície. Dividir o nitrogênio em quatro parcelas, aplicadas em cobertura, de dois em dois meses, a partir do início da brotação.

Observação: para plantios adensados, aplicar os adubos, no pomar em formação e no adulto, de modo similar aos plantios convencionais, reduzindo as dosagens proporcionalmente à área ocupada por planta.

IRRIGAÇÃO: Indispensável nas estiagens (por sulcos, gotejamento, em bacias ou aspersão); sua substituição parcial é feita por meio de cobertura morta, em áreas de adequado equilíbrio hídrico.

OUTROS TRATOS CULTURAIS: Capinas, podas de inverno e verão (desbrotas), desbate e ensacamento dos frutos (opcional, para proteção contra a mosca-das-frutas). Herbicidas: glyphosate, paraquat, diquat, gluphosinate de amônio, atrazine.

CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS

No inverno: Calda sulfocálcica concentrada, cianamida hidrogenada (para quebra de dormência), óleo mineral e caiação do tronco;
Na vegetação:
Fungicidas: mancozeb, benomyl, captan, enxofre, folpet, óleo mineral, dicloran, thiram, dithianon, dodine, quinomethionate e iprodione; bactericida: terramicina; inseticidas
Acaricidas:
carbaryl, fenitrothion, ethion, tetradifon, enxofre, malathion, dimethoate, óleo mineral, formothion, trichlorfon, parathion methyl, deltamethrin, dichlorfon, azinphos, cyhexatin, phosmet, fenthion, quinomethionate e naled.

COLHEITA

Setembro a fevereiro, conforme o cultivar e a região; safras comerciais a partir do 2º ano de instalação do pomar: colheita manual de frutos no estádio de vez.

PRODUTIVIDADE NORMAL: 20 a 30 t/ha de frutos, em pomares adultos racionalmente conduzidos e conforme o espaçamento.

Observações

O IAC vem dando ênfase às pesquisas que visam à obtenção de altas produções por área, através de novos sistemas de cultivo, com formação de plantas ananizantes e pomares compactos.

Nesse sentido, os seguintes sistemas vêm mostrando resultados promissores:

a) cultivo de pessegueiro precoces, enxertados sobre pessegueiro, em ultra-adensamento de plantio e com poda drástica anual e bienal, e
b)
cultivo de pessegueiros de diversas faixas de maturação, em enxertia interespecífica, tendo como porta-enxerto, clones de ameixeira e o damasqueiro-japonês (Prunus x Mume Sieb & Zucc).

Pêssego
Pêssego

Frutífera conhecida e cultivada 20 séculos antes de Cristo. Surgiu na China , onde dali se difundiu para outras regiões, até chegar ao Brasil por volta de 1532, através de Martin Afonso de Souza com a chegada das primeiras expedições portuguesas.

Seu cultivo comercial começou a menos de 30 no Brasil, onde destacam-se os estados do sul, São Paulo e Minas Gerais.

Muito apreciado para doces e compotas e na forma ‘in natura`. Quando comparado a outros frutos quanto ao aspecto nutricional, apresenta valores relativamente elevados de K, Mg, Vit. A, B2 e PP (niacina). Entretanto apresenta baixos valores de Ca e Vit. C. A ingestão do fruto auxilia no bom funcionamento dos órgãos digestivos, e é também indispensável para uma boa formação do corpo humano.

Valores Nutricionais – Polpa de 100g:

Calorias 40 kcal
Proteínas menor que 1 g
Carboidratos 11 g
Gorduras Totais 0 g
Gorduras Saturadas 0 g
Colesterol 0 mg
Fibra 2 g
Cálcio 0 mg
Ferro 1 mg
Sódio 0 mg

 

Família: Rosacea

Partes utilizadas: Folhas e fruto.

Clima: Temperado

Luminosidade: Sol pleno

Porte: Até 8 metros de altura

Propagação: Enxertia

Solo: Textura areno-argilosa, relativamente férteis, bem drenados, com pH ideal numa faixa de 6,0 – 6,5 e declividade inferior a 20%.

Sistema radicular: Profundo

Adubação: De pré-plantio e durante todo o ciclo da cultura

Plantio: No inverno, em covas (60x60x60 cm), com espaçamento médio de 5×3

Principais cultivares (MG): Diamante, premier, talismã, ouromel, tropical, aurora, el dourado.

Irrigações: Periódicas após o plantio e durante florescimento e frutificação

Poda: De formação e frutificação

Frutificação: A partir do 30 ano após o plantio, nos meses de setembro a fevereiro

Colheita: Em média 45kg por planta/ano

Pragas e doenças

Mosca-das-frutas, mariposa-oriental pulgão e conhonilha; podridão parda e ferrugem

Fonte: www.iac.sp.gov.br

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