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Nome completo: Federação Russa
Capital: Moscou
Idioma: russo
Moeda: rublo
Governo: República semipresidencialista
Clima: continental úmido, tundra, subártico e polar de altitude
Área: 17.075.00 km²
Localização: Leste da Europa e norte da Ásia
Idiomas: Russo, ucraniano e tártaro
Religião: Cristianismo, Islã
Principais exportações: petróleo e derivados, produtos de madeira natural, gás e madeira, metais, produtos químicos, armas e equipamento militar
Data Nacional: 12 de junho (Dia da Pátria)
Rússia – História
Os restos arqueológicos encontrados na zona datam do Paleolítico. Desde a pré-história, a Comunidade dos Estados Independentes tem sido um terreno habitual de passagem entre oriente e ocidente.
Têm encontrado restos de escritas, sármatas do século VII a.C godos e hunos no III d.C e membros de tribos eslavas que, no século VII, conseguem fazer, com o território que hoje ocupa o centro de Rússia e embora tem mantido até nossos dias, tiveram que lutar com czares e vikings, que também obtiveram sua parte do terreno.
A história da Rússia começa no século IX da nossa era. Durante este milênio, a Rússia hoje o maior país do mundo, era um destino variado e muitas vicissitudes.
Pequeno principado sobre as fronteiras da Europa durante o período de Kiev, o país prosperou sob o domínio de Moscou e de São Petersburgo antes de se tornar o século XX dos países da Revolução Bolchevique.
A difícil transição que se seguiu ao colapso do bloco comunista no final dos anos 1980 e início de 1990 obrigou o país com conversões difíceis
A história da Rússia começa com a do eslavos orientais e os povos fino-úgricas. O estado de Garðaríki (“o reino das cidades”), que foi centrada em Novgorod e incluiu as áreas inteiras habitadas por eslavos Ilmen, PEVs e Votos, foi criada pelo chefe Varangian Rurik em 862 (início tradicional da história da Rússia).
Rus ‘de Kiev, o primeiro unidos eslavos orientais estado, foi fundada pelo sucessor de Rurik Oleg de Novgorod em 882.
O estado adotou o cristianismo do Império Bizantino em 988, a partir da síntese de bizantinos e eslava culturas que definiu a cultura russa para o próximo milênio.
Rus ‘de Kiev finalmente se desintegrou como um estado por causa da invasão mongol da Rus ‘ de 1237-1240. Durante esse tempo, uma série de magnatas regionais, em especial Novgorod e Pskov, lutaram para herdar o legado cultural e político da Rus ‘de Kiev.
Após o século 13, Moscou passou a dominar o antigo centro cultural.
Por volta do século 18, o czarismo na Rússia tornou-se o grande Império Russo, que se estende desde a Comunidade Polaco-Lituana para o leste até o Oceano Pacífico.
A expansão na direção do oeste aguçou a consciência da Rússia de sua separação de grande parte do resto da Europa e quebrou o isolamento em que os estágios iniciais de expansão havia ocorrido.
Sucessivos regimes do século 19 respondeu a essas pressões com uma combinação de reforma indiferente e repressão. servidão russa foi abolida em 1861, mas sua abolição foi alcançada em condições desfavoráveis para a camponeses e serviu para aumentar as pressões revolucionárias. Entre a abolição da servidão e o início da Primeira Guerra Mundial, em 1914, as reformas de Stolypin, a Constituição de 1906 e Duma introduziu mudanças notáveis para a economia e política da Rússia, mas os czares ainda não estavam dispostos a renunciar a autocrático regra, ou compartilhar seu poder.
A Revolução Russa em 1917 foi provocada por uma combinação de colapso econômico, o cansaço da guerra, e do descontentamento com o sistema autocrático de governo, e que primeiro trouxe uma coalizão de liberais e socialistas moderados ao poder, mas suas políticas fracassadas levou à tomada do poder pelo os comunistas bolcheviques em 25 de Outubro.
Entre 1922 e 1991, a história da Rússia é essencialmente a história da União Soviética, efetivamente um estado baseado ideologicamente, que era mais ou menos coincidente com o Império Russo antes do Tratado de Brest-Litovsk.
A abordagem para a construção do socialismo, no entanto, variou em diferentes períodos da história soviética, de economia mista e sociedade diversificada e cultura da década de 1920 para a economia de comando e repressões do Joseph Stalin era a “era da estagnação” na 1980. De seus primeiros anos, o governo da União Soviética foi baseada na regra de um único partido dos comunistas, como os bolcheviques chamavam a si próprios, a partir de março de 1918. No entanto, ao final dos anos 1980, com as fraquezas de seu econômica e estruturas políticas se tornando aguda, os dirigentes comunistas iniciaram reformas importantes, que levaram à queda da União Soviética.
A história da Federação Russa começa oficialmente em janeiro de 1992.
A Federação Russa foi reconhecido como o sucessor legal da União Soviética no cenário internacional.
No entanto, a Rússia perdeu seu status de superpotência como enfrentou sérios desafios nos seus esforços para forjar um sistema de pós-soviético nova política e econômica.
Demolição do socialista de planejamento central e propriedade estatal de propriedade da era soviética, a Rússia tentou construir uma economia baseada no capitalismo de mercado, com resultados muitas vezes dolorosas. Mesmo hoje a Rússia partilha muitas continuidades da cultura política e da estrutura social com o seu czarista e passado soviético.
Rússia – Perfil
Desdobrando-se por dois continentes, Europa e Ásia, a Federação Russa surge como a maior nação do mundo, marcada por ambiguidades e contrastes.
Berço de exaltada espiritualidade e de profundo teísmo, quando Moscou assumiu a herança de Constantinopla e se fez Terceira Roma, o país também viveu um entranhado ateísmo estatal quando cenário da primeira Revolução Socialista da história; à paisagem predominantemente plana – ¾ do território é constituído de planícies e vales – conjuga-se a elevação majestosa dos Urais, com altitudes que ultrapassam os cinco mil metros; a centros urbanos e reluzentes como Moscou e São Petersburgo associam-se as regiões inóspitas e as planícies geladas da Sibéria, ” casa dos mortos” das recordações de Dostoievski; aos cerca de 120 mil rios que cortam a vastidão territorial junta-se a carência de saída para águas navegáveis; à longa costa regelada nos mares Glacial Ártico e de Bhering vinculam-se praias de sol e águas cristalinas na costa do Mar Negro; à contemplação passiva e silenciosa da Igreja Ortodoxa emparelha-se o ativismo revolucionário dos partidos operários.
Assim é a Rússia: desertos e taigás, dachas e metrópoles, amor e militância, guerra e paz convivem na imensidão de seu território, provocando e convocando ao desvelamento de seus mistérios e encantos.
Sua história tem início com o estabelecimento, no território, por volta do século IX, de guerreiros e comerciantes da Escandinávia, os chamados Väringer, conhecidos como Vikings.
Estes combatiam o povo local – os rus – e utilizavam os vencidos como escravos, slavs. Atribuem-se a esses invasores escandinavos a cunhagem e adaptação dos termos russo e eslavo.
O primeiro estado eslavo na região foi o Rus de Kiev, que se estendia do Dnieper até os grandes lagos. No século XI, o principado de Kiev foi dividido em vários estados, surgindo, então, outros centros urbanos importantes, como Novgorod, Souzdal e Galícia Volynia. No século XIII, a Rússia foi invadida pelos mongóis, bandos de invasores nômades, liderados por Gêngis Khan.
Depois de esmagarem a resistência das cidades separadas, as hordas invasoras promoveram enorme devastação, arruinando o fruto de séculos de trabalho, e exerceram um domínio de mais de dois séculos sobre a vida política e cultural do povo. Batu Khan, neto de Gêngis Khan, foi o responsável pela consolidação do império mongol na Rússia.
Seu avô dividiu o império em quatro partes e coube a ele a parte norte; em 1242 ele estabeleceu a famosa Horda de Ouro, estado mongol formado pelo sul e leste russos. Há quem diga que a invasão mongólica foi “a experiência mais traumática do povo russo”.
De 1240 a 1242, Daniel, filho do príncipe Alexandre Iaroslavitch Nevski, deteve as tentativas de invasão de Novgorod por parte dos germânicos; mas, com a derrota ante os lituanos, a hegemonia do principado de Novgorod chegou ao fim em 1370. Moscou passou a ser o centro da nação russa. Para isso contribuem as lutas sucessórias da Horda de Ouro e a tomada de Constantinopla pelos turcos.
Este último acontecimento fez de Moscou a capital do cristianismo ortodoxo.
No século XVI, Ivan IV, o Terrível, casado com Anastácia, dos Romanov, consolidou o absolutismo na Rússia e implantou uma política expansionista. Assumiu o título de Czar ou Tzar, organizou um exército regular, submeteu os boiardos à centralização do estado e expandiu o domínio de Moscou. Boris Godunov, seu cunhado e sucessor, apoiado na igreja, deu continuidade a sua política. Com a morte de Godunov, instalou-se uma crise sucessória. Os boiardos, se aproveitando da situação vigente, estimularam rebeliões no campo e apoiaram a invasão polonesa. Em 1612 os poloneses foram expulsos e uma assembleia elegeu o Czar Mikhail Romanov (1596-1645). Essa dinastia permaneceu no trono russo até o final do regime monárquico em 1917.
Com os Romanov teve início um período de crescimento que culminou com a elevação da Rússia ao estatuto de grande potência sob o domínio de Pedro, O Grande.
Pedro promoveu um amplo programa de modernização e fundou São Petersburgo que, em 1712 se tornou a capital do império. Estimulou a indústria, o comércio, a colonização e a vinda de artesãos, artistas e literatos.
Em 1762, assumiu o poder Catarina II. Ela reforçou ainda mais o absolutismo do poder russo e promoveu a anexação de várias regiões. Com o apoio da Igreja Ortodoxa, governou com poder absoluto.
No seu reinado, juntamente com a Áustria e a Prússia, a Rússia participou da partilha da Polônia, transformando-se na maior potência da Europa Oriental. Embora amiga de vários expoentes do iluminismo, Catarina era adversária da Revolução Francesa. Após a sua morte, seu filho, Paulo, sucedeu-a. Foi, entretanto, assassinado em 1801 e substituído pelo filho, Alexandre I, que recusou aliar-se ao império napoleônico.
Em 1812, a Rússia foi invadida pelas forças militares do imperador corso. Os russos incendiaram Smolensk, destruindo tudo que fosse de utilidade para os invasores. Depois da Batalha de Borodino, Napoleão ocupou Moscou e se alojou no Kremlin. os russos, então, atearam fogo na cidade, destruindo tudo e obrigando as tropas francesas a bater em retirada. Durante cinco dias Moscou ardeu em chamas.
Sucumbindo à neve, ao frio intenso, a falta de alimentos e aos constantes ataques dos russos, os franceses protagonizaram uma das retiradas mais dramáticas da história universal.
Cadáveres de soldados povoaram as desérticas estepes da Rússia, e os que conseguiam atravessar as fronteiras alemãs chegavam em condições sub-humanas, maltrapilhos, exaustos e famintos.
No final do século XIX a industrialização provocou o surgimento dos centros urbanos e dos grupos de inspiração marxista, como o Partido Operário Social Democrata Russo.
No início do século seguinte, em março de 1917, uma revolução, liderada por um grupo moderado do partido, os mencheviques, derrubou Nicolau II e instaurou uma república parlamentar. Formaram-se os sovietes, assembleias de operários camponeses influenciados pelos bolcheviques, ala radical do Partido Operário que vai dar origem ao Partido Comunista.
O desprestígio dos mencheviques por insistirem na participação da Rússia na I Guerra os faz perder o apoio popular, fato que dá a Lênin, líder bolchevique, a oportunidade de comandar uma insurreição e instaurar um governo revolucionário.
Depois de quatro anos de Guerra Civil, Lênin assume o domínio sobre o País, auxiliado pelo Exército Vermelho, criado por Trotsky. Morre em 1924 e é Stalin que vai assumir o controle do PC e do governo soviético.
Durante 31 anos o stalinismo vigorou na Rússia, estabelecendo um período de terror e de arbitrariedades. Milhares de pessoas foram dizimadas em campos de trabalho e morte, antigos dirigentes bolcheviques foram condenados à deportação ou ao fuzilamento sumário; perseguições e forte repressão atingiram os presumidos opositores do regime. Em 1943, entretanto, Stalin impede o avanço das tropas alemãs em território russo, na famosa Batalha de Stalingrado. Em 1945, a Rússia emerge como a maior potência do mundo, submetendo o Leste europeu.
Os Estados Unidos reagiram ao poder soviético, o que dividiu o mundo em dois blocos rivais. Esta reação desencadeou a chamada Guerra Fria. Esse confronto quase levou o mundo a uma guerra nuclear em 1962, quando, no governo de Kruchev, que sucedeu Stalin, a Rússia pretendeu instalar mísseis em Cuba.
Kruchev promoveu uma moderada abertura política e denunciou os crimes do período stalinista. Um golpe, levado a efeito em 1964, coloca no poder Leonid Brejnev.
Brejnev reprime o processo de democratização da Tchecoslováquia, conhecido como Primavera de Praga. E em 1978 invade o Afganistão, decidido a intervir militarmente onde houvesse qualquer ameaça ao modelo soviético. Sucederam Brejnev, que morreu em 1982, Yuri Andropov e Konstantin Tchernenko, que também morrem após pouco tempo de governo.
Em 1985, assumiu o poder russo Mikhail Gorbachev, que deu início ‘as reformas que levariam ao fim da União Soviética: a Glasnost ( transparência) e a Perestroika ( reestruturação).
Em agosto de 1991, Boris Ieltsin sufoca um golpe ensaiado contra Gorbachev por forças conservadoras. Sai fortalecido, mas contribui para o desgaste da autoridade de Gorbachev, que renunciou em dezembro de 1991. Ieltsin é eleito presidente e reeleito em 1996. Em agosto desse ano, Ieltsin nomeia Putin, egresso do serviço secreto russo, para a chefia do governo. Em setembro, Putin ordena a segunda invasão da Chechênia e se torna forte candidato a sucessão.
Rússia – Terra
Para compreender a vasta amplitude leste-oeste da Rússia, considere o seguinte. Quando é meia-noite em St. Petersburgo, é 10:00 da manhã no Estreito de Bering. A Rússia encontra-se na Ásia e na Europa, os dois “continentes” em que os geógrafos têm tradicionalmente dividido o vasto território Eurasiano. A linha que divide as duas partes da Rússia – a Rússia Europeia e a Rússia Asiática – segue os Montes Urais e o Rio Volga.
Um olhar sobre as costas da Rússia diz um fato importante sobre a localização do país – o seu norte e relativo isolamento. Em contraste, as longas costas leste e oeste da América do Norte estão abertas para os oceanos Atlântico e Pacífico. Isso faz com que o contato com outros continentes seja muito mais simples.
A maior costa da Rússia está nos mares do Ártico. Ali o gelo torna a navegação impossível durante a maior parte do ano. Apenas Murmansk está aberto todo o ano.
Suas águas são aquecidas pela Deriva do Atlântico Norte da Corrente do Golfo. Outros portos do Norte podem ser navegáveis por apenas dois meses por ano.
Ao longo da costa do Pacífico, o porto mais importante da Rússia é Vladivostok. Mas, ele também, é ameaçado por nevoeiro e gelo por boa parte do ano. São Petersburgo (antiga Leningrado) é o porto mais próximo aos centros de população e comércio. Mas é aberta apenas de Maio a Outubro.
A Rússia consiste principalmente de uma enorme planície interrompida e cercada por montanhas. A várzea da Grande Rússia no oeste está separada da Planície da Sibéria Ocidental pelos Urais.
Movendo-se do oeste para leste, a planície torna-se o Planalto Central Siberiano. A terra se eleva ainda mais alto nas Montanhas da Sibéria Oriental.
Os Urais formam a principal cordilheira norte-sul. Eles podem ser atravessados com facilidade em vários pontos. As Montanhas do Cáucaso entre os mares Negro e Cáspio são uma barreira mais formidável.
As montanhas cobertas de neve contêm o Monte Elbrus. É o pico mais alto da Europa, bem como em toda a Rússia.
Rússia – Rios e lagos
A Rússia contém uma ampla e útil rede de rios. Desde os primórdios do país, eles têm fornecido links em uma terra que ainda sofre com a escassez de rodovias e ferrovias.
Muitos rios são aproveitados como fontes de energia hidrelétrica.
Os rios mais importantes da Rússia Europeia são o Neva, o Dvina, o Pechora, o Dnieper, o Don e o Volga. Este último é o mais longo rio da Europa. Canais de interligação têm melhorado o transporte.
Os rios mais caudalosos da Rússia Asiática são o sistema do Ob-Irtysh, o Yenisei, o Lena, e o Amur.
Além de ter o maior rio e a montanha mais alta da Europa, a Rússia margeia sobre o maior lago salgado do mundo – o salgado Mar Cáspio. Os Lagos Ladoga e Onega no noroeste são os maiores lagos da Europa.
O Lago Baikal, na Rússia Asiática é o maior na Ásia.
Rússia – Economia
A Rússia tem sofrido alterações significativas desde o colapso da União Soviética, deslocando-se de uma economia globalmente isolada, centralmente planificada para uma economia mais baseada no mercado e globalmente integrada. Reformas econômicas na década de 1990 privatizadas mais indústria, com exceções notáveis nos setores de energia e de defesa. A proteção dos direitos de propriedade é ainda fraca e do setor privado continua sujeita à interferência pesada do Estado.
Indústria russa é essencialmente dividido entre os produtores de commodities globalmente competitivos. Em 2011, a Rússia tornou-se produtor de petróleo do mundo líder, superando a Arábia Saudita, a Rússia é o segundo maior produtor de gás natural, a Rússia possui as maiores reservas mundiais de gás natural, a segunda maior reserva de carvão, e a oitava maior reserva de petróleo bruto.
A Rússia é também um exportador de metais, como aço e alumínio primário.
A dependência da Rússia sobre as exportações de commodities torna vulneráveis a ciclos de boom e crise que seguem as oscilações voláteis nos preços globais.
O governo, desde 2007, embarcou em um ambicioso programa para reduzir essa dependência e criar setores do país de alta tecnologia, mas com poucos resultados até agora.
A economia tinha média de crescimento de 7% na década após a crise financeira da Rússia 1998, resultando em uma duplicação de reais renda disponível e da emergência de uma classe média. A economia russa, no entanto, foi um dos mais atingidos pela crise global 2008-09 econômico como os preços do petróleo despencaram e os créditos externos que os bancos russos e empresas dependiam secou.
De acordo com o Banco Mundial pacote do governo anti-crise em 2008-09 foi de cerca de 6,7% do PIB. O declínio econômico ao fundo do poço, em meados de 2009 e que a economia começou a crescer no terceiro trimestre de 2009.
Altos preços do petróleo impulsionou o crescimento da Rússia em 2011-12 e ajudou a Rússia a reduzir o déficit orçamentário herdado de 2008-09.
Rússia reduziu o desemprego para uma baixa recorde e baixou a inflação abaixo de dois dígitos. Rússia aderiu à Organização Mundial do Comércio em 2012, o que irá reduzir as barreiras comerciais e ajudar a abrir os mercados externos para os produtos russos. Ao mesmo tempo, a Rússia tem procurado cimentar os laços econômicos com os países da antiga União Soviética, através de uma união aduaneira com a Bielorrússia e o Cazaquistão, e, nos próximos anos, através de um novo bloco Rússia liderada econômica chamada União Euroasiática. Rússia teve dificuldades em atrair captial e sofreu grandes saídas de capital nos últimos anos, levando a programas oficiais para melhorar rankings internacionais da Rússia para o seu clima de investimento. De longo prazo da Rússia desafios incluem também uma diminuição da população ativa, corrupção em grande e pequena escala intratável, e falta de investimento em infraestrutura.
Rússia – Governo
De acordo com a primeira constituição pós-Comunista, que foi aprovada em Dezembro de 1993, a Rússia é um Estado federal democrático com uma forte presidência. Seu nome oficial é Federação Russa, e consiste de 83 unidades administrativas. Estas incluem 21 repúblicas autônomas, 46 províncias (oblast), uma província autônoma, 4 distritos autônomos (okrug), 9 territórios (kraj), e as cidades de Moscou e São Petersburgo, que têm estatuto administrativo especial.
Muitas das repúblicas e regiões tornaram-se praticamente independentes durante os 1990s. A fim de reforçar o controle central, o Presidente Putin dividiu o país em sete (agora oito) distritos federais, que são supervisionados por prefeitos nomeados pelo presidente.
O chefe de Estado é o presidente, que é eleito pelo voto popular. A Constituição de 1993 previa um mandato presidencial de 4 anos, com não mais que dois mandatos consecutivos.
Uma revisão constitucional adotada em 2008 estendeu o prazo para 6 anos, com vigência após a eleição de 2012. O presidente nomeia o primeiro-ministro.
O principal órgão legislativo é a Assembleia Federal de duas-câmaras. A superior, o Conselho Federal, tem 178 deputados, dois de cada unidade administrativa.
A câmara baixa é a Duma do Estado de 450-membros.
Rússia – Clima
A Rússia domina quase metade da Europa e um terço da Ásia. Este fator faz com a Rússia possua vários climas diferentes. A temperatura média anual é de 5,5 graus centígrados. A região mais a norte do país, chamada Sibéria, é a mais fria de todo o país. Registam-se temperaturas no inverno da ordem dos 40 aos 50 graus Celsius negativos, às vezes chegando aos 60 graus negativos ou até menos. A Sul, o clima é mais quente, havendo campos e estepes onde as temperaturas chegam aos 8 graus negativos.
O Verão na Rússia também é variável de região a região registando-se temperaturas médias de 25 °C. Em certos casos extremos, já houve dias em que se registassem temperaturas superiores a 45 °C.
O frio proveniente da Sibéria alastra-se não só por toda a Rússia como por quase toda a totalidade da Europa e grande parte da Ásia. A Rússia é atravessada por quatro climas, ártico, subártico, temperado e subtropical.
A ordem das estações pode ser classificada assim: Inverno longo e nevoso? Primavera temperada ? Verão curto e quente ? Outono chuvoso e varia muito ao longo do território russo.
Nestas cidades só se desfrutam dois meses de verão, junho e julho, nos que a temperatura é suave, entre 15 e 20 graus centígrados.
A partir de agosto as temperaturas começam a descer consideravelmente, chegando a atingir em pleno inverno 17 graus centígrados embaixo de zero.
Na primavera se produz o degelo que costuma vir acompanhado por frequentes chuvas.
Rússia – Idioma
O idioma oficial é o russo. Alfabeto é o cirílico pelo que, a menos que o conheça, irá resultar-lhe impossível ler.
Como curiosidade há que assinalar que nas repúblicas da Comunidade de Estados independentes falam-se mais de 160 línguas. Em Kiev o idioma oficial é o ucraniano.
Rússia – Religião
Uma vez acabado o ateísmo imposto pelo regime comunista, a religião que tem emergido maioritariamente é a cristã, ortodoxos a maioria, embora também existem muçulmanos, judeus, budistas e outros cultos minoritários.
Quando o governo Bolchevique chegou ao poder em 1918, ele separou a Igreja Ortodoxa do estado e fechou muitas de suas igrejas. A Constituição de 1936 da Rússia garantia a “liberdade de culto religioso e da propaganda antirreligiosa”. Mas o Partido Comunista considerou desnecessária a crença religiosa, e gerações de estudantes foram ensinados que Deus não existe.
A política da glasnost (abertura) do final dos anos 1980s, entretanto, mostrou que a religião na Rússia estava longe de estar morta. O governo demonstrou uma maior tolerância para as crenças religiosas e ações. Em 1988, funcionários Comunistas de alto nível participaram nas celebrações de 1.000 anos de Cristianismo.
Por 1992, mais de 3.000 igrejas tinham sido reabertas. Os crentes praticantes, no entanto, incluem apenas cerca de 33% da população.
A Igreja Ortodoxa Russa mantém serviços regulares no Kremlin. Quando o segundo presidente Russo, Putin, foi inaugurado em Março de 2000, ele foi abençoado pelo Patriarca Alexis II.
Além da Igreja Ortodoxa, os Católicos Romanos e Protestantes estão revivendo suas igrejas. Os Evangelistas ocidentais atraem enormes multidões. Os antigos Crentes Russos, ou Raskólniki, estão ativos novamente.
Esta igreja dissidente de Cristãos Russos data de meados do século 17. Ela tem mostrado resistência diante da secular perseguição. A vida espiritual Judaica despertou também.
A maior minoria religiosa é a de Muçulmanos. O Islã é predominante na região do Volga-Urais e do Cáucaso. O Budismo Tibetano é praticado em algumas das repúblicas do sul.
O Xamanismo permanece vivo entre alguns dos povos do leste da Sibéria.
Rússia – Costumes
Os habitantes da Comunidade da Rússia e Ucrânia são pessoas acolhedoras, hospitaleiras e risonhas apesar dos duros históricos que tem sofrido este povo é de talanto nobre e sabe encarar os maus tratos, com um impressionante otimismo.
O clima, tão frio no inverno, tem reforçado o caráter familiar da sociedade. Quando as grandes nevadas tornam muito difícil o trânsito por ruas e estradas, tanto os russos como os Ucranianos, se ficam em casa com as conversações, a rádio e a televisão, como entretenimentos. A leitura também ocupa um lugar importante em suas preferências, de feitio, este povo está considerado desde há tempo, como um povo culto.
Porém, as cidades não se vêm completamente vazias, sempre há movimento de pessoas envolvidas em pesados abrigos e calçados forrados que vão de um lado a outro e não duvidam um instante antes de manter uma conversação com um conhecido apesar do frio.
Os lugares de lazer, encontram-se repletos de gente com vantagens de passar bem. Com a mudança política, a noite tem vida própria. Nesta sociedade se madruga muito e se vai à cama muito tarde, assim é certo de que dormirá muito pouco se decidir seguir o ritmo.
É necessário ter em conta que um turista ou viajante sempre é considerado como uma boa fonte de informação sobre política exterior, costumes distintos e nível de vida.
Curiosamente o estrangeiro não é o que mais observa nesta sociedade, a curiosidade é outro componente essencial do caráter deste povo.
Apesar de sua amabilidade e simpatia, talvez influenciados pelo clima e as transformações políticas, os habitantes da CEI são reservados, não lhe contarão facilmente sua vida, mas responderão as perguntas de um modo correto, com uma hábil troca de conversação. Também têm fama de ser teimosos e é melhor não discutir com eles. As mulheres e os homens estão plenamente equiparados.
O regime comunista não admitia diferenças e com a mudança política esta característica se tem mantido. Os jovens têm um grande sentido de humor e é fácil relacionar-se com eles. De feitio, “paquerar” é um dos alicientes da movida noturna destas cidades, isso sempre de uma maneira sana e correta. As mulheres neste aspecto também têm se igualado aos homens.
A difícil situação econômica que atravessam tem levado a algumas pessoas ao desespero mais absoluto.
O álcool tem sido a única resposta a seus problemas pelo que não é estranho ver algumas pessoas embriagadas na rua. Recorde que está muito mal visto fotografá-los.
Também é muito frequente ver longas filas nos comércios, embora os turistas não as padecem porque existem lojas destinadas a eles.
Os habitantes da CEI passam muitas horas nelas mas em lugar de desesperar-se aproveitam para relacionar-se e conversar com outras pessoas. São realmente pacientes.
Também são muito respeitosos com os costumes alheios, talvez, porque desde tempos remotos têm convivido com homens e mulheres de distintas culturas.
É importante respeitar os seus: nas igrejas os homens devem tirar os chapéus e gorros, as mulheres devem levar cobertos os ombros e nas ortodoxas, as senhoras não podem usar calças compridas.
Nos transportes públicos é habitual ceder o assento aos anciãos, crianças e mulheres. Por último recorde que ninguém se senta nas escadas, umbrais, valas e sobretudo, na relva.
Respeitando as normas encontrará pessoas realmente encantadoras, bem humoradas e de extremada gentileza quem farão sentir ao visitante em casa.
Rússia – Arte e Cultura
A arte e a cultura da Comunidade dos Estados Independentes está fortemente marcada pelo regime comunista que manteve unificados os critérios em todo o território (no fim deste apartado, encontrará uma lista sugestiva de museus para apreciar a arte da região).
Até o desaparecimento da URSS, pode-se diferenciar os seguintes períodos:
Da pré-história ao bizâncio: Neste período destacam os restos dos escritas e dos gregos que encontram-se na Península de Crimeia.
Arte bizantina
A partir do século X a influência bizantina deixa-se sentir em toda a rua de Kiev e Novgorod. Começa a literatura e a arquitetura propriamente russas. As construções substituem a madeira como elemento fundamental, pelo concreto.
As edificações religiosas seguem o exemplo de Santa Sofia de Constantinopla, de grande tamanho com preciosas cúpulas e fortes pilares para sustentar o peso e, com uma preferência especial pela verticalidade imposta, talvez pelo clima, pois as grandes nevadas necessitavam eixos verticais para sustentar o peso. Com o passar dos anos se tende a uma maior simplicidade nas formas. As influências ocidentais se misturam com as orientais.
Aparecem os afrescos, mosaicos e os magníficos ícones que pretendem descobrir o misticismo frente à realidade palpável.
Rússia – Localização Geográfica
A criação da Comunidade de Estados independentes (CEI) em 1991 supôs a reorganização tanto geográfica como política da antiga União Soviética. A CEI estende-se atualmente ao longo de 22.100.900 quilômetros quadrados dos que 5.269.100 são europeus e o resto asiáticos. A parte europeia, deixando de um lado as repúblicas caucásicas, está formada por Bielorrússia com 207.600 quilômetros quadrados, Ucrânia com 603.700 e Rússia com 4.238.000.
Rússsia é o país de maior extensão do mundo com 17.075.000 quilômetros quadrados que compreendem a região histórica do mesmo nome, a Sibéria e uma grande região na Ásia oriental.
Este vasto território estende-se desde o Oceano Glacial Ártico até Kazajistão e desde o Mar Báltico até o Oceano Pacífico com os mares de Bering, Okhotsk e Japão.
Moscou, capital da república russa, levanta-se à beira do rio Moskva em pleno coração da república. Ao norte da mesma ergue-se São Petersburgo em pleno Golfo de Finlândia, no Mar Báltico.
Ao sudoeste da Rússia encontra-se Ucrânia, com sua capital, Kiev, como cidade mais importante e na ribeira direita do rio Dniéper.
A maior parte do território russo está conformado por uma extensa planície, cuja origem procede das glaciações quaternárias, que não ultrapassa os 300 metros de altura e que inclui a famosa planície russa que se prolonga por Sibéria até o rio Lena. Está interrompida transversalmente pelos montes Urais. Bordeando esta extensa planície se levantam ao sul o Cáucaso, na fronteira com o Kazajistão e a Mongólia, os montes Altai e, no extremo oriental, os arcos montanhosos do noroeste asiático com altitudes que superam os 3.000 metros situadas no Maziço de Kamchatka.
Além disso, a Rússia conta com as planícies de Trasbaikalia, a bazia superior do Amur e a cadena montanhosa de Sijote Alín.
As ilhas da Rússia encontram-se no Artico, os arquipélagos de Severnaya Zemlya, Nova Sibéria, Nova Zemlia, Terra de Francisco José, as Ilhas de Vaigach, Kolguyev e Wrangel.
No Mar de Bering estão as Comandante, entre Japão e a Península de Kamchatka as Kuriles, no Mar de Okhotsk as Shantar, no Báltico Kronstadt, Hiiumaa e Saaremaa e separada do Continente pelo Estreito de Tartária a maior de todas, Sajalín.
A bacia fluvial russa está composta por rios longos de curso lento que gelam no inverno e desaguam principalmente no Ártico. Os mais importantes são o Volga, que é o mais comprido de toda Europa, o Ural com 2.430 quilômetros, o Don, o Duina Setentrional, o Pechora, o Obi, o Yenisei, o Amur e o Lena. Também existem numerosos lagos entre os quais encontram-se o Mar Cáspio, com 371.000 quilômetros quadrados, o maior do mundo, o Ladoga e o Onega, os maiores da Europa com 31.500 quilômetros quadrados e 17.702 quilômetros quadrados respectivamente, e o Baikal, o mais fundo do globo.
Rússia – Geografia
Estado da Europa e da Ásia, limitada ao norte-oeste da Finlândia, Estônia e Letônia, no oeste da Bielorrússia, ao sudoeste da Ucrânia, ao sul da Geórgia e Azerbaijão, a sul-leste do Cazaquistão, Mongólia e China, e banhado ao norte pelo Mar Branco e o Oceano Ártico ao norte-oeste pelo Mar Báltico, a sul pelo Mar Negro e do Mar Cáspio, e ao leste com o Oceano Pacífico.
Desde 1992 a Rússia Federação da Rússia, herdeiro dentro de suas fronteiras de Soviética Federativa Socialista da República (RSFSR), que agora inclui 89 entidades (“sujeitos”) administrativas: 21 repúblicas, 49 regiões (oblast), 10 distritos autônomos (okrugs), seis territórios da fronteira (krai), uma região autônoma e duas cidades federais (Moscou e São Petersburgo).
Com uma área de 17,0754 milhão km ² (31 vezes maior que a da França), a Federação Russa continua a ser o maior país do mundo, é também um dos poucos países cujo território é montado dois continentes, um quarto na Europa por três quartos da Ásia.
Rússia – Flora e Fauna
Dentro da zona europeia da Comunidade dos Estados Independentes pode-se encontrar distintos tipos de vegetação e de fauna, devido aos distintos climas que encontram-se na região.
Ao norte, desde o golfo de Finlândia até os Urais, se desprega a famosa taiga com extensos bosques de pinhos, abetos, larício, freixos, álamos tembladores e bétulas. As temperaturas são quentes no verão, 16 graus centígrados e extremas no inverno com abundantes chuvas, alcançando os 15 graus centígrados a baixo de zero. A fauna desta zona é rica e variada com o urso, o lince, o lobo, a marta, a raposa comum e a cibelina como máximos representantes, junto a um inacreditável leque de espécies de aves.
Mais ao norte, na zona banhada pelo Glacial Ártico, a taiga deixa passo à tundra com seus permanentes gelos, nos quais o solo pode crescer, quando o verão está em seu apogeu, com uns 6 graus centígrados, musgos, líquens e árvores anãs, como as bétulas. No inverno as temperaturas extremas que atingem inclusive os 40 graus a baixo de zero tornam muito difícil a sobrevivência que, sem dúvida, conseguem alguns roedores como o leming, a lebre polar, a raposa cibelina, o glotão, algumas aves e animais domésticos como a rena.
Ao sul da taiga encontramos as terras negras. É a zona mais fértil do país e está considerada como o graneiro da Rússia, pois embora os invernos continuem sendo duros, os verões são mais quentes, com frequentes precipitações. É zona de cereais e de espécies herbáceas e halófilas. Esta zona contrasta com o sul, onde é necessário a irrigação artificial para conseguir alguma colheita e que se intensifica ainda mais a beira do mar Cáspio, onde os terrenos se convertem em semi desertos.
Para desfrutar plenamente com a fauna e a flora da CEI pode-se visitar alguns dos 140 zapoved-niki, parques e reservas de interesse nacional que nasceram em tempos da União Soviética, perante a necessidade de preservar as espécies em extinção, que tinham sobrevivido ao ataque incontrolado dos caçadores. Os mais famosos são o Prioksko-Terrasniy, ao sul do Moscou e o de Berezina e os jardins botânicos de Nikitskiy perto de Yalta.
Rússia – Festividades
A primeira celebração importante que celebram os habitantes de Rússia, Ucrânia e Kiev cavalga entre a última noite do ano, que se acaba e, o primeiro do recém estreado. A Noite Velha, o dia 31 de dezembro, igual que na Espanha, se reúnem família e amigos em copiosas ceias e alegres bailes. No dia seguinte todas as casas despertam com as risadas e a ilusão das crianças. Por fim tem chegado a festividade da Ika, o Ano Novo, denominado assim, porque em todas as praças de todas as cidades assim como em todos os domicílios particulares há um precioso abeto (elka) repleto de adornos e luzes de cores.
É o dia dos presentes. O Ded Moroz (Avó Gelo) e Snegurocka (Copo de Neve), deixam os presentes para todos os membros das famílias com especial atenção às crianças.
Conta a lenda que Copo de Neve foi enviada ao bosque, para que fora devorada pelos lobos pela sua malvada madrasta. Seus pérfidos desejos se viram desbaratados pelo Avó Gelo que salvou à jovem que, desde então, vive feliz em sua companhia.
O dia 8 de março celebra-se o dia da mulher trabalhadora. Neste dia as flores aparecem em todas as ruas e praças em homenagem a mães, esposas, noivas, filhas e amigas que nesse dia são tratadas com toda carinho e cheias de atenções pelos varões em reconhecimento a seu labor e valor.
Nos dias 1 e 2 de maio os habitantes da CEI saem às ruas, para comemorar a Festividade do Trabalho. Igual que em outros muitos países, incluído Espanha, se convocam manifestações populares nas que os trabalhadores são os protagonistas. Este mesmo mês, no dia 9, celebra-se o Dia da Vitória, com impressionantes desfiles do exército russo que constituem todo um espetáculo.
Em dezembro, o dia 12, comemora-se o Dia da Constituição. Fecham todas as instituições públicas e também as empresas privadas, indústrias, comércios e bares.
Porém tem trabalho extra os meios de transporte pois produz-se muito movimento de pessoas que não querem perder-se os eventos.
Como festas próprias da República Ru sa a população celebra o Dia da Independência o 6 de junho saindo à rua para contemplar desfiles militares e sobretudo, para reunir-se com familiares, vizinhos e amigos.
A festa da independência da Ucrânia é o 24 de agosto.
O 7 de novembro celebra-se o Dia da Reconciliação Nacional (antigo dia do Aniversário da Revolução Russa). Os nostálgicos de tempos passados iam à rua para lembrar o triunfo do regime comunista.
Nos últimos anos também se manifestam pessoas sem nenhuma ideologia definida que pedem uma melhora da difícil situação econômica destes países.
O 23 de fevereiro é o Dia dos defensores da Pátria (antes era o Dia do Exército Vermelho).
As festividades religiosas são muito importantes e existe um amplo leque delas pois variam dependendo de cada credo. Por exemplo, os ortodoxos se reúnem para celebrar o Ano Novo no dia 7 de janeiro, enquanto que os mulçumanos, o fazem em meados de agosto e, os católicos comemoram o nascimento de Cristo nos dias 24 e 25 de dezembro. Porém, existem muitas mais festividades religiosas, armênios, georgianos e hebreus, entre outros, têm suas próprias celebrações.
Cada grupo religioso segue seu calendário pelo que não é estranho encontrar festividades durante todo o ano.
Todas elas são muito atrativas para pessoas de uma cultura diferente e lembre-se que é muito importante mostrar um enorme respeito, por estas celebrações que despertam em seus fiéis sentimentos muito profundos.
Fonte: www.colegiosaofrancisco.com.br/www.rumbo.com.br/Internet Nations/www.europa-planet.com/www.giotsar.com/www.startravelrussia.com
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