Pontos Turísticos da Jordânia

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Viajar a Jordânia é remontar-se no tempo, e gozar a possibilidade de viver uma aventura numa terra que conserva as marcas profundas de civilizações milenares.

Fechar os olhos para sentir o silêncio das vozes da humanidade que descansa misteriosa baixo as ruínas. O viajante terá a oportunidade de visitar lugares que já estavam ali há mais de 10.000 anos, descer até o Mar Morto ou admirar a sedutora paisagem do Vale do Jordão, entrar nos castelos de árabes e cruzados e mergulhar nas páginas da história até o mundo Greco-Romano das místicas cidades da Decápolis onde o esplendor da Grécia e Roma convivem com uma moderna Jordânia cheia de vida com seus Teatros, avenidas de magníficas colunas, templos e banhos.

Nas áridas regiões do meio leste o viajante poderá aventurar-se em desertos e desenterrar os enigmas que guardam suas ardentes areias, ter contato com os beduínos e as tribos nômadas, que acampam suas barracas enquanto que repõe silenciosos seus rebanhos e camelos, e porquê não, seguir as pegadas de Laurence da Arábia.

Porém m Jordânia tem também espaços para relaxar e tomar um banho ao mesmo tempo que se admiram paisagens impressionantes como os arrecifes de corais do Mar Vermelho ou desfrutar dos agradáveis balneários que se encontram em numerosos lugares.

variedade e beleza de Jordânia se fundem com a tradição de hospitalidade que fará estrangeiro desfrutar desta terra amável e milenária, que goza das modernas estruturas que existem hoje em dia no mundo.

Locais Turísticos da Jordânia

Dividimos o país em 4 zonas. Iniciaremos o percorrido pelo Noroeste, pela cidade de Amman, para continuar por uma breve viajem pelo Castelos do Deserto.

Continuaremos até o Mar Morto, para transladarmos depois a Região do Sul, onde encontra-se uma impressionante Petra e a plácida Aqaba.

O Noroeste

Amã/Amman

Amman, uma das cidades mais antigas do mundo, é a capital do Reino Hachemita de Jordânia. Foi construída sobre sete colinas, ainda que na atualidade somam ao menos dezenove. A cidade cobre as colinas (denominadas jabal) com um manto de edifícios brancos, bêges e ocres, que lhe conferem um aspecto cromático peculiar e devido a pedras nativas usadas na construção é conhecida por muitos como a Cidade Branca.

Possui uma história fascinante: em tempos da Bíblia era conhecida como Rabbath Ammon. A capital dos Ammonitas, corria o ano 1200 a.C. Mais tarde, durante o reinado de Ptolemy Philadelphus (283-246 a.C.) a cidade foi reconstruída e chamada Philadelphia. Quando a conquistou o Rei Herodes em 30 a.C. passou a formar parte do império romano e chegou a ser considerada um membro da “Decápolis” ao ser incluída entre as dez cidades Greco-Romanas do primeiro século antes de Cristo.

Amman é uma dinâmica cidade com uma população de mais de um milhão de habitantes e um atrativo centro comercial e administrativo em constante crescimento.

A cidade está coroada pela Cidadela, uma colina em que se encontram vários lugares de grande interesse para o viajante: as ruínas do Templo de Hércules, construído em tempos do imperador Marco Aurélio (161-180 d.C.); o Palácio de Omayyad (720 d.C.) e a Igreja Bizantina, construída ao redor dos séculos VI ou VII e cuja localização está marcado pelas colunas corínteas. Também nesta colina encontra-se o Museu Arqueológico Nacional, que contêm restos dos primeiros assentamentos na região fazem 700.000 anos.

Ao pé da Cidadela está o Teatro Romano, construído em 170 d.C. e que conta com uma lotação de 6.000 assentos. O Odeon é um pequeno teatro romano restaurado que se utiliza para concertos.

Perto dali o viajante curioso pode admirar no Museu do Folclore e no Museu da Tradição, a ampla gama de artigos que recriam o mundo jordano através dos trajes, objetos musicais, jóias tradicionais etc.

Quanto aos artistas contemporâneos jordanos, podemos encontrar seus trabalhos na Galeria de Arte Nacional.

Não podemos esquecer da Nimphaeum, a ornamental fonte dedicada as ninfas da água.

A cidade de Amman é amistosa e segura, se transforma ao tempo em antiga e moderna, ativa e misteriosa. Nela o explorador encontrará um lugar perfeito para percorrer, fazer compras, visitar os restaurantes, cafés, clubes noturnos, e hotéis de todas as tarifas. O Ministério de Turismo que encontra-se na cidade informa ao visitante de todo que ocorre em Amman.

Jerash

Jerash, Gerasa nos tempos antigos, está situada em um formoso vale verde na terra bíblica de Galaad. Um passeio por esta cidade pode-se converter em uma viagem ao tempo.

Trata-se de uma das cidades Greco-Romanas melhor conservadas do mundo pelo que é conhecida como a “Pompéia do Leste” e forma parte, como Amman, de uma antiga “Decápolis”.

Ao aproximar-se a cidade a viajante encontra-se com O Arco de Adriano, a impressionante porta de três arcos, construída para comemorar a entrada do Imperador Adriano na cidade no ano de 129 d.C.

Entrando na vila destacam as areias do Hipódromo onde eram realizadas as corridas de carruagens.

Ao final do caminho se levanta grandioso o Templo de Zeus, construído em 162 d.C. Ao lado encontra-se o Teatro do Sul, mostra a expansão e prosperidade da cidade a princípios do segundo século, e que conta com uma impressionante acústica, o teatro é utilizado atualmente e pode albergar a 3.000 espectadores.

Ao entrar na Praça Oval e passeando pela Rua das Colunas, ou O Cardo surpreendemos inúmeras ruínas, que constituem assombrosas relíquias de antigas civilizações, como O Fórum, donde costumavam reunir-se figuras públicas.

Uma das mais fascinantes rotas dentro de Jerash é a procissão em direção ao Templo de Artemis. Deixando por um lado a uma igreja bizantina do século VI, que forma parte da procissão, devemos passar por Propylaeum, a porta da catedral, formada por duas colunas.

O caminho inclui as escadas que se levantam até a praça do templo onde encontram-se os restos de um altar ao ar livre. Algumas escadas mais, que nos levam através de 22 colunas coríntias para chegar finalmente ao templo de Artemis, filha de Zeus e irmã de Apolo, onde podemos admirar as colunas coríntias que o rodeiam.

Ainda podemos ver, em alguns lugares da cidade, vestígios dos caminhos gastos pelas carroças da época. Dentro desta interessante vila se encontraram restos de assentamentos que datam das Idades de Bronze, Ferro, Helenística, Romana e Bizantina, assim como dos períodos Ameya e Abasida.

A antiga comunidade revive para os visitantes de hoje com noturnos espetáculos de luz e som durante os meses de verão e com o espetacular Festival Anual de Arte e Cultura que se celebra no mês de julho.

Pella é um dos pontos arqueológicos mais importantes da região, cuja maior parte de estruturas visíveis datam das épocas Romana, Bizantina e Islâmica. De comparável importância é a cidade de Umm Quais, conhecida como Gadara na antigüidade.

O ponto mais alto de Gadara encontra-se a 378 m sobre o nível do mar, proporcionando esplêndidas vistas sobre a zona norte do Vale do Jordão, o Mar de Galiléia (Lago Tiberiades), a garganta do Yarmouk e os Altos do Golán. Nos dias claros, o pico nevado do monte Hermón se tornam visíveis atrás do Mar de Galiléia e dos Altos do Golán.

Ao noroeste de Gadara encontra-se a antiga Abila, mais rural que as anteriores, onde templos Romanos, igrejas Bizantinas e antigas mesquitas se mesclam entre oliveiras e campos de trigo.

As escavações indicam que o lugar estava habitado a 5.000 anos a princípios da idade de bronze e parece ter sido utilizado pelo homem de modo contínuo desde então.

A cidade de Umm el Jimal, situada a borda da árida e preta zona basáltica do noroeste jordano, contrasta com o esplendor do resto das cidade Greco-Romanas da Decápolis.

É um dos mais impressionantes e arcaicos monumentos das antigas civilizações. A cidade está cheia dos restos de numerosas casas de basalto negro, assim como de igrejas, um edifício militar Romano e os restos de um forte.

Ao oeste de Jerash, na aldeia de Ajlun, sobre o pico da montanha encontra-se o Castelo de Ajlun, mostra da arquitetura militar Árabe-Islámica do século XII construído 1184 por Izzdin Usama, um dos generais do caudilho árabe Salah-Al-Din (Saladino), e utilizando como base de operações para a expulsão das Cruzadas de Jordânia em 1189.

Mas perto de Amman encontra-nos Iraque el Amir, lugar cuja antigüidade se remonta a 4.000 anos a.C. e aonde o visitante achará uma cidade helénica cuidadosamente restaurada.

Madaba

Conhecida principalmente por seus magníficos mosaicos da era bizantina, sendo o mais famoso o Mapa de Mabada, com dois milhões de peças que mostra o Nilo, o Mar Morto e Jerusalém.

O local está sendo restaurado como um Parque Arqueológico, que inclui as igrejas do século VII da Virgem e a do Profeta Elias, e o Hall do Hipódromo com mosaicos impressionantes.

A cidade dos mosaicos, encontra-se ao sul de Amman. A cidade moabita de Medeba, mencionada na bíblia. Ali se encontraram uma das maiores coleções de mosaicos do mundo, chegando a ter, alguns deles, mais de 1.400 anos. A maior parte dos mosaicos pertencem a época Bizantina e Omeya, de grande prosperidade.

Uma das experiências que não deve perder o viajante que chega a Madaba é admirar o magnífico mapa mosaico da Palestina, possivelmente o mais antigo da Terra Santa, que data do século VI e descansa na Igreja Greco Ortodoxa de São Jorge. Na redondeza encontra-se o lugar mais venerado de Jordânia, o histórico Monte Nebo, com uma impressionante vista do Vale de Jordão e do Mar Morto desde onde Moisés observou a Terra prometida e onde se crê está sua tumba.

Na cidade pode-se visitar O Palácio Incendiado, onde recentes escavações revelam a existência de vários mosaicos que decoravam os solos de uma grande residência incendiada na época Bizantina e que depois foi abandonada.

As escavações continuam atualmente pelo que muitos dos acessos estão fechados ao público. A Igreja de al-Khadir do século VI e a Igreja da Virgem da mesma época, assim como a Igreja dos Apóstolos são uma visita obrigatória a cidade de Madaba. Sem esquecer do passeio cultural pelo Museu da cidade.

Ao sul da Madaba encontra-se a Fortaleza de Mukawir, a antiga Maquero, construída por Herodes o grande, e que passou depois ao poder a Herodes Antipas.

Ali foi preso João Batista e ali é onde ocorreu a célebre dança de Salomé em honra a Herodes, que a obsequiou com a cabeça do Batista para satisfazer seus desejos.

Umm-Er-Rasas é um assentamento murado ao sudeste de Madaba, com uma impotente torre Bizantina de 15 m de altura e os restos de uma igreja adornada com um formoso pavimento da época Omeya.

Kerek

A maior parte da cidade está dentro das muralhas da antiga cidade e dos cruzados e está dominada pelo forte. Kerek está na rota das antigas caravanas que viajavam do Egito a Síria em tempos dos reis bíblicos, e que também foram utilizadas pelos gregos e romanos. O Forte se encontra restaurado. Ainda é possível ver as caixas de águas.

O museu está baixando por um trecho de escadas e guarda uma das muitas cópias da estela de Mesha e uma tradução do seu texto.

OS CASTELOS DO DESERTO

Ao leste de Amman, no largo deserto, se encontram misteriosos monumentos históricos: castelos, fortes, torres, banhos, granjas, lugares de descanso de caravanas e palácios fortificados conhecidos tradicionalmente como Castelos do Deserto. Entre eles destacam a beleza dos afrescos e a cúpula zodiacal dos banhos de Qasr Amra, a enigmática fortaleza do Qasr Kharanah, o forte Romano transformado no Palácio residencial Omeya em Qasr-El-Hallabat, o Palácio revestido de ladrilho em Qasr-Musahatta, a inacabada escultura de tijolos de Qasr Tuba, o Oasis Azraq, e o forte Romano Qasr Azraq, utilizando por Laurence da Arábia como quartel general da revolução árabe.

Ao longo da Auto-estrada Real encontram-se dois autênticos castelos das Cruzadas do século XII, Karak e Shobak.

O MAR MORTO

É considerado como o ponto mais baixo do mundo, e se pode chegar pelo leste desde Amman, através de uma curta estrada de 55 km que nos oferece uma paisagem sem igual.

O sol cai sobre as águas do Mar Morto enchendo-o de brilho, e a majestuosidade de suas colinas ao fundo convertem este lugar num paraíso único do seu gênero que deleitará ao visitante.

Não existe vida nas suas águas devido ao excesso de sal e minerais, o que em troca, se enche de poderes curativos reconhecidos desde a antigüidade. Nos arredores se encontram as águas termais de Zerqa Ma?ain.

A Região Sul

PETRA

Encravada no deserto, a cidade era a antiga capital do povo nabateu há 2000 anos atrás e é considerada uma das jóias da arqueologia. Para se chegar na cidade é necessário passar por um desfiladeiro de 1.2 km, para poder apreciar os edifícios escavados na própria rocha, como o Tesouro, o Monastério e o Local do Sacrifício.

Petra, a cidade rosada, é considerada como uma das mais belas do oriente. Utilizada como refúgio dos árabes Nabateos, nômades beduínos que procediam do norte da Arábia e a criaram partindo de cavernas nas rochas como cidade fortificada há mais de 2.000 anos, se torna para o visitante o ponto turístico por excelência.

Pode-se chegar a cidade caminhando, a cavalo ou em carruagem através do “Siq”, uma imensa greta na arenosa Nubia de um quilômetro de longitude.

Ao final do passadiço se erguem imensas as colossais ruínas de Khazneh (El Tesouro), utilizado para recriar o filme “Indiana Jones e a última Cruzada”.

Um dos restos mais suntuosos da antigüidade, com 43 m de altura e 28 de largura, talhado em rocha sólida, partindo de uma lateral da montanha e rodeado de grutas, templos, tumbas e um teatro Romano com 7.000 assentos.

Outros monumentos que não devemos perder são o Mosteiro, Anfiteatro, Qasr el-Bint, câmaras funerárias, salas de banquetes, depósitos e condutos de água, banhos escadas, salas de culto, mercados, portas com arcos, edifícios públicos e ruas pavimentadas.

Nos arredores o visitante encontrará também restos de culturas da Idade da Pedra nas escavações das aldeias de Beidha e Basta, assentamentos dos edomitas bíblicos, e também poderá explorar os restos espalhados da fortaleza dos Legionários Romanos em Udruh.

Jerash

Com origem anterior à chegada dos romanos, é somente sob o domínio desses que se desenvolve, tendo sido um importante porto comercial para as mecadorias que vinham da Índia.

As ruínas romanas foram parcialmente reconstruídas, com arcos gigantes, avenidas ladeadas de colunas colossais, anfiteatros e banhos.

Wadi Rum

Também conhecido como o Vale da Lua, pois seu solo se assemelha a uma paisagem lunar, possui o encanto do deserto, surpreendente por sua beleza natural e formações majestosas do terreno.

Tem sido habitado por gerações sendo hoje residência de muitas tribos beduínas que se caracterizam especialmente por sua sincera hospitalidade.

Este lugar desafia ao visitante a um safari em camelo ou em veículo 4 x 4 através das suas passagens e reviver assim os dias de Laurence da Arábia, no lugar onde David Lean rodou o filme que narra sua aventura, e como não, convida também aos alpinistas que se atrevem, a escalar seus escarpados picos de granito e arenisca.

Aqaba

Aqaba constituí um pequeno povoado de pescadores sobre o Mar Vermelho ao sul de Rum.

Neste lugar o deserto se transforma em um balneário cálido e ensolarado beirado de palmeiras e montanhas que vão mudando de cor com o passar das horas e enche de formosura refrescado pela brisa do norte envolvido placidamente nas águas do Golfo de Aqaba.

O lugar perfeito para terminar a viagem por este excitante país e relaxar para recorda-lo.

Por sua estratégica posição foi ponto de união das rotas da Ásia, África e Europa, o que lhe a dotado de uma rica história. Resulta de especial interesse medieval e arqueológico a primitiva cidade islâmica de Ayla.

Não esquecer de visitar o forte de Aqada, construído no século XVI pelo Sultão Mamluk Qansau Al-Ghauri e o museu residência de Sharif Hussein Bin Ali, bisavó do Rei Hussein.

Turismo na Jordânia

Amã e norte

Amã é a capital desde 1921 e tem cerca de um terço da população. Antiga capital dos amonitas, que chamou Rabbath-Amom, que era então chamado de Filadélfia pelo greco-romanos. Apelidado de “cidade branca”, Amman, como Roma, está construída sobre sete colinas, que ainda são seus principais atrativos naturais.

A arquitetura foi modernizada e agora a cidade tem muitos excelentes hotéis e equipamentos turísticos, especialmente na área de Jabal (montes). No centro, o souk, animada, e vale uma visita e oferece uma cidade mais tradicional. Amã tem muitas ruínas romanas, gregas e Otomano, incluindo o teatro romano famoso que data do século II dC. BC, no centro. Jebel el Qalat (cidadela), abriga o Museu Arqueológico, a Galeria Nacional de Belas Artes e do Museu de bijuterias e popular.

Sal: O sal é o velho “Gilead” bíblico. Hoje, é uma pequena cidade localizada em um exuberante Amã oeste. Ele manteve todo o charme da cidade da Transjordânia era uma vez. Ele tem realmente a atmosfera, o ambiente, o tom e sabores de uma cidade árabe, com suas ruas estreitas, escadarias souk numerosos, burros e cafés. Tolerância e hospitalidade oriental típico garantida. Aos 24 quilômetros de Amã, Iraque al-Amir é o único palácio grego ainda de pé no Oriente Médio.

Jerash: menos de uma hora de Amã pela estrada para o norte, entre as belas montanhas da antiga região de Gileade. Jerash é um site greco-romana, perfeitamente preservados pelas areias do deserto.

A cidade é famosa por seu Arco do Triunfo, o Hipódromo, um grande oval Fórum Romano, seus teatros, banhos e pórticos, sua ponte e sua ampla avenida alinhada com colunas que conduzem ao Templo de Artemis.

De som e luz mostra são organizados em quatro línguas (Inglês, Francês, alemão e árabe). Outros idiomas no pedido.

O Sul

O Mar Morto: o Mar Morto, o ponto mais baixo da Terra, 392 metros abaixo do nível do mar, brilha dia e noite em um deserto irreal. Ela teria engolido as cidades bíblicas de Sodoma e Gomorra.

O Jordão termina no Mar Morto, que forma a fronteira natural entre a Jordânia ea região sob o controle da Autoridade Nacional Palestina.

Reis rota entre as três rotas possíveis entre Amã e Aqaba, Estrada dos Reis é certamente o mais bonito e passa por locais que merecem uma visita. Madaba e Monte Nebo, onde Moisés morreu, dois locais foram prósperas igrejas bizantinas com mosaicos preservados praticamente intacta. Um pouco afastado da Rota dos Reis, Mukawir é uma pequena aldeia perto das ruínas de Herodes Antipas Machaerus, onde Salomé fez a sua famosa dança.

O morro vizinho, Qasr al-Meshneque, onde São João Batista foi decapitado, oferece uma esplêndida vista sobre o Mar Morto, e até Jerusalém eo Monte das Oliveiras. Não muito longe de lá, você vai ver as fontes termais em Zarqa principal. Esta região montanhosa é caracterizado por profundos desfiladeiros, cachoeiras, serpenteando entre pedras e pequeno oásis branco abrigar pássaros e flores silvestres.

Mais ao sul, ao longo da Rota dos Reis sempre, Kerak é uma cidade medieval murada bonita com um castelo. Antes de chegar em Petra, e as cidades de Mazar Mutah, edomita Tafila Qasr Buseirah Shaubek e Castelo, uma magnífica fortaleza construída pelos cruzados no topo de uma colina, também merecem uma visita.

Fonte: www.rumbo.com.br/www.colegiosaofrancisco.com.br/www.geomade.com.br/www.asie-planete.com

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