Maputo

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Maputo, a capital moçambicana, é uma cidade surpreendentemente viva, com uma imensidade de atractivos, desde uma vida cultural cada vez mais animada à agitação dos mercados de rua, onde o contacto com as gentes de Moçambique providencia uma mostra preciosa da hospitalidade local.

MAPUTO, ACÁCIAS E SORRISOS

Vista sobre Maputo
Vista sobre Maputo

O barquinho azul sai da Catembe, do outro lado da baía, repleto de passageiros acotovelados uns contra os outros. Mal há espaço para pousar os pés, mas toda a gente faz por se acomodar melhor para abrir clareiras que permitam receber mais um parceiro de viagem.

No meio da pequena multidão há alguns turistas sul-africanos à mistura com trouxas de pano onde os passageiros transportam os seus haveres. Com uma velha bandeira de Moçambique içada no mastro e a tremular com o vento, a lancha põe-se a atravessar a baía de Maputo e em vinte minutos tem a travessia no papo.

A cena simboliza simultaneamente a atmosfera distendida da cidade e a cadenciada e comedida azáfama que marca a vida das suas gentes.

A capital moçambicana tem actualmente mais de um milhão de habitantes, quase dois se contarmos os bairros periféricos, mas em toda a área central é possível sentir o curso da vida sem a pressão e os atropelos característicos de uma grande urbe. Relativamente, bem entendido, já que é preciso ter em conta o ponto de vista de quem fala, ou de que miradouro observa a vida.

O quotidiano das ruas é um testemunho exemplar da luta pela sobrevivência da gente moçambicana: uma multidão de vendedores ambulantes – por todo lado, mas sobretudo lá para as bandas da Avenida da Guerra Popular, ou na Eduardo Mondlane na zona do Alto Maé – dispõe sobre os passeios ou carrega uma espantosa variedade de mercadorias que respondem a quase todas as necessidades – quinquilharia chinesa, fruta tropical, roupas, carregadores de telemóvel, artesanato, relógios de marcas famosas em contrafacção, caju torrado, etc.

É uma atmosfera que revela a vitalidade da economia informal, sustento de grande número de famílias moçambicanas, e que confere ao quotidiano da grande cidade uma animação permanente.

Flagrante é também a imensa hospitalidade do espaço e das pessoas, quase sempre com um sorriso à flor dos lábios, o que contribui para fazer de Maputo uma das capitais mais agradáveis de África.

Uma visita ao grande bazar da Av. 25 de Setembro ou a imersão no grande mercado de artesanato que tem lugar todos os sábados na Praça 25 de Junho, ajudam-nos a completar este retrato de um povo de coração aberto e de largo sorriso. “Ei boss, olha só para preciar, só para dar golpe de vista…” Nem a indiferença do turista consegue apagar a esperança e a persistência do vendedor.

MOÇAMBIQUE, UM PAÍS DE MIL ROSTOS

Edifício da Biblioteca Nacional de Moçambique
Edifício da Biblioteca Nacional de Moçambique

Quando foi assinado em Roma, em 1992, o tratado que pôs fim a uma guerra civil de quinze anos, abriram-se para o país caminhos promissores que os Moçambicanos mostraram saber trilhar.

Quase dez anos depois, a capital espelha esta vontade de transformar o quotidiano e de acreditar no futuro. Quem há meia dúzia de anos conheceu Maputo e outras zonas do país, onde os vestígios da guerra e os sinais de degradação ainda se faziam omnipresentes, tem hoje a grata surpresa das mudanças positivas que ocorreram.

As ruas da capital foram limpas, alguns edifícios recuperados ou pintados; as amplas e modernas avenidas, em cujos passeios reina a sombra de acácias e jacarandás, acolhem novas lojas, restaurantes e centros comerciais; os grandes hotéis voltaram a encher-se de homens de negócios e a abertura para o turismo foi o sinal para a chegada de viajantes, sobretudo da África do Sul e de Portugal, em busca dos prazeres proporcionados pela bela e vastíssima costa moçambicana – mais de 2500 km – e da variedade de tradições e culturas que o território encerra, configurando uma sociedade com mil rostos, profundamente multicultural e multiétnica, que reflecte uma síntese de elementos africanos, orientais e europeus.

Mas nesta história de (tão proclamado) sucesso, é bom lembrar que não há bela sem senão: se a taxa de crescimento económico chegou a atingir os 15%, a riqueza entretanto gerada não beneficiou nem de perto nem de longe a grande maioria da população, continuando a registar-se uma percentagem muito elevada de gente a viver na maior pobreza e, como consequência da implementação de políticas neo-liberais negociadas com instituições financeiras internacionais, um aprofundamento dramático das desigualdades sociais.

A dependência externa é, por outro lado, bem mais pesada do que seria desejável para um país que alcançou a independência há já trinta anos.

Aliás, grande parte dos projectos de desenvolvimento em curso, assim como os orçamentos de numerosas instituições oficiais, inclusive do próprio estado, são suportados por doações ou financiamentos externos.

CULTURA: VESTÍGIOS COLONIAIS E AFIRMAÇÃO AFRICANA

Praia da Macaneta, próximo de Maputo, Moçambique
Praia da Macaneta, próximo de Maputo, Moçambique

Maputo vale, no mínimo, três ou quatro dias de estada, ou até duas semanas, se considerarmos as “expedições” possíveis a partir da capital – ao Parque Nacional Kruger e à vizinha Suazilândia, que tem também algumas importantes reservas de vida selvagem, à Praia da Macaneta, a 30 km de distância (muito frequentada pelos maputenses), ou, ainda, à Ponta do Ouro, mais a sul, onde brilha uma constelação de praias de areias douradas e quase desertas.

De Maputo às fronteiras dos países vizinhos demora-se cerca de uma hora. A cidade é, aliás, a capital africana mais próxima do Kruger, pelo que se tornou ponto de partida de muitos safaris para aquela reserva sul-africana.

Entre os possíveis roteiros que podem ser organizados na capital moçambicana, as visitas culturais e o contraponto de um programa hedonista centrado na vida nocturna da cidade merecem um punhado de referências, sem desmerecimento dos ritmos do quotidiano popular que pulsam em locais como os mercados. Quanto a museus, há com que ocupar um ou dois dias.

O itinerário pode começar pela velha Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição, que conserva no seu interior alguns canhões e outros elementos do tempo colonial, além de uma estátua equestre de Mouzinho de Albuquerque, proveniente da praça da Câmara Municipal; há ainda um pequeno museu que exibe variada documentação sobre a presença portuguesa.

No Museu Nacional de Arte, na Av. Ho Chi Min, podemos ver pintura moçambicana contemporânea, nomeadamente obras de Malangatana e Chichorro. O Museu de História Natural, um edifício de arquitectura neo-manuelina, tem uma interessante secção de etnografia que reúne escultura e máscaras macuas, além de um mural de Malangatana no jardim.

O Museu da Revolução, na Av. 24 de Julho, narra através de um conjunto de documentos em exposição a história da luta pela independência do país. Muito interessante é também o Museu da Moeda, que tem uma vasta colecção de notas e moedas do tempo colonial.

No capítulo das exposições temporárias, o Centro de Estudos Brasileiros e o Centro Cultural Francês, na Praça da Independência, têm salas onde se pode ver regularmente obras de artistas moçambicanos.

O Centro Cultural Francês organiza também, com alguma regularidade, sessões com música tradicional de Moçambique e outros espectáculos, musicais ou de dança, tradicional e contemporânea.

NOITES SONÂMBULAS NA CAPITAL

Avenida 24 de Julho, em Maputo
Avenida 24 de Julho, em Maputo

Não é certo que os ócios tenham geografia ou tempo demarcados, mas para o caso, a Avenida Marginal tem fama, proveito e estatuto para início ou fim das noites mais agitadas de Maputo.

Antes de traçar a rota de outras andanças sonâmbulas, há que desvendar os segredos de Polichinelo que animam esta zona de Maputo. Ao ar livre, para começar: dança-se, bebe-se ou contempla-se o mar e as estrelas. É um rol largo, para variadas predilecções, a descobrir individualmente.

Para já, dá-se nota da Discoteca Coconuts, onde reinam adolescentes e ritmos mais ou menos universais. Ao lado, o Lounge apresenta-se com o propósito de acolher os progenitores dos juvenis dançantes, com o balanço nostálgico de velhas canções, apropriadas para corações cansados.

Por outras bandas da cidade, a ideologia dominante é a mesma: hedonismo. Duas escolhas: as discotecas Sheik, cavalo de Tróia na Av. Mao Tsé Tung, com muito pé de dança moçambicano (old style…), ou o bar 6th Level, poiso de gente mais ou menos grisalha, com aquela música calma boa para acompanhar conversa de negócios ou de almofada…

Para o jazz, também há poisos e ementas. Num dos cais da estação ferroviária, o ka Mpfumo (o antigo Chez Rangel) tem música ao vivo durante o fim-de-semana, e na 24 de Julho, no rés-do-chão do Cine África, na Av. 24 de Julho, o África Bar dá a ouvir (em espaço amplo que convida à dança), entre quinta e domingo um programa com expressões recentes de música popular moçambicana.

O Gil Vicente, na Av. Samora Machel, oferece igualmente um programa semanal de jazz e outras músicas ao vivo.

Para os fins de tarde, podem agendar-se passeios pela marginal (agora com uma novíssima polícia de praia, circulando de bicicleta!) e provas de marisco no histórico Costa do Sol, activo desde a década de 30, à vista do areal descoberto pela maré vaza que recolhe ao fim da tarde as sombras esguias das palmeiras.

Duas ou três voltas pelo picadeiro, onde se juntam jovens com os ares conspirativos de quem planeia os dias que hão-de vir, são suficientes para quebrar a solidão dos passos.

E seria estranho se assim não fosse: este é um povo de pródiga comunicação, de generoso verbo que soa como uma música familiar que nos faz sentir em casa.

DO BAZAR AO MERCADO DO PEIXE

O velho bazar da Avenida 25 de Setembro está a pedir cuidados urgentes, mas não há como o evitar num périplo em busca das cores mais vivas da capital.

À entrada, numa loja do lado direito, anuncia-se artesanato e outras sortes de quinquilharias que nascem como cogumelos debaixo de um toldo onde se agita uma bandeira do Benfica. Palavra puxa palavra, Gulam Rassul Mamade conduz-nos por umas escadinhas estreitas até ao telhado.

Segue-se aí uma deambulação surrealista por uma sequência de sótãos onde se expõe artesanato macua e maconde vindo lá do norte, de Nampula e de Pemba. Há muitas djamas, conjuntos escultóricos em pau-preto, representações simbólicas da família, com várias figuras entrançadas em espiral.

Rassul Mamade é um comerciante de origem indiana que herdou a actividade da família. A loja que tem em Nampula já passou por três gerações, que se ocuparam décadas a fio com este tipo de comércio.

Mercado do Peixe, Maputo
Mercado do Peixe, Maputo

O Mercado Central de Maputo, vulgo bazar, está bem abastecido de simpatia, mas também, obviamente, de fruta, legumes e de uma grande variedade de produtos enlatados, a esmagadora maioria proveniente da África do Sul.

Desde manhã cedo que há maningue gente a percorrer os corredores entre as bancas, onde sobrevivem balanças que dariam belas peças de museu e humorísticos cartazes a garantir a excelência dos produtos.

Em matéria de mercados, há outro lugar incontornável na capital moçambicana, o mercado do peixe, assim popularmente designado já que toda a gente o desconhece pelo seu outro nome – “A luta continua”.

Um cenário popular por excelência: apelos de vendedoras e vendedores, mares de amêijoa e graúdos espécimes piscícolas arrancados aos submarinos viveiros do Índico, pesos e contrapesos, com terceiros a desfazer a dúvida, cantorias daquela lógica de mercado “o meu peixe é maior que o teu”.

O tamanho, conta, sim senhor, mas a prova dos nove é da competência das papilas gustativas. Queira o cliente e não há razão para perdas de tempo: ali mesmo, ao lado, uns quantos restaurantes ao ar livre dão trato à peça, mediante o pagamento de uma taxa de serviço.

Em menos de um ápice, entre laurentinas e laurentinas geladas, era uma vez um peixe, uma lagosta, um cesto de camarão-tigre.

Maputo
Maputo

Fonte: www.almadeviajante.com

Maputo

MAPUTO RENASCIDA

Reflexo da estabilidade política e social que se vive em Moçambique, Maputo voltou a ser um destino de sonhos e oportunidades. Acolhedora, apaixonante e cosmopolita, a cidade atrai não só turistas da Europa e da África do Sul, como oferece confiança aos investidores estrangeiros.

Texto e fotos: Paula Carvalho Silva

Durante décadas Maputo foi a cidade ideal para quem queria partir em busca de sonhos e de novas oportunidades. Hoje, é uma cidade de sonho. Para quem visita o continente africano pela primeira vez, esta é talvez a melhor porta de entrada num estilo de vida que, felizmente, não tem nada a ver com aquele a que a maioria das pessoas está habituada.

O fluir da vida corre aqui a um ritmo lento, quente e compassado que facilmente trespassa o coração do forasteiro deixando-o perdidamente apaixonado por esta terra.

As grandes avenidas convidam ao passeio, de preferência a pé, e as esplanadas dos antigos cafés e das novas gelatarias tornam-se quase irresistíveis. Adoptar uma atitude descontraída é a melhor política para tudo, para além de melhorar estados de espírito, evita ainda possíveis “ataques” de pedintes ou ladrões.

O andar deambulante e ocasional é francamente recomendado, guarde as jóias, incluindo relógios e óculos de sol, vai ver que não precisa deles. Em Maputo o tempo chega para tudo, mesmo quando se trabalha dez ou doze horas e o sol dá à cidade uma tonalidade diferente e mágica em todas as horas do dia.

Se seguir estas recomendações as probabilidades de vir a ser molestado são ínfimas e poderá apreciar francamente melhor os pequenos prazeres da vida que, nesta parte do mundo, são os mais valorizados.

Segurança restabelecida

A segurança que se sente em Maputo deriva do facto de após 17 anos de guerra civil, os moçambicanos não quererem ouvir falar de violência, o objectivo agora é “fazer pela vida” e isso nota-se. Nota-se na simpatia e sociabilidade que os caracteriza e nota-se, também, na política do Governo moçambicano que conseguiu a muito custo manter uma estabilidade invejada pelo resto do continente africano.

Isto, mesmo depois das eleições gerais multipartidárias de Dezembro de 99, cujos resultados oficiais não foram aceites pela oposição e das intempéries que assolaram as regiões Sul e Centro do país no primeiro trimestre de 2000.

Os homens de negócios renderam-se e Moçambique voltou a ser uma terra de oportunidades. O investimento é promovido pelo Governo e pelos próprios investidores, o diálogo é cada vez mais estreito entre o sector privado e os governantes. A cidade fervilha e a atmosfera é de prosperidade. Por todo o lado vêem-se restaurantes, lojas, cafés, cinemas, bares, discotecas, enfim, tudo o que caracteriza uma grande metrópole existe também em Maputo.

Apesar das impressões positivas com que se fica, a cidade sofre de alguns flagelos que ainda demorarão alguns anos a ser resolvidos: a degradação de uma boa parte dos edifícios (ainda não recuperados), a escassa recolha de lixo e os pedintes.

Tudo fruto de uma economia ainda muito débil que tarda em conseguir resolver o problema das migrações massivas de pessoas para a capital durante a guerra. A maioria dos dois milhões de habitantes que vivem em Maputo e nos arredores da cidade, estão desempregados e vivem à custa do mercado negro ou “informal”, conhecido localmente por “dubanengue”. Nas ruas vende-se de tudo: isqueiros, tabaco, jornais, cassetes, cabides, fruta, legumes, etc… o que importa é sobreviver.

Reviver o passado

A antiga Lourenço Marques, cujos primeiros edifícios datam de 1781, é um paraíso, não só para os turistas, mas também para os que vão em viagem de negócios.

Se for em trabalho, não se esqueça de reservar um pouco do seu tempo para conhecer e apreciar os principais atractivos da cidade podendo até fazê-lo na companhia do seu interlocutor, os seus negócios só poderão beneficiar com isso.

A caminho de uma qualquer esplanada das avenidas mais cosmopolitas como a Julius Nyerere, a 24 de Julho, a Eduardo Mondlane ou a 25 de Setembro faça questão de passar pela catedral, junto ao hotel Rovuma; pelo Conselho Municipal, edifício de estilo neoclássico situado na praça da Independência; pela estação dos caminhos de ferro, na Praça dos Trabalhadores; ou pela fortaleza, na Praça 25 de Junho; mesmo que isso signifique um percurso mais demorado. Se a negociação estiver complicada faça um passeio pela marginal com paragem no Clube Naval para almoçar e vai ver que o gelo derreterá num instante.

Para passeios mais intimistas, o jardim Tunduro, na Av. Samora Machel, com a sua colecção de cicades e outras plantas indígenas e exóticas é um “must”, bem como o Museu de História Natural, que apesar de estar bastante degradado possui uma colecção de fetos de elefante, única no mundo, um por cada mês de gestação.

Madrugar para ver o nascer do sol e cheirar a terra húmida vai reconciliá-lo com a natureza, mas cuidado, o importante é deixar vir à tona aquele lado de si mais sensível que se foi escondendo, de cada vez que teve de fazer algo que não lhe apetecia, de todas as vezes que teve que correr para uma reunião, das centenas de vezes que ao regressar a casa, já de noite, no meio de uma fila de carros, não olhou para o céu para ver se a lua ainda estava lá, deixe-se levar… o único risco que poderá correr é o de não conseguir voltar para casa.

Mas, adiar o voo de regresso vale sempre a pena, nem que seja para ir à praia da Macaneta, a 31 km a Norte de Maputo, à ilha de Inhaca, ao largo da baía, ou para melhor apreciar os prazeres que a noite maputense tem para lhe oferecer, como o bar Tchova, com um ambiente jovem e divertido.

Melhor para si se for um noctívago ou se não conseguir resistir à magia da cidade, mas preste atenção, porque à noite as precauções têm de ser maiores.

Arranje uma boa companhia, desloque-se de carro, de preferência de táxi e volte a adoptar uma atitude descontraída e local, o que nesta altura do campeonato já não deverá ser uma recomendação muito difícil de seguir.

E agora não se esqueça, vá e marque viagens de negócios e reuniões com parceiros moçambicanos porque, não só é uma boa desculpa para conhecer uma das cidades mais aprazíveis do mundo, como poderá significar um incremento significativo no seu negócio.

Fonte: www.janelanaweb.com

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