Locais Turísticos de Maurício

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Locais Turísticos

Ilha Maurício aparece como uma delicada jóia rodeada e vigiada por um impressionante arrecife de coral. Esta proteção tem feito com que suas praias sejam uma delícia, verdadeiros paraísos onde é possível descansar o corpo, as idéias e o espírito.

Para descobrir Ilha Maurício temos dividido-a em 6 zonas. Iniciaremos o percurso pelo Noroeste, para continuar depois pela Costa Oeste. Daqui viajaremos pela Planície Central, desenvolvendo brevemente as principais povoações para viajar seguidamente pela Costa Sul.

Finalmente nos transladaremos pela Costa do Leste, para concluir em rápida viagem as pequenas ilhas, fazendo especial parada em Ilha Rodrigues.

Locais Turísticos de MaurícioIlhas Maurício

A Costa Noroeste

Esta região está limitada por Port Louis ao sul e Pereybere ao norte. É a zona mais quente de Ilha Maurício. Aqui encontra-se Port Louis e Grand Baie, uma das povoações com mais vida do país.

Port Louis

A capital foi batizada com este nome em homenagem ao rei Luis XV da França. Fundada por Mahé de Labourdonnais no ano de 1736, na atual idade é o único porto da ilha, além de ser a sede do governo e da administração, sem esquecer que é o principal centro de negócios.

Para descobrir a cidade o melhor é começar por Forte Adelaida, a melhor testemunha do passado da capital pois foi uma das defesas da cidade. Conhecida como a “Cidadela”, foi construida entre os anos de 1835 e 1840. Recuperada recentemente acolhe espetáculos ao ar livre assim como representações teatrais.

As paisagens daqui são espetaculares, dão uma idéia da geografia de Port Louis. Muito próximo encontra-se o Convento de Loreto, com uma escola.

A Catedral Católica de São Luis reflete, o mesmo que outras muitas edificações, a clara influência exercida pelo império colonial galo. Sua construção demorou quase um século, começando no ano de 1752 de acordo aos planos de Cossigny.

No ano de 1929 sofreu uma importante modificação, pois se encontrava em muito mal estado. Seu interior acolhe os túmulos da mulher e o filho de Mahé de Labourdonnais. O Palácio Episcopal, situado atrás da Catedral, continua com a tradição colonial do século XVIII. Suas fortes e largas colunas suportam grandes balcões.

A Catedral Anglicana de Saint-James é fruto da transformação sofrida por um antigo paiol que agregou-se em um luxuoso campanário. Nos arredores há um agradável jardim.

Já na direção ao porto deve-se detener na Praça de Armas (“Sookdeo Bissoondoyal”), um formoso conjunto da época colonial onde estátuas de importantes personagens históricos como a Mahé de Labourdonnais, a do governador inglês Pope Hennessy ou a do político de Maurício, Sir William Newton, repousam à sombra de abundantes palmeiras.

No Palácio de Governo, construido pelo governador francês Decaen, se utilizaram alternativamente a madeira e a pedra talhada.

Supõe um claro exemplo das construções coloniais francesas que começo foi o ponto central nas atividades dos ministérios.

Atualmente utiliza-se para determinadas reuniões da Assembléia Legislativa.

Sua beleza não é seu exterior pois na decoração das salas e corredores combinam-se elementos diversos que provocam um espaço acolhedor.

Nos pátios encontram-se estátuas como a rainha Vitória da Inglaterra ou a de Sir William Stevenson.

O Museu de Port Louis ou do Instituto, junto ao Palácio do Governo, é um museu de História Natural que acolhe importantes coleções de pássaros, peixes e borboletas.

Aqui pode-se ver uma reprodução do místico pássaro dodó, além de contar com uma valiosa coleção de livros e manuscritos que fazem referência à história das Mascarenhas, sem esquecer alguns belos quadros, entre os que encontra-se um atribuido a Renoir.

Os Jardins da Companhia, no costado do Museu, é o melhor lugar para o descanso e o desafogamento da cidade, graças a sua pródiga vegetação.

Aqui encontram-se estátuas de mauricianos notáveis como a de Remy Ollier, porta voz e defensor da população preta ou a de Adriem D’epinay, criador do jornal “Le Cerneén”.

Muito perto, o Teatro Municipal, construido em 1820, é uma das construções mais antigas que existem na cidade. As representações atualmente são na língua “creole” muito diferentes das originárias.

Durante algum tempo foi centro de cantores e companhias francesas de teatro lírico. Há 20 anos, este tipo de espetáculo tem deslocado-se a um teatro mais amplo na cidade de Rose Hill.

Depois destas visitas lhe aconselhamos ir ao Porto, onde o movimento de mercadorias e de pessoas constitui um espetáculo. Os vestígios históricos da cidade não têm nada a invejar aos cais de quase 700 metros de longitude que conformam o inacreditável porto. No seu tempo contou com fortalezas para defesa situadas em ambos os extremos da boca do porto como a de Fort George ao norte e Fort William ao sul.

Desde o porto pode-se chegar ao Mercado Central conhecido como o “Bazar”. Diariamente a zona de alimentos recebe entre 25.000 a 40.000 pessoas, convertindo-se em um dos mercados mais concorridos do mundo. Nele, a pechincha converte-se em arte na hora de adquirir os produtos mais variados. Os sons, cheiros, a magia e a cor embelezam os sentidos.

Finalmente e antes de abandonar a barulhenta capital, que dorme serenamente pelas noites para receber todos os dias os seus habitantes procedentes das povoações do Planalto Central, aconselhamos visitar a mesquita Jummah erguida no ano de 1895 por um grupo de construtores heterogêneos. Da Índia trouxeram todo tipo de artesãos como escaiolistas, escultores, decoradores o modeladores.

Os materiais não diferenciam-se muito do resto das construções (pedra, madeira ou gesso), porém, foram importados de Bombay.

A porta de entrada e o muro que a contorna contam com relevos representando diferentes motivos. No interior podemos destacar o mausoleu de Peer Jamah Shah.

Como em todas as mesquitas toda sua beleza está reservada aos muçulmanos, sendo o lugar destinado à oração e ao recolhimento.

Em Port Louis estão concentradas todas as pagodas da ilha e recomendamos ir a alguma delas para admirar suas ricas cores, talhas, imágens, assim como a reverência e as oferendas que realizam os fiéis.

Le Domaine des Pailles

Trata-se de um recente projeto, próximo a Port Louis e aos pés da montanha, que proporciona uma grande variedade de atrações. Não esqueça de realizar um passeio nas belas casas, degustar os pratos mais variados nos diferentes restaurantes (um deles com móveis de época e louça da Companhia de Índias), admirar os cervos e queixadas em liberdade, sem esquecer um passeio pelo jardim com centenas de flores. Na zona encontrará, também, um centro hípico, cassino e espaços dedicados para os menores.

Muito próximo Pieter Both, a segunda montanha mais alta do país com 823 metros. No alto do seu cume encontra-se uma grande rocha que conserva estranhamente o equilíbrio e que ameaça constantemente cair.

A ascensão apresenta certa dificuldade.

Para a Grand Baie

Deixando Port Louis e continuando pela rodovia que interna-se para o norte e antes de chegar a Grand Baie, é recomendável parar em alguns lugares muito atrativos.

Jardim de Pamplemousses

O Jardim encontra-se na metade do caminho entre Port Louis e Grand Baie. É conhecido também com o nome de Jardim Botânico “Sir Seewoosagur Ramgoolam” e antigamente como o Real JardimBotânico.

O termo “Pamplemousses” procede da palavra holandesa “pompelmoes”, que significa pomelo. Alguns afirmam que deriva do tamil “Bambolmas”. Independentemente de seu significado, o jardim é um dos principais atrativos da zona, gozando de um excelente prestígio entre os botânicos de todo o mundo.

Um dos primeiros e mais importantes governadores franceses, Mahé de Labourdonnais, comprou em 1735 a residência “Mom Plaisir” e seus arredores, para administrar produtos de hortas à família do governador, à cidade de Port Louis e aos barcos que ancoravam nela. Mais tarde, a Companhia das Índias plantaria amoreiras destinadas à industria do verme de seda.

Porém, foi Pierre Poivre, intendente da ilha em 1767 quem criou este jardim, após comprar a residência para a Companhia das Índias, dotando-a de condições climáticas adequadas para cultivar diferentes espécies botânicas (canela, cravo, pimentão, noz moscada, etc.), assim como para outras espécies indígenas.

Nicolás Cére foi seu sucessor na direção do jardim e graças a ele este lugar passou ser conhecido mundialmente pelos maiores naturalistas. Dos 100 hectares que possuiam inicialmente hoje conservam-se em bom estado perto de 25, onde o mais mínimo detalhe deste maravilhoso jardim encontra-se refinadamente cuidado.

Surpreende a variedade de palmeiras com mais de 80 qualidades diferentes, algumas tão espetaculares como os tallipots (“Corypha Umbraculifera”), estranhas palmeiras que florescem a cada 40 ou 60 anos, atingindo os três metros de altura e morrendo depois da floração, as palmeiras em forma de garrafa (“Hiophorbe Lagenicaulis”), as palmeiras do vinho, pois do suco fermentado se obtém um saboroso vinho ou as palmeiras reais (“Roystonea Regia”), entre outras.

O jardim possui, também, um belo tanque de plantas aquáticas onde crescem diferentes espécies de canas e bambu O Tanque dos Nenúfares acolhe nenúfares gigantes (“Vitória Régia”) que distinguem-se não apenas pelo tamanho, mas porque suas pétalas são de cor branca durante o dia e de cor rosa ao cair a tarde. A fauna constitui também outro dos atrativos do jardim.

Em seu recinto habitam diversas espécies como as tartarugas gigantes com uma média de vida de 300 anos.

Na entrada aos jardins há uma cerca de ferro forjado, prêmio da Exposição Internacional de Londres de 1851, desenhada por Francois Liénart de Lamivoye.

O edifício de Mom Plaisir é fruto da colonização inglesa em meados do século XIX. Entre outros detalhes, encontram-se restos de uma antiga prensa utilizada para a extração do açúcar. (Horário: todos os dias das 6.00 às 18.00 h.).

Nas aproximidades do jardim levanta a Igreja de São Francisco, do ano 1756, sendo a mais antiga de Ilha Maurício.

Daqui pode-se fazer um deslocamento para o Lago A Nicoliére que distingue-se por estar situado a 600 metros de altitude, sobre a montanha Moka. Chega-se a ele pela estrada de Pamplemousses à Poste-d-Flacq.

Grand Baie e Arredores

Grand Baie, à 20 quilômetros de Port Louis é, sem dúvida, uma das baias mais formosas da Ilha Maurício. Conhecida como a “Costa Azul” constitui um belo e exclusivo paraíso.

Rodeada de palmeiras e bouganviles soube conservar sua fisonomia, integrando delicadamente as construções, sem danar ou romper o ambiente.

Com rítmo de vida trepidante, onde abundam restaurantes chineses, crioulos ou franceses, as lojas de roupa e artesanato, os bares, cafés e discotecas, tudo isso tem feito de Grand Baie o lugar preferido para quem gosta da diversão e os esportes. Suas praias, que extendem-se por todo o litoral são uma delícia.

Aqui pode-se praticar mergulhos, assim como navegar pelas costas ou então alugar uma bicicleta ou motocicleta e percorrer sossegadamente a zona.

Para o norte de Grand Baie encontra-se Pereybere, enquanto ao sul, pelo litoral, depois de Pointe aux Canonniers, localiza-se Mont Choisy, uma das melhores praias do país.

Durante os finais de semana e feriados acolhe centenas de pessoas que acampam nos arredores.

Continuando para o sul, localiza-se Trou aux Biches, uma pequena cidade costeira com excelentes praias de areia branca. Muito perto encontra-se o Aquarium Center acolhendo mais de duzentas espécies de peixes, corais, esponjas e invertebrados, próprios das águas da ilha. (Horário: todos os dias das 9.00 às 17.00 h.). Aconselhamos fazer uma incursão ao interior, a Triolet, para admirar um belo templo hindu.

Continuando pelo litoral para o sul, a encantadora praia de Pointe aux Piments, seguida de Balaclava, desde onde pode-se chegar a Moulina Poudre, com estrela em memória de um antigo príncipe deportado pelos ingleses no ano de 1825.

Em Arsenal pode-se ver restos de um antigo arsenal francês, enquanto que em Saint Croix, depois de deixar Terre Rouge, encontra-se o Túmulo do Padre Lavall.

O Planalto Central

Ilha Maurício nasceu como conseqüência da ação vulcânica e é nesta zona onde encontram-se as pegadas visíveis, nas crateras extintas, desta atividade e do passado.

Nesta região concentra-se a maioria da população, sobretudo por que as temperaturas são mais frescas que no resto do país. Iremos fazer um percurso pela rodovia principal, que comunica Port Louis, ao norte e Mahébourg ao sul, parando nos principais lugares de interesse.

Beau Bassin

Cidade irmã de Rose Hill, recebe seu nome de um velho tanque convertido hoje em uma piscina. Foi fundada pelos mauricianos que fugiam, a finais do passado século, da epidemia de malária que invadiu a costa de Maurício, refugiando-se no interior da ilha, sob a proteção da zona, pois nela não podiam reproduzir-se os mosquitos.

Entre seus atrativos recomendamos realizar uma visita ao Jardim de Balfour (Parque Municipal), em frente ao Castelo de Reduit.

Trata-se de um agradável espaço verde situado á beira de um profundo barranco onde brotam várias cascatas.

Não esqueça de aproximar-se do Mosteiro de Thabor, antigo convento e atual residência da hierarquia católica (foi aqui onde alojou-se o Papa João Paulo II durante sua estadia em Ilha Maurício) e ao cemitério judeu.

A Rue Boundary é a avenida que comunica as duas cidades.

Rose Hill

Esta população deve seu nome à bela luz rosada que provoca o sol, especialmente ao amanhecer, sobre a montanha Corps de Garde e que, conforma avança, se apossa sobre a Igreja de Montmatre, similar à que existe na França.

A cidade é um importante centro de compras e nela distingue-se a Igreja de Nossa Senhora de Lourdes e a Praça, que acolhe a Prefeitura, o Teatro, a Galeria de Arte de Max Boulle, o Museu Max Moutia e a Biblioteca Pública. Pode dar um passeio pelas numerosas lojas que fazem da cidade um grande centro comercial.

Eureka

Antes de continuar para o sul é preciso fazer uma parada em Eureka, onde se chega pelo desvio à Moka. Trata-se, sem dúvida, de uma das casas mais belas da ilha. Construida em 1830, sua arquitetura resume a típica construção das casas coloniais crioulas.

Rodeada de um belo parque de 20 hectares, limitado pelo rio Moka, a cascata e a montanha Ory, a casa esta decorada com uma excelente coleção de móveis antigos, quadros e outros objetos artísticos, sem esquecer as 56 portas e janelas.

Tem uma pequena casinha anexa, onde encontra-se a antiga cozinha com todos os utensílios da época. Nela há um restaurante que oferece diferentes cardápios. O serviço é impecável, destacando as delicadas louças de porcelana, o cristal e a prata da época. A decoração do lugar faz com que o visitante reviva épocas remotas. É indispensável reservar com suficiente anticipação. (Horário: todos os dias das 9.30 às 17.00 h.).

Castelo de Reduit

Situado entre os rios Cássio e Terre Rouge e um escarpado barranco, o castelo, embora seja difícil de imaginar, foi escolhido pelo governador francês P.B. David como lugar de refúgio para mulheres e crianças em caso de ataque britânico. Trata-se de uma reconstrução, pois a construção original de madeira foi destruida por um ciclone. De estilo colonial, serve como casa de cerimônia para banquetes oficiais ou para suntuosas recepções organizadas pelo governo.

Chama a atenção as colunas, galerias abertas, pavilhões em ângulo e seus belos jardins. A visita deve ser feita em companhia de um guarda de segurança.

Quatre Bornes

Continuando pela estrada principal, para o sul, localiza-se Quatre Bornes, a “cidade das flores”. Basicamente é um lugar residêncial onde a indústria e o comércio tem tido um bom desenvolvimento.

Aqui o que há para fazer é passear tranquilamente para perceber de perto a vida e o rítmo cotidiano de seus habitantes. Não deixe de ir a rua principal Route St. Jean, que concentra numerosas lojas e relaxantes espaços verdes.

Vacoas – Pohenix

Quando os ingleses deixaram Maurício, numerosos grupos de pessoas deslocaram-se às abandonadas barracas desta zona. O nome de Vacoas vem de uma planta chamada “vacois” e neste distrito percebe-se a herança inglesa nos jardins e verdes zonas como a do Clube Gymkhana. Graças à tradição agrícola pode-se ver numerosos postos e lojas onde se vendem diferentes produtos do campo.

Entre seus atrativos encontram-se o mosteiro Carmelita e o Templo Hindu. Na zona de Phoenix concentram-se numerosas indústrias.

Trou Aux Ceres

Trata-se de uma cratera vulcânica de 85 metros de profundidade e 200 de diâmetro, situada a 3 quilômetros de Curepipe.

Daqui obtém-se vistas de sonho: ao norte a montanha Longue, o Pouce e Pieter Both; ao oeste a montanha Rempart e a grande planície; e ao sudoeste, as montanhas da vizinha Ilha de A Reunião que em dias claros pode-se divisar.

Curepipe

Situado a 20 quilômetros de Port Louis, Curepipe é, essencialmente, uma zona residencial com perto de 70.000 habitantes. Seu nome procede do momento de descanso, após comerem, os franceses se dedicavam a limpar sua pipa (“cure-pipe”).

Os habitantes de Port Louis, fugindo da epidemia de malária declarada nos finais do século XIX, deixaram como herança algumas das melhores casas coloniais construidas em madeira.

O estilo colonial se aprecia claramente na Prefeitura e na Biblioteca Pública, onde encontram-se manuscritos sobre a história das Mascarenhas.

Os jardins alojam uma réplica em bronze da estátua de Pablo e Virginia, personagens do romance de Bernardino de Saint-Pierre. Aconselhamos visitar o Colégio Real, construido no século XVIII, sendo um dos liceos mais antigos da Commonwealth, a Basílica de Santa Elena, fundada em 1927 e situada à entrada da cidade, que distingue-se pelas colunas interiores e balaustradas de mármore branco e o Jardim Botânico, um dos mais interessantes depois do Jardim de Pamplemousses. A flora mais variada se entre seus enrrolados caminhos, velhas árvores tropicais, palmeiras, mirobálamos, ravenalas (árvore do viajante), hortências e nenufares, entre outras espécies.

Em Curepipe encontram-se os famosos talhadores de diamantes vindos da África, maioritariamente. No bairro residencial de Floréal a compra destas pedras está livre de impostos.

Além das gemas, em Curepipe encontrará as melhores maquetes de barcos antigos, realizados por experimentados artesãos de acordo a planos oficiais, sem esquecer as lojas chinesas, indiana ou européias, que oferecem produtos como peças de marfim, de jade, de madeira e preciosos bordados, entre outros produtos.

E embora ache inacreditável, aconselhamos adquirir sua roupa de inverno, pois a indústria têxtil de Maurício é uma das mais importantes a nível mundial.

Mare Aux Vacoas

Deixando a estrada principal e fazendo uma incursão para o Oeste, a 6 quilômetros de Curepipe e rodeado de pinheiros, plantações de chá e “vacoas”, encontra-se o lago natural Mare aux Vacoas. Com mais de 30 milhões de metros cúbicos constitui o ponto central de abastecimento de água das povoações vizinhas.

Grand Bassim

Mais para o oeste chega-se a este belo lago vulcânico situado a 600 metros de altitude. Segundo a tradição hindu, do norte da Índia, suas águas estiam em contato com as águas do rio sagrado Ganges.

Nas beira celebram-se festas e peregrinações ao longo do ano.

Champagne

É a parte mais elevada da planalto central da ilha com 740 metros. Nesta zona encontram-se as impressionantes e belas Gargantas da Riviére Noire, onde as árvores tropicais formam bosques de juncos, eucaliptos ou ébanos. É uma das reservas naturais da ilha por aves como a pomba rosada ou o cernícalo fazerem seus ninhos nesta zona. Muito perto, as montanhas de Pitom Grand Basim e Pitom Savanne, superando os 700 metros.

Chamaro

Continuando mais para o norte e já perto da costa oeste encontra-se Chamarel, chamada a “terra das sete cores”, pois mantém nas colinas capas de cinzas vulcânicas de sete tons diferentes como o vermelho, violeta ou ocre. Daqui pode-se chegar à montanha Pitom da Riviere Noire, a mais alta de Ilha Maurício, sem esquecer o passeio recomendado até a Cascata de Chamarel.

A Costa Oeste

Esta zona extende-se desde Port Louis, ao norte até Morne Brabant, ao sul. É também o lugar onde as montanhas se acercam mais às costas e ao mar.

Destacam suas brancas praias combinadas com as suaves pendentes.

Flic en Flac

Entre os lugares mais importantes, para o sul de Port Louis encontra-se Flic em Flac, um antigo ponto de encontro de corsários e lugar de repartição de numerosos botins.

O nome deriva-se do som que produzem os passos dentro das charcas. Junto a Wolmar constitui uma das praias mais turísticas da zona oeste.

Basta só dizer que mais de 50 por cento da população é de turistas. Aqui encontrará numerosos cervos, graças aos bons pastos.

Parque de Pássaros Casela

Situado entre Flic em Flac e a Baia de Tamarin, aos pés do Monte Cascavelle, o Parque Casela foi criado em 1979 por uma iniciativa privada do grupo WEAL.

A melhor nota para defini-lo é a variedade, em outras palavras, sua razão de ser. O santuário aloja mais de 2, 000 aves de mais de 142 espécies diferentes, procedentes dos 5 continentes.

Tanto as cacatúas de Molucas e de Timor, quanto os lotos de Panamá, periquitos pretos de Madagascar, perus reais da Índia, pombas rosas de Maurício (uma das aves mais raras do mundo), francelhos americanos, faisões de Lady Amhrst, mochos, corvos, flamingos, cisnes, patos, despertam o interesse dos visitantes.

O parque dispõe de um modesto zoológico onde podem admirar-se macacos, tartarugas gigantes, panteiras, leopardos, tigres ou cervos de Java.

Desde a lanchonete de Casela se obtém excelentes panorâmicas. (Horário: todos os dias das 9.00 ás 18.00 h. de outubro a março e das 9.00 às 17.00 h. de abril a setembro).

De Tamarin a Le Brabant

Pelo litoral, encontra-se a Baia de Tamarin, sinônimo de quilômetros de praias. O nome procede da abundância de árvores de tamarindo, uma fruta deliciosa para o preparo de uma bebida, o melhor para saciar a sede.

Tamarim é um dos lugares internacionais para a prática do surfing, especialmente durante os meses de junho e julho. Além do sol, tábuas de surf, areia e mar, se dispõe de tempo, não deixe de ir às Cascatas de Tamarin, as mais altas da Ilha Maurício, de muito fácil acesso (também é possível chegar por Vacoas).

Depois desta preciosa baia, aparece a Baia Grande Riviere Noire, seguida da Baia Petite Riviere Noire. Daqui pode-se ver a ilhota Fortier e a ilhota Malais. Mais para o sul, as praias extendem-se e na frente delas, a Ilha Benitiers, território fascinante.

Neste ponto já percebe-se a pequena península de Le Morne Brabant, onde levanta-se, imponente, uma preciosa montanha de 550 metros de altitude. A seus pés, um luxuoso hotel com todos os serviços e comodidades.

A Costa Sul

A característica desta zona, que extende-se desde Morne Brabant até as aproximidades de Mahébourg, é a ausência do arrecife em determinadas partes. É aqui à altitude de Souillac, onde o mar entra às costas com todas suas forças.

De Morne Brabant à Baia Azul

Deixando Morne Brabant, a estrada que continua pelo litoral desde onde se aprecia a Ilhota Forneau, vai-se descobrindo preciosas baias como a Baia de du Cap, Maconde ou Jacolet, assim como pequenas povoações como Surinam e a bela vila de Souillac, trepada no alto de esbeltos rochedos.

A primeira distingue-se pela aproximidade às Cascatas de Rochester e à Reserva de Crocodrilos A Vanille, uma impactante reserva de mais de 400 crocodilos procedentes de Madgascar.

Conta com um modesto zoológico com macacos, morcegos, cervos, cobras, lagartos, tartarugas, águias, etc. (Horário: todos os dias das 8.30 às 17.00 h.).

Souillac

Souillac batizada com este nome em homenagem à Francisco Vizconde de Souillac, conta com atrativos como os Jardins de Telfair, a Mansão de Coral, o Museu Histórico, em uma série de bangalos que exibem objetos pessoais de Robert Edward, o “poeta do oceano Índico”, assim como seu cemitério, onde encontram-se alguns dos túmulos mais antigos da ilha.

Muito próximo Gris Gris, o ponto mais meridional da ilha e desde onde pode-se admirar e sentir a força do mar batendo nos rochedos. Neste ponto o caminho se interna e é imposível continuar pelo litoral. Porém, pode-se fazer incursões interessantes para Savannah e Mont Desert, próximos ao aeroporto internacional e à Baia Azul.

A Costa Leste

Iniciaremos o percurso na cidade de Mahébourg, para continuar pela costa, para o norte, até Pereybere, o lugar onde iniciamos nosso percurso.

Mahebourg

Situada a 3 quilômetros do aeroporto, Mahébourg foi fundada no ano de 1805, em homenagem a Mahe de Labourdonnais, pelo general de Caen, último governador francês.

Trata-se de uma preciosa vila onde o passado colonial percebe-se com muita força.

A cidade está unida a Ville Noire (Cidade Preta) pelas pontes mais belas da ilha. Graças à construção da rodovia que comunica com Curepipe, as Praias Baia Azul e Pointe d´Esny, das mais belas do país, tem cobrado grande importância.

O mais recomendável é iniciar a visita no Museu Naval, alojado em uma mansão do estilo colonial francês e o lugar onde os oficiais franceses e ingleses foram curados de suas feridas. Exibe peças como canhões, mobília da época, objetos pessoais e diversas armas da memorável batalha que teve lugar na Ilha de Pasee, onde triunfaram as tropas napoleônicas.

Muito perto encontrará as igrejas Nossa Senhora dos Anjos e a Catedral de São Luis. Desde o campanário obtém-se excelentes panorâmicas.

Recomendamos-lhe fazer um passeio pela Calle Souffleur que conduz ao embarcadeiro, onde reinam a alegria e o barulho.

Na Pointe des Reagates, lugar de encontro de navegantes, levanta-se o monumento aos marinheiros que perderam sua vida na Batalha. de Grand Port. Lembre que em Mahébourg encontrará interessante artesanato, especialmente os modelos de barcos em madeira.

Le Domaine Du Chasseur

Muito perto de Mahébourg encontra-se o Coto do Caçador, uma grande fazenda privada de 950 hectares, onde abundam as peças de caça maior e os espaços de recreio.

Encontra-se encravada no centro de Grand Bois, à 20 minutos do aeroporto.

Na zona para a caça abundam os cervos de Java e as queixadas. Se você não é dos que gostam desta atividade pode perder-se entre os bosques de ébanos, canelas, palmeiras e eucaliptos onde habitam numerosas aves, como o raro francelho, assim como irrequietos macacos. Domaine du Chasseur dispõe de restaurante, bar e chalets para hospedagem.

De Pointe Du Diable Para Pereybere

Continuando pelo litoral, desde Pointe du Diable, sucedem-se encantadoras baias que combinam-se harmoniosamente com costas rochosas como a Grand Riviere Sude Est e povoados como Beau Champ, um dos engenhos de açúcar mais antigos.

Nesta rota é necessário deter-se em Trou d´Eau Douce, que dá passo a mais de 10 quilômetros de praia de areia fina; na Baia de Touessrok, para visitar Ile aux Cerfs, um inacreditável paraíso, em Pointe Quatre Cocos, na preciosa praia de Belle Mare, onde encontram-se imemoráveis hotéis, em Poste de Flacq, em Poste Lafayette, em Pointe Lascars ou em Poudre d´Our, para viajar a Ile d´Ambre.

Finalmente em Grand Gaube, muito perto de Pereybere e Grand Baie.

As Ilhas de Maurício

Em torno de Maurício encontram-se perto de 20 ilhas de diferentes proporções e características. Algumas constituem belos cenários de natureza, enquanto outras são o mais próximo do paraíso.

Ile Aux Cerfs

A Ilha dos Cervos seja talvez a mais bela da costa leste, graças a suas belas praias com palmeiras e coqueiros. Através de uma curta travessia de 10 minutos pela lagoa chega-se a este édem, onde a prática de diferentes esportes aquáticos, o descanso, o sol e a tranquilidade são as notas predominantes. À uns poucos metros, separada por uma estreita faixa de mar que pode-se franquear a pé, encontra-se a Ilhota Mangenie, um lugar selvagem, onde reina a liberdade.

Ile Ronde-Ile Aux Serpents

Com uma extensão de 417 hectares Ile Ronde encontra-se a 22 quilômetros ao norte de Maurício. Trata-se de um dos cenários mais espetaculares onde habitam cobras pretas, (pequenas boas), calangos e pailles-en-queue, de diferentes cores. Mais para o norte encontra-se Ile aux Serpents, uma ilha totalmente árida onde se reunem centenas de aves marítimas.

Ile D’Ambre

Esta ilha é famosa pelo célebre naufrágio do St. Géran, narrado no célebre romance “Paul et Virginie” do autor Bernardim de St. Pierre. É um dos melhores lugares para quem gosta de acampar.

Em um futuro não muito longe se pensa construir um complexo turístico.

Outras Ilhas

Destacam também, Ile da Passe, onde teve lugar a Batalha entre franceses e ingleses, Ile Marianne, Ile aux Fouquets, Ile Vacoas, Ile des deux Cocos, Coim de Mire, Ile Plate, Ile aux Benitiers ou Ile aux Aigrettes.

O Arquipélago Cargados Carajos, um grupo de 22 pequenas ilhas ao norte da Ilha Rodrigues, enquanto o Arquipélago de Chagos está mais perto das Ilha Seychelles.

Ilha Rodrigues

Juntas a Ilha Maurício e a Ilha Reunião constituem o arquipélago das Mascarenhas. É a menor das ilhas, com uma superfície de 104 quilômetros quadrados e uma população próxima aos 38.000 habitantes.

Sua longitude máxima, desde Pointe Cotom ao leste à Pointe Mapou ao oeste é de 18 quilômetros aproximadamente, enquanto a largura máxima, desde “Jantac” ao norte a “Pointe Poursuite” ao sul é de 8 km.

Ilha Rodrigues encontra-se a 560 quilômetros de Ilha Maurício e sua principal característica é o isolamento e o modo de vida arcaico dos habitantes, razão pela qual é conhecida como a “Cinzenta das Mascarenhas”.

Seu relevo é menos montanhoso que o de Ilha Maurício e conta com preciosas praias e baias.

É um lugar ótimo para aqueles que procuram descanso, já que o rítmo da ilha é muito devagar. O tempo em Rodrigues transcorre em outra dimensão. No interior pode-se realizar diferentes excursões, sendo os lugares mais visitados as Grutas, A Ferme, Quatre Vents, Pointe A Guele, Citronelle, Malabar, Roche Bom Dieu, Riviere Banana, pequenas vilas comunicadas por solitários senderos.

Port Mathurim, o único porto da ilha e o povoado mais importante, oferece excelentes construções coloniais e um animado mercado. A melhor forma de chegar a Ilha Rodrigues é por via aérea.

Air Mauritius faz um vôo diário de ida e volta (o trajeto tem uma duração de 90 minutos). A linha aérea conta com seu próprio hotel, o Cottom Bay, o melhor da ilha, provido dos melhores serviços e comodidades.

Ilha Maurício – Festividades

O que pode definir a Ilha Maurício é o espírito lúdico dos habitantes. Além dos sólidos argumentos turísticos de praia e mar, o país oferece um dos calendários festivos mais interessantes, cheio de colorido e diversidade. Graças à variedade de culturas que povoam Maurício e ao fato das celebrações tradicionais possuirem diferentes origens, assistir às festividades constitui uma excelente oportunidade para viver de perto as diferentes crenças religiosas que o homem professa.

O ano começa com o Cavadí (“Cavadee”), provavelmente a festividade mais espetacular do país. Os hindus tamiles a celebram em meados do mês de janeiro no “Tai Pusam”, para comemorar a liberação de “Indumban”, preso pelo demônio Surabatmam (“Marugán”, filho de Shiva, ajuda no processo da liberação).

Os penitentes levam o Cavadí, uma grossa cana de bambu em forma de arco com duas tigelas de leite, da mesma forma que Indumbam levou nas costas duas montanhas (Shivaguim e Saktiguiri) unidas aos extremos de uma cana.

Os preparativos duram aproximadamente dez dias, tempo em que se pretende chegar, através da mortificação, a um estado entre a vida e a morte e assim poder entrar em contato com a divinidade.

O penitente é ungido pelos famíliares com azeites e essências à beira do rio, para iniciar o caminho para o templo.

O sacerdote impõe na frente, com três dedos (símbolo da Trinidade) o “Vidudi” ou pintura branca.

Durante o caminho os penitentes realizam sacrificios cruéis como calçar-se com sapatos providos de pregos ou cravar alfinetes pelo corpo todo.

O castigo não tem limites, assim alguns decidem cravar agulhas nas cadeiras para puxar um carro. Estes sacrificios contribuem para entrar em um estado de tranze.

O ritual todo vai acompanhado de uma música rítmica e gritos de perdão e ao chegar ao templo as tigelas do leite se derramam sobre a estátua de “Marugão” (“Pal Avisegum” ou banho da vida).

Embaixo da estátua há um prato de cobre, onde não deve cair uma gota do leite, porque isso significará que Marugão aceitou o sacrificio. A celebração finaliza com a comida sagrada, composta por sete tipos de curry, símbolo das sete irmãs (“Verakatanga” divindades da mitologia hindu). Os alimentos são distribuidos entre os numerosos assistentes.

No mesmo mês as comunidades chinesas celebram o Ano Novo, conhecido também como o Festival de Primavera.

Os mauricianos despedem e recebem o ano com alegria e colorido fazendo oferendas aos antepassados enquanto se rende culto a eles.

Posteriormente fazem fartas comidas (pelo normal compostas de carne de porco, frango e peixe), enquanto os pais dão a seus filhos moedas embrulhadas em papel vermelho. As danças, como a do dragão, a do lobo ou a do leão, junto à espetaculares acrobacias, realizam-se com alegria e leveza, no meio de um impressionante colorido a cegar a visão.

Entre os meses de fevereiro e março, todos os hindus ortodoxos celebram sua festa mais importante, o Maha Shivaratri (A noite do Deus Shiva). Perto de 300, 000 hindus, vestidos de cor branca acodem em procissão ao lago sagrado Ganga Talao, em Grand Bassin, no distrito de Savanne.

Trata-se de uma antiga cratera do vulcão cujas águas, segundo a tradição, estão em contato direto com as sagradas águas do rio Ganges. A festa dura quatro dias e neles se recolhem as águas para verte-las sobre o “Shiva Linga”, pedra que representa a capacidade criadora de Shiva. Oferecem cocos, símbolo religioso dos três olhos da divinidade.

Quatorze dias antes do começo do ano novo hindu (entre os meses de fevereiro e março), celebra-se Holi, a festa do fogo e da cor, cuja duração é de dois dias.

Durante a noite sagrada prepara-se um impressionante fogo para queimar a figura de palha, representação de “Holika” alilado das forças do mal, simbolizando o triunfo do bem sobre o mal.

No dia seguinte milhares de hindus molham-se com o “Abir” (água colorida) ao som dos tambores, em uma explosão de alegria.

O dia 9 de setembro os cristãos celebram a Festa do Padre Laval, com uma impressionante peregrinação ao túmulo. Na noite anterior centenas de pessoas, inclusive procedentes da Ilha Reunião, convergem em Sant Croix, em Port Louis, para rezar e implorar as bendições do chamado “Apóstolo de Maurício”.

Entre os meses de outubro e novembro destaca-se a celebração do Divali, a festa das luzes (“divali”, significa “fileira de luzes”). É a festividade mais alegre do calendário hindu, pois festeja a vitória do bem sobre o mal.

As casas são faxinadas por todos os lugares e enfeitadas com lâmpadas e bombilhas multicoloridas, enquanto as crianças fazem crepitar fogos artificiais e petardos.

A festa é celebrada em homenagem a liberação da deusa da riqueza, Laksmi, nascida no fundo do oceano. As luzes agradecem pelo sucesso da safra enquanto proclamam a fé em uma prosperidade perpétua.

Durante as festas repartem-se deliciosos doces entre os assistentes.

A princípios do mês de novembro, o dia 2, os católicos celebram o Dia de Todos os Santos. Os cemitérios acolhem aos peregrinos que rendem culto a seus mortos com belas oferendas florais.

Alguns depositam cigarros, comidas ou bebidas que gostavam seus seres queridos quando estavam em vida. É a expressão dos cristãos da vida além da morte.

Outra das celebrações que se seguem entre os meses de outubro e novembro é a Ganga Asnan. Tem lugar nas costas, à beira do mar, no lago sagrado Ganga Talao.

É a festa equivalente ao rito do banho anual dos hindus no rio Ganges, representando a oferenda e a purificação nas águas sagradas.

Uma vez ao ano entre os meses de outubro e março (cada templo marca a data) se celebra o Teemedee, festa hindu de origem tamil. O ritual consiste em andar descalço sobre o fogo.

Dias antes, os penitentes recitam o Mahabharata, o livro sagrado, enquanto é preparada no pátio do templo uma fogueira para obter as brasas para um fosso de uns 25 cm. de profundidade, por 2 metros de largura e 7 metros de comprimento. Sobre brasas de fogo ardendo e com os pés descalços os fiéis caminham sem sofrer nenhum dano.

Finalmente entre as festas mais importantes encontra-se os Ghoons ou Yamse. Sua celebração realiza-se no dia dez do “moharram”, quer dizer, no primeiro mês do ano muçulmano.

Nela comemora-se o martírio do neto do profeta Mahoma, o imão Hussein.

Fonte: www.portalsaofrancisco.com.br/www.rumbo.com.br/www.team-tour.co

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