Kirigami

Kirigami – História

O papel foi inventado pelos chineses, que o usaram, bem como escrever e desenhar, também foram a primeira curva, enrolá-lo e especialmente o corte. Por conseguinte, o papel é uma invenção antiga alcançado através de um longo período de esforços e as experiências foram obtidos fabrico.

Segundo Zhuang Wei – 1980 – pedaços de papel foram encontrados com um comprimento de 2.100 anos em uma tumba na cidade de XPAN, capital da província de Shanxi -China.

Estes trabalhos foram feitos a partir de fibras de rami. Mas em registros históricos de dinastias chinesas mencionar que Ts’aiLun, eunuco, alto oficial do governo, inventou o papel e relatou a sua invenção do imperador em 105 dC se sabe se Ts’aiLun inventou o papel, aperfeiçoou uma invenção acima ou patrocinou a sua invenção.

Ele era adorado como o deus dos fabricantes de papel. Este segundo dados nos dá maior antiguidade de 1.800 anos. Os chineses foram cortá-la em primeiro lugar. “Eles produziram rendas, as decorações das janelas com grande precisão e pintados com tinta colorida. Hoje os chineses continuam a cortar o papel com grande habilidade.

São peças notáveis feitos de papel, de artistas orientais contemporâneos que se espalham por todo o mundo é dada.

O papel do corte alemã chamada Scherenschnitte desenvolvida nos mosteiros para decorar quase qualquer casa, a partir de cartas de amor a certificado de batismo.

Kirigami – Arte de Papel

O kirigami é a arte de papel cut e o origami qual é o papel dobrado. Quando o papel surgiu na China, quase que imediatamente alguém cortou, então a origem do kirigami é antiga.

O kirigami é a arte e técnica de desenho de papel cortado com uma tesoura. Difere dos “cortes” nos últimos exigem um acidente vascular cerebral prévio ou desenho e as figuras kirigami são cortadas diretamente com uma tesoura, tornando-se uma técnica muito criativa.

O seu nome deriva das palavras japonesas kiri, o que significa corte e gami papel.

O kirigami tem muitas variações. O kirigami milenar praticada no Oriente desenvolve modelos muito decorativas e artísticas. Há um kirigami arquitetônico que desenvolve lâminas usando modelos elaborados.

Há também uma variante de kirigami educacional, especialmente desenvolvido na América do Sul, o qual é utilizado como um material técnico e de ensino. Para isso, eles criaram dinâmicas, jogos e aplicações educacionais do entalhe de papel.

Kirigami e origami feitos com cartões

Conceito operacional de trabalho didático

“Kirigami é a arte de cortar papel, desenho com tesoura, para alcançar o desenvolvimento integral de competências e habilidades da pessoa que cresce “. Portanto, recomenda-se não usar lápis, mas cortou diretamente com uma tesoura.

Portanto, o kirigami é concebida como um meio e não um fim em si mesmo. O objetivo é não saber fazer ou não kirigami, mas sabe como usar.

Kirigami – Arte de Cortar Papel

Kirigami é um artesanato de papel japonês que envolve cortar papel para criar desenhos complexos, geralmente na forma de formas, padrões ou até mesmo esculturas.

A palavra “kirigami” vem das palavras japonesas “kiru” (cortar) e “kami” (papel). Ao contrário do origami, que envolve principalmente dobrar papel sem cortar, o kirigami incorpora técnicas de corte e dobra.

Kirigami pode ser usado para fazer diversas criações, incluindo cartões decorativos, enfeites, livros pop-up e modelos arquitetônicos.

Permite uma ampla gama de expressões artísticas e pode ser adaptado a diferentes níveis de habilidade, desde designs simples adequados para iniciantes até criações altamente complexas para profissionais experientes.

Uma das formas mais populares de kirigami é o cartão pop-up, onde intrincados cortes de papel são feitos para criar elementos tridimensionais que “aparecem” quando o cartão é aberto.

Esta técnica adiciona um elemento de surpresa e deleite ao cartão tradicional.

No geral, o kirigami não é apenas uma bela forma de arte, mas também uma forma criativa de explorar a geometria, o design e o artesanato usando nada mais do que papel e tesoura.

Depois de imaginar por um longo tempo um cartão de felicitação para enviar aos amigos, o engenheiro Masahiro Chatani teve a idéia de criar algo tridimensional, como se juntasse duas folhas de papel recortados.

Masahiro Chatani já era reconhecido nessa época, afinal, formado em arquitetura aos 22 anos na conceituada Faculdade Industrial da Universidade de Tokyo, em 1980, com 46 anos de idade, havia se tornado doutor na mesma Universidade e já era autor de livros sobre edificações.

Esses cartões, que eram recortados de maneira a poderem ser dobrados, fizeram muito sucesso entre os seus amigos e finalmente tomou a forma de livro em 1984. Conforme explica o autor, o cartão branco dobrado que se abre em forma de pop-up sobre um fundo branco ou colorido, forma sombra e tem tridimensionalidade, criando um mundo fantástico.

A técnica foi batizada de Arquitetura Origâmica. Com uma precisão milimétrica, bastante habilidade e muita criatividade, Chatani desenvolveu seus cartões, que puderam ser vistos expostos em vistosas vitrines em shoppings e aeroportos do país, em 1984 e 1985. Esses cartões eram gigantes e eram feitas sob encomenda. Logo, a técnica ultrapassou as fronteiras e ficou conhecida no mundo inteiro.

No Brasil, o nome Origami Arquitetura foi registrada por uma empresa que produz esses cartões comercialmente. Apesar disso, a técnica no Brasil é conhecida como Kirigami, contrariando o nome utilizado em todos os outros países.

A razão?

Em 1993, Naomi Uezu, que já havia dominado a técnica dos cartões tridimensionais, seria a primeira pessoa a ministrar uma aula sobre esse assunto no Brasil.

Reunida com os diretores da Abrademi, que planejavam incluir esse curso no calendário da entidade, chegou-se a conclusão de que “Arquitetura Origâmica” era muito difícil de ser pronunciado.

Assim, a aula foi divulgada como: “Curso de Kirigami – Arquitetura Origâmica, a arte de fazer cartões tridimensionais, aqueles que “saltam” figuras quando se abre”, conforme propaganda da época.

A idéia era fazer associação com o Origami, muito mais difundido no Brasil.

A aula foi um sucesso em 26 de setembro de 1993, e outras aulas foram ministradas, ficando apenas o nome Kirigami. A Naomi Uezu tem hoje um estúdio de produção dos cartões Kirigami, e ministra cursos na Aliança Cultural Brasil Japão. O site dela chama-se, não por acaso.

Kirigami – Tipos

Atualmente, existem várias formas de kirigami: Artístico, decorativo, ofício ou Kirigami

Somos ensinados a cortar com tesoura tendo em modelos e modelos de conta. Como o produto principal, temos cartões, enfeites e vários ofícios. Desenvolve tapetes, cartões e decorações.

Como parte deste kirigami arquitetura artístico, uma variante que atinge trabalho espetacular usando facas para fora. Requer muita concentração e criatividade, e sua gama de dificuldade é alto.

Móvel Kirigami

Estes números têm a particularidade de ter articulações alcançados através da criação de silhuetas de papel dobrado que permitem imitar movimentos específicos, o realismo é incrível, porque você pode fazer qualquer tipo de articulação e movimento tanto do corpo humano e animal e foi desenvolvido pelo Professor Antony Llanos Sánchez.

Kirigami esta técnica particular, tem sido usado em muitas escolas, com grande sucesso, porque é muito mais divertida de aprender de uma figura em movimento um desenho enquanto um desenho ilustrado com uma figura móvel ou articulado pode ser experimentado, e é por que ela funciona melhor do que cartões de memória flash.

Muito bons resultados na estimulação da coordenação motora fina e grossa, concentração e atenção. Vem sendo aplicada com sucesso, como técnica de reforço em diversas áreas, desenvolvendo oficinas para as crianças com vários problemas ou distúrbios de aprendizagem.

Kirigami Educacional

No segundo tipo de kirigami, mais importante usar como material educativo para o qual é usado em aprender e aplicar muitas dinâmicas e jogos usando cortes de papel.

O kirigami educacional nascido em níveis pré-escolar e do ensino básico, mas desde 2004 tem sido aplicado com força no nível secundário em todas as disciplinas e assuntos.

Ele foi desenvolvido e promovido pelo professor universitário José Castillo (Peru). Por exemplo, modelos de papel destacável usado para exibir informações sobre zoologia, por exemplo.

Mas o mais utilizado é o “organizador dinâmica do conhecimento”, que é produzido pelo corte de papelão e articulando-a. Assim, obtém-se o mapeamento da mente dinâmica, que se movem e exibir informações de forma gradual e são muito úteis para apresentar diferentes temas em sala de aula.

Eles surgiram kirigami derivado “organizadores dinâmico do conhecimento” (ver mapa dinâmico ), que é um papel articulado variante de mapas mentais ou organizadores gráficos.

A organizadores dinâmicos sua vez levou a “maquimedia” uma alternativa para exposições de sucesso.

O peruano Curriculum Projeto Nacional de 2009, aprecia essas técnicas funcionam com papel. Depois de muitos anos, menciona explicitamente o “cortado e dobrado de papel”, como atividades para fazer no campo da forma de arte-educação, dando um novo impulso ao desenvolvimento dessas atividades.

Em concepções anteriores foi mencionado, com base no pressuposto de que os professores sempre cortados.

A experiência ensinou oficinas em vários países Iberoamérica nos diz que estamos desprezando o uso da corte como um recurso educacional.

Ao aplicar a educação kirigami, houve ocasiões em que os participantes não tinha uma tesoura. Nessas oficinas nasceu maquigami, podemos entendê-la como um “kirigami sem tesoura”, porque só usamos nossas mãos para criar figuras no papel.

Vantagens do uso de Kirigami

Uma das vantagens de praticar é a melhoria incontestável da nossa coordenação motora fina, e quem quer que a prática constante, aprender a melhorar significativamente a destreza manual que permite escrever, desenhar e colorir

Outra vantagem é o desenvolvimento da coordenação motora grossa, o que significa uma melhoria na forma como usamos nossas mãos para mover determinados objetos ou manipulá-los com maior cuidado e maior habilidade.

Um problema cada vez mais comum é disperso Care, que nada mais é que uma dificuldade do atendimento a uma classe, ou tarefa.

Funciona com Kirigami exigem um alto grau de concentração e prática que exigem atenção, portanto, educar o problema é reduzido a simplesmente desaparecer.

Estima, de modo a realizar o trabalho vai descobrir que existem muitas maneiras de conseguir um resultado, isso afeta a capacidade de resolver certos problemas, com as suas próprias ideias, sendo mais confiante nas suas decisões com maior confiança.

Por sua vez influencia a forma como a interação social, muitas crianças têm dificuldade em se socializar com os colegas, para ser mais certo é comum a criança para compartilhar com emoção os seus empregos, perder o medo, e ser mais acessível para se comunicar.

Fonte: www.colegiosaofrancisco.com.br/es.wikipedia.org/www.culturajaponesa.com.br