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Mu isamaa, mu õnn ja rõõm (Minha Pátria, Meu orgulho e alegria) foi adotado como hino nacional (em Estônio: riigihümn, ou rahvushümn) da República da Estônia em 1920, sendo retomado em 1990.
Entre 1956 e 1990, a República Socialista Soviética da Estónia, parte da União Soviética, tinha um hino diferente: Eesti NSV hümn.
A letra foi escrita por Johann Voldemar Jannsen para uma melodia composta em 1848 por Fredrik (Friedrich) Pacius que também compôs a música do hino nacional da Finlândia: Maamme.
A canção foi apresentada ao público pela primeira vez no decorrer do Grande Festival da Canção da Estónia em 1869 e tornou-se rapidamente no símbolo do Nacionalismo estónio.
Letra
Mu isamaa, mu õnn ja rõõm
Mu isamaa, mu õnn ja rõõm,
kui kaunis oled sa!
Ei leia mina iial teal
see suure, laia ilma peal,
mis mul nii armas oleks ka,
kui sa, mu isamaa!
Sa oled mind ju sünnitand
ja üles kasvatand;
sind tänan mina alati
ja jään sull’ truuiks surmani,
mul kõige armsam oled sa,
mu kallis isamaa!
Su üle Jumal valvaku,
mu armas isamaa!
Ta olgu sinu kaitseja
ja võtku rohkest õnnista,
mis iial ette võtad sa,
mu kallis isamaa!
Tradução
Minha terra natal, minha alegria, deleite,
Como és bela e luminosa!
No mundo inteiro não há lugar algum
Que se possa encontrar
Tão amado como vos amo,
Minha querida terra natal!
O meu pequeno berço pousou no teu solo,
Cujas bênçãos reconfortam o meu trabalho.
Com o meu último fôlego agradeço-te,
Em verdade até à morte,
Ó digna, a mais amada e perfeita,
Tu, minha terra querida!
Possa Deus, no céu, defender-te
Minha suprema e querida terra!
Possa Ele guardar-te, possa ele proteger-te,
Para sempre te proteja e guie
Graciosamente em todas as tuas acções,
A ti, querida terra minha!
Tradução por Rodrigo Magalhães a partir de versão Inglesa (traduzida por Jenny Wahl e editada por Richard C. Waterhouse).
1. Minha terra nativa, minha alegria e deslumbre
Tão bela és tu, tão brilhante!
Pois em lugar algum do mundo,
Lugar igual poderá ser encontrado,
Tão bem amado, com sentimento profundo,
Meu querido país natal!
2. O meu pequeno berço embalou em solo teu,
Cujas bênçãos em cada luta me guiaram.
Com o meu último suspiro o meu obrigado a ti,
Pois verdadeiro à morte eu serei sempre,
Oh digno, mais amado e bom,
Meu querido, país meu!
3. Que Deus no Céu te defenda,
Minha própria e amada terra!
Seja Ele a tua guarda, seja Ele o teu escudo,
Para sempre te abençoe, te guarde
E proteja em todos os feitos teus,
Minha própria, minha querida terra!
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