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Havana é a capital e a cidade mais povoada do país, conta com mais de 2.500.000 habitantes.
Encontra-se situada na Região Ocidental e foi fundada por primeira vez na costa sul da ilha, perto de Batabanó, por ordem de Diego de Velázquez no ano de 1515.
Pouco depois a vila seria transladada ao norte, no lugar onde o rio Almendares une-se ao mar, até que por último seria escolhido como lugar idôneo a baia sobre a que a cidade se assenta; era o ano 1519. Seus antigos povoadores, os índios de Habaguanex, aportaram o nome à nova vila.
San Cristobal de la Habana, nome completo, iria convertir-se em muito pouco tempo e devido a sua privilegiada situação no porto de tráfico de mercadorias entre o Novo Mundo e Espanha. Por algo foi chamada a “chave do Novo Mundo”.
Havana está constituida principalmente por três zonas: La Habana Vieja, o Centro e Vedado o cidade moderna. Mais para o leste. Depois de cruzar a baia ficam os municípios de Regla, Guanabacoa e Havana do Leste, enquanto que para o oeste, depois de cruzar o rio Almendares, localiza-se o bairro residencial de Miramar. Para o sul encontra-se bairros populares como El Cerro ou Jesus del Monte. Para o norte, obviamente, o mar.
Havana Vieja
Concentra o maior número de edificações históricas, razão pela que foi proclamada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO no ano de 1982.
Para conhecer a Habana Vieja (o melhor é fazé-lo a pé) é recomendavel começar por seu coração: a Praça de Armas. É a mais antiga da cidade e nas origens albergavam o mercado central. De lado encontra-se o Palácio dos Capitães Ggenrales que acolhe o Museu da Cidade.
É um dos edifícios mais formosos e emblemáticos, primeiro pelo estilo barroco do século XVIII, e por ter sido sede da nobreza, governadores e alcaides por quase duzentos anos. No ano de 1967, após uma restauração, convirtiu-se em Museu provido de diferentes salas que mostram a história de Havana através de pinturas, mobília e objetos de guerra. Entre seus numerosos pátios encontrará os lugares mais acolhedores da ilha toda (horário de terça-féria ao sábado de 11.30 às 17.30 h. Domingos de 9.00 às 12.00 h).
Na parte norte da praça descobrirá o Palácio do Segundo Cabo, o Palácio da Intendência de estilo neo-clássico, onde destacam seus soportais e a pedra caliça utilizada em sua construção. Hoje o edifício acolhe uma grande editora cubana, porém, foi em outros tempos a residência da segunda autoridade política mais importante da Colônia e muitas vezes prestou de Casa de Correios (também foi sede do Senado e do Tribunal Superior de Justiça). Muito perto encontra-se o Palácio do Conde de Santovenia, convertido na atualidade em um hotel.
Seguindo pela rua Oficios, muito perto da praça localiza-se a Casa do Obispo, destacando só pelas esplêndidas vidraçarias e por ser sede do Museo Numismâtico, que guarda moedas, notas e medalhas de diferentes partes do mundo. Não muito longe fica a Casa del Árabe, uma das mais antigas de La Habana; um restaurante e alguns fósseis atraem os curiosos que chegam a esta velha morada.
Se se avança pela rua Baratillo irá dar com as Casa da Comédia, um dos teatros mais antigos de Cuba. Na esquinha com a rua O’Reilly descobrirá o Templete, uma edificação do século XIX de estilo neo-clássico, erigido no mesmo lugar onde celebrou-se a primeira missa à chegada dos espanhóis. No interior podem-se apreciar quadros do pintor francês Vermay. Encostado, o Castillo de la Real Fuerza, a primeira fortaleza da cidade, construida entre 1538 e 1544.
No interior encontra-se o Museu de Armas com obras de artistas cubanos e cerâmica local. Em uma das torres alça-se a emblemática Giraldilla, símbolo da cidade de La Habana. A estátua de bronze de dois metros de altura que aparece em todas as etiquetas do rum Havana Club. A obra foi realizada em homenagem a Inés de Bobadilla, primeira mulher em ser governadora de Cuba (horário de quinta-feira a segunda-feira de 10.00 às 18.00 horas). Trata-se de uma reprodução, a original encontra-se no Museu da Cidade.
Muito perto da Praça de Armas fica a Catedral de La Habana, de estilo cubano barroco. Sua construção iniciou-se no ano de 1748, porém, foi interrumpida após a expulsão dos jesuítas, finalizando-se em 1777. Destaca seu altar pelo trabalho de ourivesaria, assim como o tabernáculo de mármore e os afrscos de Perovani.
O sino principal, fundida na Espanha, pesa perto de 7 toneladas. A Catedral levanta-se na Praça do mesmo nome, lugar de um dos conjuntos mais impressionantes da cidade. Enfrente, o Palácio dos Condes de Bayona ou Casa de Dom Luis Chacón (antigo governador), hoje Museu de Arte Colonial, com uma excelente coleção de móveis, peças de porcelana e vidraçarias (de terça-feira a sábados de 10.00 às 17.45 h. Os domingos de 9.00 às 13.00 h).
Saindo do museu, à direita, a Casa do Marqués de Arcos, do ano 1741 sendo una típica mansão colonial cubana. Aqui se encontra o Talher Experimental de Gravado de La Habana.
Para comer alguma coisa pode-se entrar no interior da Casa do Marqués de Aguas Claras, em cujo pátio se encontra o restaurante El Patio com un amplo pórtico à entrada convida a conhecer seu interior. É um dos mais belos edifícios da zona velha, construido a meados do século XVIII; destca pelo esplêmdido pátio central, as vidraçarias e artesanatos.
À equerda da Catedral fica a Casa do Conde Lombillo, do século XVIII, que alberga o Museu da Educação (horário de terça-feira ao sábado das 10.00 às 17.00 h). O museu explica a campanhja de alfabetização empreendida pela Revolução.
Um dos restaurantes mais conhecidos de Cuba, fazendo já parte de sua tradição, é a famosa Bodeguita del Medio, por onde passaram nomes ilustres como o escritor Ernest Hemingway, mas destacando sobretudo por seu estilo simples e os mojitos, uma bebida popular cubana que se serve no lugar. Em seus tetos e paredes estão estampadas assinaturas e dedicatórias de todo aquele que por lá passa.
Para os seguidores do esritor Alejo Carpentier é obrigatôria a visita à Casa do Conde de la Reunión, descrita em um de seus livros, “O século das Luzes”. O edifício, do século XIX, trem sido recentemente restaurado e destaca pela magnífica escada, os balcões e um fresco pátio no interior. O Centro Cultural mostra a obra do famoso escritor.
A visita popde continuar em direção à outra praça, a Plaza Vieja, chamada assim após a construção da atual Praça de Armas. Nos arredores, no Hotel Ambos Mundos, encontra-se o quarto onde hospedou-se Ernest Hemingway.
Nas proximidades, em direção ao porto, fica uma das casas mais antigas de La Habana; é reconhecida pla coberta de estilo mudéjar. O mais destacável da Plaza Vieja é a variedade de estilos arquitetônicos apreciados em suas construção, como no caso da Casa de Esteban Portie, a Casa dos Condes de Jaruco, sede do Fundo de Bens
Culturais e uma das casas melhor conservadas. No interior pode-se encontrar interessantes salões para visitar e um fresco pátio. Por sua parte, a Casa das Irmãs Cárdenas, onde realizam-se diversas exposições visuais, conserva sua estrutura original do século XVIII. Outros edifícios da zona que merecem uma olhada são o Convento de Santa Ana, un edifício murado de princípios do século XVII e o Antigo Colégio El Salvador, de estilo neo-clássico.
Deixando a praça em direção à rua Cuba se encontra a Igreja do Espírito Santo, uma das mais antigas de Havana e o Convento de Santa Clara, o primeiro convento religioso fundado em Cuba (as visitas são guiadas entre as 9.00 e as 16.00 h.).
Pela Zona do Porto
Deixando esta zona e em direção ao Porto localiza-se a Praça de São Francisco com a fonte dos leões, o Convento de São Francisco do ano 1548, de estilo barroco e uma fachada principal e outra lateral.
Uma vez no porto, destaca o Castelo de São Salvador de la Punta, enquanto do outro lado da baía se encontra o Castelo dos Três Reis Mágicos do Morro, ao que se acede por um tunel. O castelo é uma das maiores fortificações espanholas no Caribe. Construído entre 1589 e 1610 para defender o porto dos ataques dos corsários e piratas constitui toda uma obra de engenharia daquela época.
Nos tempos recentes serviu como prisão poplítica para alguns disidentes do regime castrista e está aberto de terças-feira ao sábado de 10.00 às 18.00 h e os domingos de 9.00 às 13.00 h. Muito perto ergue-se a Fortaleza de San Carlos de la Cabaña, construida depois da breve ocupação dos ingleses. Na atualidade alberga o Museu da Pirataria e o restaurante La Divina Pastora.
O Centro de Havana
Aquí reunem-se alguns dos elementos mais emblemáticos do país, entre eles o Museu da Revolução, na rua Refugio No. 1, entre Monserrate e Zulueta, no antigo Palácio Presidencial de Batista. No interior pode-se realizar uma viagem pela história contemporânea de Cuba (horário de terça-feira a domingos de 10.00 à 17.00 h). A poucos passos, o Memorial Granma exibe as peças mais emblemáticas da Revolução, como o iate em que desembarcou Fidel e seus hoimens para iniciar a luta armada.
O Museu Nacional de Belas Artes, na rua Trocadero, possui uma das coleções de arte antiga mais valiosas da América Latina. Destacam os retábulos egípcios do século II a.C. e as pinturas de Rubens, Sorolla ou Murillo.
Depois deste interessante percurso pode dsirigir-se à zona do Centro e dar um passeio pelo emblemático Museu del Prado (Ave. José Martí), inspirado no que encontra-se em Madrid. Esta avenida é a fronteira entre Havana Vieja e a Nueva (centro), além de ter sido um dos lugares de reunião da antiga nobreza. Caminhar por entre seus gigantes loureiros é fazer uma viagem no tempo e pela arquitetura de La Habana. No Parque dos Namorados, paradoxicamente, encontram-se os restos da velha Cadeia de Tacón.
Enfrente do Hotel Inglaterra, de estilo neo-clássico encontra-se o Parque Central. Muito perto o Grande Teatro de Havana (sede do Balé Nacional), do século XIX e de estilo neo-barroco, por cujos cenários passaram figuras internacionais como Caruso. A pouca distância, o Capitólio, que acolhe a Academia de Ciências e destaca pela grande cúpula que alberga a maior estátua sob teto do mundo (a cúpula é uma réplica da Basílica de São Pedro em Roma). Depois do Capitólio fica o Parque da Fraternidade, a maior praça colonial onde se encontra os bustos de alguns personagens históricos latino americanos como Benito Juárez ou Bolívar.
Outro percurso interessante parte do cruze das ruas Acosta e Oficios, perto da baia, conduzindo à Igreja Parroquial do Espírito Santo, levcantada por pretos livres em 1648. Muito perto, destaca outro prédio religioso, o Convento de Nossa Senhora de Belem.
Não muito longe, o Museu Casa Natal de José Martí (aberto de terça-feira ao sábado das 10.00 às 18.00 h e os domingos de 9.00 às 12.45 h). O poeta e Herói Nacional nasceu nesta casa o 28 de janeiro de 1853. No interior encontra-se toda a história que envolveu sua figura e à independência de Cuba. Saindo do museu e seguindo pela Avenida Egito chega-se à Estação de Trem, onde se encontra a locomotiva mais velha de Ccuuba. Também estão nesta zona restos da antiga muralha da cidade.
Havana Moderna
É a prolongação da Vieja Habana. Sua senha de identidade é o famoso Malecón, uma avenida costeira a percorrer sete quilômetros desde o Castillo de la Punta até o rio Almendares. O Malecon é para os cubanos um lugar de encontro e, especialmente, um lugar para namorar. Dde dia rondam os pescadores e os garotos que tomam banho nas rochas, de noite os habaneiros reunem-se procurando a frescura marinha e as gratas conversas.
O passeio beira a zona conhecida como El Vedado. É a parte mais moderna da capital e nela concentra-se alguns hotéis, restaurantes, lojas, oficinas, etc.
Geralmente a visita inicia-se na rua 23 (que finaliza na esquinha da Calzada Infanta) no tramo conhecido como La Rampa. Trata-se de uma ladeira onde ficam a ambos os lados hotéis, restaurantes e cafés- Constitui o principal centro neurálgico da cidade. Entre os lugares mais populares citamos a Sorvetaria Coppelia.
Destaca nesta zona a Universidade de La Habana, fundada em 1728 em um antigo convento e deslocada, no início do século, a esta colina.
O Museu Napoleônico é muito original, já que exibe uma coleção de objetos pessonais de Napoleão, e cerâmicas, porcelanas e mobílias dos séculos XVII e XVIII (aberto de terça-feira ao sábado de 143.30 às 20.30, e domingo de 9.00 às 13.00 h).
Antes de abandonar a zona do Vedado, é imprescindivel realizar uma visita à Praça da Revolução, lugar desde onde Fidel pronuncia palestras todos os primeiros de maio. No centro levanta-se a estátua a José Martim. É o lugar onde dão-se cita as grandes manifestações populares. Muito perto, o Palácio da Revolução, sede do Conselho de Estado e do Comitê Central do PCC, o Teatro Nnacional e a Biblioteca Nacional.
Para u oeste da grande Praça fica o Cemitério de Cristôvão Colombo, a destacar pela monumental portada de estilo românico. Este lugar, que simboliza a Porta da Paz, tem mais de 125 anos e guarda os restos de várias gerações de cubanos.
Cayo Hueso é, ao contrário do anterior, un bairro onde prevalece a população afro-cubana com seus ritos de santeria, sendo o berço de algumas culturas musicales como o “feeling”, rítmos que extenderam-se com seus artistas por todo o mundo. Um dos lugares mais interessantes é o Callejón de Hammel, uma rua decorada com curiosos murais de Salvador González, no mais puro estilo africano.
O Bairro Chinés é uma colônia chinbesa que conserva alguns interessantes monumentos dedicados a este povo e sua relação com ailha.
Na zona tem edifícios religiosos para visitar: a igreja da Caridad del Cobre e a do Sagrado Coração
Miramar é um bairro residencial que encontra-se ao final do Mañecón, cruzando o rio Almendares. Aquí tudo gira em torno à Quinta Avenida. Uma grande rua arboriçada, flanqueada por formosas mansões e palacetes a discorrerem ao lado de outras casas menos vistosas. Nesta zona encontram-se as melhores lojas e restaurantes da cidade. Pode-se visitar na área o Museu La Maqueta de la cidade, onde pode-se ver uma réplica genial do que é La Habana. Muito perto, o Aquário Nacional oferece diversos espetáculos, além de contar com uma variedade de espécies marinhas.
Ooutros lugares de interesse para visitar na zona são o Palácio de Convenções, inaugurado em 1979 com motivo da Séptima Comferência Cume de Países Não Alinhados, e Marina Hemingway, zona turística onde a pesca é o divertimento común.
OS ARREDORES DE HAVANA
Nas cercanias do aeroporto internacional (à 5 quilômetros) se encontra o Jardim Botânico de La Habana, onde podem-se apreciar mais de 4.000 espécies da flora cubana. Além disso, conta com variedades de plantas próprias de regiões como África, Ásia ou Oceania. Mais na frente localiza-se Parque Zoológico, onde os animais em liberdade vivem em espaços que tentam reproduzir seu meio natural.
São Francisco de Paula
En outra direção, desde La Habana, a 15 quilômetros aproximadamente, se encontra São Francisco de Paula, onde habitou Ernest Hemingway na finca La Vigia, convertida em casa-museu a conservar as pertenças tal e como foram deixadas pelo escritor, quem donou a casa ao governo cubano.
Cojímar
Cojímar, situado ao leste da capital, é uma vila de pescadores que Hemingway costumava visitar, especialmente quando desejaba praticar a pesca. Quem estiver interessado na vida do escritor não pode abandonar Cuba sem ter percorrido o pintoresco local.
Guanabacoa
Guanabacoa é uma antiga cidade no sudoeste onde domina a população de raça preta ou mulata e onde pratica-se a santeria. Seus sacerdotes, chamados “babalawos” são expertos em adivinhar o futuro. Além destas curiosidades pode-se ver o Museu Histórico, onde aprender um pouco mais sobre cultos religiosos coma as Sociedade Secreda Abakuá, Regra do Pau e a santeria, assim como sobre o aretesanato e rítmos musicais gerados pelas mesmas.
Na baía de Havana tem um pequeño povoado de tradição marinheira, ao que podese chegar de canoa e onde está a ermita de Nossa Senhora de Regla e o e o Museu Municipal.
AS PRAIAS DE HAVANA
As melhores praias de Havana encontram-se para o leste, ao longo do caminho que conduz à Varadero. Sao sete e a primeira em aparecer é Bacuranao, a 15 quilômetros da capital, depois vem El Mégano, Santa Maria del Mar (a maior de todas), Boca Ciega e Guanabo.
As praias de El Trópico e Jibacoa se encontram a 70 quilômetros de Havana e são mais solitárias que as anteriores. Todas elas dispõem de boas infraestruturas para o turismo.
Fonte: www.rumbo.com.br
Havana
Havana é dividido em várias seções e da passarela beira-mar, o Malecón, conecta-los.
O mais visitado parte da cidade é o histórico Habana Vieja ou Havana Velha.
A maioria dos maiores hotéis estão localizados aqui como é a arquitetura deslumbrante mundo antigo.
O edifício Capitólio está passando por restauração, mas se você achar que é aberto após a sua chegada, vale a pena uma visita ao interior.
É principalmente um centro histórico e agora já não abriga o Legislativo cubano.
Você também vai encontrar uma Chinatown aqui, mas é principalmente restaurantes e não uma comunidade de chineses. Se você está na vontade de um excelente comida chinesa, ir para Tien Ten. Ele foi o único restaurante que eu poderia achar que realmente tinha clientes chineses, e que acabou por ter comida chinesa excepcional.
Chinatown de Havana
Em frente ao Parque Central pode apanhar o vermelho, ônibus de dois andares para chegar facilmente em torno de alguns dos locais mais populares de Havana. É um serviço hop-on-e-off. Os bilhetes são 5 CUC por pessoa para o dia inteiro (9-6:30) para a rota T-1, que tem as mais diversas ofertas, enquanto a T-3 rota (3 CUC pp) é realmente usada apenas para ir ao praias.
Havana Central é onde você vai encontrar um verdadeiro oásis de vida cubano, no entanto. Ele é rapidamente acessado a pé a partir de Havana Velha, e se você quiser ver as pessoas sérias e para obter um sabor da cultura Habana, passar algum tempo andando por aqui. Havana é um lugar extremamente seguro para explorar, mesmo à noite.
Aqui você vai encontrar barulhentas jogos de dominó que está sendo jogado, as pessoas com um copo de refrigerante ou uma refeição ligeira a uma das lojas de peso, e crianças brincando nas ruas. Pare por e provar alguns pratos típicos de Cuba ou encontrar um dos pequenos mercados para comprar um grande recipiente de água, ou rum, se você precisar.
Plaza de la Revolución
Vedado é mais metropolitana e mais classe média. É mais próximo da necrópole, um cemitério nacional você realmente deve visitar, ea Plaza de la Revolución. É também a casa do nacional Coppelia cadeia de sorvete. Você pode esperar nas filas incrivelmente longas para entrar no edifício principal (fechado às segundas-feiras) ou você pode parar em um dos pontos de canto e obter o sorvete mesmo com muito menos espera. Eu recomendo o morango e chocolate. É maravilhoso. Sabores são muito limitados e também muito barato (cerca de 40 centavos de dólar).
Playa é mais de uma área residencial com casas muito maiores, mas também tem o Acuario Nacional (aquário). Também está fechado às segundas-feiras.
As praias de Playa del Este apresentá-lo para o lado mais tropical de Havana, bem como o mais silencioso, cultura menos povoadas. Você pode pegar o guagua (ônibus local, n º 400, lotada e quente) ou o turista de ar-condicionado de ônibus T-3.
Eu recomendo tomar o último até à paragem Atlantico. Você vai desfrutar de sua experiência praia muito mais, a menos que você gosta de multidões. As praias são de areia branca eo azul da água, mas vai ser um pouco mais frio do que você poderia esperar de uma ilha do Caribe.
Muitas pessoas pensam que 2 dias é o suficiente para experimentar Havana. Eu não poderia discordar mais. Plano para passar algum tempo aqui e realmente conhecê-la e seu povo. Ela só pode ser uma experiência que você vai tesouro para o resto de sua vida.
Fonte: www.travelgeneration.com
Havana
Havana, coração de Cuba
Comecemos pela capital Havana. A primeira impressão que Havana causa é a de uma cidade com a aparência de um passado opulento e reluzente, marcado pela imponência dos edifícios de pedra e tetos altos, por uma ostentação a lembrar os tempos faustos em que Havana era, por assim dizer, o casino dos Estados Unidos da América.
O presente, no entanto, mostra uma faceta de Havana bem diferente. Rafael, guia turístico não oficial de Havana, haveria de adiantar que 70% dos cubanos vivem em casas em péssimo estado de conservação e que se encontram em risco de ruir. As pessoas habituaram-se a viver com o perigo e já não pensam nele, afiança, enquanto passa debaixo de umas arcadas em escombros.
Felizmente, ecoa música a cada esquina, o povo é incrivelmente alegre apesar das dificuldades, algumas áreas têm vindo a ser lentamente recuperadas, são raros os problemas com respeito à segurança e Havana é uma cidade vibrante e fascinante.
Malecón de Havana, com os prédios de Vedado ao fundo
Para o turista, Havana é especialmente apelativa no seu centro histórico ou, para ser mais exato, do Capitólio para norte, área que engloba Habana Vieja e parte de Centro Habana – onde está localizada, aliás, uma das mais populares atrações gastronômicas da cidade englobada num roteiro imaginário que percorre os passos de Ernest Hemingway, o escritor norte-americano que adoptou a capital cubana como sua morada.
Refiro-me ao bar-restaurante El Floridita, instituição que, a par de La Bodeguita del Médio e do hotel Ambos Mundos, é ponto de paragem obrigatório para os turistas estrangeiros que visitam a cidade.
Imperdível é também a subida à Câmara Escura de Havana, localizada numa torre com 35 metros de altura na Plaza Vieja e que proporciona uma visão ao vivo e a cores da vida em Havana, de cima para baixo, a 360 graus. É como um enorme periscópio apontado às ruas da Havana, manejado por uma simpática cubana que explica todos os detalhes da cidade.
De volta às ruas – caminhar é quase sempre a melhor forma de conhecer a cidade – há que percorrer a rua Obispo de lés-a-lés, uma artéria comercial cheia de vida, sons e cheiros que vai do Museu Nacional de Belas Artes até à Plaza de Armas, no centro histórico.
Estando aqui, o viajante encontra-se no coração da área mais atrativa de Havana e o que não falta são belas praças para visitar. A Plaza de Armas, a Plaza Vieja, a Plaza de San Francisco de Asís e a magnânime Plaza de la Catedral estão todas a dois passos.
Praça da Catedral, no centro histórico de Havana, Cuba
Mais ousado e original é a Callejón de Hamel, uma loucura criativa afro-cubana do artista Salvador González Escalona, que pintou os edifícios de uma rua inteira de forma bizarra com graffitis gigantes, e onde as crenças e tradições da Santeria – ou Candomblé – têm papel fundamental.
Para lá chegar, nada melhor que seguir pelo malecón, versão habanera de um calçadão brasileiro, especialmente agradável ao entardecer e quando as ondas do mar batem com estrondo no paredão, invadindo a estrada e molhando os automóveis e os pedestres sem piedade.
Havana é daqueles lugares onde sabe bem andar a pé. Mesmo sem mapa, deixando-se perder nas ruas do centro histórico. Há sempre algo interessante para ver, um edifício curioso para conhecer, uma pessoa simpática com quem falar, um som melodioso a escutar.
Em cada esquina há alguém a cantar e a tocar maracas, um trompete, um violão; de cada porta sai uma salsa, uma rumba, um cha cha cha. Havana é uma cidade alegre e viva, à espera de ser descoberta.
Fonte: www.almadeviajante.com
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