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Geografia do Egito – País
O Egito está localizado no canto nordeste do continente africano, no Mar Mediterrâneo. Faz fronteira a nordeste com a Palestina e Israel, o Mar Vermelho a leste, o Sudão a sul e a Líbia a oeste.
A geografia do Egito pode ser dividida em quatro regiões diferentes: o Vale e Delta do Nilo, o Deserto Ocidental, o Deserto Oriental e a Península do Sinai.
Apesar de cobrir apenas cerca de 5,5% da área total do Egito, o Vale e o Delta do Nilo são as regiões mais importantes do país. A maioria da população do Egipto vive lá, pois é a única região com terras cultiváveis.
O Nilo é o maior rio do mundo, com 6.690 km de comprimento. A construção de barragens como a Barragem Alta de Aswan, no Nilo, permitiu à população controlar as inundações anuais do rio, que por sua vez protege e sustenta as terras agrícolas.
O Deserto Ocidental cobre uma área de cerca de 700.000 quilômetros quadrados, que representa aproximadamente dois terços da área total do Egito.
O Deserto Ocidental é uma das regiões mais áridas do Egito e é pouco habitada. É o lar de muitos oásis, incluindo Siwa, Bahariya, Farafra, Dakhla e Kharijah, o maior oásis do país.
O Deserto Oriental é relativamente montanhoso, sendo a característica mais proeminente uma cadeia de montanhas escarpadas conhecidas como Colinas do Mar Vermelho. Algumas dessas colinas atingem altitudes de 900 m acima do nível do mar. Embora esta área do Egipto seja essencialmente desabitada, contém muitos dos recursos naturais do país, incluindo carvão, pedras preciosas e petróleo.
A Península do Sinai é um planalto de formato triangular que está ligado ao continente egípcio no Golfo de Suez. A Península está dividida em três secções, uma secção sul, uma secção intermédia e uma secção norte.
A seção sul apresenta uma extensão geológica das Colinas do Mar Vermelho e abriga o Monte Catherine, o pico mais alto do país, com 2.629 m. O Monte Sinai, o lugar bíblico onde Moisés recebeu os Dez Mandamentos, fica perto do Monte Catarina. A seção norte é uma planície costeira plana e arenosa.
Geografia do Egito – Regiões
A Geografia do Egito diz respeito a duas regiões: Sudoeste da Ásia e Norte de África.
O Egito tem costas, tanto no Mar Mediterrâneo e no Mar Vermelho.
O país faz fronteira com a Líbia a oeste, a Faixa de Gaza e Israel, a leste, e do Sudão do sul.
Cobrindo 1001449 km², o Egito tem uma área de terra sobre a mesma que a do Texas e Novo México combinado, quatro vezes maior do que a do Reino Unido, e duas vezes maior que a da França.
A maior distância em linha reta no Egito de norte a sul é de 1024 km, enquanto que de leste a oeste mede 1.240 quilômetros.
Mais de 2.900 km de costa sobre o Mar Mediterrâneo, o Golfo de Suez, o golfo de Aqaba e o Mar Vermelho do Egito constituem fronteiras marítimas .
Geografia do Egito – Localização
A República Árabe do Egito está localizado no canto nordeste da África e sudoeste da Ásia e estende-se por uma área de 995.880 km2.
Apenas 5% do País é habitado, ao longo das encostas do Rio Nilo cujo curso alonga-se por mais de 1.440 km , desde o Mar Mediterrâneo ao norte até o Sudão ao sul, a oeste faz fronteira com a Líbia e a leste encontram-se o deserto, o Mar Vermelho e o Sinai.
A área mais fértil do Egito é o delta do Rio Nilo.
O Egito faz fronteira com o Mar Mediterrâneo ao norte, a Faixa de Gaza e Israel a nordeste, o Mar Vermelho, a leste, o Sudão ao sul ea Líbia ao oeste
O Egito é um país localizado no norte da África ao longo do Mediterrâneo e o Mar Vermelho.
Egito tem uma extensão de 1.001.449 quilômetros quadrados. Tem fronteiras ao leste com Israel e o Mar Vermelho, ao sul com Sudão, ao oeste com Líbia e ao norte com o Mar Mediterrâneo.
Egito é um país eminentemente desértico. O deserto de Líbia (por o oeste), que em realidade é o deserto do Sahara, se caracteriza pelas suas finas areias e imensas dunas. Em cambio, pelo leste, o deserto se mantém, mas com um aspecto totalmente diferente num terreno seco e desolado onde se erguem uma sucessão de rochas calcinadas pelo sol conhecidas como Cordilheira Arábiga ou Deserto Arábigo.
Também a Península do Sinai, ao oeste do país entre os golfos de Suez e Aqaba, é muito árida. Nela encontra-se o Monte Sinai e o Monte Catarina, este último com 2.642 metros de altitude, sendo o mais alto do país.
Em meio deste espetáculo desértico, onde só a impressionante beleza da desolação é capaz de oferecer, se produz um milagre: do nada surge um precioso e inesquecível vergel.
O responsável desta beleza é o Nilo, o rio mais longo do mundo com 6.671 quilômetros.
As cheias anuais proporcionam um limo que alimenta as terras circundantes, proporcionando um excelente adubo que produz colheitas abundantes nos cultivos e uma exuberante vegetação em suas margens.
O leito do rio oscila entre os 15 e 20 quilômetros na zona do vale, atingindo os 250 quilômetros na região conhecida como Delta do Nilo (com forma de leque), formado por inumeráveis braços nos que se divide a corrente, dando lugar a uma extensa planície de terrenos cultiváveis. Nesta zona se concentra uma alta porcentagem da população do Egito.
O clima do Egito é muito quente e úmido. As temperaturas oscilam entre os 48 e 50 graus centígrados em pleno deserto e entre os 26 e 27 graus na zona do Delta nos meses de verão.
Na temporada de inverno as temperaturas se situam entre os 14 e 15 graus centígrados em todo o país. São habituais as tormentas de areia, muito perigosas, pois a escuridão que produzem é total, ademais de que a areia o cobre praticamente tudo fazendo o ar quase irrespirável.
Não podemos esquecer o Canal de Suez que substitui ao istmo natural que unia, milhares de anos atrás, África com Saía. Sua construção se inicio em 1859 e dez anos depois se abriu à navegação. Tem 161 quilômetros de comprimento e entre 70 e 125 metros de largura.
O Egito pode ser dividido nas seguintes regiões:
O Deserto do Leste: Inclui o planalto que se estende desde o vale do Nilo até o Mar Vermelho, também localizando-se nesta região o Sinai que inclui o Monte Catherine, a montanha mais alta do Egito, com 2.642 metros.
O Deserto do Oeste: Corresponde a cerca de 68% do território total do país. Compreende a região desde o vale do Nilo até a fronteira com a Líbia e ainda desde a costa do Mar Mediterrâneo até a fronteira com o Sudão.
O Vale do Nilo: É a área mais habitada do Egito. Este fértil vale corresponde a uma faixa de 11 a 15 km ao longo do Rio Nilo e mais aproximadamente uns 9.600 km2 no Delta do Nilo. O comprimento total do Nilo no Egito é de 1.440 km.
Geografia do Egito – As grandes regiões
O Egito divide-se em três grandes regiões: o Alto Egito, o Médio Egito e o Baixo Egito.
Contudo, os egípcios da Antiguidade distinguiam apenas duas delas: o Alto Egito (Alto e Médio Egito chamados Ta shemau) e o Baixo Egito (Ta mehu).
Essa divisão se materializa, ao longo do período histórico, nas duas coroas usadas pelo faraó: a coroa branca (Alto Egito) e a coroa vermelha (Baixo Egito).
Após a unificação do país, os egípcios perpetuam essa visão dualista do seu território.
Eles nunca deixarão de definir o Egito como um ?duplo país?.
Na gestão do Egito prevaleceu, do mesmo modo, um sistema de organização bilateral.
Para designar o departamento do Tesouro, a expressão mais corrente desde as origens é ?dupla casa do dinheiro?.
Duas grandes entidades naturais são igualmente mencionadas nos textos: a ?terra negra? (kemet), que corresponde ao vale plano aluvial do Nilo, e a ?terra vermelha? (desheret), que se refere ao imenso Saara ao redor.
O Alto Egito se compõe de uma formação de arenito em sua parte sul até Esna, onde o vale é geralmente muito estreito, e de uma formação de calcário em sua parte norte até o Delta, onde o vale se alarga, sem no entanto exceder uns vinte quilômetros. Essa região pode ser qualificada de berço da civilização egípcia. É lá que as culturas pré-dinásticas se desenvolveram, nos sítios de Badari e de Nagada.
Do mesmo modo, a unificação do país se efetuou também a partir de várias localidades do Alto Egito e por meio de príncipes originários dessa região.
Dois lugares importantes marcaram essa época de profundas mudanças: Hieracômpolis, capital da unificação, e Abidos, sítio funerário dos soberanos da 1ª dinastia.
Além disso, a presença egípcia nessa região é atestada ao longo de toda a história faraônica até a época greco-romana. Sua situação geográfica a protege das incursões estrangeiras, principalmente as do mundo mediterrâneo e do Oriente Próximo. O Alto Egito permanece, assim, ao longo de toda a história egípcia, muito ligado às tradições faraônicas.
Durante períodos de perturbações políticas, era lá que se organizava a retomada do controle do país. Essa vontade de reunificação geralmente partia de Tebas, que conheceu seu apogeu no Novo Império e impôs seu deus, Amon, como deus dinástico.
O Médio Egito se estende dos arredores de Assiut até a ponta meridional do Delta. Durante muito tempo foi o lugar de residência dos faraós e a sede do governo. Mênfis, primeira capital do país unificado, detém essa função até a metade do Novo Império. No Médio Império, Licht, que conserva o vestígio de algumas das pirâmides dessa época, torna-se por algum tempo, a partir de Amenemhat I (cerca de 1525 a.C.), a capital do Egito. A presença de grandes sítios funerários dinásticos e particulares da realeza, como Gizé, Dachur e Saqqara, atesta o papel predominante dessa parte do Egito desde as origens da sua história.
Os vestígios encontrados nessa região não se limitam aos relativos à realeza e ao governo, pois ela abriga igualmente uma das grandes necrópoles provinciais do Médio Império, a de Beni Hassan.
A presença de um braço secundário do Nilo, o Bhar Yussef, confere também a essa parte do Egito uma de suas principais características.
O escoamento de suas águas em direção a Faium dota essa bacia natural de um papel econômico considerável.
O território do Baixo Egito, em terras particular mente pantanosas, se estende dos arredores de Mênfis até o mar Mediterrâneo. Essa zona de contato com o mundo mediterrâneo e com o Oriente Próximo será, durante a história faraônica, muito afetada por invasões e influências estrangeiras. A partir da 19ª dinastia, ela adquire uma posição de primeiro plano. É ali que Ramsés II funda Pi-Ramsés (atual Qantir), a nova capital do Egito. Os soberanos da Baixa Época originários dessa região vão também se instalar ali, nas cidades de Tânis (a Tebas do Norte) e de Saís.
Dois desertos bordejam o vale do Nilo: o deserto líbico, a oeste, e o deserto arábico e o Sinai, a leste. Esses ambientes hostis são explorados economicamente desde a época pré-dinástica.
O deserto líbico é uma região bastante plana e de extrema aridez. No entanto, alguns oásis foram ali colonizados desde o Antigo Império, como Bahariya, Farafra, Dakhla e Kharga. Além disso, o deserto ocidental constitui uma via de comunicação desde a época pré-dinástica. O deserto arábico e o Sinai, por sua vez, formam uma região montanhosa cuja barreira a protegeu do exterior.
Essa região desempenha, desde a época arcaica, um papel econômico importante, pois seu deserto contém a maior parte dos recursos minerais exploráveis em território egípcio (por exemplo, a turquesa e o cobre no Sinai e o ouro do uadi Hammamat).
Fonte: www.rumbo.com.br/www.lpm.com.br/www.countryreports.org/www.goway.com/www.thoughtco.com
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