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Florianópolis é a capital do estado brasileiro de Santa Catarina, nomeado em homenagem ao presidente Floriano Peixoto, substituindo seu nome anterior “Nossa Senhora do Desterro”
A cidade é conhecida por ter uma elevada qualidade de vida, classificada como a terceira maior do país Índice de Desenvolvimento Humano pontuação entre todas as cidades brasileiras.
É a segunda cidade maior do estado de Santa Catarina, na região Sul do Brasil. É composta por uma ilha principal, a Ilha de Santa Catarina , uma parte continental e as pequenas ilhas circundantes.
A economia de Florianópolis é fortemente baseada em tecnologia da informação, turismo e serviços. A cidade tem 42 praias e é um centro de atividade de surf. Lagoa da Conceição é a área mais famosa para o turismo, recreação, natureza e esportes radicais.
Florianópolis está crescendo como destino para muitos paulistas, argentinos, norte-americanos e europeus.
A maioria da população vive no continente e nas partes centrais e do norte da ilha. A metade no sul é menos habitada. Muitos pescadores comerciais pequenos povoam a ilha. Os pesca, as rendeiras, o folclore, a culinária e a arquitetura colonial contribuem para o crescimento do turismo e atrai recursos que compensam a falta de qualquer grande indústria.
Fonte: en.wikipedia.org
Florianópolis
Florianópolis, cidade brasileira capital do Estado de Santa Catarina, conhecida também como “Ilha da Magia”. Situa-se no litoral catarinense, e conta com uma parte insular (ilha de Santa Catarina) e outra parte continental incorporado à cidade em 1927, com a construção da ponte pênsil Hercílio Luz – 820 m de comprimento – que ligou a ilha ao continente, encontra-se aproximadamente entre 20 e 40 metros de altitude.
Varrida por ventos muito variáveis, possui um clima subtropical úmido, que se caracteriza pela alternância de verões e invernos, e farta distribuição anual de chuvas. Isto em conjunto com suas 42 praias, contribuiu para que ela se tornar-se a capital turística do mercosul, pois possui um intenso movimento turístico durante todo o verão, principalmente com argentinos, gaúchos e paulistas.
Da mata subtropical, que a revestia originalmente, resta muito pouco, devido à pequena lavoura de subsistência e culturas permanentes, promiscuamente associadas pela população rural, que tem na pesca parcela importante de sua atividade.
O plano da cidade originou-se a partir da Praça 15 de Novembro, que se estende até o pé da colina onde se eleva a catedral. A articulação dos bairros e subúrbios faz-se através de ruas ou avenidas, de longo e sinuoso traçado, entre o mar e as encostas dos morros. Apesar das sensíveis modificações, que construções modernas introduziram, a paisagem urbana guarda ainda muito do aspecto arquitetônico colonial.
Florianópolis é uma das três capitais insulares do Brasil. Vem se firmando cada vez mais como centro de turismo, graças às praias (Jurerê, Canasvieiras, Ingleses, Armação, e outras) que circundam a ilha e à beleza da Lagoa da Conceição, a 13 Km de distância do centro. Nos arredores da lagoa, são características as rendas de bilros, de tradição açoriana. Entre os monumentos históricos da cidade, destacam-se a casa de Vitor Meireles, os fortes e a catedral metropolitana.
Além da função político-administrativa estadual, Florianópolis é o maior centro cultural catarinense. Ali se instalou, em 1960, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
História
Fundada por bandeirantes paulistas na segunda metade do séc. XVII, a antiga N. Sa do Desterro não teve vida urbana antes da colonização açoriana.
Sede da capitania de Santa Catarina desde 1739, fora destinada pela coroa portuguesa a suprir de alimentos e manufaturas, trazidas do Rio de Janeiro, o Rio Grande do Sul. Sua população cresceu rapidamente depois da efêmera ocupação espanhola, passando, entre 1785 e 1824 de 1000 a 6000 hab.
Declinou, em meados do séc. XIX, a sua produção agrícola e comércio, revivendo este na sua segunda metade, no continente catarinense, com a colonização européia. Sua denominação atual, em homenagem ao Marechal Floriano Peixoto, deve-se à iniciativa do governador Hercílio Luz em 1895.
Vista da antiga Desterro, 1841.
Em 1894 a mudança do nome da cidade para Florianópolis, em
homenagem a Floriano Peixoto.
Inaugurada a 13 de maio de 1926, a ponte Hercílio Luz impulsionou o desenvolvimento da capital
Os primeiros habitantes da região de Florianópolis foram os índios tupis-guaranis. Praticavam a agricultura, mas tinham na pesca e coleta de moluscos as atividades básicas para sua subsistência.
Os indícios de sua presença encontram-se nos sambaquis e sítios arqueológicos cujos registros mais antigos datam de 4.800 A.C.
Já no início do século XVI, embarcações que demandavam à Bacia do Prata aportavam na Ilha de Santa Catarina para abastecerem-se de água e víveres. Entretanto, somente por volta de 1675 é que Francisco Dias Velho, junto com sua família e agregados, dá início a povoação da ilha com a fundação de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis) – segundo núcleo de povoamento mais antigo do Estado, ainda fazendo parte da vila de Laguna – desempenhando importante papel político na colonização da região.
A partir desta data intensifica-se o fluxo de paulistas e vicentistas que ocupam vários outros pontos do litoral. Em 1726, Nossa Senhora do Desterro é elevada a categoria de vila, a partir de seu desmembramento de Laguna.
A ilha de Santa Catarina, por sua invejável posição estratégica como vanguarda dos domínios portugueses no Brasil meridional, passa a ser ocupada militarmente a partir de 1737, quando começam a ser erigidas as fortalezas necessárias à defesa do seu território. Esse fato resultou num importante passo na ocupação da ilha.
Com a ocupação, tiveram prosperidade a agricultura e a indústria manufatureira de algodão e linho, permanecendo, ainda hoje, resquícios desse passado no que se refere à confecção artesanal da farinha de mandioca e das rendas de bilro.
Nesta época, meados do século XVIII, verifica-se a implantação das “armações” para pesca da baleia, em Armação da Piedade (Governador Celso Ramos) e Armação do Pântano do Sul (Florianópolis), cujo óleo era comercializado pela Coroa fora de Santa Catarina, não trazendo benefício econômico à região.
No século XIX, Desterro foi elevada à categoria de cidade; tornou-se Capital da Província de Santa Catarina em 1823 e inaugurou um período de prosperidade, com o investimento de recursos federais. Projetou-se a melhoria do porto e a construção de edifícios públicos, entre outras obras urbanas. A modernização política e a organização de atividades culturais também se destacaram, marcando inclusive os preparativos para a recepção ao Imperador D. Pedro II (1845).
Com o advento da República (1889), as resistências locais ao novo governo provocaram um distanciamento do governo central e a diminuição dos seus investimentos. A vitória das forças comandadas pelo Marechal Floriano Peixoto determinaram em 1894 a mudança do nome da cidade para Florianópolis, em homenagem a este oficial.
A cidade, ao entrar no século XX, passou por profundas transformações, sendo que a construção civil foi um dos seus principais suportes econômicos. A implantação das redes básicas de energia elétrica e do sistema de fornecimento de água e captação de esgotos somaram-se à construção da Ponte Governador Hercílio Luz, como marcos do processo de desenvolvimento urbano.
Hoje, a área do município, compreendendo a parte continental e a ilha, encampa 436,5 km2 , com uma população de 341.781 habitantes em 2000/IBGE. Fazem parte do Município de Florianópolis os seguintes distritos: Sede, Barra da Lagoa, Cachoeira do Bom Jesus, Campeche, Canasvieiras, Ingleses do Rio Vermelho, Lagoa da Conceição, Pântano do Sul, Ratones, Ribeirão da Ilha, Santo Antônio de Lisboa e São João do Rio Vermelho.
Florianópolis tem sua economia alicerçada nas atividades do comércio, prestação de serviços públicos, indústria de transformação e turismo. Recentemente a indústria do vestuário e a informática vem se tornando também setores de grande desenvolvimento.
Dentre os atrativos turísticos da capital salientam-se hoje, além das magníficas praias, as localidades onde se instalaram as primeiras comunidades de imigrantes açorianos, como o Ribeirão da Ilha, a Lagoa da Conceição, Santo Antônio de Lisboa e o próprio centro histórico da cidade de Florianópolis.
Fonte: Guia de Florianópolis- IPUF
Florianópolis
A Ilha de Santa Catarina com seu Porto de Nossa Senhora do Desterro foi uma das principais portas de entrada para o Brasil Meridional. Suas duas excelentes baías, que constituíam um ancoradouro ideal em qualquer vento, e a dócil população nativa permitiram à ilha se tornar um porto de abastecimento e um ponto de apoio estratégico para o Atlântico Sul e para a Baía do Prata.
Os primeiros registros do povoamento europeu na Ilha de Santa Catarina datam do início do século XVI e coincidem com a abordagem intensiva de exploradores de madeira, aventureiros e estrangeiros de diversas procedências e origens, que acorreram ao litoral brasileiro, tentando configurar a posse e ocupação jurídica do território.
Estes viajantes europeus transitaram e estacionaram na ilha e sua imponente Baía dos Patos, mais tarde conhecida, em alusão ao estreito que tem entre as baías do Norte e do Sul, pelo nome de Y-Jurirê Mirim.
Esta gente, não deixou o mínimo núcleo de população no lugar, porquanto o seu único objetivo era a exploração das riquezas que constava existirem no Prata. A ilha que permanecia habitada apenas por índios, passou a receber diversos nomes, entre eles, Ilha dos Patos, e Meyembipe, palavra indígena que significa ilha costeira .
Inicialmente foram alguns náufragos, degredados, desertores e contrabandistas de madeira, provenientes também das primeiras expedições portuguesas e espanholas ao sul do Brasil que se fixaram na região próxima do que viria a ser Desterro.
A população nativa local, composta por índios carijós, foi gradativamente abandonando as terras insulares e se dirigindo para o interior do continente fronteiro.
A partir de 1530, o território entre o Maranhão e Santa Catarina foi dividido em 12 faixas lineares, limitadas a leste pelo Atlântico e a Oeste, pela linha convencional das Tordesilhas. A Ilha de Santa Catarina foi então incluída na Capitania de Santo Amaro e Terras de Sant´Ana, numa extensão de território que ia desde Cananéia até Laguna, e foi doada a Pero Lopes de Souza, por volta de 1534, quando se iniciou um pequeno povoamento. Isto possibilitou o início da ocupação oficial da costa catarinense, através da fundação de diversas vilas, entre elas Nossa Senhora do Rio São Francisco (1658), Nossa Senhora do Desterro (1662) e Santo Antônio dos Anjos da Laguna (1682).
A fundação efetiva da Póvoa de Nossa Senhora do Desterro ocorreu por iniciativa do bandeirante paulista Francisco Dias Velho, por volta de 1651. Em 1675, Dias Velho ergueu uma cruz e, em 1678 deu início à construção da capela de Nossa Senhora do Desterro.
A igreja primitiva definiu o centro do povoado e marcou o nascimento da Vila de Nossa Senhora do Desterro, podendo ser considerada o berço de Florianópolis. Aos poucos foi se processando uma ocupação litorânea, lenta e espontânea, por meio da concessão de sesmarias, que se fixaram com seus estabelecimentos agrícolas e pastoris.
A morte do fundador, ocorrida entre 1679 e 1680, provocou certa recessão no povoado e o extenso território, de precária delimitação, foi paulatinamente ocupado por novos moradores. Por volta de 1700, alguns povoadores viriam de São Francisco do Sul, Paranaguá, Cananéia, Santos e São Vicente, o que não chegou a arrancar o povoado da estagnação.
Um estímulo oficial aconteceria com a elevação à Vila, em 1726. Já em 1730, com a criação da Freguesia, o pequeno núcleo populacional foi reconhecido como capaz de alguma organização. O núcleo central da ilha denominada Santa Catarina passou a ser chamado Freguesia de Nossa Senhora do Desterro, depois simplesmente Desterro.
A partir da fundação da Colônia de Sacramento (1680) e da consequente necessidade de dar-lhe cobertura militar, a ilha catarinense passou a representar um ponto estratégico de importância para a Coroa Portuguesa.
A sua posição era valorizada por situar-se praticamente a meio caminho entre Rio de Janeiro e Buenos Aires, na época as duas maiores cidades litorâneas da face atlântica da América do Sul.
A localização geográfica e as vantagens físicas do porto desterrense impuseram-se às razões políticas e econômicas, justificando a criação da Capitania da Ilha de Santa Catarina (11/08/1738) e motivando a implantação do mais expressivo conjunto defensivo litorâneo do Sul do Brasil e, posteriormente, uma campanha de povoamento.
O Brigadeiro José da Silva Paes foi designado à frente da Capitania (05/08/1738) e organizou o seu sistema de defesa. Construíram-se as fortalezas de Santa Cruz, na Ilha de Anhatomirim (1738), de São José da Ponta Grossa (1740), de Santo Antônio na Ilha de Ratones Grande (1740), e de Nossa Senhora da Conceição da Barra do Sul (1740).
Com este evento, o afluxo populacional tomou impulso, incrementando-se novas doações de sesmarias. De outra parte, a criação de cargos públicos promoveu a vinda de titulares graduados com suas famílias, dando lugar às primeiras guarnições e estimulando o paulatino reerguimento da Vila.
O efetivo povoamento da região foi enriquecido com a campanha migratória que transferiu em torno de 6.000 colonizadores açorianos para o sul do país e meia centena de madeirenses, principalmente no período de 1748 e 1756.
Estes colonos criaram e desenvolveram comunidades, fundando diversas freguesias, tais como a da Santíssima Trindade, a da Lagoa da Conceição, a de Santo Antônio de Lisboa, a de São João do Rio Vermelho, a de Canasvieiras, e a do Ribeirão da Ilha. Posteriormente, os açorianos também se dirigiram para o território continental e para o Rio Grande do Sul.
Até as primeiras décadas do século XX a Ilha de Santa Catarina era dividida entre quatro pólos principais a saber: a Freguesia de Santo Antônio de Lisboa, ao Norte, as Freguesias da Lagoa da Conceição e da Vila Capital ao centro e a Freguesia do Ribeirão da Ilha, ao sul. No continente, a centralização era representada pela Freguesia de São José da Terra Firme e Freguesia da Enseada do Brito.
A economia de Desterro era fraca e voltada para a subsistência, com períodos de modesto aquecimento, em função das atividades portuárias e do comércio de cabotagem.
No século XIX, Desterro foi elevada à categoria de cidade. Tornou-se Capital da Província de Santa Catarina em 1823 e inaugurou um período de prosperidade, com o investimento de recursos federais. Projetou-se a melhoria do porto e a construção de edifícios públicos, entre outras obras urbanas. A modernização política e a organização de atividades culturais e literárias também se destacaram, marcando inclusive os preparativos para a recepção ao imperador D. Pedro II (1845).
Com o advento da República (1889), as resistências locais ao novo governo provocaram um distanciamento do governo central e a diminuição dos seus investimentos. A vitória das forças comandadas pelo Marechal Floriano Peixoto determinaram, em 3 de outubro de 1894, a mudança do nome da cidade para Florianópolis, em homenagem a este marechal.
Ao entrar no século XX, a cidade passou por profundas transformações, sendo que a construção civil foi um dos seus principais suportes econômicos. A implantação das redes básicas de energia elétrica e do sistema de fornecimento de água e captação de esgotos somaram-se à construção da Ponte Governador Hercílio Luz como marcos do processo de desenvolvimento urbano da cidade do século XX e Florianópolis se afirmou como capital do Estado.
Hoje, a sua área territorial, compreende 436,50 km², sendo 424,40 km², referentes a Ilha de Santa Catarina e a área continental com 12,10 km² e com uma população de 271.281 mil habitantes. Fazem parte do município de Florianópolis os seguintes Distritos Administrativos: Sede, Lagoa da Conceição, Pântano do Sul, Ratones, Ribeirão da Ilha, Santo Antônio de Lisboa, São João do Rio Vermelho, Campeche e Barra da Lagoa, Canasvieiras, Ingleses do Rio Vermelho e Cachoeira do Bom Jesus.
Florianópolis tem sua economia alicerçada nas atividades do comércio, prestação de serviços, indústria de transformação e turismo. Recentemente a indústria do vestuário e a informática vem se tornando também setores de grande desenvolvimento.
Dentre os atrativos turísticos da capital salientam-se hoje, além das magníficas praias, e rústicas trilhas pelo interior da ilha, as pitorescas localidades onde se instalaram as primeiras comunidades de imigrantes açorianos, tais como o Ribeirão da Ilha, a Lagoa da Conceição, Santo Antônio de Lisboa, além do próprio centro histórico da cidade de Florianópolis, o excepcional conjunto de fortalezas oitocentistas, quase todo já restaurado, e sítios arqueológicos pré-históricos, que remontam a 4 mil anos.
Estes conjuntos arquitetônicos tradicionais, com seu casario geminado, suas igrejas oitocentistas, seus impérios e cruzeiros, compõem um ambiente onde práticas artesanais tradicionais, tais como a pesca, a produção de trançados com as redes, tramóias e a renda de bilros, de farinha de mandioca e aguardente de cana, de cestaria por exemplo, são ainda encontradas, destacando as características típicas do ilhéu e sua herança histórica de raízes açorianas.
Verifica-se também a permanência das manifestações folclóricas de influência lusitana e açoriana, indicando uma estrutura sócio cultural transplantada dos Açores e da Madeira. Presencia-se, ainda hoje, as festas populares tais como a Folia do Espírito Santo, o Boi-de-mamão e o Terno de Reis.
Fonte: www.lexusplaza.com.br
Florianópolis
O título de Ilha da Magia atribuído à Florianópolis faz cada vez mais sentido. Capaz de reunir natureza e patrimônio histórico preservados com infra-estrutura de cidade grande, a capital enfeitiça tanto os turistas que muitos acabam voltando… para ficar.
São apenas 436,5 quilômetros quadrados, porém, capazes de abrigar praias paradisíacas, lagoas, dunas, trilhas em meio à Mata Atlântica, casario colonial, sítios arqueológicos, gente bonita e gastronomia de primeira. Haja encantos!
Os grandes atrativos de Floripa são as praias que dizem, chegam a cem. Em cada região, uma peculiaridade no Leste, onde estão Mole e Joaquina, o surf e a paquera são as marcas registradas.
Ao Norte, o mar calmo de Jurerê, Canasvieiras e Ingleses atrai famílias e argentinos. Já as praias do Sul são as mais rústicas e têm como cartão-postal a intocada Lagoinha do Leste. No quesito esportes, a ilha não é privilégio exclusivo dos surfistas.
Generosa, incentiva à prática de muitos atividades dentro e fora d´água, como sandboard descida de dunas em prancha de madeira -, wind e kitesurf, parapente e trekking.
” Nas praias do Leste, onde estão Mole
e Joaquina, o surf e a paquera rolam soltos”
Colonizada por imigrantes açorianos, a capital mantém em suas pequenas vilas as manifestações culturais e religiosas trazidas pelos portugueses. Nos povoados de Ribeirão da Ilha e de Santo Antônio de Lisboa as heranças estão preservadas ainda na arquitetura, no artesanato em cerâmica e renda e na culinária, à base de ostras produzidas na região.
Falando em frutos do mar, eles chegam fresquinhos também às mesas dos restaurantes espalhados pela Lagoa da Conceição, no Centro da ilha. Por lá, concentram-se também a maioria dos bares, boates e cafés, garantindo burburinho e agito noturno o ano inteiro.
O que ver e fazer em Florianópolis
Há muito para se ver, curtir e conhecer na terra dos manezinhos, como são chamados os nativos da ilha. Só no quesito praias são cem opções, sem contar que cada uma tem sua particularidade, seja relacionada à natureza, aos freqüentadores ou às atividades. E tem a história, contada através dos fortes explorados em passeios de escuna, das pinturas rupestres escondidas na Ilha do Campeche, das vilas açorianas de Ribeirão da Ilha e Santo Antônio de Lisboa…
Para entender a geografia da cidade, que mistura praias, dunas, lagoas e montanhas, suba nos mirantes naturais, como o Morro da Cruz. Já na hora de mergulhar no espírito alegre da ilha e se misturar com os locais, todos os caminhos levam para a noite agitada da Lagoa da Conceição.
Ilha do Campeche
Única ilha do país tombada como Patrimônio Arqueológico e Paisagístico Nacional, Campeche abriga praias de águas transparentes. A maior riqueza, porém, são as dezenas de inscrições rupestres protegidas em sítios arqueológicos e acessíveis por trilhas com acompanhamento de guias.
A melhor maneira de chegar à ilha é através dos barcos de pescadores que saem da praia de Armação, no Sul de Floripa. No verão, escunas partem da Barra da Lagoa (Leste). Não esqueça a máscara e o snorkel para nadar em meio aos peixes.
Passeio de escuna pelas ilhas e fortalezas
Fortaleza guarda canhões que dividem a atenção com a bela vista
Visitas aos fortes fazem parte do tour
Fortaleza de Anhatomirim
Forte de Inhatomirin
Passeios de barco levam à maior fortaleza da região
Dois roteiros conduzem a imponentes e preservados fortes da região a bordo de escunas. O passeio que parte da Ponte Hercílio Luz é o mais completo – tem seis horas de duração e faz paradas no Forte de Santa Cruz de Anhatomirim e na Fortaleza de Santo Antônio de Ratones, passando ainda pela baía dos Golfinhos. Já o que tem início na praia de Canasvieiras não inclui Ratones, durando cinco horas. Ambos têm parada para almoço
Praia da Joaquina
A praia da “Joaca” ganhou fama na década de 70, quando suas ondas fortes foram descobertas pelos surfistas. De lá pra cá, tornou-se cenário de campeonatos nacionais e internacionais. Além dos esportistas, é freqüentada também por adeptos do vôlei de praia, do futebol e do sandboard surf nas dunas em pranchas de madeira -, concentrando muita gente bonita. A infra-estrutura inclui barracas e chuveiros. Fica a 20 quilômetros do Centro da cidade.
Praia da Galheta
Apesar da beleza natural formada por uma extensa faixa de areia fina e águas calmas e rasas, a praia da Galheta é semideserta em função do difícil acesso. Mas o sacrifício de enfrentar uma trilha de 300 metros em meio a arbustos e formações rochosas compensa, especialmente para quem busca sossego.
Em Galheta não há qualquer infra-estrutura, apenas duchas naturais de água doce, pedras e montanhas cobertas por vegetação rasteira de Mata Atlântica. É freqüentada por surfistas e naturistas, não sendo o nudismo obrigatório. Fica a 15 quilômetros do Centro da cidade (mais 15 minutos de caminhada a partir da praia Mole).
Barra da Lagoa
Urbanizada e repleta de bares e restaurantes populares, a praia da Barra da Lagoa é bastante simpática e movimentada. Fica a 20 quilômetros do Centro da cidade
Praia Mole
Considerada uma das praias mais bonitas de Florianópolis, a badalada praia Mole tem areia branca e fofa onde os paragliders fazem seus pousos. Não é indicada para crianças – além das fortes ondas que atraem surfistas, a praia tem características de tombo (a profundidade aumenta abruptamente).
O burburinho invade ainda os vários bares à beira-mar, em especial os do canto esquerdo, point da turma GLS na alta temporada. O acesso é por trilha íngreme. Fica a 15 quilômetros do Centro da cidade.
Praia Jurerê
Ponta das Canas
Muita procurada pelos argentinos e adeptos dos esportes náuticos, a praia de Ponta das Canas tem águas calmas e mansas. Nos arredores, uma colônia de pescadores abastece os restaurantes locais com frutos do mar fresquinhos. Fica a 33 quilômetros do Centro da cidade.
Praia dos Ingleses
Dominada pelos argentinos, a praia dos Ingleses tem cinco quilômetros de águas azuis com média ondulação e boa infra-estrutura. No verão, siga para o canto esquerdo, onde o movimento é menor. Em suas dunas é praticado o sandboard descida de dunas em uma prancha de madeira.
A população local mantém a tradição dos colonizadores açorianos e aproveitam o inverno, quando não há movimento, para pescar tainha e organizar festas religiosas com apresentações folclóricas. Fica a 35 quilômetros do Centro da cidade.
Canasvieiras
Point dos argentinos, a urbanizada praia de Canasvieiras reúne beleza natural e infra-estrutura completa. Com dois quilômetros de extensão e poucas ondas, é freqüentada por famílias. No verão, é bom chegar cedo para garantir lugar na estreita faixa de areia. Fica a 27 quilômetros do Centro da cidade.
Santo Antônio de Lisboa
Morro das Pedras
Sem quiosques à beira-mar, a praia do Morro das Pedras soma quase dois quilômetros de areias fofas. As boas ondas, que em alguns trechos quebram nas pedras, atraem surfistas. Nos arredores ficam a Lago do Peri, com pequena praia e trilhas, e o Retiro dos Jesuítas, antiga construção com um mirante que descortina belas paisagens da região. Fica a 20 quilômetros do Centro da cidade.
Fonte: www.feriasbrasil.com.br
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