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Equador – História
Nome oficial: República do Equador
Capital: Quito
Forma de governo: República presidencialista
Nacionalidade: Equatoriana
Idioma oficial: Espanhol
Área: 283 561 km ²
Moeda: Dólar americano (desde 1999)
Localização: oeste da América do Sul, na orla do Oceano Pacífico, entre a Colômbia e o Peru
Fronteiras: Colômbia – 590 km, Peru – 1.420 km
Clima: equatorial (zona litorânea) e equatorial de altitude (interior)
Data nacional: 24 de maio (Independência); 10 de agosto (Primeiro Grito de Independência)
O Equador foi povoada por uma rica variedade de grupos e culturas, que se tornou eclipsado pelos incas por volta de 1450 dC. Os primeiros espanhóis desembarcaram em 1526 e, em 1533, o Inca Atahualpa líder foi capturado e morto por Pizarro, trazendo o Império Inca ao fim.
O período pré-incaico do Equador não é muito conhecido, acredita-se que nômades asiáticos chegaram ao continente em 12.000 a.c. e depois chegaram os colonizadores da Polinésia. Mesmo com uma enorme oposição, os Incas dominaram a região, ajudados por líderes fortes e casamentos políticos.
A guerra para decidir quem iria herdar o império Inca enfraqueceu e dividiu a região antes da chegada dos invasores espanhóis. Os primeiros espanhóis chegaram na região em 1532. Pizarro chegou em 1532 e promulgou o terror entre os índigenas com as armas e cavalos de seus conquistadores.
O líder Inca, Atahualpa, foi capturado, executado e o império Inca foi demolido. Quito resistiu por dois anos, para render-se ao domínio espanhol em 1534.
Hoje, só existe uma ruína Inca intacta no Equador, a Ingapirca, ao norte de Cuenca. Nunca existiram levantamentos sérios dos indígenas contra os espanhóis, apesar da brutalidade com que estes governavam.
A Espanha governava a colônia de Lima- Peru, até que em 1739 o domínio da região foi transferido ao vice reino da Colômbia. Este foi em sua grande maioria rural e conservador, tendo o gado e o cultivo de bananas, ambos feitos através de trabalho escravo, como forma de renda principal. A medida que a classe média crescia, houveram alguns levantamentos que tentaram liberar o Equador do domínio espanhol. A independência chegou em 1822 graças a Simón Bolívar.
O país ganhou soberania constitucional em 1830. Nos últimos 100 anos, contínuos assassinatos e instabilidade política trouxeram intervenção militar, e devido a isto o século 20 teve mais governos militares que civis. Em 1941, o vizinho Peru invadiu o Equador e tomou uma grande parte da Amazônia equatoriana. Este novo limite, mesmo sendo retificado pelo tratado do Rio de Janeiro em 1942, gera disputas até hoje.
De vez em quando, existem conflitos nestas áreas, o que pudemos observar nos anos de 1994 até 1997. Apesar de sua história de conflitos sobre limites e rivalidade interna, a vida no Equador tem sido pacífica nos últimos anos, sendo consequentemente um dos países mais seguros a se visitar na América do Sul.
Avançadas culturas indígenas floresceram no Equador muito antes de a área ter sido conquistada pelo Império Inca no século 15.
Em 1534, os espanhóis chegaram e derrotaram os exércitos incas, e os colonos espanhóis tornaram-se a nova elite.
A população indígena foi dizimada pela doença nas primeiras décadas do domínio espanhol – um momento em que os nativos também foram forçados para o sistema de trabalho “encomienda” para os proprietários espanhóis.
Em 1563, Quito se tornou a sede de um real “audiência” (distrito administrativo) da Espanha.
Depois que as forças de independência derrotaram o exército monarquista em 1822, o Equador aderiu a República Simon Bolívar, a Gran Colombia, apenas para se tornar uma república independente em 1830.
O século 19 foi marcado pela instabilidade, com uma rápida sucessão de governantes.
O conservador Gabriel Garcia Moreno unificou o país na década de 1860 com o apoio da Igreja Católica.
No final de 1800, a demanda mundial de cacau amarrado a economia às exportações de commodities levou à migração para a fronteira agrícola no litoral. Uma revolução liberal costeira baseada em 1895 sob o comando de Eloy Alfaro reduziu o poder do clero e abriu o caminho para o desenvolvimento capitalista.
O fim do boom do cacau produziu renovada instabilidade política e um golpe militar em 1925.
Os anos de 1930 e 1940 foram marcados por políticos populistas, como por cinco vezes a releição do presidente José Velasco Ibarra.
Em janeiro de 1942, o Equador assinou o Protocolo de Rio para terminar uma breve guerra com o Peru no ano anterior. O Equadorconcordou em uma fronteira que concedeu ao Peru muito território do Equador na Amazônia.
Após a Segunda Guerra Mundial, uma recuperação no mercado de commodities agrícolas e do crescimento da indústria da banana ajudaram a restaurar a prosperidade e paz política.
De 1948-60, três presidentes – começando com Galo Plaza – foram eleitos livremente e completaram seus mandatos.
A recessão e agitação popular culminou com o retorno da política populista e as domésticos intervenções militares na década de 1960, enquanto as empresas estrangeiras desenvolviam recursos de petróleo na Amazônia equatoriana.
Em 1972, um regime nacionalista militar tomou o poder e usou a riqueza do petróleo e empréstimos estrangeiros novo para pagar um programa de industrialização, reforma agrária, e subsídios para consumidores urbanos.
Com o desvanecimento boom do petróleo, o Equador voltou a democracia em 1979, mas em 1982 o governo enfrentou uma crise econômica crônica, incluindo déficits de inflação, orçamento, uma moeda em queda, serviço da dívida, de montagem e indústrias não competitivas.
As eleições presidenciais foram 1984 ganhou estreita por Leon Febres-Cordero da Social Partido Cristão (PSC).
Durante os primeiros anos de sua administração, Febres-Cordero introduziu políticas de livre mercado econômico, assumiu posições fortes contra o tráfico de drogas eo terrorismo, e seguiram de perto as estreitas relações com os Estados Unidos.
Seu mandato foi marcado por disputa amarga com outros ramos do governo e seu breve seqüestro por elementos do exército. Um terremoto devastador em março de 1987 interromperam as exportações de petróleo e agravaram os problemas econômicos do país.
Rodrigo Borja do partido Esquerda Democrática (ID), ganhou a presidência em 1988.
Seu governo se comprometeu a melhorar a proteção dos direitos humanos e realizou algumas reformas, nomeadamente uma abertura de Equador para o comércio exterior.
O Governo Borja concluiu um acordo que levou à dissolução do pequeno grupo terrorista “Alfaro Vive”. No entanto, continuaram os problemas econômicos minando a popularidade do ID, e os partidos de oposição ganharam o controle do Congresso em 1990.
Em 1992, Sixto Duran-Ballen venceu em sua terceira corrida para a presidência. A popularidade de seu governo sofreu duras medidas de ajuste macroeconômico, mas conseguiu empurrar um número limitado de iniciativas de modernização no Congresso.
O Presidente Duran Ballen-vice, Alberto Dahik, foi o arquiteto das políticas econômicas do governo, mas em 1995, Dahik fugiu do país para evitar ser processado por acusações de corrupção após uma batalha política aquecida com a oposição.
Uma guerra com o Peru entrou em erupção em janeiro-fevereiro de 1995, em uma região pequena e remota, onde o limite fixado pelo Protocolo de 1942 Rio estava na disputa.
Abdala Bucaram, do Guayaquil com base equatoriana Roldosista Party (PRE), ganhou a presidência em 1.996 em uma plataforma que prometia reformas populistas econômicas e sociais e o rompimento do que bucaram, denominado como o poder da oligarquia do país. Durante seu curto de mandato, a administração de Abdalá Bucaram Ortíz atraiu críticas por corrupção.
Bucaram foi destituído pelo Congresso em fevereiro de 1997 em razão da alegada incapacidade mental. Em seu lugar, o Congresso nomeou o presidente interino Fabián Alarcón, que tinha sido presidente do Congresso e chefe do pequeno partido da Frente Radical Alfarist. A presidência interina de Alarcón foi endossada por um referendo popular em maio de 1997.
O Congresso no primeiro turno das eleições presidenciais foram realizadas em 31 de maio de 1998. Nenhum candidato presidencial obteve a maioria, portanto, foi realizado um segundo turno entre os dois candidatos mais votados, Quito prefeito Jamil Mahuad do partido Democracia Popular e Álvaro Noboa, e foi realizada em 12 de julho de 1998. Mahuad venceu por uma margem estreita. Ele assumiu o cargo em 10 de agosto de 1998. No mesmo dia, uma nova Constituição do Equador entrou em vigor.
Equador – Dados Históricos
Sabe-se que os indícios mais antigos de uma cultura desenvolvida no Equador datam de 3.200 a. C. e que as primeiras ferramentas de pedra ali encontradas datam 9.000a. C.
Primeiras Tribos
Os primeiros habitantes organizados do Equador datam do século XI de nossa era.
Existiam duas tribos: os expansionistas caras, nas regiões costeiras e os pacíficos quitus, nas terras altas equatorianas até 1.300 d. C. O primogênito do rei dos puruhás casou-se com a então princesa Duchicela e seus descendentes reinaram por 150 anos.
Época Inca
No início deste período inca os descendentes da princesa eram donos do norte, enquanto que o estava em mãos do povo cañari. Estes defendem-se contra a invasão dos incas e Tupac-Yupanqui submeteram-se anos depois. Seu sucessor Huayana Capac viajou por todo o império e fortaleceu sua posição com o matrimônio.
De uma de suas uniões nasceum um filho, Atahualpa, quem derrotou o inca de Cuzco Huascar, convertendo-se em governante de um império inca debilitado, o qual encontra-se em um período crítico quando Pizarro chegou em 1532 com a intenção de conquistá-lo.
Conquista Espanhola
Em pouco tempo Pizarro e suas tropas montaram o terror entre os índios que tomaram-os por deuses. Em 1532 Pizarro tornou prisioneiro a Atahualpa e executou-o, em 1533. Houve guerra contra os espanhóis que duraram mais de dois anos até chegarem em Quito, fundada novamente em 1534.
Durante o período colonial sucederam-se as lutas e as intrigas pelo ouro do Amazonas. Finalmente, Orellana cruzou o Amazonas e chegou ao Atlântico. Durante os primeiros séculos de domínio colonial, Lima foi a sede da administração política do Equador. Depois passou a Nova Granada (Vice reinado de Colombia).
Foi uma época de florescimento para Equador. sobretudo, desfrutaram as classes dominantes, enquanto que os índios sofreram humilhações, porém no século XVIII tiveram lugar vários levantamentos contra os espanhóis. Dos heróis desta época recordamos Eugenio Espejo, que também foi um grande escritor, sempre a favor da independência. Morreu na prisão em 1795.
Equador – A Independência
A primeira tomada de Quito foi liderada por Juan Pio Montufar em 1809. Em 1820 Simon Bolivar respaldou o levantamento o qual declararia finalmente sua independência. Dois anos depois, Equador ficou livre do domínio espanhol, quando o marechal Sucre (general Bolivar) tomou Quito.
O Equador tornou-se independente plenamente em 1830, firmou um tratado com Peru e trouxe uma fronteira entre os dois paises. Para os equatorianos este é o limite de fronteiras. As fronteira acordadas troxeram a guerra entre os dois paises, que teve lugar em 1942 a definitiva.
No Equador, como em quase todos os paises latino americanos o enfrentamento político tem sido sempre entre liberais e conservadores, estes últimos respaldados pela igreja, enquanto que os liberais caracterizam-se por uma política socialista. Estas rivalidades tem feitos, que tanto no século XIX como no XX houvessem conflitos e ditaduras de diferentes governos militares.
Em 1979, iniciou um período democrático e em 1984 governaram os conservadores. Em 1988 Rodrigo Borja dirigiu um governo de tendência esquerdista.
Atualmente, o Equador é um país onde reina a paz com excecão dos últimos acontecimentos que tornou possível a renúncia do último presidente eleito, o demagogo Bucaram, em 1997.
Equador – Cidades
Guayaquil, a maior cidade do Equador, está situada na parte sul da zona costeira. Encontra-se no Rio Guayas cerca de 40 milhas (64 km) do mar, e é o centro de transporte para a maioria dos produtos que o país importa e exporta. Guayaquil é uma metrópole em rápido crescimento e em ritmo acelerado.
Apesar de Guayaquil ter sido um importante porto sob os Espanhóis, poucos vestígios do passado colonial da cidade permanecem. Entre as características interessantes de Guayaquil estão as atraentes e funcionais arcadas que alinham muitas das ruas pitorescas para proteger os pedestres do sol e da chuva.
Além de suas muitas fábricas e edifícios de escritórios, a cidade é o lar de uma grande universidade, uma catedral, e vários teatros modernos. Nos últimos anos, Guayaquil tem sido inundada com pessoas das áreas montanhosas que buscam empregos e melhores condições de vida.
Apenas uns poucos afortunados os encontram, porque há um excedente de trabalho não qualificado. Há também uma falta de moradia adequada, e milhares de pessoas estão lotadas em habitações precárias em áreas assoladas pela pobreza das favelas.
Quito, a capital política e coração histórico do Equador, encontra-se na sierra a uma altitude de mais de 2.700 m, perto do sopé sul do extinto vulcão Cerro Pichincha. Rodeada pelas majestosas montanhas cobertas de neve da Cordilheira dos Andes, o local de Quito é um dos mais dramáticos de todas as cidades Sul-americanas. O clima de Quito é agradável, com os dias ensolarados e as noites frescas típicas das zonas de montanha, e uma temperatura relativamente constante ao longo do ano.
Embora Quito mantenha muitos traços do seu passado, novas estruturas estão sendo construídas a um ritmo crescente. Hoje alguns dos habitantes da cidade trabalham em fábricas têxteis e de confecções, fábricas de móveis e de doces tão modernas quanto qualquer outra no continente.
Além de suas muitas igrejas coloniais e conventos, Quito é agraciada com belos parques, jardins, flores e praças espaçosas. Suas ruas de calçada estreitas, com varandas em balanço pitoresco, são uma reminiscência das antigas cidades Espanholas de Córdoba e Toledo. Há também as universidades, a Biblioteca Nacional, e vários museus.
Quito possui uma orquestra sinfônica, um teatro nacional, e a única Casa de la Cultura, que patrocina atividades culturais em todo o país.
Outras cidades
A maioria das áreas metropolitanas consideráveis do Equador estão localizadas na sierra. Cuenca, a capital da Província de Azuay, é uma das maiores cidades do país. Situada ao sul de Quito, a agradável capital provincial é conhecida pelo seu colorido mercado aberto e também pela fabricação do Panamá, ou chapéus jipijapa.
Ambato, capital da Província de Tungurahua, está em uma área de resort e agrícola, onde uma grande variedade de excelentes frutas tropicais são cultivadas. A cidade sofreu grandes danos durante um terremoto em 1949, mas todos os edifícios afetados foram completamente reconstruídos.
Equador – Geografia
Delimitada pelo Oceano Pacífico a oeste, o Equador é dividido em quatro áreas distintas: a Costa, uma planície costeira rica e fértil para o oeste, a Serra, uma planície cercada por montanhas (ocidental e cadeias de montanhas do leste ), no centro; Oriente, uma grande selva amazônica a leste dos Andes (metade do país) e as Ilhas Galápagos, seis ilhas principais mais algumas pequenas ilhas no Oceano Pacífico.
O Equador, como o nome o implica, se estende através da linha do Equador na região noroeste da América do Sul.
Equador comparte um território muito contestado com o Peru ao sul e leste, e limita com a Colômbia ao norte e com o oceano Pacífico no oeste.
Quito, a capital, encontra-se no meio da região norte do país, no vale Andino a 22 km da linha do Equador.
Guayaquil, a outra cidade principal no Equador, é o porto principal do país e encontra-se ao norte do limite com o Peru. Devido a seu clima agradável e variedade topográfica, o Equador é um dos países do mundo que abriga o maior número de espécies animais.
Visitada por ecologistas ao longo do ano, o país conta com mais de 300 espécies de mamíferos, incluindo macacos, llamas e alpacas. Observadores de pássaros de todo o mundo se reúnem para observar o condor andino. Existem ainda muitas outras espécies interessantes, e uma grande variedade é encontrada nas ilhas Galápagos.
A única coisa certa do clima equatoriano e a sua imprevisibilidade. Em geral, o Equador tem duas estações, a de chuvas e a de seca, mas o clima da região varia em torno da geografia.
A melhor época de se visitar as praias é de maio a dezembro, pois chove raramente e a temperatura é muito agradável. Nas terras altas, a época de seca vai de Junho a Setembro, mas nem mesmo na região montanhosa chove muito na temporada de chuvas. A região do Oriente é a mais atingida pelas chuvas, sendo que Julho e Agosto são os meses com maior número de chuvas, e de Setembro a Dezembro os meses mais secos.
Equador – Localização Geográfica
O Equador encontra-se situado sobre a Linha do Equador na costa sul americana do Pacífico.
Tem fronteira com dois paises: Colombia ao norte e Peru ao sul. Apesar de sua pequena superfície de 283.520 quilômetros quadrados, é um dos paises mais variados do mundo.
Equador divide-se em três regiões: a Cordilheira Andina, as Terras baixas da Costa e as Selvas.
A Cordilheira Andina á a espinha dorsal do país, que vai do norte ao sul. A capital Quito, encontra-se entre as montanhas a 2.850 metros sobre o nível do mar, constituindo a segunda capital do mundo em altitude.
As montanhas divedem o país nas Terras baixas da Costa, tem a oeste, a Selva da bacia superior do Amazonas, está a leste. Somente 200 quilômetros pode-se ascender da costa até o pico nevados a mais de 6.000 metros acima do nível do mar e, logo descende o úmido bosque pluvial do Oriente.
Ao oeste das costas continentais equatorianas, em um mar interior de 45.600 quilômetros, a uns 1.000 quilômetros de distância e assentado entre as placas oceânicas de Cocos e Nazca, encontra-se o arquipélago das Ilhas Galapagos, de origem vulcânicas. O conjunto das ilhas somam aproximadamente 8.000 quilômetros quadrados.
São oito as ilhas maiores, seis ilhas menores e uma infinidade de ilhotas. Sobre as ilhas destacam-se cones vulcânicos de diferentes formas e conservação. Quanto as precipitações são abundantes a dura e impermeável rocha basáltica, não pode conter a água.
A falta de água doce quase em todas as ilhas, apresenta solos áridos e secos. As praias são estreitas e acantiladas, abundam enormes rochas basálticas em forma de bosques de lavras negras, produto das erupções vulcânicas e ação do mar sobre a paisagem vulcânica dá as ilhas formas curiosas.
Equador – Flora e Fauna
A variedade de formas de relevo e clima do Equador tem propiciado a formação de paisagens e ecossistemas muito diferenciados. Apesar de sua escassa extensão, o país é um dos mais ricos do mundo, enquanto a flora e fauna alojando uma diversidade de espécies difíceis de encontrar em outro lugar do planeta.
A flora equatoriana é rica em mangroves que crescem nas águas, bosques secos tropicais nas regiões mais quentes e bosques tropicais das nuvens, os quais crescem páramo (locais frios e desérticos), entre outros.
Quanto a fauna, Equador orgulha-se por seu habitat de numerosas espécies de aves, insetos, mamíferos como os macacos, morcegos, preguiças, cervos, coelhos, esquilos; os anfíbios e répteis, assim como diferentes espécies aquáticas. Em uma palavra a lista poderia ser interminável.
Este privilegiado ecossistema tem sido objeto de medidas de cuidado empreendidas pelos governos locais, através de projetos de conservação, que tem convertido o Equador em um dos pioneiros no conceito de Ecoturismo. O Parque Nacional das Ilhas Galapagos foi declarado como tal no ano de 1959.
Posteriormente, criaram outros parques e distintas áreas de reserva para proteger a biodiversidade, as espetaculares paisagens e as espécies, algumas delas são as únicas do mundo. Destacam-se os Parques Nacionais de Galapagos, Sangay, Cotopaxi, Machalilla, Yasuni ou Podocarpus. Quanto a reservas tem destacados Cayame-Coca e os Manglares Churute.
Equador – Arte e Cultura
Na época pré-colombiana o artesanato era especialmente destacado. Os jarros mostram um bonito trabalho, quanto a pintura e escultura podemos referir, aos trabalhos em prata e ouro que estavam muito desenvolvidos.
A influência destes artistas desconhecidos podem ser vistas na Escola Quitenha.
Com a chegada dos espanhóis e com eles o culto católico, a arte indígena transforma-se em arte religiosa. Um dos artistas mais reconhecido foi Manuel Chili e seu nome quechua era “Caspicara”. Outros artitas destacáveis são Miguel de Santiago, cujos trabalhos podem ser vistos em alguns centros religiosos, Nicolás Goribar, Bernado Rodriguez e Manuel Samaniego. Hoje são muito populares os ponchos equatorianos, símbolo de seu artesanato em tecidos.
Na arquitetura colonial conjugam a Escola Quitenha, a influência espanhola, incluindo a árabe. Com a independência a arte torna-se formal, sendo o século XX, um período de impulso para arte indígena. Eduardo Kingman, Endara Crow, Camilo Egas e Oswaldo Guayasamin, são alguns dos representantes desta arte.
Poderá ver seus trabalhos nos distintos museus e galerias do país.
Dos diferentes artistas e intelectuais do Equador tem destaque Eugenio Espejo, nascido em Quito em 1747 de pai indígena e mãe mulata, que obteve seu doutorado aos 20 anos. Espejo foi sem dúvidas, uma potente voz literária a favor da independência. Escreveu sátiras políticas e fundou um jornal liberal, onde pronunciou contra o colonialismo, por isto foi encarcerado várias vezes, até o dia de sua morte na prisão em 1795.
Entre os ensaistas destaca-se Juan Montalvo no século XIX e sua obra Sete Tratados. No século XX sobressai Jorge Icaza, de influência indígena e especialista em ralatos curtos.
A música equatoriana tradicional é muito apreciada no mundo todo. Os instrumentos de influência espanhola somam-se aos do vento e percussão indígena e o conjunto é uma riqueza única. Entre os instrumentos musicais mais característicos do país destacamos a quena, a charanga e o rondador.
Equador – Economia
O centro das atividades comercial do país é Guayaquil, ao Sul, onde está situado também o principal porto.
O Equador tem importantes recursos petrolíferos, áreas agrícolas muito ricas e forte atividade pesqueira, principalmente de atum e camarão. Em 1999, o país realizou mudança no padrão monetário e passou a utilizar o dólar norte-americano como moeda corrente.
Equador – Clima
O clima é tropical, com uma estação chuvosa de outubro a maio e uma estação seca de junho a setembro na Serra, e de Maio a Dezembro na costa. Note-se que as fortes chuvas ao longo do ano na Amazônia.
A temperatura média em todo foi de 25 ° C, com uma temperatura baixa altitude maior.
Equador – Pontos Turísticos
Situado a Noroeste da América do Sul, o Equador se divide em quatro regiões: Serra, Costa, Amazônia e Ilhas Galápagos. Cada uma dessas regiões tem características geográficas e antropológicas tão próprias que a sensação é de estar percorrendo países distintos.
O Equador é recheado de belezas naturais, tais como vulcões ativos, florestas tropicais, vales férteis e gente com espírito e personalidade. Tudo isso resulta em nichos ecológicos diversos, que abrigam fauna e flora únicas.
Para dar ainda mais molho a essa deliciosa mistura, essas terras guardam segredos milenares, onde a arqueologia e a história aproximam-se na tentativa de traduzir um pouco dos hábitos e costumes destes povos.
O país, como grande parte do seu artesanato, é forjado principalmente pelas mãos de gente que cultiva a terra. Entre campos de cevada, milho, arroz, trigo e batatas, a tradição dos povos indígenas segue indiferente à modernização e à globalização.
A Costa, pouco recortada, quase sempre é composta por grandes baías, pequenos povoados e gente simples e simpática.
Na Amazônia, faces marcadas pelo dia-a-dia na selva impressionam pela adaptabilidade com que vivem. A harmonia da floresta e de seus habitantesemociona.
De lá retiram tudo o que é necessário para sobreviver. Apegados a suas crenças, utilizam ervas medicinais, sempre ministradas pelos seus próprios xamãs. Vivem em um mundo completamente verde e independente.
A quarta região é formada pelo Arquipélago de Galápagos. Um impressionante mosaico de ilhas e animais que só podem ser vistos neste hábitat. Cada ilha possui características próprias e, por vezes, fauna e flora bem específicas. Descobrir Galápagos é uma experiência inesquecível. O contato com os animais aquáticos e terrestres por vezes é tão estreito que é fácil sentir-se parte integrante deste mundo azul. Nessa imensidão, cada encontro é guiado pela liberdade do vôo dos pássaros.
QUITO
A capital do Equador encontra-se em um vale rodeado de montanhas a 2.850 metros sobre o nível do mar. Possui um agradável clima primaveril e encontra-se somente a 22 quilômetros da Linha do Equador. Além de sua bela paisagem, a cidade conta com uma rica história.
Em Quito não ficaram restos incas, pois a cidade foi fundada sobre as ruinas da importante cidade inca destruída pelos homens de Atahualpa. O centro, que é a parte velha, destaca-se por suas casas brancas de telhados vermelhos e suas igrejas coloniais. Ao norte alcanca-se a cidade moderna de Quito, onde encontra-se o aeroporto e áreas residênciais de alto nível, enquanto que ao sul a zona é preferencialmente obreira.
Entre os museus mais destacados da cidade encontram-se a Casa da Cultura Equatoriana, cujo complexo reune três museus: o de Arte que expõe pinturas e esculturas dos últimos séculos, o de Etnografia, que conta as tradições das diferentes regiões equatorianas e o de Instrumentos Musicais, que exibe instrumentos da Europa e América; o Museu de Jacinto Gijón e Caamanho, oferece arte colonial, representado por artistas locais, e arquitetura com alguns elementos encontados em escavações; o Museu do Banco Central, possui uma das mais completas coleções de peças arqueológicas da pré história equatoriana, além da arte colonial e moderna, e o Museu de Arte e História, mostra obras da Escola Quitenha, entre outras: a Casa de Sucre, situado na que foi a Casa do Libertador, contém elementos de época da independência, armas, vestidos, documentos, etc.
Destacam-se a Casa de Benalcazar, o Museu de Arte Colonial, que expõe peças da Escola Quitenha de diferentes séculos; o Museu Guayasamin, com obras do pintor equatoriano, dispõe de uma oficina de artesanato e o Museu Shuar.
No mesmo lugar onde foi travada a Batalha de Pichincha alcança-se o Museu Militar de Cima da Liberdade, que recorda os heróis e feitos históricos da libertação.
Os edifícios religiosos da capital distinguem-se por sua proliferação de igrejas, conventos, mosteiros, catedrais, e basílicas. Entre eles destacam-se o Mosteiro de São Francisco, na praça de mesmo nome. Trata-se de uma escultura colonial, a mais antiga da cidade construida em 1534. Junto a ele encontra-se o Museu Franciscano.
A igreja mais suntuosa do Equador é A Companhia, decorada ricamente a base de ouro e com intricados desenhos de influência moura. Foi construida no século XVIII em pedra. No interior pode-se admirar trabalhos da Escola Quitenha.
Na Praça da Independência levanta-se a Catedral, onde está sepultado o General Sucre. Construida no século XVI, seu estilo é clássico ortodoxo, ainda o pórtico e a torre são deste século. Ao seu lado há uma capela do século XVII, a Santuário, que ressalta por sua cúpula e altar maior. Próximo, localiza-se a Igreja de Santo Augustin, onde firmou a Declaração da Independência do Equador. Em seu interior há recordações daquela época. Na Praça de Santo Domingo está a igreja de mesmo nome, com cúpulas impressionantes.
Uma das igrejas coloniais mais tardias de Quito é a de Merced, concluida em 1742 e que conta com fascinantes obras de arte em seu interior. A leste da cidade está o Santuário de Guapulo, uma formosa igreja colonial.
Ao sul da cidade está o Arco da Rainha, uma das antigas portas da cidade. É do século XVIII. Um dos edifícios mais antigos de Quito é o Hospital São João de Deus, do século XVI. Ele esta ligado ao Museu de Medicina. A Casa Episcopal foi residência do bispo do século XVI. Hoje dedica-se a usos comerciais. Não devemos perder a visita ao Panecillo, onde pode-se ver a cidade toda e a rua histórica da A Ronda. O Palácio Presidencial pode ser visitado de vez em quando.
A construção data do século XVIII. Encontra-se situado na Praça da Independência, ao lado de numerosos pontos turísticos. Também é digna de ver a Praça do Teatro, onde está instalado o Teatro Sucre, construido em 1878. No Quartel Real há um museu que recorda os mártires da independência. Também é interessante caminhar pelo Parque A Alameda e pelo Parque O Ejido, o maior do centro de Quito. Ao norte da cidade destaca-se Avenida Amazonas, um claro exemplo da moderna cidade.
ARREDORES DE QUITO
A 22 quilômetros ao norte de Quito encontra-se a cidade de Santo Antonio, Metade do Mundo e um grande monumento de pedra, que assinala a Linha do Equador, O monumento erguido em homengem a Missão Geodésica, que realizou numerosos estudos sobre a terra; é uma pirâmide de rocha vulcânica, que eleva-se até 30 metros de altura. Em cima está colocada uma esfera de metal, que representa o planeta terra. No interior da pirâmide, existe um museu. Do caminho entre Quito e o monumento há uma parada em Pomasqui.
Ao norte de Quito encontra-se as ruinas de Rimicucho, da época inca. Considera-se um importante centro cerimonial. Deste lugar avista-se Canhão de Guayllabamba. Uma vez ali, é recomendável passar pela Reserva Geobotânica Pulñulahua, onde pode-se fazer uma excursão a Cratera de Pululahua.
O Vulcão Pichincha situa-se a oeste, muito próximo da capital. Seus dois cumes, Rucu Pichincha e Guagua Pichincha superam os 4.400 metros de altura. A ascenção não é muito complicada, pois uma visita as alturas é aconselhável.
Querendo perde-se no melhor mercado da região vá a Sangolqui, ao sul da capital. O mercado indígena está aberto aos domingos. E ao sudoeste a Reserva Florestal Pasochoa para os amantes da natureza.
A Cordilheira Oriental está ligada ao Parque Nacional Cotopaxi com o vulcão ativo mais altodo Equador. Seu cume eleva-se a 5.850 metros de altura.
Por outro lado, ao leste de Quito, encontra-se o Vale dos Chillos, que mostra uma paisagem vulcânica surpreendente. Um lugar ideal para os amantes da natureza.
Parque Nacional Cotopaxi
É difícil perder principal atração deste parque, mesmo de 20 milhas de distância. Em 5.897 metros, Monte Cotopaxi é o mais alto vulcão do mundo segundo ativo. Adorado pela população local para sua simetria notável, a montanha tem sido conhecida a recompensar adoração com a destruição. Desde 1534, quando os espanhóis invasores foram mudo por uma erupção, o Cotopaxi entrou em erupção nove vezes, mais recentemente em 1942. Em 1887, deslizamentos de terra explodiu para baixo suas encostas após uma erupção provocou derretimento glacial, aniquilando várias cidades próximas. Para os alpinistas, como para os moradores locais, a montanha é o destino de um peregrino. Ele foi o primeiro escalado em 1872 por Wilhelm Ross, um alemão e colombiano Angel Escobar.
Uma subida mais tarde do Norte pelos ingleses Edward Whymper estabeleceu a rota mais popular para a cratera. Cotopaxi fica a cerca de 40 milhas ao sul de Quito.
Chimborazo Parque Nacional
Localizado a cerca de 100 quilômetros ao sul de Quito, este parque é o local de uma maravilha exclusivamente insensível geográfica – o pico enevoado do Monte Chimborazo, que marca o ponto mais distante do centro da Terra. A distinção é causada por planetário abaulamento no equador. O pico do vulcão monstruoso é o ponto mais alto do Equador em 6.300 Km.
Cuyabeno Wildlife Reserve
Há mais espécies de aves na Amazônia do que em qualquer outro lugar do planeta. Um terço das espécies poleiro aqui, fazendo 85.000 acres de Cuyabeno o santuário mais diversificada aviária no planeta. A vagar ao longo das trilhas bem desenvolvidos abençoa os caminhantes neste parque com uma experiência inesquecível. Nas árvores acima, araras, tucanos e raças sem fim de outras aves piscar cores surpreendentes enquanto o ar vibra com suas músicas e chamadas.
Traga binóculos, bem como uma lanterna para ver as espécies noturnas.
NORTE DE QUITO
A estrada Panamericana transcorre pelo norte atravessando paisagens muito atrativas salpicadas de pitorescos povoados. A localidade de Calderon mostra alguns locais turísticos que merecem uma parada.
A rota desce através de um fértil vale fluvial até Guayllabamba, desde onde pode-se fazer uma excursão até El Qunche para admirar sua famosa virgem.
Seguindo a estrada encontramos outro monumento chamado Ponto Médio da Terra, este é menos popular que a Metade do Mundo.
Sem deixar a Panamericana seguimos até o norte. Antes de chegar à Cayambe não há muitos povoados, destacando apenas Tabacundo. Próximo localiza-se Cochasqui. Trata-se de um conjunto de doze pirâmides encostadas à montanha sobre cinzas vulcânicas e fluxos de lavras. A seu lado montes funerários. No conjunto descobre-se os restos de uma antiga civilização perdida.
Caymbe é a seguinte parada. A localidade é famosa por seu queijo e em geral, por sua elaboração de produtos lácteos. Perto dali ergue-se o imponente Vulcão Caymbe, o terceiro pico mais alto do Equador.
Otavalo
Por fim, continuando sempre até o norte encontramos com Otavalo, uma cidade de 17.500 habitantes (35.000 indígenas vivem nas aldeias próximas). O mais interessante da cidade é o Mercado do Sábado e a festa do Yamor. É um ambiente de uma experiência notável.
Na região de Otavalo há alguns pontos interessantes para ver. A rota até Peguche está cheia de moradias indígenas. Entre os atrativos naturais destacamos as Cascatas de Peguche. Uma das excursões mais bonitas é a que leva a Lagoa de São Paulo fazendo paradas em alguns povoados como Agato e São Paaulo do Lago.
Os lagos encontram-se ao sul de Otavalo, conhecidos temos Lagoa de Mojanda, a paisagem é sensivelmente encantadora.
Seguindo a estrada de Ibarra encontra-se Ilumán, onde pode-se admirar os artesãos tecedores em pleno trabalho. Cotachachi é uma pequena aldeia famosa por seu artesanato em couro. Dali pode-se fazer uma excursão até a Lagoa Cuicocha, famosa por seu vulcão em extinção, objeto de numerosas visitas turísticas.
Mercado de Otavalo
Mercado de Otavalo é um destino imperdível ao visitar o Equador. Um monte de hand-made bens podem ser comprados aqui, perfeito para lembranças e enfeites para casa únicas. A cidade de Otavalo é apenas duas horas de distância de Quito. Ele está situado em um vale cercado por vulcões Cotacachi, Mojanda e Imbabura. A paisagem ao redor da cidade é pitoresca como eles são enriquecidos com uma mistura de culturas indígenas e espanhol.
Para muitos turistas, é aconselhável visitar Otavalo aos sábados, pois há grande compra em comparação com outros dias da semana. Os moradores se especializar na produção de bens de mão-tecidos de lã, artesanato em madeira, pinturas e muitos produtos feitos à mão. Durante a colonização espanhola de Otavalo, as comunidades indígenas foram ensinados a fazer têxteis de qualidade para exportação em países europeus. Como eles estão livres dos colonizadores, as comunidades indígenas continuaram a produção de têxteis para o seu próprio lucro. O mercado de Otavalo é famosa por estes tecidos coloridos, juntamente com outros belos artesanatos.
Ao visitar o mercado de Otavalo, é aconselhável ter um pernoite na cidade antes de sábado. Mais lojas estão abertas aos sábados, então qualquer outro dia da semana. Início da manhã de sábado é a melhor época para visitar o mercado, pois há poucos compradores ao redor, portanto, discussões de preços vai ser fácil. Certifique-se de trazer dinheiro porque os cartões de crédito não são aceitos em muitas lojas.
Produtos que podem ser encontrados no mercado de Otavalo incluem tecidos coloridos, esculturas em madeira, pinturas, jóias, chapéus, brinquedos e muito mais. Há também lojas de alimentos em torno de vender pratos autênticos. Melhores compras podem ser encontrados nas ruas laterais do Poncho Plaza, pois é onde o mercado de artesões está localizado. Quando vai fazer compras, usar roupas e calçados confortáveis, bem como um chapéu, não se esqueça de levar uma câmera, porque o mercado é visualmente atraente, com seus produtos coloridos.
Ibarra
Ibarra é uma atrativa cidade colonial onde pode-se realizar a famosa rota em trem costeiro que vai de Ibarra a São Lorenzo e visitar as aldeias nos arredores. Os maiores atrativos que oferecem a cidade são o Parque da Merced, com um museu e uma igreja, coroada por uma estátua da Virgem da Merced. A Catedral encontra-se no parque Pedro Moncayo, ainda na Plazoleta Boyaca tem um monumento a Simon Bolivar, que comemora a batalha que teve lugar na cidade. Ibarra conta com algumas igrejas de interesse, com a de Santo Domingo e A Doloroza.
Desde Ibarra pode-se chegar ao povoado de SantoAntonio de Ibarra, que é como um bairro da cidade.
Tulcan é a capital d província de Carchi, mais na parte setentrional das terras altas equatorianas. Sua grande atração turística é seu Jardim Ornamental do Cemitério.
SUL DE QUITO
A estrada Panamericana atravessa Quito e dirige-se ao sul através de um vale rodeado por cordilheiras de montanhas e alguns vulcões. Trata-se de uma região rica para agricultura, trata-se de um vale onde vive a metade da população do Equador. Antes de chegar na primeira localidade importante, Latacunga, tem que deter-se em Saquisili, cuja principal atração é o mercado nas quintas-feiras.
Latacunga é a capital da província de Cotopaxi. O caminho de Quito à Latacunga é impressionante. O Parque Nacional de Cotopaxi é o mais visitado do Equador. Ao sul de Latacunga existe a cidade de Ambato, capital da província de Tungurahua, famosa por seu festival de flores, celebrado em fevereiro.
BANHOS
A cidade de Banhos é conhecida por suas águas termais. Destaca-se o Santuário de Nossa Senhora de Aguasanta, com seu museu. Em outubro celebra-se o dia da Virgem e as festa são dignas de serm vistas.
Em Banhos distinguem-se, um pequeno Zoo, pois talvez, o mais atraente da cidade sejam os seus banhos.
O mais conhecido é o chamado Piscina da Virgem, que está situada abaixo de uma cascata e tem diferentes piscinas com temperaturas variadas.
Parque Nacional Sangay
A 70 quilômetros ao sul da cidade encontra-se o Parque Nacional Sangay, um grande espaço entre a Cordilheira Leste eo vulcões mais altos do Equador.
O vulcão Tungurahua está ativo, porém a última erupção foi há quase um século. O Altar está extinto e são considerados os picos mais difíceis de escalar. Sangayé um dos mais ativos dos Andes, não é difícil de escalar, porém devido a sua instabilidade, aconselha-se somente para os mais experientes.
O parque está considerado como uma das áreas mais remotas do país e das mais difíceis de acesso, ainda que a aventura valha a pena.
RIOBAMBA
É uma ativa cidade, centro de todos caminhos, segundo reza o letreiro em sua entrada. O dia de mais atividade é o sábado, dia do mercado. Não podemos deixar de parar na velha igreja Da Conceição, onde está o Museu de Arte Religiosa. Toda cidade contempla o Parque 21 de Abril, sem esquecer o Parque da Liberdade, um lugar tranquilo. Distingue-se além, a Basílica redonda, a única do país, data do século passado e, que está decorada por artistas locais e o Parque Maldonado, onde poderá visitar a Catedral. No parque há uma estátua do geógrafo Pedro Maldonado.
O mercado do sábado é outra das atrações que não poderá deixar escapar em Riobamba. Sua nota característica é o colorido e as pessoas que chegam dos arredores, para comprar ou vender suas mercadorias. Aqui pode-se encontrar artigos de todos os estilos, desde alimentos até artesanatos variados. Porém, o mais típico são as esculturas de nozes tagua e o Shigra, uma bolsa muito resistente.
CUENCA E AS TERRAS ALTAS DO SUL
Cuenca encontra-se nas terras baixas do sul, sendo a terceira cidade do Equador e uma das mais atrativas. Próximo dali flui o rio Tomebamba bordeado por edifícios coloniais. Outro dos rios que atravessam é o Yanucai.
Em outros tempos estas terras estavam habitadas por importantes povos indígenas de culturas muito avançadas. Na chegada dos incas foram integrados a esta nova cultura, e desenvolveram como centro fundamental um império. O lugar era conhecido como o Inga Pirca. Quando os espanhóis chegaram logo fundaram a cidade de Cuenca. Para a colônia foi também um ponto relevante. Na cidade pode-se visitar museus e igrejas muito interessantes.
No coração de Cuenca encontra-se o Parque Calderon, onde domina o edifício da Nova Catedral, com sua enormes cúpulas azuis. Do outro lado do parque, menos imponente, porém interessante está a Velha Catedral, conhecida como O Sagrado. Outros edifícios religiosos dignos de mencionar são as igrejas de São Cenáculo, a Igreja de São Domingo, a Igreja de São Brás, do século XVI, a Igreja de São Sebastião que encontra-se situada na praça de mesmo nome. O edifício data do século de XVII.
A Casa da Cultura encontra-se na esquina sudoeste do Parque Calderon. Aloja uma galeriaa que expõe obras de artistas locais. Na Plazoleta de Carmem está a Igreja de Carmem da Assunção fundada em 1682. Frente a igreja abre-se diariamente um colorido mercado de flores.
Entre os muitos museus que tem a cidade destaca-se o Museu do Banco Central, ao sul da cidade e cerca do rio Tomebamba. Destaca-se a exposição permanente de fotografias de Cuenca, uma pequena coleção de instrumentos musicais, arte e arqueologia; o Museu de Artes Populares encontrará seguindo o curso do rio, nele está exposto numerosos elementos, que têm registros com as tradições e a cultura nativa. Poderá admirar as coleções que estão expostas esporadicamente. Muito próximo encontra-se o Museu Remigio Crespo Toral, que expõe arte religiosa, móveise pinturas da época colonial, assim como uma coleção muito interessante da arte indígena, ainda que do outro lado do rio liga-se o Museu da História da Medicina, junto está o Hospital Militar. O Museu de las Concepts está situado no Convento da Imaculada Conceição e foi fundado no ano de 1599. Contém crucifixos antigos, quadros e esculturas com cenas religiosas. Por sua parte, o Museu das Culturas Aborígenas, onde encontrará numerosas peças arqueológicas de grande valor.
Um dos maiores atrativos de Cuenca são os seus mercados. Nas quintas-feiras são odias de mercado. As principais áreas comerciais são as que rodeiam a Igreja de São Francisco e a da Praça Rotary. E se quiser saber algo mais sobre a antiga vida da cidade, seguindo o curso do rioao longo da Av. Todos os Santos, encontrará as Ruinas Incas.
Arredores de Cuenca
Nos arredores há vários pontos interessantes para visitar. Azuay e Cañar dispõe de um universo natural sumamente atrativo.
Destacamos alguns destes lugares:
Cajas: Um páramo com lagoas originadas pelos glaciais onde a vegetação é generosa.
Gualaceo: Um vale por onde tradicionalmente passeavam os moradores, cheio de pastos e árvores frutíferas. Possui um clima muito agradável.
Chordeleg: Trata-se de um povoado de artesãos de ouro. Ali encontrará joias e arte manufaturada.
Paute: Povoado antigo de clima suave e paisagens muito belas, famoso por seus álcoois.
Outros lugares de interesse são Santa Isabel e Tarqui, ao sul. A população mais importante desta área é Loja, a cidade mais meridional do Equador. Está povoada por mestiços e gente de origem européia. Seus arredores são formosos com povos coloniais como Macará, uma pequena cidade sobre a fronteira peruana.
Inga-Pirca: Ao norte Azogues, a capital de Cañar, acolhe ao turista com sua tranquilidade, sua indústria mineira e seus mercados. A poucos quilômetros do povoado de Ingapirca encontram-se as ruinas de Inga-Pirca, um centro cerimonial inca, assentado sobre um rocha que faz de pedestal uma plataforma elíptica. Está considerada como o maior local inca do Equador.
O ORIENTE
O Oriente encontra-se a leste dos Andes nas regiões baixas da Bacia Amazônica. Parte destas terras foram cedidas ao Peru em 1942.
Entre as cidades mais interessantes para visitar destacam-se: Zamora, Macas, Puyo, Tena, Coca, Lago Agrio e Misahualli, em plena selva.
LAGO AGRIO
O nome da localidade tem sua história, o nome oficial é Nova Loja em homenagem as pessoas que colonizaram e que provinham de Lojas. Sem dúvida, a exploração do petróleo trouxe ao povoado, trabalhadores texanos, que mudaram seu nome para Lago Agrio, recordando um pequeno povoado do Texas.
Agora a maioria de seus habitantes chamam simplesmente de Lago. Com a chegada do petróleo, a selva quase virgem converteu-se em um importante centro petrolífero. O mais interessante da localidade é o mercado do domingo.
Tomando a estrada encontra-se Coca, que merece a pena uma visita em A Jóia das Sacha, para admirar as aves tropicais e a selva que extende-se por muitas léguas.
Cayamba-Coco Reserva Ecológica
Localizado no Oriente, Cayamba-Coco é o maior parque nacional do Equador. É, simplesmente, uma faixa gigantesca explosão de vida sobre a face da Terra.
Dez milhões de hectares de floresta e descanso nuvem floresta aqui nas sombras dos Andes. Assustados com a tarefa de desenvolver o enorme reserva para o turismo, o governo tem feito muito pouco com Cayamba-Coco. Os turistas tendem a ficar com o caminho batido e as comodidades que oferece, tornando o parque uma experiência verdadeiramente selvagem. Além do pássaro incontáveis, mamífero, e espécies de árvores encontradas em todo o Oriente, Cayamba-Coco também fornece um bom lugar para manchar o abutre andino raro.
COCA
Igualmente a Lago Agrio, Coca também tem outro nome, Porto Francisco de Orellana. É outro ponto petrolífero importante, ainda que mais agradecerá o turista são as excursões pela selva.
Um formoso passeio pelo rio Napo conduz até a Hacienda Primavera.
Na região de Pompeya e Limoncocha, missões católicas, existem alguns atrativos também para o turista. De caminho a Tena pode-se fazer uma parada em Loreto. Pouco depois encontra-se Archidona, um povoado missioneiro fundado em 1560, cujo maior atrativo é a praça principal, com suas palmeiras tropicais e flores de cores, e como seu mercado no domingo. Desde dali pode-se realizar uma excursão as Cavernas de Jumandi.
TENA E MISAHUALLI: Tena encontra-se a uns 600 metros sobre o nível do mar. Seu clima é quente e a capital da província do mesmo nome. Possui uma rica cultura por ser terra de grande tradição indígena e porque nas épocas coloniais foi o ponto importante do oriente equatoriano. Desde Tena pode-se chegar a um povoado pequeno de Misahualli, excelente ponto de base para as excursões pela selva.
PUYO: É a capital da província de Pastaza. Encontra-se rodeada de montanhas, cujos picos desaparecem entre as nuvens, dando-lhe um aspecto mágico. Aqui é possível nadar no rio e ainda admirar a variedade de aves que voam pelo céu. Desde Puyo pode-se chegar às Cascatas de Rio Verde.
MACAS: É a capital da província de Morona-Santiago. Trata-se de uma importante cidade, ainda que não de grande tamanho. Destaca-se a Catedral, cujo interior conta a história do milagre da Virgem de Macas através de cenas artísticas. Desde Macas pode-se viajar ao Parque Nacional Sangai.
Realiza-se a viagem entre Macas e Zamora, aconselha-se fazer uma parada nos povoados de Limão e Mendez.
ZAMORA: É a localidade mais ao sul do oriente. É um bom ponto de partida para visitar o Parque Nacional Podocarpus, pode-se chegar a Bombuscara e Romerillos. Muito próximo, as márgens do rio Nambija encontra-se a população de mesmo nome. Neste lugar descobriu-se ouro em 1980, no que trouxe animação a cidade, porém também alguns problemas. Atualmente respira-se calma e tranquilidade.
AS TERRAS BAIXAS DO OESTE
SÃO DOMINGO DOS COLORADOS
Encontra-se no meio do caminho, entre as terras altas e a costa. A cidade é famosa, devido aos índios colorados, que pintavam a cara com listas negras e o cabelo com com vermelho brilhante. Atualmente, estão muito ocidentalizados. A cidade destaca-se por sua ruas animadas e o colorido do mercado de domingo.
A 42 quilômetros ao noroeste da cidade encontra-se o Bosque Protetor da Pérola, onde poderá desfrutar da natureza e inclusive acampar, se desejar. A poucos quilômetros está o povoado de A Concórdia. Também vale a pena, visitar Quinindé, um pouco mais ao norte.
De São Domingo até Quevedo a estrada atravessa os domínios dos índios Colorados, sendo o povoado mais destacado o da Boa Fé, rodeado de plantações de bananeiras.
QUEVEDO
É uma cidade onde está instalada uma ativa comunidade chinesa-equatoriana. A vila move-se a tamarindo, um típica fruta do lugar e é um centro comercial com um ambiente muito animado.
Desde de Quevedo pode-se chegar a Empalme uma agitada localidade. A seguinte população do caminho, seguindo para o sul é Balzar, um ponto comercial importante. Seguindo o caminho entre plantações de bananeiras, encontra-se Palestina. Dali, pode-se viajar até Daule, muito próximo de Guayaquil.
BABAHOYO: É capital da província de Os Rios. Esta população. rodeada de plantações de banana e palma é um ponto importante da rotade Quito a Guayaquil. Na cidade que descorre as márgens do rio respira-se atividade e tem um grande movimento comercial.
A COSTA DO EQUADOR
A costa é uma região que está localizada ao Oeste da Cordilheira dos Andes e é atravessada de norte a sul por uma cadeia de montanhas de altura menor, e contém extensas planícies inundadas.
A costa é formada por tres ecossistemas principais: os bosques chuvosos tropicais do norte, as savanas tropicais no centro e sudeste; e o bosque seco da franja peninsular ocidental e meridional.
Ao longo do litoral costeiro dintinguem-se dois ecossistemas adicionais caracterizados por suas comunidades animais e vegetais: os mangues e as praias e falésias conhecidos por sua peculiar formação rochosa.
A temperatura media que prevalece na Costa é de 22º C. O inverno dura de dezembro a maio e o verão de junho a dezembro. A corrente quente conhecido como “Corriente del Niño” provoca um aumento nos indices de pluviosidade entre os meses de janeiro e maio.
Muitos bosques ocidentais foram substancialmente destruidos pela atividade agrícola, porém ainda podemos encontrar importantes zonas onde existem vegetação primária: um bosque seco de 369 Km/2; um bosque chuvoso de 12.000 Km/2 e um bosque fluvial de 4.000 Km/2, para nomear só alguns.
Na costa cultivam-se extensivamente importantes produtos de exportação como a banana. Nesta região também se produz café, cacau,arroz, soja, cana-de-açúcar, frutas e outros cultivos tropicais destinados a satisfazer a demanda de mercados nacionais e internacionais.
Os mangues e o meio ambiente marinho oferecem aos peixes e crustáceos um habitat ideal, chegando a ser milhares de pequenos pescadores que aproveitam a abundancia destes recursos. Centenas de pessoas trabalham em camaroneras cuja superfície chega a 126.000 hectáres. O camarão é um dos principais produtos do Equador, embora a exploração indiscriminada do meio ambiente por parte de diferentes industrias ocasionou a destruição massiva de extensas áreas de mangues.
Guayaquil, Puerto Bolívar, Manta e Esmeraldas são portos de entrada que extendem-se ao longo de 4.817 Km de costa e praia. Possuem númerosas zonas marítimas pesqueiras e excelentes lugares para a prática de esportes aquáticos.
Esta região é formada por cinco provincias: Esmeraldas, Manabí, Guayas, Los Ríos e El Oro, cada uma com diferentes lugares de atração e variada vegetação que vão desde os bosques chuvosos até os bosques nublados e áreas semidesérticas.
As principais atrações turísticas de Esmeraldas são: os povoados de pescadores, os mangues e os sitios arqueológicos.
Perto da praia as águas são ricas em camarão, ostra, lagosta, caranguejo, moluscos, e outros crustáceos.
A reserva bio-antropológica da Comunidade Awa e a reserva Cotacachi-Cayapas, típicas do bosque chuvoso, localizam-se na parte norte da provincia de Esmeraldas. Esta área de extrema humidade, inclui uma complexa comunidade botânica de multíplices espécies. Nesta zona , que estende-se desde o Equador até parte da Colombia, vivem os indios Chachis, também chamados Cayapas, assim como um bom número de negros e indios Awa. A diversidad dos recursos naturais que se encontram na provincia de Manabí fazem dela um lugar especialmente atrativo. Aqui o turista encontrará paisagens pitorescas entre as que se contam povos de pescadores, mangues, praias, áreas protegidas, ilhas e sitios arqueológicos.
O parque nacional Machalilla tem uma extensão de 55.040 hectáres, incluindo as Ilhas de Santiago e a Prata, e é um dos mais visitados do Equador.
O parque comporta tres zonas climáticas: bosque húmido, bosque seco e bosque extremamente seco, todos os quais brindam uma grande diversidade de habitats a plantas e animais.
A provincia de Guayas tem um dos ecossistemas mais importantes do país: o Golfo de Guayaquil, onde chegam 1526 metros cúbicos de água doce por segundo.
A provincia tem seis áreas protegidas, que se administram de acordo com diferentes categorias . A área protegida mais importante é a reserva ecológica do “Manglar de Churute” , não longe de Guayaquil, onde pode-se observar e estudar uma grande variedade de espécies de mangue, passáros aquáticos e fauna relacionada.
A paisagem costeira da província de El Oro é arida devido à influência da Correnteza de Humboldt, e alberga uma vegetação xerofítica importante.
As plantas se adaptaram ao meio árido, transformando suas folhagens em espinhos e um sistemas de raízes muito profundas.
Em 1985 descobriu-se uma nova espécie de pássaro: O chamado “perico” (Pyrrhura orcesi) de El-Oro. As áreas semidesérticas da provincia de El Oro incluem o Bosque Petrificado de Puyango, um dos sitios mais espetaculares para o estudo da Paleontologia.
De passagem a Zaruma-Piñas, os bosques são ricos em paisagens e orquídeas. Ao longo do caminho “Pasaje Cuenca-Girón” existem excelentes lugares de observação.
A COSTA NORTE
São Lorenzo é a cidade que encontra-se mais ao norte da costa equatoriana. Trata-se de uma interessante escala no caminho até Esmeraldas, onde os conquistadores espanhóis realizaram o primeiro desembarque. A refinaria de petróleo da recente construção tem dado à cidade uma nova fonte de ingressos e emprego.
Poderá desfrutar de formosas praias na cidade de Atacames, a 30 quilômetros de Esmeraldas. A 6 quilômetros ao sul encontra-se o pequeno porto pesqueiro de Sua. Uma canoa motorizada pode leva-lo até Muisne, que conta com formosas praias.
Baia de Caraquez é um pequeno porto e balneário na desembocadura do rio Chone. Não muito distante encontra-se Manta, com suas formosas praias na costa central equatoriana, um importante porto, centro turístico e comercial, onde floresceu a cultura Manta. Próximo dali, não se esqueça de visitar a pequena cidade de Montecristi.
Uma das localidades mais antigas do Equador é Porto Velho, também é uma das maiores. Capital da província de Manabi, é famosa por seu café e o bom gado.
Poderá chegar a Rocafuorte, conhecida por seus doces de coco e caramelo.
Jipijapa é um importante centro produtor de café e algodão. A poucos quilômetros dali está Porto Cayo, onde pode-se chegar ao Parque Nacional Machalilla, o único da costa equatoriana. Outra das entradas do parque é Porto Lopez, um povoado de pescadores muito animado.
GUAYAQUIL E A COSTA SUL
É a maior cidade e o principal porto do Equador. À parte das formosas praias pode-se visitar interessantes museus.
Entre eles destacamos o Museu e As Bibliotecas Municipais, com quatro seções diferenciadas: arqueologia, história, arte colonial e arte moderna; o Museu da Casa da Cultura, o Museu da Universidade Estadual, com seu departamento de arqueologia e história; e o Museu do Banco Central, dedicado a antropologia e a arte moderna. O Centro Cívico está dedicado a exposições e convenções.
Os edifícios religiosos mais representativos da cidade são a Catedral, a igreja arzobispal de Guayaquil. Foi construída no finais do século XIX, em estilo gótico.
O mais destacável é seu altar de mámore. São Domingo data do século XVI e é uma das igrejas mais antigas da cidade. Em seu interior guarda trabalhos do pintor Salas. A mais moderna é a igreja Da Merced, construída em estilo gótico, e que distingue-se por seu altar barroco, recoberto de pão de ouro. E por último, a igreja de São Francisco, uma das primeiras da cidade.
Os monumentos mais representativos de Guayaquil são o Monumento dos Próceres, quatro estátuas alegóricas, que representam a justiça, o patriotismo e o heroísmo, e o Monumento dos Libertadores, situado em Malecon e erguido em homenagem Simom Bolivar e José de São Martin. A cidade conta com outro monumento dedicado a Sucre, outro a Olmedo, poeta e estadista local, e por último, o Monumento a Guayas e Quil, dedicado aos chefes Huancavilcas, índios de quem recebeu a cidade o nome. Não esqueça de visitar Bairro das Peñas, sobre ele assenta-se a primitiva cidade do século XVI, às márgens do rio Guayas. Suas casas são do estilo colonial.
Igreja de São Francisco
Igreja de São Francisco é a mais antiga igreja em Quito. Ela atrai muitos turistas por causa de seu design requintado e rica história. A igreja foi construída em 1535, quando os colonizadores espanhóis chegaram a Quito.
Ela foi construída sobre um templo Inca, representando a razão pela qual a igreja é maior do que qualquer outras estruturas na cidade. As escadas até a igreja são muito amplos e muitos acreditam que isso é para as pessoas a observar cuidadosamente os seus passos, assim, curvando-se em relação inconscientemente.
A igreja de San Francisco é uma espécie de igreja barroca. Após a entrada, imagens do sol pode ser visto com a finalidade de atrair pessoas nativas no cristianismo. Os rostos dos desenhos angelicais são de aparências nativas indianas, uma evidência de misturar conceitos nativos e católica.
No altar da igreja, três estruturas podem ser encontrados: O Batismo de Jesus, Todo Poderoso Jesus e O Virgem de Quito. Projetos pequenos pode ser visto na aparência externa da igreja, há colunas dóricas na secção inferior e colunas jônicas na parte superior. À noite, a Igreja ilumina a vista com suas luzes brilhantes.
Não há taxa de entrada coletados como esta igreja, é aberto para todos. Ele está localizado na Plaza San Francisco, na cidade velha.
Normalmente, muitas pessoas estão rezando dentro da igreja. Mas também é bom para o turismo, como a igreja tem um design muito bonito antigo. Visitar esta igreja será absolutamente completar sua turnê em Quito. A igreja de San Francisco é uma estrutura religiosa, histórica e antiga pena pagar uma visita.
Pela Costa Sudeste de Guayaquil
Desde Guayaquil podemos dirigirmos até o sudeste. A costa sul é seca. Além de muita atrativa não é tão visita como o norte, por isso sua praias são tranquilas.
A poucos quilômetros da cidade encontramos Serra Branca, uma reserva que tem um centro para acolher os visitantes, e não muito distante está a pequena comunidade de Porto Hondo, onde poderá dar um passeio em bote pelo Clube Ecológico.
Seguindo a estrada chegamos a Progresso, e ai pode-se pode eleger a rota que vai a Salinas, para visitar a península de Santa Elena e as cidades de Santa Elena, São Vicente e Salinas, um animado centro balneário. A maior população da península é A Liberdade. Trata-se de uma cidade animada, com bastante movimento.
Tem um porto pequeiro muito ativo devido as refinarias da região.
Punta Carnero situa-se na metade de uma longa e deserta praia, o mar é selvagem, porém a praia é ideal para passear. A costa desce até Posorja, atravessando alguns povoados costeiros de relativo interesse.
De Guayamil a Machala
Desde Guayamil em direção a Machala, a rota descorre através de lugares muito atrativos. Em primeiro lugar a parada obrigatória é a Reserva Ecológica Mangues Churute, que protege manguesais, bosques secos tropicais e tudo o que acompanha este habitat (pode-se ver golfinhos).
Machala, capital da província de O Ouro é uma das cidades mais importantes da costa sul. Está rodeada de plantações de bananeiras e na estrada encontrará uma enorme estátua chamada A Bananeira, o monumento mais importante de Machala.
A poucos quilômetros está Porto Bolívar, um porto internacional, onde pode-se comer deliciosos pratos de pescados frescos, além de admirar a grande variedade de aves que sobrevoam a costa. O centro desta região de bananeiras constitui a pequena localidade de Pasaje, onde pode-se alacançar as populações de Santa Rosa e Arenillas. A área de Zaruma, “a cidade do ouro”, oferece a possibilidade de visitar suas minas e alguns pontos arqueológicos interessantes. Muito próximo encontra-se as localidades de Pinhas, produtora de café e Portobelo. Já nos limites com o Peru encontra-se Huaquillas, um ativo lugar fronteriço.
ILHAS GÁLAPAGOS
O arquipélago de Galápagos localizado a cerca de 1.111 km a Oeste do Equador, é constituído por um conjunto de 13 ilhas principais, 6 de pequena dimensão e numerosas ilhotas e formações rochosas, que são o habitat de uma biodiversidade excepcional, e fazem o delírio dos verdadeiros amantes da natureza. Ficam no oceano Pacífico e, juntas, medem 8.010 km².
A descoberta acidental destas ilhas em 1535, por Frei Tomás de Berlenga, Bispo do Panamá, quando o seu navio encalhou, só viria a ter significado após a chegada do “Beagel” em 1845, que em viagem de exploração à volta do mundo deixava desembarcar o naturalista inglês Charles Darwin, o grande impulsionador do conhecimento humano com a “Teoria da Evolução das Espécies”, colocando pela primeira vez em questão a ideia de que Deus criara a terra.
Darwin acabara de constatar, para grande surpresa do mundo, que este arquipélago inóspito e de origem vulcânica, devido ao afastamento do continente Sulamericano e Americano evoluíra de uma forma independente e fora povoado por espécies que não viajaram na “Arca de Noé”, mas antes, chegaram ao arquipélago por mar através das correntes Equatoriana, quente do Panamá e fria de Humbolt, com ajudas de troncos de árvores e por lá encalharam adaptando-se surpreendentemente s condições encontradas em cada uma das diferentes ilhas do arquipélago.
Por constituírem um laboratório vivo para a ciência, as ilhas Equatorianas de Galápagos foram designadas em 1978 Patrimônio Mundial pela UNESCO por serem consideradas uma das áreas naturais mais significativas do mundo, que abriga presentemente mais de 400 espécies consideradas endémicas.
A encantada Ilhas Galápagos são consideradas uma das mais silencioso e exclusivo na terra. Turistas que é muito lucrativo para explorar esta parte das ilhas maravilhosas. O Equador tem um dos parques nacionais mais populares que estão situadas cerca de 960 km da terra principal. Estas ilhas se formaram devido ao rompimento vulcânica. Ele está situado na linha do equador e tem uma população total de 40.000. As ilhas estão localizadas na América do Sul e da língua oficial falada aqui é o espanhol. Na verdade, Galápagos também é uma palavra em espanhol que significa ‘sela’.
A ilha está situada no Oceano Pacífico, que é quase mil quilômetros da América do Sul. As ilhas são em número de 19, em torno de reservas marinhas numerosos. O lugar também é chamado de museu iving ea vitrine da evolução. Devido a ativos erupções vulcânicas e isolamento extremo nas ilhas, um novo tipo de vida animal surgiu. Por exemplo, a evolução da tartaruga gigante e iguana terra, tudo com base na teoria de Charles Darwin da evolução.
Mesmo que a ilha está localizada na linha do equador, as correntes de água trazem água fria para as ilhas, levando chuviscos frequentes durante todo o ano. De um período de junho a novembro, a temperatura das ilhas é de 22 graus Celsius. A temperatura sobe até 2 graus mais de dezembro a maio, sem ventos, mas chuvas fortes.
Algumas das ilhas mais visitadas são Bartolomeu, Culpepper, Hood, Narborough, Charles ou Santa Maria, Torre, Equador, Bindloe, sem nome, Duncan, Abingdon, Jervis, Chatham, Santa Cruz do Sul Plaza, San Salvado / James, Wenman e alguns outras ilhas menores.
Quando Charles Darwin desembarcou na ilha de São Cristovão, a mais oriental das ilhas Gálapagos, no dia 17 de setembro de 1835, escrevia: “Como se tratasse de uma espumadeira, a superfície da ilha parece perfurada por vapores subterrâneos. aqui e além da lavra, ainda maleável, incha-se formando enormes ampolas que acabam reiventando e convertendo-se em grutas e cavernas…Encontrei imenss tartarugas…. “
Darwin sentiu-se intrigado pelas distintas variedades de gálapagos, que foi encontrando em cada ilha visitada, dai seu nome. A colonização biológica que desenvolveu-se no arquipélago recém emergido, com resultado de suas erupções vulcânicas e o feito de que cada ilha presenteara espécies ou varidades próprias, estimulou Darwin para o descobrimento de sua famosa “Teoria da Evolução”.
As Ilhas Gálapagos estão consideradas Parque Nacional e Patrimônio Natural da Humanidade.
Distante mil quilômetros da costa continental reune uma série de condições que a fazem única: um passado vulcânico e uma população constituida de fauna e flora recente que convrteram-nas em um lugar idôneo, para estudar como vão adaptando-se as espécies às condições ambientais. Um verdadeiro paraíso para os naturalistas. Para o turista o mais interessante da região são suas praias, sua fauna e uma árida e vulcânica paisagem de fascinante beleza.
Iniciaremos nosso percurso pelas ilhas, visitando em cada uma delas os pontos mais turísticos. Começaremos pelas ilhas centrais para depois viajar ao leste e ao norte e finalmente, ao oeste do arquipélago.
Ilha de Santa Cruz
É a segunda do arquipélago, em tamanho. Para o turista é a ilha mis importante. Dispõe das melhores instalações e as viagens mais econômicas. Está situada no meio do arquipélago, onde encontra-se Porto Ayora, a maior cidade das Galápagos. Uma estrada cruza de norte a sul, no que facilita a incursão pela ilha.
De Porto Ayora pode-se realizar numerosas excursões como a Academy Bay, porto mais famoso da cidade, sem esquecer a viagem até a Estação Científica Charles Darwin.
Um dos lugares mais tranquilos da ilha e que poderá visitar inclusive, sem guia é Turtle Bay, onde sob as finas areias e entre as quentes águas do mar, as plácidas planícies e aves marinhas, pelicanos e flamincos, inclusive alguns tubarões habitam na mais tranquila harmonia. Outra das atrações da ilha são as excursões pelos Túneis da Lavra.
Ao norte, a localidade de Belavista onde encontra-se o Parque Nacional Terras Altas. Também pode-se visitar as crateras chamadas Os Cêmeos e, próximo da localidade de Santa Rosa, uma reserva de tartarugas.
Outros lugares para visitar na ilha são as baias Baleia e Conway, com seu lago de flamincos; a Caverna da Tartaruga Negra, na costa norte, habitada por uma fauna marinha fantástica; as praias Bachas e Serra Dragão, que também conta com lagos salpicados de flamincos.
De Santa Cruz pode-se navegar nas pequenas ilhas conhecidas como Ilhas Praças, que gozam de uma fauna incrível. Ao sul, a Ilha Santa Fé cheia de cáctus e espécies de planícies únicas.
Ilha Baltra
Separada por um estreito da Ilha Santa Cruz, Ilha Balta acolhe um aeroporto, maior do arquipélago. Ônibus e transbordadores conectam a ilha com Porto Ayora em Santa Cruz. O mais atrativo da ilha é sua fauna.
De Baltra pode-se viajar a Ilha Seymur, separada dela por um canal. Nela poderá admirar as planícies e os leões marinhos, aves aquáticas e em geral uma fauna e flora selvagem admirável. Entre Baltra e Seymur está a Ilha Mosquera, onde sob as finas areias descança uma colônia de leões marinhos. Ao oeste de Baltra encontra-se as Ilhas Daphne, duas ilhas vulcânicas que também podem ser visitadas.
Ilha de São Cristovão
Encontra-se na parte leste do arquipélago. Porto Baquerizo Moreno é a capital política de Galápagos, na linha do Equador. Conta com um aeroporto e diversos hotéis. Próximo está a serra das aves, onde pode-se desfrutar de uma maravilhosas vistas. Uma das excursões mais atrativas é a que chega a O Junco, um lago sob o nível do mar com permanentes águas frescas.
Na costa noroeste está Porto Grande que possui excelentes praias para submergir-se. De Porto Baquerizo Moreno pode-se alcançar a Ilha Lobos e a ilha rochosa Leão Dormindo.
No extremo norte da ilha poderá ver numerosas tartarugas em liberdade em lugar conhecido como Os Galápagos. E se quiser admirar curiosas formacões vulcânicas, nada melhor que viajar a Ponta Pitt, onde encontrará as mais fantásticas estruturas geológicas do mundo. Outros lugares para ver a ilha são a Serra da Bruxa e a Baia da Tartaruga, cujas maiores atrações são os flamincos e as tartarugas, que ali habitam. No sul também, resulta interessante Porto Chinês.
Ilha Espanhola: E a que está mais ao sul de todas as ilhas. Se tiver a sorte de viajar entre os meses de março e dezembro, poderá admirar a colônia de albatrozes que ainda há por lá. Um dos lugares mais importantes da ilha é Porto Soares, no extremo oeste. A praia de Gardner, ao leste, oferece finas areias e quentes águas para submergir-se, enquanto admira-se os leões marinhos. Nos acantilados o espetáculo de vôo dos pássaros, faz desta ilha um lugar verdadeiramente mágico e atrativo.
Ilha Santa Maria: Trata-se da antiga Floreana, como batizou Darwin. A base para as expedições pela ilha é Porto Velasco Ibarra. Dali, podemos viajar ao Asilo da Paz, onde reside uma espécie de pinzon nativo, espécie endêmica de grande valor. Outros lugares turísticos dentro da ilha são Ponta Cormoran, o mais característico é sua praia verde, devido conter minerais desta coloração, e o Acantilado do Diabo, um espaço rodeado de rochas, onde encontra-se o mais colorido habitat de peixes da ilha. Variados animais tropicais, pequenas formacões coralinas e uma cratera par aventurar-se, além de numerosa fauna e flora típica das ilhs, são atrativos da Ilha Santa Maria.
Ilha São Salvador
É também, conhecida como Santiago ou “James”. O lugar mais popular é Porto Egas. As suas márgens extendem-se em uma linha de lavra negra com tanques formados por lavras, cavernas e grutas, onde reside uma grande variedade de vida selvagem. O Vulcão de Açúcar, uma cratera em extinção, encontra-se nas proximidades. Praia Espuminha é outro destinatário da ilha. A parte da praia onde poderá nadar e admirar a fauna marinha, há também um lago cheio onde de aves fantásticas, que inclui flamincos e pinzones. Outro lugar que poderá chegar de barco é a Caverna do Bucanero, o mais espetacular são seus acantilados, onde aninham numerosas espécies de aves. Por último, visite a Baia de Sullivan, na costa leste da ilha, onde a lavra negra também, solidificou as sua márgens.
Encontrará plantas típicas como o cactus e geologia vulcânica de grande valor. Da baia poderá chegar as ilhas Bartolomeu, Chapéu Chinês e Ilha Rabida.
Ilha Isabela
É a maior do arquipélago. Numerosos lugares turísticos existem para serem visitados em Isabela. Um deles é o Vulcão Alcedo.
Viajando até o norte encontra-se Ponta Garcia, onde poderá admirar sem dificuldade o Cormorão não voador. Seguindo a rota encontrará vulcões, o Vulcão Wolf e o Darwin. No extremo norte da ilha encontra-se Ponta Albermale, onde também encontrará cormorões não voadores. Assim mesmo, poderá avistar pinguins, além de numerosas aves marinhas.
Bordeando a costa e descendo até o sul existem duas paradas mais: Ponta das Flores e Ponta Vicente Rocha. É aconselhável fazer uma parada ao sul em Ponta Tartaruga, uma praia ao pe do Vulcão Darwin. Em toda região abundam os pinzones. Mais ao sul encontra-se a Cala Tagus, onde aportavam os marinheiros em outros tempos.
Seguindo a rota da costa topamos com a Baia Urbina, onde dão algumas formações coralinas, habitada por cormorões, pinguins e iguanas. Descendo, paramos de novo, na Baia Elizabeth, onde aninham numerosas tartarugas marinhas, além que em Ponta Moreno, mais ao sul, os flamincos, plantas e insetos nativos povoam o lugar. O pequeno povoado de Porto Villamil, ao sudeste da ilha, é um bom lugar para descansar e visitar o Lago Villamil, cheio de aves migratórias.
Aconselhamos que de uma volta por Muro das Lágrimas.
Ao sul da ilha levanta-se o Vulcão São Tomás. Se voce é um aventureiro, ficará encantodo em chegar até mais acima. Da Baia Cartago pode-se realizar diversos cruzeiros curtos.
Entre Isabela e Baltra encontra-se a Ilha Pinzon, é muito difícel ter acesso ela, já que a maioria de seus visitantes são cientistas.
Ilha Fernandina
É a ilha que ocupa o terceiro lugar em relação ao tamanho, de todas as Ilhas Galápagos. Um dos lugares mais populares é Ponta Espinhosa, sobretudo pela colônia de iguanas marinhas, que encontram-se ali.
Outros animais que poderá admirar são os leões marinhos, os cormoranes não voadores e pinguins galápagos, entre outras espécies. Na ilha pode-se realizar diferentes excursões aos vulcões.
Ao norte do arquipélago encontra-se Ilha Genovesa, cujos principais locais de interesse são o Barranco e a Praia Baia Darwin, com suas formações coralinas e suas importantes colônias de aves. Outras ilhas são Ilha Marchena e Ilha Pinta.
E duas pequenas ilhas mais: Ilha Wolf e Ilha Darwin, sem esquecer-se as meios centenas de ilhotas que acompanham as Ilhas Galápagos.
Fonte: portalsaofrancisco.com.br/www.rumbo.com.br/famouswonders.com/www.lonelyplanet.com/www.geo.cornell.edu/www.selectlatinamerica.co.uk
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