Economia Libanesa

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A população urbana no Líbano, 80% da população do país é conhecido por seu espírito empreendedor e de negócios.

Ao longo dos séculos, a emigração libanesa criou uma rede global de empresas de “libanês” onde quer que estejam estão localizados libanês. Líbano tem uma proporção de mão de obra qualificada comparável à maioria dos países da Europa e dos países árabes mais qualificados.

História econômica recente

A guerra civil de 1975-1990 afetou severamente libaneses estruturas econômicas, reduzir pela metade da riqueza nacional, e relegando o país a um mero seguros de petrodólares do Oriente Médio . No entanto, a paz muito ajudou o governo a retomar o controle do país, em particular na área de Beirute , a capital, em recomeçar a recolher os impostos e reabrir os portos e aeroportos da cidade. Portanto, o PIB per capita cresceu 353% na década de 1990. Além disso, no mesmo período, o Líbano está em 7 ª posição mundial em termos de crescimento anual média.

Recuperação econômica do país tem sido muito ajudado por um sistema bancário poderoso, o dinamismo das PME familiares diversas, ajuda externa e do investimento estrangeiro, principalmente francês.

No entanto, uma vez que a instabilidade e desordem criada pela guerra civil, os fluxos financeiros que passam através do Líbano uma vez virou-se para Dubai.

Em junho de 2011, petróleo e gás natural foram descobertas na sul do Líbano.

Importação e exportação

O Líbano importou USD 17,97 bilhões em 2010 e exportou 5,187 bilhões de dólares.

Os principais fornecedores comerciais do país foram da ordem em 2009, os Estados Unidos, França, China, Alemanha, Itália e Turquia. Em 2009, seus principais clientes foram a Suíça, Emirados Árabes Unidos e do Iraque.

Agricultura

O Líbano tem um muito favorável para a agricultura em termos de disponibilidade de água e fertilidade do solo. Assim, o Líbano tem a maior proporção de terras aráveis em todos os países árabes. Mas, ironicamente, este não é um desenvolvimento muito. Ele usa apenas 12% da força de trabalho do Líbano, e contribui com apenas 11,7% do PIB, ficando em último setores da agricultura econômicos no Líbano.

Evolução do PIB

O dinamismo da economia libanesa é refletido em primeiro lugar Líbano ocupado em termos de produto interno bruto per capita entre todos os países do Oriente Médio e Norte da África não produtores de petróleo enormes (que, portanto, maior parte da renda não é derivada da exportação de hidrocarbonetos).

Fonte: fr.wikipedia.org

Economia Libanesa

A Constituição do Líbano, promulgada em 23 de maio de 1927, garante a economia de livre mercado, a iniciativa pessoal e a propriedade privada.

O Líbano respeitou esta liberdade econômica, mesmo na época onde o socialismo se espalhou em muitos países da região. A iniciativa pessoal permaneceu como a base de seu progresso econômico. O Líbano não impôs nenhuma restrição sobre a liberdade de provisão.

Desde 1956, o Líbano adotou o sigilo bancário que se tornou outra base de seu progresso econômico. Durante a Guerra do Líbano, entre 1975 e 1990, os libaneses mantiveram estas bases da economia, confiantes de que estavam no caminho certo. A flexibilidade que caracteriza a mentalidade do povo libanês permite uma capacidade de integração em todas as circunstâncias, para poder enfrentar e ultrapassar as dificuldades que o Líbano conheceu através de sua história.

A situação geográfica do Líbano é a causa de todas as dificuldades, as guerras e as ocupações através de sua história – a última foi a israelense, até o ano de 2000. Por causa dessa situação geopolítica, o Líbano foi obrigado a pagar um preço bem acima de sua capacidade.

O Líbano é um país pequeno – 10.452 km2, com muitas montanhas e pobre em recursos naturais. Possui sítios históricos e arqueológicos, uma natureza privilegiada na região e um ser humano dinâmico, pioneiro nas áreas do turismo, da cultura, dos serviços bancários, do comércio, do jornalismo, das artes, dentre outros.

O escritor francês Georges Buis escreveu em seu livro “La Barque”: “Esse país nada produz além de seus habitantes, mas que são príncipes da mente”.

O Líbano saiu da guerra com sua economia totalmente destruída e sua infra-estrutura paralisada.

E mesmo assim, deveria enfrentar um novo sistema econômico internacional: a globalização, a comunidade européia, o lançamento do mercado comum dos países árabes e a instituição do comércio internacional. E a única arma usada nesse confronto foi a livre movimentação de investimentos, as fronteiras abertas.

E como toda economia depois de uma guerra, precisava ser protegida antes de se lançar novamente.

O verdadeiro problema da economia é a sua capacidade de competir.

Para possibilitar o seu desenvolvimento econômico, o Líbano:

Adotou uma legislação flexível, que encoraja o investidor a criar um ambiente para seus investimentos, sem impor restrições como apressar a execução de transações

Facilitou a criação de companhias e de sucursais em seu território

Assinou acordos com países da Comunidade Européia, da Ásia e do mundo árabe, para encorajar e proteger os investimentos

Sua Constituição protege a propriedade privada, comercial, literária, científica e artística

Criou uma instituição nacional para garantir os investimentos

Criou leis para garantir o sigilo bancário e o livre fluxo de capitais

Tem uma política econômica que incentiva e aprova os acordos econômicos com a União Européia

Trabalha para realizar e executar o Mercado Comum dos Países Árabes e se prepara para fazer parte da Organização Mundial do Comércio – OMC.

O mecanismo da reconstrução da economia libanesa é o seguinte:

Desenvolver e modernizar o vigamento legal e administrativo e manter a estabilidade legislativa, respeitando suas obrigações.

Adotar várias medidas de política econômicas liberais que encorajem o comércio internacional, no contexto de integrar o Líbano com a economia global.

Reforçar a confiança no presente do país e o potencial do futuro, inclusive o marketing, vendendo os melhores produtos libaneses.

Diminuir taxas e tarifas, eliminar barreiras, adotar céus abertos e facilitar a emissão de vistos de entrada.

O Líbano pode ser pioneiro em muitos setores:

No setor financeiro, bancos e companhias de segurança.

No turismo, o Líbano goza de um acervo cultural e de um patrimônio privilegiado.

A indústria agrícola.

No setor de remédios, nos produtos de beleza, na tecelagem e nas jóias.

No setor da mídia, da publicidade e das comunicações.

Na informática: 80% dos programas de informática são adaptados no Líbano, a “arabisação” dos programas ocidentais para os países árabes.

A economia da Líbano conta também com os investimentos dos emigrantes, que foram desde o começo da emigração, até 150 anos atrás, os melhores investidores no Líbano. Neste objetivo, o governo trabalha também para reforçar as orientações aos emigrantes, explicando as oportunidades dos investimentos atuais do Líbano, através do congresso especializados e das visitas organizadas aos homens de negócios e da indústria.

Diante de todas estas informações, podemos observar que o Líbano é um mercado promissor, onde os investidores internacionais podem aplicar seu capital com segurança e desfrutar os benefícios de um país em franco desenvolvimento, que, ao longo de sua história, conseguiu por diversas vezes renascer das próprias cinzas e se reposicionar diante do cenário mundial.

Fonte: www.libano.org.br

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