Campos do Jordão

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Campos do Jordão – História

Ao chegar em Campos, o visitante que olha as verdes montanhas talvez não possa imaginar a história dos primeiros desbravadores, das largas terras de Inácio Caetano Vieira de Carvalho, nem das ilustres pessoas que por aqui passaram. É algo válido de se contar…

O primeiro desbravador, que aqui chegou em 1703, foi o sertanista Gaspar Vaz da Cunha, o “oyaguara”, cruzando as terras em direção às minas de Itajubá, em Minas Gerais, atrás de ouro. Porém, o primeiro residente nessas terras foi Ignácio Caetano Vieira de Carvalho em 1771, que para cá veio com seus três filhos, nos passos do sertanista.

Logo depois já estabelecido com sua família, requereu ao governador da Capitania de São Paulo uma sesmaria na extensão da área atual de Campos do Jordão, 269 km2, fundando a Fazenda Bom Sucesso, mais tarde conhecida como “Campos do Ignácio”.

A cidade deve seu nome ao brigadeiro Manoel Rodrigues Jordão, ele que nem a conheceu, tendo recebido em hipoteca as terras de Ignácio Caetano, em 1823, batizando-as de Fazenda Natal, dada a proximidade das festividades natalinas no ato da escritura, no ano de 1825, posteriormente conhecida como “Os Campos do Jordão”.

Com a divisão das terras após sua morte, em 1827, o português Matheus da Costa Pinto, morador de Pindamonhangaba, ficou com uma área à beira do Rio Imbiri (região próxima à Vila Jaguaribe), aí instalando uma escola, uma capela, um pequeno comércio, uma pousada e uma pensão para “respirantes” como eram chamados os que sofriam de problemas respiratórios.

Surgia a Vila de São Matheus do Imbiri onde a colonização se iniciou, dando motivo para Matheus da Costa Pinto ser considerado o fundador da cidade.Com o crescimento desse primeiro povoado, o bairro, logo depois chamado Vila Velha, transformou-se em Vila Jaguaribe, em 1891, como homenagem a Domingos José Nogueira Jaguaribe Filho, médico, deputado e escritor, que defendeu, com ajuda dos artigos assinados por Quintino Bocaiúva, Theodoro Sampaio e Dom José Pereira da Silva Barros entre 1896 e 1911, a idéia de transferir a Capital da República para Campos do Jordão.

Há algo em Campos do Jordão que sempre atraiu e inspirou pessoas ilustres e artistas notáveis como Monteiro Lobato, Guilherme de Almeida, Manoel Bandeira, Menotti Del Picchia, Lasar Segall, Brecheret, Elizabeth Nobiling, Frederico Moreti, Manabu Mabe, Dinah Silveira de Queiroz, Caio Prado Jr, entre tantos outros.

Em 1703, o sertanista Gaspar Vaz da Cunha, por ordem real, abriu um caminho que se estendia desde o Vale do Rio Sapucaí até a cidade de Pindamonhangaba, o objetivo desta empreitada era transportar o ouro das Minas de Itajubá, uma cidade mineira. Apesar de mais tarde este caminho ter sido fechado, o Oyaguara , como também era conhecido, fincou raízes na região, transformando-a em importante centro de criação de gado.

Em 1771, atraído pelo maravilhoso clima e vegetação ímpar da região, Ignácio Caetano Vieira de Carvalho resolveu aqui se estabelecer e consigo trouxe seus três filhos. Quase duas décadas se passaram, quando em 27 de setembro de 1790 através de uma carta enviada ao Governador da Capitania de São Paulo, requereu e obteve com sucesso uma sesmaria referente a área atual de Campos do Jordão, fundando a Fazenda Bom Sucesso, depois conhecida como “Campos do Ignácio”.

Da pequena Vila Jaguaribe, a cidade estendeu-se pelo vale do ribeirão Capivari dando origem a outros bairros (que hoje formam os principais núcleos da cidade de Campos do Jordão), urbanizados pelos pioneiros Robert John Reid – Vila Abernéssia e o Embaixador José Carlos de Macedo Soares – Vila Capivari.

No início do século XX, o fato do clima local apresentar altos níveis de oxigênio, aliado as baixas temperaturas da região, a cidade passou a ser referência no tratamento de tuberculose, a partir desta época foram criados sanatórios para tratamento da doença, sendo o primeiro o Divina Providência em 1929.

Nos meados da década de 40 Campos do Jordão já possuía 14 sanatórios e as dezenas de pensões nas vilas Abernéssia e Jaguaribe costumavam completar os leitos, sempre insuficientes para acolher todos os enfermos.

Nesta época a cidade passou a atrair médicos e pacientes de todo o país, alguns destes, políticos influentes e grandes empresários, que em função dos longos períodos que o tratamento exigia, fixaram residência e trabalho na cidade, colaborando e muito com o desenvolvimento da região.

A procura do clima por personalidades do mundo social e empresarial, principalmente de São Paulo (o maior centro industrial da América Latina), que aqui vieram construir suas casas de veraneio, começou a mudar a fisionomia da cidade, que passava de cidade-saúde para cidade-turismo.

É claro que além do clima, outros fatores contribuíram para essa transformação:

A construção do Palácio do Governo, que foi iniciada em 21 de julho de 1938, quando o Dr. Adhemar de Barros era Interventor Federal no Estado e somente foram concluídas 26 anos depois, em 1964, quando este voltou a governar São Paulo;

A construção de hotéis exclusivos para turistas, como o Grande Hotel, construído em 1944 pelo Governo do Estado, no qual foi instalado no ano seguinte um cassino que funcionou até 1946. Outros hotéis de classe internacional também surgiram nesta época, como o Hotel Toriba em 1943, o Hotel Rancho Alegre em 1946 e o Hotel Vila Inglesa em 1947;

O zoneamento, com a localização dos sanatórios fora da zona urbana e a proibição de pensões para doentes em zonas residenciais, eram garantias de que os enfermos ficariam confinados nos hospitais, podendo então os turistas usufruírem da cidade sem o receio de contágio.

Estes, por sua vez, para se hospedarem nos hotéis, tinham de apresentar atestados de saúde, sendo que alguns hotéis como o Grande Hotel e o Toriba, tinham inclusive instalações de Raio-X.

O avanço da medicina que introduziu o tratamento quimioterápico em doenças pulmonares tornando secundário o fator clima e a desativação dos sanatórios exclusivamente para tísicos apagaram os últimos vestígios do primeiro ciclo de Campos do Jordão, o Ciclo da Moléstia.

Em 1957, Campos do Jordão recebeu o título de “cidade do melhor clima do mundo”, em um Congresso de Climatologia realizado na cidade de Paris, superando cidades como Davos e Chamonix, a famosa estância francesa, com isto a cidade fechava com chave de ouro sua vocação para estância turística.

Com o crescente fluxo de turistas o Estado começou a investir na Estância com a instalação de equipamentos turísticos e realização de eventos artístico-culturais.

Estrada de Ferro Campos do Jordão, passou de meio de transporte de doentes a prestadora de serviços turísticos, operando trens de luxo entre Pindamonhangaba e Campos do Jordão e bondes urbanos em fins de semana, feriados e temporadas, as antigas gôndolas foram transformadas em auto-trem para transporte de automóveis. Em 1971 foi instalado o teleférico no Morro do Elefante e o controle da ferrovia passou da Secretaria de Transportes para a Secretaria de Turismo.

O Festival de Inverno, que teve sua origem nos “Primeiros Concertos de Inverno de Campos do Jordão”, realizados de 24 de julho a 1º de agosto de 1970 no Palácio Boa Vista, é hoje certamente o mais importante festival de música erudita do Pais, e para abrigar esse evento de renome internacional foi construído o Auditório Cláudio Santoro e junto a ele o Museu Felícia Leirner, o maior museu a céu aberto da América Latina.

Devido as características climáticas e paisagem semelhantes as de várias regiões da Europa, Campos do Jordão passou a receber construções com arquitetura típica dos Alpes Suíços, não tendo recebido a esmo o apelido de “Suíça Brasileira”.

Campos do Jordão –  A Pequena Suíça do Brasil

A busca por ouro foi a atração que trouxe os exploradores para cá. Por ordem do rei de Portugal, Gaspar Vaz Da Cunha foi o primeiro a explorar a área que ficaria conhecida como Campos do Jordão.

Em 1703, desmatou as matas virgens da Serra da Mantiqueira, abrindo caminho para Minas Gerais.

Minas Gerais continua produzindo mais da metade da riqueza mineral do Brasil. para o transporte de ouro. Ele ficou encantado com o clima, o ar puro da montanha, a vegetação e o solo fértil da região e contou histórias entusiasmadas sobre o lugar. Em 1771, Ignacio Caetano Vieira de Carvalho seguiu os passos de Vaz Da Cunha e veio para a zona. Pensando ter encontrado o paraíso, trouxe a família e estabeleceu uma plantação de sucesso.

Diz a lenda que ele deixou um tesouro enterrado. Embora geralmente não seja errado, tende a variar de grosseiro a sombrio, e permaneceu desconhecido apenas porque era funcionalmente correto, por mais horrível que fosse. entre três pinheiros da sua propriedade e até hoje as pessoas ainda vêm à área para escavá-lo. Quando Vieira morreu, o terreno foi vendido a um oficial do exército brasileiro e amigo do imperador Dom Pedro I, um homem chamado Manoel Rodrigues Jordão, de quem a cidade recebeu o nome.

Mais tarde, alguns escravos fugitivos encontraram refúgio nos campos vizinhos. Escapando das fazendas de café no vale do rio Paraíba, eles se abrigaram em uma caverna, que mais tarde foi chamada de Caverna dos Escravos. Eles sobreviveram o melhor que puderam, roubando galinhas de fazendas próximas e caçando animais selvagens. Alguns dizem que, se você ouvir com atenção, ainda poderá ouvir os escravos em suas cavernas às sextas-feiras à meia-noite. A caverna é hoje uma curiosidade local visitada por turistas e moradores locais. Do final dos anos 1800 até a década de 1950, pessoas doentes vieram para Campos do Jordão na esperança de encontrar no ar puro da montanha a cura para a tuberculose e outras doenças. Agora turistas vêm de todo o Brasil e do mundo em busca de música, chocolates, comida deliciosa, vida noturna, esportes e artes em um clima e atmosfera de tipo europeu. E, claro, as pessoas ainda vêm para Campos do Jordão em busca dos próprios sonhos.

Campos do Jordão está localizado a 160 quilômetros a nordeste da cidade de São Paulo. Sua arquitetura alemã e suíça em enxaimel, ambiente do velho mundo e clima fazem com que pareça mais uma cidade europeia do que brasileira. As colinas verdes são repletas de chalés em estilo suíço, e um teleférico que sobe até a Montanha do Elefante oferece vistas deslumbrantes da cidade e do vale abaixo. Cafés e restaurantes servem comida suíça e alemã. Um restaurante até fabrica sua própria cerveja, e os chocolates locais, encontrados nas chocolaterias de todas as ruas, são famosos.

Com 1,6 quilômetros, Campos do Jordão é a cidade mais alta do Brasil. A neve é rara e não há esqui, mas este é um paraíso para os entusiastas dos desportos ao ar livre. Golfe, tênis, passeios a cavalo e observação de pássaros são populares, assim como caminhadas e montanhismo. Os riachos locais proporcionam uma excelente pesca à truta e, para os mais ousados, existem desportos radicais. Em julho e agosto, inverno no Brasil, as temperaturas costumam cair abaixo de zero. Os meses de verão de janeiro e fevereiro são frescos, com temperatura média diurna de 60[degrees]F. Com o ar puro da montanha e a água, tem um dos melhores climas do mundo.

Em 1957, Campos do Jordão recebeu o título de “melhor clima do mundo” na Conferência Climatológica de Paris.

Segundo o médico e escritor Domingos Jaquaribe foi o primeiro a chamar Campos do Jordão de “a Suíça do Brasil”. Em 1891 adquiriu um imóvel na cidade e tornou-se um residente entusiasta e proeminente que ajudou a desenvolver a cidade e arredores. Primeiro, dedicou-se a ajudar os alcoólatras da cidade e logo começou a escrever artigos para os jornais do Rio de Janeiro exaltando as qualidades terapêuticas do clima. O ar era, de fato, bom para curar a tuberculose e, até que novos tratamentos fossem desenvolvidos na década de 1950, Campos do Jordão era um centro de tratamento da tuberculose. Pessoas de todo o Brasil vinham para receber atendimento em seus quatorze sanatórios. Muitos pacientes agradecidos que foram curados permaneceram e moraram lá. Por causa de suas muitas virtudes, o Dr. Jaquaribe propôs que Campos do Jordão substituísse o Rio de Janeiro como capital do Brasil. Ele e outros cidadãos importantes perseguiram ativamente este objetivo, mas quando o país finalmente conseguiu uma nova capital no interior (Brasília em 1960), esta não estava nem perto de Campos do Jordão.

Hoje em dia, a beleza da natureza e a emoção dos esportes locais são alguns dos motivos que levam as pessoas a Campos do Jordão. O Parque Estadual do Horto Florestal, o parque estadual mais antigo do Brasil, é uma vasta área de recreação e conservação localizada na periferia da cidade. Estudos ecológicos são realizados na área, há trilhas para caminhadas e também uma fazenda de trutas. O parque é um centro de esporte radical chamado arborismo em português, “caminhada pelo arvorismo” em inglês. Dulce Simões, frequentadora assídua de Campos do Jordão e amiga de Ana Lúcia e família, gosta da emoção desse esporte. Caminhar no dossel consiste em percorrer plataformas montadas no topo de árvores. Primeiro você sobe nas árvores em pontes suspensas e escadas e depois desce das árvores até o chão por um cabo. Pode ser assustador assistir, e apenas os intrépidos se atrevem a fazê-lo. “Só fico queimada quando subo nas árvores pela escada que balança e balança”, diz Dulce. “A excitação está aumentando e estou segurando firme e tentando não olhar para baixo. Mas quando estou descendo, embora meu coração esteja batendo muito rápido, adoro a sensação de liberdade e alegria. É emocionante. Sinto que estou voando como um pássaro”, exclama ela.

Durante três semanas em julho, no auge do inverno, o ar frio é preenchido com a bela música de Mozart, Beethoven e outros compositores clássicos. Inspirado no Festival Mozart de Salzburgo, na Áustria, bem como em outros festivais internacionais, o primeiro Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão foi realizado em 1970. É hoje um dos maiores e mais prestigiados festivais de música clássica da América Latina.

Amantes da música de todo o mundo vêm ouvir óperas, recitais e concertos orquestrais no Auditório Claudio Santoro, localizado em um jardim na encosta. Algumas das apresentações são realizadas ao ar livre na concha da praça do bairro Capivari da cidade. Ana Lúcia e sua família costumam ouvir a música lá de cima em seu chalé nas montanhas. Músicos profissionais de renome mundial vêm se apresentar e dar aulas para jovens estudantes de música bolsistas. Alguns dos artistas recentes do festival incluem o maestro Kurt Masur e a Filarmônica de Nova York.

Jonathan Cohler, um clarinetista, professor e maestro norte-americano de renome mundial, atuou e lecionou no festival em 2006 e 2007. Teve alunos da Venezuela, Brasil, Estados Unidos e outros países.

Cohler diz: “alguns dos alunos que ensinei no festival seguiram carreira em conceituadas orquestras brasileiras. Daniel Roasas, um dos meus alunos, agora está na Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo.” Ele disse que participar do festival em Campos do Jordão foi uma experiência única. “Adorei o carácter da cidade e as belas vistas das montanhas. O Auditório Claudio Santoro foi um local idílico para as apresentações. A acústica era fantástica e através das janelas era possível ver a floresta circundante. Foi muito inspirador. E, como sou chocólatra, nunca poderei esquecer aqueles chocolates fabulosos.”

Os amantes da arte vêm a Campos do Jordão para ver as magníficas galerias que exibem obras de artistas locais. Também gostam de visitar a residência de inverno do governador do estado de São Pátrio, chamada Palácio Boa Vista. O palácio está aberto ao público para visitação e possui 105 salas com antiguidades dos séculos XVII e XVIII e cerca de 2.000 obras de arte dos séculos XVII ao XX. Pintores brasileiros como Tarsila do Amaral.

Tarsila do Amaral, conhecida simplesmente como Tarsila, é considerada uma das principais artistas modernistas latino-americanas, descrita como “a pintora brasileira que melhor está aqui representada, Ahita Malfatti e Falvio de Carvalho. Construída em estilo Tudor inglês, Boa Vista está localizada no topo de uma colina acima da cidade, em meio a matas nativas, cerejeiras e hortênsias. A construção do palácio começou em 1938, mas por diversas razões políticas e económicas só foi concluída em 1964. Originalmente sede do festival de música de inverno (até à construção do Auditório Cláudio Santoro em 1970), o Palácio da Boa Vista foi declarado monumento público.

O Boulevard Geneve, na região de Capivari, é o centro de toda a atividade e atrai turistas e moradores locais. Parece a vila suíça por excelência, completa com lojas, bares, discotecas e restaurantes, incluindo os restaurantes Baden-Baden e Matterhorn. Baden-Baden, em uma esquina do Boulevard Geneve, é um popular restaurante e bar alemão que serve sauerbraten e bratwurst e fabrica sua própria cerveja. O Matterhorn, na outra esquina do Boulevard Geneve, é um restaurante suíço especializado em fondue. No primeiro andar há uma loja que vende itens suíços e internacionais, como vinhos, chocolates, nozes e kits de fondue. Lojas de chocolate estão por toda parte.

Num dia claro de janeiro, Ana Lúcia, seu filho Ciro e alguns amigos de fora da cidade estão sentados na chocolateria Montanhes. A Montanhes está no mercado há 29 anos e possui alguns dos melhores e mais variados chocolates de Campos do Jordão. Ana Lúcia está comendo trufas e Ciro e alguns outros estão tomando chocolate quente. Uma das amigas, Maria Cecília, professora de música de São Paulo, diz “os chocolates são um dos motivos pelos quais venho para Campos do Jordão. Não consigo encontrar nada parecido em São Paulo. Claro, adoro o maravilhoso ar da montanha, a atmosfera suíça e os esportes, mas, ah, esses chocolates!

Campos do Jordão – Gastronomia

Velas incandescem em charmosos e aconchegantes restaurantes. O aroma espalha-se pelo ar de maneira tentadora.

A cidade se revela em pratos de tradições gastronômicas de todo o mundo, tendo a culinária como um de seus maiores símbolos. E não há quem não a visite com olhos de um glutão.Aqui não há linha que separe do simples o requintado, e o preparo delicado do alimento, o transforma em iguaria.

Festa é empilhar garras secas e atear fogo, lançando sobre as chamas um punhado de pinhões. Um acontecimento de mil estalos barulhentos, intensa luminosidade e calor. A farra cessa de repente e a meninada corre sobre a brasa ainda viva numa cata apressada. Assada de pinhão.

Daí ao mais elaborado prato da cozinha mundial, necessário um pequeno passo. E logo se tem uma truta com ervas finas. Ninguém sai de Campos sem pecar.

Campos do Jordão – Cultura

Não só por estar no topo, mas talvez por sua natureza válida de contemplação, Campos do Jordão sirva melhor do que outros lugares como farol da cultura brasileira e mundial.

Aqui máximas expressões culturais têm acontecido ao longo dos anos, em concerto com a influência sublime dos campos, matas e clima. Naturalmente, a cidade, que é mil quadros em si, favorece o exercício da sensibilidade muitas vezes adormecida.

Muitos artistas cruzaram a estrada que serpenteia a serra para garimpar em suas almas a força criativa. Muitos emprestaram seus nomes à história da cidade, Felícia Leirner, Di Cavalcanti, Camargo Freire, Dinah Silveira de Queiroz. Não é, portanto, de nada injustificável que no Palácio Boa Vista esteja em constante exposição Os Operários de Anita Malfati, ao lado de tantos outros.

Hoje em dia a pauta de acontecimentos culturais é extensa, despontando importantes congressos, seminários e mostras de cinema. Sem falar no maior festival de música clássica do país, que há décadas coroa o inverno jordanense.

Algo nestas montanhas move com a porção sobre-humana das pessoas, algo que está para servir de pincel a quem quiser.

Campos do Jordão –  Turismo

Turismo constitui a maior fonte de renda do Município.

Sua privilegiada localização, a uma distância relativamente pequena de três grandes capitais: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, garante-lhe uma freqüência apreciável de visitantes.

Campos do Jordão é formada por três núcleos que ao longo do vale se desenvolvem com a característica de Vilas: Abernéssia, Jaguaribe e Capivari.

Jaguaribe foi o primeiro núcleo a surgir, com a fundação da Vila de São Matheus do Imbiri por Matheus da Costa Pinto em terras adquiridas do Brigadeiro Manoel Rodrigues Jordão (que já eram chamadas de Campos do Jordão).

Capivari surgiu no início do século pelos esforços urbanísticos e acurado planejamento de Emílio Ribas, sendo hoje o centro turístico da Estância.

A cidade possui uma excelente rede hoteleira com muitos hotéis e pousadas que oferecem um ambiente agradável e hospitaleiro.

Campos do Jordão – Pontos Turísticos

Campos do JordãoCampos do Jordão

Campos do Jordão é uma das cidades mais aconchegantes do Brasil durante os meses de inverno. Protegida pela Serra da Mantiqueira a 1.700 metros de altitude, a cidade é um point de gente bonita que busca diversão nos bares, restaurantes, pousadas e cafés da cidade.

A gastronomia é um atrativo importante de Campos do Jordão, os famosos Fondues, os chocolates que derretem na boca, as geléias de frutas vermelhas produzidas com muito carinho deixam sempre um gostinho de quero mais. O auge do turismo na cidade é durante o Festival de Inverno, o mais importante evento de música erudita da América Latina.

Cervejaria Baden Baden

Este é um passeio obrigatório em Campos do Jordão, após conhecer essa cervejaria você vai praticamente se tornar um especialista. No passeio você irá conhecer a fábrica, que produz cerca de 120 mil litros de cerveja por mês, vai participar da degustação das melhores cervejas da Baden Baden e ainda ganha um presente no final do percurso. É preciso agendar com antecedência, a visita é guiada.

Vila Capivari

Movimentado dia e noite, o bairro de Vila Capivari é o ponto de encontro de todas as tribos. Reunindo uma infinidade de lojas, restaurantes e praças, tem o charme intensificado pela arquitetura em estilo germânico que contorna residências e prédios comerciais. No fim de tarde, os bares ao ar livre e os cafés ficam concorridos – todo mundo quer ver e ser visto enquanto degusta um fumegante chocolate quente, uma taça de vinho, um hot drink…

Ducha de Prata

A Ducha de Prata em Campos do Jordão é formada por várias duchas artificiais que vislumbram os visitantes, nesta canalização desembocam águas vindas do represamento do Ribeirão das Perdizes. Em meio à natureza exuberante da serra, as águas da Ducha deliciam os visitantes que podem utilizar plataformas de madeira para tomar banhos frios e saudáveis.

Festival de Inverno

O inverno, aconchegante por natureza em Campos do Jordão, ganha uma dose a mais de glamour no mês de julho, quando acontece o Festival de Inverno. O evento de música erudita, que teve início em 1969, não para de crescer, atraindo instrumentistas renomados do Brasil e do exterior. A vasta programação inclui ainda oficinas para jovens músicos.

O palco principal da festa é o Auditório Cláudio Santoro, onde já se apresentaram orquestras de diversos países. O evento, entretanto, vem espalhando-se pela cidade através da exibição de espetáculos alternativos e gratuitos na Praça Capivari e no Palácio Boa Vista, além de igrejas e espaços culturais. Na onda do festival, eventos paralelos incrementam a agenda de Campos de Jordão e reúnem não apenas os fãs de música clássica, mas também os amantes do pop, do rock e das batidas eletrônicas.

Festival de Fondue

O principal prato da gastronomia de Campos merece um festival só seu. São duas semanas no mês de agosto destinadas exclusivamente ao prato de origem suíça que faz sucesso nas regiões frias do Brasil.

O festival conta até mesmo com um Fondue Gigante de 60 kg. Os mais tradicionais são os de chocolate, queijo e carne mas você irá encontrar até Fondue de Pinhão, Javali, Faisão e Perdiz em Campos do Jordão. Os principais restaurantes da cidade entram no clima. Esse evento fecha o inverno com chave de ouro.

Amantikir: Inaugurado em 2007, o parque reúne 17 jardins com espécies vindas de diversos países como Inglaterra, Austrália, Alemanha e Japão, além de um labirinto de arbustos. As visitas, guiadas ou não, incentivam a pisar na grama, cheirar as flores, tirar fotos e explorar os recantos. Hoje, a área ocupada é de 31 mil m², mas o objetivo é preencher todos os 600 mil m² com mais jardins, restaurante, cafés e mirantes.

Palácio Boa Vista: Residência oficial de inverno do governador do estado, o Palácio Boa Vista se destaca na paisagem pela arquitetura em estilo inglês. Erguido entre 1938 e 1964, tem 105 cômodos e reúne em seu acervo telas de Tarsila do Amaral e Di Cavalcanti, esculturas de Bruno Giorgi e Victor Brecheret, peças do barroco brasileiro e móveis dos séculos XVII e XVIII. Transformado em monumento público e centro cultural em 1970, é aberto para visitas guiadas.

Pedra do Baú

O conjunto formado pelas pedras do Bauzinho, Baú e Ana Chata emoldura Campos do Jordão. Apesar da dificuldade de acesso para chegar ao topo – Baú fica a 1.950 metros de altitude -, muita gente enfrenta a trilha íngreme (uma hora e meia de caminhada) e a escadaria formada por 200 ganchos para apreciar o pôr-do-sol. Adeptos de esportes radicais, como trekking, alpinismo, escalada e rapel também marcam presença no maciço, aproveitando os diversos níveis de dificuldade das formações rochosas.

No alto da Serra da Mantiqueira, localiza-se a majestosa Pedra do Baú, com seus 1.950 metros de altitude. Embora pertença ao município de São Bento do Sapucaí, a Pedra do Baú faz parte do roteiro turístico de Campos do Jordão, podendo ser vista de quase todo o município.

Vários grupos organizam caminhadas para escalar a Pedra partindo de São Bento do Sapucaí e de Campos do Jordão. Antes chamada de Pedra do Embaú (vigia), foi batizada pelo povo de “Baú”, em virtude do seu formato retangular. A Pedra consiste de um imponente bloco de granito com uma base de 540 metros de comprimento por 40 metros de largura, e uma altura de 340 metros.

Para quem olha de Campos do Jordão, ela é ladeada à esquerda pela Pedra Ana Chata (altitude de 1.670 metros), e à direita pela Pedra Bauzinho (altitude de 1.760 metros). O acesso mais fácil é pelo lado de Campos do Jordão. Seguir as placas indicativas, pegar uma estrada de terra (em dias de chuva a estrada pode ficar em más condições), até o Bauzinho, já a 1.700 metros de altitude.

O acesso mais esportivo se faz por São Bento do Sapucaí. Seguir as placas indicativas até terminar o asfalto. Pegando-se uma estrada de terra chega-se a 1.250 metros. Estacionar o carro, colocar a mochila nas costas e caminhar cerca de 2 horas (cerca de 3 km) em uma trilha até o Baú. Chegando na base do Baú, sobe-se um escada de grampos cravados na rocha com 600 degraus para se chegar ao topo da Pedra.

Via esta trilha pode-se também alcançar as Pedras Bauzinho e Ana Chata, que merecem também ser escaladas. A forma do Baú varia, conforme o ponto onde se encontra o observador. Vista das proximidades de Sant’Ana do Sapucaí Mirim, ela tem o formato de uma pirâmide; de Campos do Jordão, é mais alta, mais larga, mais baú; de Pouso Alegre, é muito chata e larga.

A vista que se descortina de seu cume é uma verdadeira pintura. No pôr-do-sol a Pedra do Baú adquire novas cores, formando um lindo espetáculo de luz e sombras que encanta os amantes da natureza.

Horto Florestal

Maior reserva de araucárias do Estado de São Paulo, o Horto Florestal funciona como um refúgio dentro da cidade. Espalhado por uma área de oito mil hectares, abriga lagos, cachoeiras e trilhas para caminhada e prática de mountain-bike. O parque fica a 13 quilômetros de Capivari.

É um dos locais mais românticos de Campos do Jordão. A enorme área verde é perfeita para caminhadas e andar de bicicleta. A maior reserva florestal de araucárias de São Paulo está aqui, é uma espécie de refúgio natural no meio da cidade. São oito mil hectares com lagos, cachoeiras, trilhas e muita natureza.

Morro do Elefante

Para quem viaja com crianças, a subida de teleférico até o Morro do Elefante é imperdível. O percurso de 550 metros parte do Parque Capivari e descortina bonita paisagem da cidade. O topo da montanha fica a 1.800 metros de altitude e deve ser desbravado em passeios a cavalo, circulando por bosques de araucárias.

Ideal para quem vai viajar com crianças. O teleférico que leva até o alto do morro é um passeio imperdível para todas as idades.

São 550 metros a partir do Parque Capivari até o topo do morro de 1.800 metros.

Museu Casa da Xilogravura: Através de painéis e vídeos a história da xilogravura, técnica de pintura que utiliza madeira entalhada numa espécie de carimbo, é contata aos visitantes. Obras de Lasar Segalli, Lívio Abramo, Oswaldo Goeldi e Marcelo Grassmann são apresentadas na visita guiada pelo professor Antonio Costela.

Gruta dos Crioulos

A Gruta dos Crioulos dista aproximadamente 9 km da Vila Jaguaribe. Ela pode ser alcançada tomando-se a estrada que sai de Jaguaribe na direção de Itajubá.

Ao encontrar a sinalização, o visitante toma um caminho rústico aberto na mata que o leva até a Gruta. A Gruta localiza-se no centro de exuberante arvoredo tropical.

Trata-se de enorme pedra, (o segundo maior monolito do mundo), meio côncava, chata e arredondada, com um diâmetro de aproximadamente 30m de altura e 20m de profundidade, com ampla gruta de aspecto bastante acidentado e pitoresco podendo abrigar inúmeras pessoas no seu interior.

No passado, segundo a lenda, escondiam-se no local escravos foragidos das fazendas. Hoje abriga até uma Capela.

Palácio Boa Vista

A construção foi erguia entre os anos de 1938 e 1964, desde então é a residência oficial do Governador de São Paulo durante o inverno.

A arquitetura em estilo inglês faz o palácio se destacar entre as demais construções.

Possui 105 cômodos e um acervo com obras de renomados artistas: Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral, Bruno Giorgi, peças do Barroco Brasileiro e muito mais.

Desde 1970 funciona como um museu aberto ao público.

Passeio de Bonde

O velho bondinho elétrico percorre boa parte da área urbana de Campos do Jordão. O passeio tem início na estação Emilio Ribas, na Vila Capivari, e termina no bairro de São Cristóvão, 40 minutos depois. No mês de julho, o bonde é substituído pela maria-fumaça.

 É uma forma divertida e muito confortável de conhecer toda a cidade. O Bondinho Elétrico percorre as principais ruas de Campos do Jordão em passeios de 40 minutos partindo da Estação Emílio Ribas até o Bairro São Cristovão. Em julho no lugar do bonde há uma Maria-Fumaça percorrendo o trajeto.

Passeio de Jipe

São sete roteiros, sendo o que leva à Pedra do Baú o mais procurado. Ao longo dos percursos, que podem ser feitos em duas horas ou durante um dia inteiro, riachos, lagos, atoleiros e paisagens de tirar o fôlego.

Há sete roteiros diferentes de Jipe, o mais procurado é o que leva até a Pedra do Baú. Você pode escolher entre percursos de até duas horas ou que levam o dia inteiro.

Passeio de Quadriciclo

O tour é feito em estradas de terra, passando por trilhas e cachoeiras. Os mais curtos duram duas horas, enquanto os longos podem consumir o dia todo, incluindo a prática de atividades radicais como arvorismo e rapel.

Um dos mais emocionantes de Campos do Jordão. Passa por estradas de terra entre trilhas e cachoeiras. Há passeios de até duas horas ou ainda que duram o dia inteiro. Nos roteiros há paradas para rapel e arvorismo.

Passeio de Trem até Santo Antônio do Pinhal

A bonita viagem de duas horas e meia passa pelo trecho de ferrovia mais alto do país, o Alto do Lageado, a 1.743 metros de altitude.

O ponto de partida é a estação Emílio Ribas, na Vila Capivari.

Em Santo Antônio do Pinhal, aproveite para comprar queijo de leite de cabra, mel e própolis. Convém fazer reserva.

Parque dos Lagos: Área entrecortada por lagos e jardins floridos, cercada de Araucárias. Podem ser feitas caminhadas em meio a alamedas de hortências e fontes. Há trilhas para passeios de bicicleta e a cavalo e lagos para a pesca de trutas e salmões. O Parque dispões de uma pousada e de um Centro de Exposições de artes plásticas com venda de artesanato. O programa é suficiente para ocupar um dia inteiro, com um restaurante onde não faltam os fondues e trutas tradicionais da região.

Pico do Imbiri: De fácil acesso e a poucos minutos da avenida principal está localizado o Pico de Imbiri, um local privilegiado e completamente afastado do centro urbano. Ideal para quem procura um lugar absolutamente distinto da cidade, à apenas quatro quilômetros do centro, e que reserva um visual maravilhoso com todos os encantos da serra.

Pico do Itapeva: Localizado no território da cidade de Pindamonhangaba, seu único acesso é pela estrada de asfalto que sai de Campos do Jordão, tornando-se assim uma atração turística da cidade. O Pico do Itapeva, que em indígena significa “Pedra Chata”, é também uma oportunidade para se comprar doces, artesanatos e roupas em lã. Artigos como malhas, luvas e cachecóis são vendidos por pequenos fabricantes a preços convidativos.

Fábrica da Cerveja Baden Baden: Visitas guiadas apresentam todo o processo de fabricação de seis tipos de cerveja, incluindo degustação. É preciso agendar com antecedência.

Esportes e Ecoturismo: As montanhas que cercam Campos de Jordão guardam dezenas de obstáculos para a prática de esportes radicais. Mas há também trilhas fáceis que levam a cachoeiras, cascatas e recantos exclusivos para curtir o arvorismo ao lado da família ou dos amigos.

Mountain-bike: Trilhas de níveis diversos atraem adeptos do esporte e fazem da região cenário constante de competições. Entre as preferidas estão Três Matas (de nível médio, fica a 1.750 metros de altitude e é acessível pela estrada que leva ao Morro do Elefante); e Casa Redonda (bastante fácil, fica no Alto Capivari, terminando na Represa do Fojo). Também no Horto Florestal há uma infinidade de roteiros.

Trekking e Alpinismo

O trekking clássico de Campos o Jordão é o que leva à Pedra do Baú. Para chegar ao topo da formação rochosa, a quase dois mil metros de altitude, é preciso caminhar durante uma hora e meia e enfrentar uma escadaria formada por mais de 200 ganchos.

Também no Horto Florestal há bons desafios. Entre eles, as trilhas que levam às cachoeiras da Celestina e da Pedreira. A primeira exige caminhada de cinco horas em bosques de araucárias; e a segunda, três horas mata adentro, além de escalada em uma pedreira de 15 metros de altura.

Teleférico

Também administrado pela Estrada de Ferro Campos do Jordão, o Teleférico foi inaugurado em outubro de 1972, sendo o primeiro do gênero no Brasil. Uma das atrações preferidas das crianças, circula entre Capivari e o topo do Morro do Elefante.

As cadeiras em número de 100 São individuais, mantendo-se uma distância de 10 m entre elas. O teleférico comporta o transporte de até 600 pessoas por hora. Do alto do Morro do elefante, a 1700 m de altitude, o usuário tem um panorama deslumbrante da cidade, ao mesmo tempo que dispõe de um restaurante instalado no Belvedere e de cavalos para aluguel.

Pedalinhos: Próximo ao teleférico encontra-se o lago dos pedalinhos onde podem ser passados momentos agradáveis junto da natureza.

Arvorismo: A prática é realizada no Pesqueiro Pesca na Montanha (estrada para São Bento do Sapucaí) e no Rancho Santo Antônio (estrada do Horto) – os destaques são os circuitos em meio às araucárias.

Caminhada: O Horto Florestal, que ocupa uma área de oito mil hectares, abriga as cachoeiras de Garalhada, Quatro Pontes, Sapucaí, Campos e Canhambora, acessíveis em duas horas de caminhada leve.

Atrativos Culturais em Campos

A beleza natural do bairro do Alto da Boa Vista emoldura os principais centros culturais de Campos do Jordão.

E convida a conhecer espaços como o Palácio Boa Vista, residência de inverno do governador; e o Museu Felícia Leiner, instalado nos jardins do Auditório Cláudio Santoro.

Palácio Boa Vista

Residência oficial de inverno do governador do estado, o Palácio Boa Vista se destaca na paisagem pela arquitetura em estilo inglês. Erguido entre 1938 e 1964, tem 105 cômodos e reúne em seu acervo telas de Tarsila do Amaral e Di Cavalcanti, esculturas de Bruno Giorgi e Victor Brecheret, peças do barroco brasileiro e móveis dos séculos XVII e XVIII.

Transformado em monumento público e centro cultural em 1970, é aberto para visitas guiadas.

Musei Felícia Leirner

O museu ao ar livre ocupa os jardins do Auditório Cláudio Santoro. Por lá estão espalhadas mais de cem esculturas em bronze, granito e cimento branco doadas pela artista plástica polonesa Felícia Leirner, que faleceu em Campos do Jordão em 1996. As obras podem ser apreciadas também à noite, quando recebem iluminação especial.

Os Jardins do Auditório Claudio Santoro formam um lindo museu ao ar livre, com mais de cem esculturas em bronze, granito e cimento branco doadas pela artista polonesa Felícia Leiner, que faleceu em Campos do Jordão em 1996. À noite as obras recebem iluminação especial, ganhando um tom totalmente diferente.

Mosteiro de São João das Irmãs Beneditinas

O Mosteiro de São João das Irmãs Beneditinas está situado em Abernéssia, bem no coração da cidade, no início da estrada que leva ao Palácio do Governo saindo do Mercado Municipal. É um espaço para aqueles que buscam a paz, a integração com a natureza e a boa música.

Os prédios do Mosteiro estão situados no meio de um bosque com árvores frondosas, arbustos e flores. Embora seja pouco divulgado, todos o dias às 17h45 as Irmãs realizam na linda Capela de São João Batista um recital de Canto Gregoriano com entrada franqueada aos visitantes. Participar destes recitais é uma experiência fascinante e inspiradora.

A Capela possui um ambiente acolhedor e propício para momentos de reflexão, oração e meditação. O local mais mágico da Capela é o altar, que fica na parte de trás, dedicado à Mãe Misericordiosa Consoladora dos Aflitos. No centro deste altar, encontra-se uma belíssima imagem de Nossa Senhora, pintada pela Irmã Gertrudes Marker. A Gruta dedicada à Imaculada Conceição é um local que desperta devoção e admiração.

Sob a imagem lê-se: “À vossa proteção recorremos Santa Mãe de Deus. Não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades. Mas, livrai-nos sempre de todo perigo, ó Virgem gloriosa e bendita. Amém.” As Irmãs Beneditinas possuem no local uma lojinha onde São vendidos produtos feitos pelas próprias irmãs de maneira artesanal. São artigos artesanais, bordados, crochês, cartões com flores naturais, velas, pirogravuras e geléias. A arrecadação da loja é utilizada para a manutenção do Mosteiro.

Fonte: www.timebrazil.com.br/www.camposonline.com.br/eyesonbrazil.wordpress.com/www.excelsioronline.com.br/www.logitravel.com.br

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