História
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Para os primeiros séculos da era cristã, a Bósnia era parte do Império Romano.
Após a queda de Roma, a Bósnia foi contestada pelos sucessores de Bizâncio e Roma no Ocidente.
Eslavos separaram a região no século 7, e os reinos da Sérvia e Croácia dividiran o controle da Bósnia, no século 9.
Os séculos 11 e 12 mudaram a regra da região pelo reino da Hungria. O reino medieval da Bósnia ganhou sua independência por volta de 1200 dC.
A Bósnia permaneceu independente até 1463, quando turcos otomanos conquistaram a região.
Durante o domínio otomano, muitos bósnios mudaram seus laços com o cristianismo em favor do Islã.
A Bósnia ficou sob domínio otomano até 1878, quando foi dada a Áustria-Hungria como uma colônia.
Enquanto aqueles que viviam na Bósnia desfrutaram dos benefícios do Império Austro-Húngaro, eslavos do Sul, na Sérvia e em outros lugares estavam pedindo um eslavo Sul do Estado; Primeira Guerra Mundial começou quando nacionalista sérvio Gavrilo Princip assassinou o arquiduque Ferdinando em Sarajevo.
Após a Grande Guerra, a Bósnia tornou-se parte do Estado sul-eslavo da Jugoslávia, apenas se ofereceram aos nazista fantoche-Croácia na Segunda Guerra Mundial.
A Guerra Fria assistiu à criação do Federal Comunista da Jugoslávia sob Tito, eo restabelecimento da Bósnia como uma república com suas fronteiras medievais.
O desenrolar da Iugoslávia foi acelerada pela ascensão de Slobodan Milosevic ao poder, em 1986. Abraço de Milosevic da agenda nacionalista sérvio levou a conflitos étnicos intra-estadual. Eslovênia e Croácia ambos declararam independência em 1991, e da Bósnia-Herzegovina logo em seguida.
Em fevereiro de 1992, o Governo bósnio realizou um referendo sobre a independência, e sérvios bósnios, apoiados pela Sérvia vizinha, responderam com a resistência armada em um esforço para partição da república ao longo de linhas étnicas em uma tentativa de criar uma “Grande Sérvia”. Muçulmanos e croatas na Bósnia e assinaram um acordo em marco 1994 criando a Federação da Bósnia e Herzegovina.
Este estreitaram o campo das partes beligerantes até dois.
O conflito continuou durante a maior parte de 1995, que terminou com o Acordo de Paz de Dayton, assinado em 21 de novembro de 1995 (a versão final foi assinado 14 de dezembro de 1995 em Paris).
A Federação Muçulmana / croata, junto com o sérvio liderada Republika Srpska, compõem a Bósnia-Herzegovina.
Fonte: colegiosaofrancisco.com.br
Bósnia e Herzegovina
BÓSNIA E HERZEGOVINA, EM BUSCA DA TOLERÂNCIA
No coração dos Balcãs, encaixada entre Croácia e Sérvia, Bósnia e Herzegovina tem sido durante dos mil anos ponto de encontro entre Oriente e Ocidente.
Aqui, a cultura bizantina fundiu-se com a Roma católica até que o poder turco se impôs no século XV. Esta história única tem formado uma das culturas mais fascinantes da Europa, com uma heterogênea população de croatas, sérvios e eslavos convertidos ao Islão partilhando um mesmo espaço.
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
Os 51.129 quilômetros quadrados de Bósnia e Herzegovina são eminentemente montanhosos, e localizam-se no oeste da Península Balcânica, quase isolados do mar Adriático por Croácia. A maioria dos rios do país fluem para o norte para desembocar no Sava. Só o Neretva leva suas águas ao Adriático, ao sul, desde Mostar até sua desembocadura em Ploce. Existem na Bósnia e Herzegovina mais de 30 montanhas, as quais elevam entre os 1.700 e 2.386 metros.
FLORA E FAUNA
A flora e a fauna da Bósnia e Herzegovina fundem as características dos bosques mediterrâneos, própria das costas do Adriático com a orografia quebrada e montanhosa da Europa Central, conforme nos adentramos na Península Balcânica.
História
O território atual da Bósnia-Herzegovina fazia parte de Ilíria. Após a queda do império romano, os vândalos e os eslavos conquistaram o território, governando-o até o século XII.
A partir desta época, a Hungria dominou a região e converteu a Bósnia em um banato sob o controle de um ban (vice-rei), o qual estendeu a autoridade húngara sobre o principado de Hum. Stephan Tvtko ampliou as fronteiras e, em 1376, proclamou-se rei da Sérvia e da Bósnia. Após sua morte, um líder bósnio tomou a região de Hum, que passou a chamar-se Herzegovina.
Os dois territórios foram províncias do império otomano a partir de 1483 até finais do século XIX, embora tenha havido conflitos entre os grupos étnicos (croatas católicos, sérvios ortodoxos e muçulmanos).
A monarquia austro-húngara anexou a Bósnia e a Herzegovina em 1908, transformando a região em um centro de agitação nacionalista.
Em 1914 Francisco Fernando, herdeiro do trono austro-húngaro, foi assassinado em Sarajevo, fato considerado o estopim da I Guerra Mundial. Em 1918, Bósnia e Herzegovina passaram a fazer parte do Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos, sob o regime monárquico do rei Alexandre.
Em 1929, o reino passou a ser denominado Iugoslávia (“país dos eslavos do sul”). Durante a II Guerra Mundial, as potências do Eixo invadiram e desmembraram a Iugoslávia. No final da guerra, Josip Broz (Tito) criou uma federação iugoslava que tinha a Bósnia-Herzegovina como uma das repúblicas constituintes.
As tensões étnicas, contidas durante seu longo governo, continuaram e até se intensificaram a partir da morte de Tito, em 1980. Alija Izetbegovic foi nomeado presidente em 1990. Quando a Croácia e a Eslovênia proclamaram sua independência em 1991, vários sérvios, moradores de outras repúblicas, criaram as Regiões Autônomas Sérvias.
Esta atitude, contestada pelo governo bósnio, gerou conflitos armados que se agravaram quando a Macedônia declarou sua independência, em setembro de 1991.
Em um plebiscito que ocorreu em fevereiro e março de 1992, aberto a todos os grupos étnicos (mas boicotado pela maioria dos sérvios), os eleitores decidiram se separar da antiga Iugoslávia, e Bósnia e Herzegovina declararam sua independência. Apesar do reconhecimento da independência pela ONU (Organização das Nações Unidas), o conflito se intensificou.
Até maio de 1992, quando Sérvia e Montenegro se constituíram como República Federal da Iugoslávia (RFI), as forças sérvias haviam obtido o controle de mais de dois terços da Bósnia-Herzegovina.
O governo bósnio solicitou a intervenção da ONU, e a comunidade internacional teve conhecimento de muitas violações dos direitos humanos no país (ver Guerra da antiga Iugoslávia).
Segundo os acordos de Dayton, que deram fim à guerra, duas entidades semi-autônomas passaram a coexistir no novo país: a Federação da Bósnia, composta por muçulmanos e croatas, e a República Sérvia da Bósnia (Srpska).
Em 14 de setembro de 1996 se realizaram as primeiras eleições, supervisionadas pela Organização para a Segurança e Cooperação na Europa, das quais surgiu a presidência coletiva integrada pelo bósnio Alija Izetbegovic, o sérvio Moncilo Krajinisk e o croata Kresimir Zubak. Izetbegovic é, simultaneamente, presidente da Federação da Bósnia, enquanto a presidência da República Sérvia (Srpska) correspondeu a Biljiana Plavsic. Tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) permanecem no país para garantir o cumprimento dos acordos.
DADOS HISTÓRICOS
Os primeiros habitantes de Bósnia e Herzegovina foram os ilirianos, seguidos pelos romanos. Quando Roma dividiu, o rio Drina, que é hoje a fronteira entre Bósnia e Herzegovina e Sérvia, constituiu em seu dia o limite entre o Império Romano do Ocidente e Bizâncio.
Os eslavos chegaram no século VII, e a princípios do XII a zona esteve sob domínio húngaro. As primeiras invasões turcas datam de 1383, e já em 1463, Bósnia era uma província turca com capital em Sarajevo. Herzegovina tomou seu nome do Duque (Herceg) Stejpam Vukcic, que governou a parte sul da atual república até a chegada dos turcos.
O Século XX
O renascimento dos movimentos nacionalistas em meados do século XIX, impulsionou o sentimento eslavo e registraram-se levantamentos contra os turcos, que foram derrotados pela Rússia, decidindo-se no Congresso de Berlim, que Bósnia Herzegovina passaria a ser ocupada pelo império austro-húngaro; a população que pretendia autonomia, teve que ser submetida a força.
O ressentimento pela ocupação estrangeira exacerbou-se em 1908, quando Áustria anexou-se oficialmente Bósnia e Herzegovina. Neste clima de hostilidades o herdeiro da coroa austríaca, o Arqueduque Francisco Fernando, foi assassinado em Sarajevo por um nacionalista sérvio no dia 28 de junho de 1914.
A Áustria, apoiada pela Alemanha declarou a guerra a Sérvia, a qual aliou-se com a Rússia: a Primeira Guerra Mundial estava iniciada.
Após a guerra a Sérvia se anexou a Bósnia e Herzegovina, a qual passou ser dominada pela Croácia fascista de 1941, convertendo-se durante a Segunda Guerra Mundial, no território de cruéis lutas de partisanos contra o invasor nazista. Em 1943, sob a liderança do Marechal Tito estabeleceram-se as bases do novo estado iugoslavo, dentro das quais Bósnia e Herzegovina viam garantidas o seu status de república.
A desintegração da Iugoslávia
Após a queda do muro de Berlim, nas primeiras eleições livres na república em novembro de 1990, os comunistas foram amplamente derrotados por dois partidos nacionalistas, que representavam às comunidades sérvia e croata, e por um partido de inspiração mulçumana, que defendia uma Bósnia e Herzegovina multiétnica. O líder do mulcumano Partido de Ação Democrática, Alija Izetbegovic, que obteve o maior número de votos foi nomeado presidente.
Mulçumanos e croatas uniram-se contra os nacionalistas sérvios e declararam a independência da Iugoslávia no dia 15 de outubro de 1991. Quebrava-se assim, a regra tática da política Bósnia em outorgar o voto à cada uma das três nacionalidades, em assuntos de capital importância.
Para legitimar a decisão, convocou-se um referéndum em fevereiro de 1992, e 99% dos votos apoiaram a independência. Os parlamentares sérvios optaram por retirar-se e estabelecer um parlamento próprio em Pale, a 20 quilômetros de Sarajevo.
O governo do presidente Izbetgovic tratava de garantir os direitos das três comunidades, e uma administração dividida em regiões autônomas, enquanto que os líderes sérvios de Belgrado incitavam aos sérvios bósnios mais extremistas a defender-se de um presunto genocídio.
As conversações para a divisão da Bósnia e Herzegovina quebraram-se definitivamente à raiz do renconhecimento da nova república pela União Européia e os Estados Unidos, na primavera de 1992.
Com o apoio do exército de Belgrado, os sérvios de Bósnia começaram as hostilidades, que desembocaram em uma cruel guerra civil. O cerco de Sarajevo, os massacres e as inúmeras “limpezas étnicas” têm ocupado os titulares dos meios do mundo todo, até hoje. Com muito atraso, após quase 200.000 mortos e mais de três milhões de pessoas deslocadas dos lares, a comunidade internacional interveio para impôr as conversações de paz de Dayton, Ohio (EE.UU.), em 1996.
Hoje, entre frequentes e enconadas tensões ainda tentam-se aplicar os Acordos de Dayton, propondo uma república federal, com uma região autônoma para cada nacionalidade e com uma presidência tripartidária.
Não pode-se enxergar ainda, que deparará o futuro em uma região, cujas diferenças étnicas, aplacadas durante séculos, têm explodido com uma violência e um ódio desconhecidos na Europa da pós guerra.
Arte e Cultura
O mais renconhecido escritor bósnio é Ivo Andric (1892-1975), galardonado com o Prêmio Nobel de literatura, em 1961.
O tema de suas obras foi eminentemente bósnio: a convivência das civilizações islâmica e ortodoxa nas pequenas povoações de Travnik e Visegrad.
Suas obras mais importantes, Crônica de Travnik e A ponte sobre o Drina, trascorrem durante a Segunda Guerra Mundial.
Locais Turísticos
SARAJEVO
É quase o centro geográfico do país e sua capital, e está situada em um belo entorno montanhoso pelo que atravessa o rio Miljacka. Sarajevo é provavelmente a cidade européia que mais lembra Turquia, como testemunham 73 mesquitas, com que contava antes da guerra.
Sendo um lugar eminentemente mulçumano, contava também com uma autoridade religiosa ortodoxa e um arcebispado católico. Ainda é possível apreciar o passado islâmico de Sarajevo nos mercados e em Bascarsija, o pitoresco bazar turco.
A ribeira do rio tem mudado muito pouco – salvo a recente destruição – desde os tempos quando provocara-se nela a Primeira Guerra Mundial. Setenta anos depois, Sarajevo voltou ser centro de atenção mundial como sede dos XIV Jogos Olímpicos do inverno.
Durante mais de 400 anos Sarajevo foi um lugar onde coexistiram pacíficamente mulçumanos, sérvios, croatas, turcos, judeus, ciganos e outras etnias, o que se faz patente ao contemplar a variada arquitetura da cidade. A artillharia sérvia acabou com boa parte do espírito e urbanismo destes quatro séculos, matando mais de 10.000 pessoas e ferindo outras 60.000.
É impressionante porém, descobrir como os habitantes de Sarajevo não se resignam a enterrar o passado e apresuram-se a reconstruir tolerantemente, a cidade que sempre desfrutaram.
JAJCE
Jajce é uma cidade medieval de belas ruas empedradas e velhas casas nas saias das montanhas, situada junto à estrada principal que une Sarajevo com Zagreb.
Antes de ser conquistada pelos turcos no século XV, Jajce foi o berço dos reis cristãos de Bósnia. Já em 1943 foi também a capital da Iugoslávia liberada, desde onde o Marechal Josef Tito proclamou a constituição do que haveria de ser a federação iugoslava, depondo o rei Pedro II, como líder da nação. Em outubro de 1992 os sérvios expulsaram da cidade 35.000 mulçumanos, o principal grupo étnico da cidade.
BANJA LUKA
É uma importante encruzilhada de caminhos no rio Vrbas, ao noroeste do país, e tem o duvidoso privilégio de ter sido o quartel geral dos separatistas sérvios.
Em 1993 os sérvios violaram suas 16 mesquitas, reduzindo à cidade a uma testemunha da barbárie da guerra, mais que a um lugar turístico desejável.
MOSTAR
Foi construida pelos turcos no século XV junto a uma estratégica encruzilhada de rios, em uma área de vinhedos entre Dubrovnik e Sarajevo e o principal lugar do território de Herzegovina. O velho distrito de Kujundziluk atraiu durante muitos anos, milhares de turistas que podiam desfrutar da cultura islâmica do lugar.
O cerco croata de 10 meses em 1993 acabou com boa parte do distrito, todas as mesquitas e a emblemática e impressionante ponta turca, que desenhava um precioso arco de mais de 20 metros sobre as águas verdes do Neretva desde 1566. Este tem-se convertido em um dos símbolos mais visíveis do absurdo do conflito da Bósnia.
MEDUGORJE
Esta cidade tem-se convertido em um dos lugares turísticos mais importantes da zona desde que em 1981 um grupo de adolescentes presenciaram uma suposta aparição da Virgem Maria. Embora a guerra tem reduzido o número de peregrinos, as instalações turísticas têm ficado quase intactas, pelo que é relativamente fácil chegar a esta zona, sob domínio croata, a 23 quilômetros ao sudoeste de Mostar.
É conveniente visitar a Igreja de São Jaime para revisar o programa diário de missas, bendições e orações.
O lugar se anima especialmente nas festas relacionadas com o acontecimento: no dia 24 de Junho (aniversário da aparição), o dia 15 de Agosto (ascensão da Virgem) e o dia 8 de Setembro (nascimento da Virgem).
Deve notar que a igreja católica não tem reconhecido oficialmente estas aparições e que estas costumam ter lugar especialmente, nas segundas-feiras e nas sextas-feiras na ladeira do Podbro, também conhecido como “a colina das aparições”.
Gastronomia
O passado oriental da Bósnia e Herzegovina pode-se saborear nas carnes à brasa, no bonsaki lonac (um estofado de coles e vitela), o baklava (um doce turco), e o onipresente burek (um pastel de queijo ou carne). Porém, dadas as condições atuais e após o fim da guerra, escasseam numerosos produtos.
Encontrará algumas bebidas, mas com bastantes limitações. O mais recomendável é beber café e água engarrafada.
Compras
Nas circunstâncias atuais Bósnia e Herzegovina não é o lugar ideal para compras, embora sempre é possível encontrar bons artigos, sobretudo antigüidades, instrumentos musicais e livros.
População e Costumes
A população da Bósnia – por volta de 4 milhões de pessoas – está composta por 43% de mulçumanos eslavos, 31% de sérvios ortodoxos e um 17% de croatas católicos.
Antes de começar o conflito, em 1991, as cidades mais importantes eram: Sarajevo, com 525.000 habitantes; Banja Luka, com 195.000; Zenica, com 145.000; Tuzla, com 130.000 e Mostar, com 126.000. Em meados de 1993, calculou-se que a população de Sarajevo tinha-se reduzido a 300.000 habitantes, o qual dá uma idéia das proporções da guerra civil.
Antes desta, a população convivia com as diferentes nacionalidades misturadas. Os croatas concentravam-se no nordeste de Bósnia e o oeste de Herzegovina, enquanto que os sérvios habitavam sobretudo noroeste e oeste de Bósnia. As “limpezas étnicas” deslocaram quase todos os mulçumanos, que ocupavam territórios próximos a Servia para o sul e oeste do país.
Sérvios, croatas e mulçumanos são todos eslavos do sul, provenientes da mesma família étnica, pelo que é impossível distingui-los, físicamente. Inclusive a linguagem é a mesma, servo-croata, a qual pode-se escrever com caracteres cirílicos (sérvio) ou latinos (croata).
ENTRETENIMENTO
Como entidade multi étnica, Bósnia e Herzegovina estão cheias de possibilidades culturais. Como no resto da Europa do Leste é possível ver espetáculos de grande qualidade – teatro, concertos – a preços muito razoáveis.
Os escritórios de informação municipais costumam ser os melhores lugares, para informar-se das apresentações de cada dia. A maioria dos teatros fecham durante seis semanas no verão, mas é normal encontrar nessas datas funções ao ar livre, pequenamente agrupadas em festivais.
Embora a paisagem presta-se para isso, salvo nas zonas mais perto a Croácia não é seguro praticar o montanhismo, o trekking e o ciclo-turismo, dado o instável da situação política e o risco de ficar entre os terrenos em disputa.
FESTIVIDADES
Na zona croata de Bósnia e Herzegovina as festividades coincidem fundamentalmente, com as da Europa Ocidental: Natal, Pentecostes, Ano Novo, etc. Nas áreas sob controle sérvio e mulçumano, as celebrações coincidem com as dos ritos ortodoxo e islâmico, respectivamente.
São dias festivos oficiais: 1 e 6 de Janeiro, 1 de Março, Dia da Independência, 8 de Abril, 1 de Maio Dia do Trabalho, 4 e 22 de Junho, 15 de Agosto, 1 de Novembro e 25, 26 e 31 de Dezembro.
Transporte
Avião
Na medida que a situação vai regularizando, mais linhas regulares voam para a ex-Iugoslávia. Sarajevo ainda não tem regularizado o tráfego aéreo, mas é possível voar a Belgrado e, sobretudo Zagreb. As linhas aéreas mais importantes oferecem vôos a estes aeroportos.
Barco
Bósnia tem uma só e reduzida saída ao mar em Neum, perto da croata Ploce e está dedicada ao comércio, não ao transporte de viajantes.
Trem
Ainda é aventurado propor uma rota para Sarajevo, tanto tempo isolada do resto do país, durante a guerra. Em tempos de paz os trens que cobriam o trajeto entre a capital Bósnia e Zagreb ofereciam espetaculares vistas, seguindo o curso do rio Neretva e incluiam Mostar e Ploce, no Adriático. Deve lembrar que numerosos caminhos e pontes têm sido destruidos, pelo que é difícil saber em que estado encontram-se as vias terrestes.
Por terra
A zona de domínio croata é mais acessível e existe um serviço de quatro ônibus diários, desde Split a Medugorje (156 quilômetros) e a Mostar (179 quilômetros). Há também um ônibus noturno desde Zagreb a Medugorje.
Bósnia-Herzegovina, república da península dos Balcãs. Limita-se ao norte e oeste com a Croácia e ao leste e sul com a Sérvia e Montenegro. Constituiu a antiga Iugoslávia. Declarou sua independência em 1992, iniciando uma guerra civil. Tem um território de 51.129 km2 controlado por diversas forças militares. Sua capital é Sarajevo.
Território
Os alpes dináricos atravessam o norte do país. Grande parte do território se situa no Karst, um planalto constituído de calcário, de formação irregular. O principal rio é o Sava. Há grandes diferenças de temperatura entre o verão e o inverno.
População e Forma de Governo
Antes da guerra, possuía 4.124.000 habitantes. Os muçulmanos sunitas são o maior grupo étnico (44% da população). Os sérvios eram, antes do conflito, 31% e os croatas, 17%. Os três grupos falam o sérvio-croata (ver Línguas iugoslavas).
As principais religiões são: o islamismo, o cristianismo ortodoxo e o catolicismo romano. Sarajevo (com 415.631 habitantes em 1991), Banja Luka (142.644 habitantes) e Zenica (145.577 habitantes) são as principais cidades.
A constituição de 1974 sofreu uma revisão entre 1989 e 1991. O sistema político é multipartidarista e o corpo legislativo é bicameral. Depois dos acordos de Dayton (1995), convivem em território bósnio uma República Sérvia da Bósnia e uma Federação Croata-Muçulmana.
Economia
É uma das repúblicas mais pobres da antiga Iugoslávia. Em 1993, a economia encontrava-se paralisada e a maior parte da população subsistia graças à ajuda humanitária do exterior. A deterioração econômica se intensificou devido ao bloqueio econômico por parte da Sérvia e da Croácia.
A moeda vigente é o Dinar da antiga Iugoslávia. Em 1991, o produto interno bruto era de 14 milhões de dólares, mas a taxa de crescimento real neste ano foi de -37%.
Fonte: www.rumbo.com.br
Bósnia e Herzegovina
Capital: Sarajevo.
Religião: Islamismo 40%, Cristianismo 50% (ortodoxos sérvios 31%, católicos 15%, protestantes 4%), outras 10% (1992).
Nacionalidade: bósnia.
Idioma: servo-croata.
Localização: centro-sul da Europa.
Características: território montanhoso nos Alpes Dináricos, circundado pelas planícies férteis dos rios Sava (N), Drina (L) e Una (O).
Composição: servo-croatas 92,3%, outros 7,7% (1996).
Cidades Principais: Banja Luka, Zenica, Tuzla, Mostar.
Governo: república presidencialista tríplice com um representante muçulmano, um sérvio e um croata.
Divisão administrativa: 100 distritos.
Moeda (numismática): marco conversível (Mark).
Código internacional ISO 4217: BAM. “Marka” ou “konvertibilna marka” é derivado da palavra alemã “mark” e, esse sistema monetário, foi estabelecido por Dayton Agreement, em 1995. “Pfeniga” ou “fenniga” deriva da palavra alemã “pfennig”…
Encravada em uma região montanhosa, esta república da ex-Iugoslávia vive durante quase quatro anos um dos conflitos mais sangrentos em solo europeu desde a II Guerra Mundial.
Iniciado em 1992, opôs os bósnio-sérvios, que representam cerca de um terço dos habitantes do país e são cristãos ortodoxos, aos muçulmanos, quase a metade da população bósnia.
Antes dessa guerra, a Bósnia-Herzegóvina era a república da ex-Iugoslávia na qual ocorria maior miscigenação entre sérvios, croatas e muçulmanos – as diferentes etnias da população.
Fonte: www.sergiosakall.com.br
Bósnia e Herzegovina
História
Chamado Illyricum nos tempos antigos, a área agora chamada a Bósnia e Herzegovina foi conquistada pelos romanos no BC 2 e 1 séculos e cruzou na província romana da Dalmácia.
Nos séculos 4 e 5, godos invadiram a parte do Império Romano em declínio e ocupou a área até o século 6, quando o Império Bizantino afirmou ele.
Eslavos começaram a se estabelecer na região durante o século 7.
Por volta de 1200, a Bósnia conquistou a independência da Hungria e firme, como um estado independente cristão por cerca de 260 anos.
A expansão do Império Otomano nos Balcãs apresentou outro quadro cultural, política e religiosa.
Os turcos derrotaram os sérvios na famosa batalha de Kosovo, em 1389. Eles conquistaram a Bósnia em 1463.
Durante os cerca de 450 anos a Bósnia e Herzegovina estavam sob o domínio otomano, muitos eslavos cristãos tornou-se muçulmano.
Um bósnio islâmico da elite gradualmente desenvolvida governou o país em nome dos senhores turcos. Como as fronteiras do Império Otomano começaram a encolher, no século 19, os muçulmanos de outras partes da região dos Balcãs migraram para a Bósnia.
A Bósnia também desenvolveu uma grande população judaica, com muitos judeus de sedimentação em Sarajevo depois de sua expulsão da Espanha em 1492.
No entanto, ao longo do século 19, o bósnio termo comumente os moradores de todas as religiões. Uma sociedade relativamente secular, o casamento entre os grupos religiosos não era incomum.
Sérvia e Montenegro vizinho lutaram contra o Império Otomano em 1876 e foram ajudados pelos russos, eslavos seus companheiros.
No Congresso de Berlim, em 1878, após o fim da Guerra Russo-Turca (1877-1878), Áustria-Hungria foi dado um mandato para ocupar e governar a Bósnia-Herzegovina, em um esforço por parte da Europa para assegurar que a Rússia não dominam Balcãs.
Embora as províncias foram ainda oficialmente parte do Império Otomano, que foram anexadas pelo Império Austro-Húngaro em 7 de outubro de 1908. Como resultado, as relações com a Sérvia, que tinha direitos sobre a Bósnia e Herzegovina, ficou amargurado.
A hostilidade entre os dois países culminou no assassinato do arquiduque austríaco Franz Ferdinand em Sarajevo em 28 de junho de 1914, por um nacionalista sérvio. Este acontecimento precipitou o início da Primeira Guerra Mundial (1914-1918).
Bósnia e Herzegovina foram anexadas à Sérvia, como parte do recém-formado Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos, em 26 de outubro de 1918. O nome foi mudado mais tarde para a Iugoslávia, em 1929.
Quando a Alemanha invadiu a Iugoslávia, em 1941, a Bósnia e Herzegovina passaram a fazer parte do nazi-controlada Croácia.
Durante a ocupação alemã e italiana, da Bósnia e da Herzegovina combatentes da resistência lutaram uma guerra de guerrilha contra o feroz Ustachi, as tropas croatas fascistas. No final da Segunda Guerra Mundial, a Bósnia e Herzegovina foram reunidos em um único estado como uma das seis repúblicas da Iugoslávia comunista recém restabelecida em Marechal Tito. Seu controle autoritário manteve a inimizade étnica de sua nação patchwork em cheque.
Tito morreu em 1980, e com a crescente insatisfação econômica ea queda da cortina de ferro durante a próxima década, a Iugoslávia começou a se dividir.
Em dezembro de 1991, a Bósnia e Herzegovina declarou sua independência da Iugoslávia e pediu o reconhecimento por parte da União Europeia (UE).
Em março de 1992 fizeram um referendo, e os eleitores escolheram a independência da Bósnia, Alija Izetbegovic e o Presidente declarou a nação um estado independente.
Ao contrário dos outros antigos estados, que foram geralmente composto por um grupo étnico dominante, a Bósnia foi um emaranhado étnica de muçulmanos (44%), sérvios (31%) e croatas (17%), e esta mistura contribuiu para a duração e selvageria de sua luta pela independência.
Geografia
A Bósnia e Herzegovina tornaram-se uma república de forma triangular, cerca de metade do tamanho de Kentucky, na península balcânica.
A região no norte da Bósnia é montanhosa e coberta de densas florestas.
A região Herzegovina no sul é bastante robusto terra plana.
Ele tem uma costa estreita sem portos naturais alongamento 13 milhas (20 km) ao longo do Mar Adriático.
Governo
Emergente democracia, com uma presidência rotativa, tripartite dividido entre predominantemente sérvia, croata e bósnio partidos políticos.
Fonte: www.infoplease.com
Bósnia e Herzegovina
Capital: Sarajevo
Idioma: sérvio, bósnio e croata
Moeda: marca
Clima: mediterrâneo e continental úmido
Fuso horário (UTC): +1 (+2)
Pontos turísticos
Jajce
Cidade medieval murada, foi a moradia dos reis cristãos antes da conquista pela Turquia. Em 1992, os 35.000 islâmicos (a maioria da população), foi expulsa da cidade, causando desde então uma tensão permanente entre os residentes.
Medugorje
Tornou-se famosa após 1981, quando seis adolescentes viram a aparição milagrosa da Virgem Maria. A partir de então, se tornou local de peregrinação para católicos de todo o mundo.
Fonte: www.geomade.com.br
Bósnia e Herzegovina
Bósnia-Herzegovina é um país da Europa Central.
A capital é Sarajevo.
As principais religiões são o Cristianismo (Ortodoxo e Catolicismo) e o Islamismo (Sunita).
A língua principal é o Servo-croata (sob nomes diferentes).
A declaração de soberania da Bósnia-Herzegovina em Outubro de 1991 foi seguida por uma declaração de independência da antiga Yugoslávia em 3 de Março de 1992 após um referendo boicotado pelos Sérvios.
Os Sérvios da Bósnia – apoiados pela vizinha Sérvia e Montenegro – responderam com resistência armada destinada à compartimentação da República ao longo de linhas étnicas e juntando áreas controladas pelos Sérvios para formar uma “Grande Sérvia”.
Em Março de 1994, Bósnios e Croatas reduziram o número de facções em luta de três para duas, assinando um acordo que criava uma conjunta Federação Croata/Bosnia da Bósnia e Herzegovina.
Em 21 de Novembro de 1995, em Dayton, Ohio, as partes beligerantes rubricaram um acordo de paz que levou a uma parada de três anos de guerra civil inter-étnica (o acordo final foi assinado em Paris em 14 de Dezembro de 1995).
Os Acordos de Paz de Dayton retiveram as fronteiras internacionais da Bósnia-Herzegovina e criavam um governo conjunto multi-étnico e democrático, encarregado de conduzir a política externa, diplomática e fiscal.
Também foi reconhecido um segundo nível de governo composto por duas entidades mais ou menos iguais em tamanho: a Federação Bósnia/Croata da Bósnia-Herzegovina e a Republika Srpska (RS) Bósnia-Sérvia liderada. A Federação e os governos da RS estavam encarregados de supervisionar a maioria das funções de governo.
O Gabinete do Alto Representante (OHR) foi estabelecido para supervisionar a implementação dos aspectos civis do acordo e tendo o poder de aplicar a legislação e demitir funcionários. Em 1995-96, uma força internacional de paz (IFOR) dirigida pela OTAN de 60.000 tropas serviu na Bósnia para implementar e monitorar os aspectos militares do acordo.
A IFOR foi sucedida por uma menor, liderada pela OTAN Força de Estabilização (SFOR), cuja missão era dissuadir hostilidades. Tropas de paz da União Europeia (EUFOR), substituiram a SFOR, em Dezembro de 2004; sua missão é manter a paz e a estabilidade em todo o país.
A missão da EUFOR mudou de paz para o policiamento civil em Outubro de 2007, com a sua presença reduzida de cerca de 7.000 para menos de 2.500 soldados. Atualmente a EUFOR implanta cerca de 1.300 tropas no teatro de operações.
A Bósnia e Herzegovina é um país pequeno, quase sem acesso ao mar no sudeste da Europa. Localizada na Península dos Balcãs, ela era parte da antiga Yugoslávia. Os povos que durante séculos viveram nesta área montanhosa são Eslavos Muçulmanos, Sérvios Ortodoxos e Croatas Católicos Romanos.
Desde que a Yugoslávia era governada pelo Marechal Tito, os três grupos da Bósnia viviam em bairros mistos e se casaram entre si. Após a morte de Tito em 1980 animosidades étnicas desenvolveram-se na Yugoslávia como um todo e na Bósnia, em particular.
A Yugoslávia começou a desmoronar em 1991. Quando a Bósnia-Herzegovina declarou a independência em Março de 1992, sua população Sérvia pegou em armas. Logo os Croatas da Bósnia entraram na briga.
A brutal guerra étnica e religiosa deixou até 250.000 mortos e 2,5 milhões de refugiados. Após a Acordos de Dayton de 1995, uma frágil paz voltou. Muitos anos depois, o país ainda estava dividido segundo linhas étnicas. Os Sérvios da Bósnia, em particular resistiram aos esforços para unificar ainda mais o país.
Terra
A Bósnia e Herzegovina é um país com magníficas montanhas que abrigam uma variedade de animais de caça, incluindo veados, ursos e javalis. Os rios estão cheios de truta. Os vinhedos são conhecidos por seus excelentes vinhos. Oliveiras e figueiras crescem por toda parte.
As planícies são poucas: ao longo do Rio Sava, no norte, o vale do Rio Neretva, no sul, e o Vale do Rio Drina no leste. As montanhas pertencem à Cadeia de calcário dos Alpes Dináricos. Há um estreito acesso de 12 milhas (20 km) ao mar.
O clima da Bósnia e Herzegovina é ameno; ao longo do Rio Neretva, as temperaturas são quase subtropicais. Mas em altitudes mais elevadas, as influências continentais prevalecem. O país recebe abundância de precipitação.
População
A Bósnia e Herzegovina tem uma população de mais de 4,6 milhões. Antes da guerra, cerca de 44 por cento dos habitantes eram Muçulmanos Eslavos (agora chamados de Bósnios). Eles são descendentes das tribos originais Eslavas que vieram para a área na Idade Média e foram convertidos ao Islamismo depois que os Turcos invadiram a região em 1463.
Os Sérvios vivem principalmente no leste e noroeste. Eles respondem por 31 por cento da população. Os Croatas representam por 17 por cento.
Cidades
Até o cerco de 1992-1994, Sarajevo, a capital da república, exemplificou a complexa mistura de nacionalidades e religiões da antiga Yugoslávia. Situada em um estreito vale da montanha, a torre do relógio de Sarajevo e os pináculos de seus minaretes relembram séculos da ocupação Turca. Em contraste, os arredores da cidade foram construídos após a Segunda Guerra Mundial.
A área foi habitada desde tempos pré-históricos. Mas a cidade ganhou importância no século 15 sob o domínio Turco. O século 16 foi a Idade de Ouro de Sarajevo. Mais de 70 mesquitas de grande graça e estatura foram construídas durante este período.
Sarajevo ganhou atenção mundial em Junho de 1914, quando um jovem Bósnio, Gavrilo Princip, assassinou o visitante Arquiduque Austríaco Franz Ferdinand. Foi a faísca que acendeu a Primeira Guerra Mundial.
Em Abril de 1992, as forças nacionalistas Sérvias começaram a bloquear e bombardear Sarajevo. Os 560.000 cidadãos da capital viram-se vivendo em um pesadelo. O número de mortos aumentava a cada dia. O cerco durou até Abril de 1994. Ele custou a Sarajevo 10.000 vidas.
Outras cidades
Banja Luka é a segunda-maior cidade do país. Ela foi reconstruída após um grave terremoto em 1969. Mostar é a capital da província de Herzegovina. Ela foi nomeada após a lindamente arqueada Stari Most (Ponte Velha) que se estende sobre o Rio Neretva.
A ponte foi completamente destruída durante a guerra, mas desde então tem sido reparada. Os nomes das duas cidades – Srebrenica eGorazde, tornaram-se conhecidas mundialmente por causa do sofrimento prolongado de seu povo.
Economia
A Bósnia e Herzegovina tem depósitos minerais de lignita, minério de ferro, bauxita, manganês, e sal de rocha. A agricultura tem sido tradicionalmente baseada no cultivo de trigo, milho, batata, beterraba, azeitonas, linho, tabaco, produtos de videiras, e frutas.
A guerra deixou a economia em ruínas. Graças à reconstrução econômica internacional dos esforços, os danos mais graves foram reparados. O turismo está se tornando uma importante atividade econômica.
Economia – visão geral:
A Bósnia tem uma economia de transição com as reformas de mercado limitadas. A economia depende muito da exportação de metais, bem como sobre as remessas e ajuda externa.
Um governo altamente descentralizada dificulta a coordenação da política econômica e reforma. A guerra interétnica na Bósnia e Herzegovina causado produção a cair em 80% de 1992 a 1995 e de desemprego a subir.
Com uma paz inquieta no lugar, a produção se recuperou em 1996-99 com taxas elevadas de uma base baixa, mas o crescimento da produção desacelerou em 2000-02. Parte do atraso na produção foi feita durante 2003-08, quando o crescimento do PIB superior a 5% por ano.
No entanto, o país experimentou um declínio no PIB de cerca de 3% em 2009 reflete os efeitos locais da crise econômica global. Um dos principais desafios econômicos da Bósnia desde o início da recessão tem sido a de reduzir os gastos com salários do setor público e benefícios sociais para cumprir os critérios do FMI para a obtenção de financiamento para déficits orçamentários.
Reforma bancária acelerou em 2001, como todos os departamentos de pagamentos era comunista foram fechadas; bancos estrangeiros, principalmente da Áustria e da Itália, que agora controlam a maior parte do setor bancário.
A marka konvertibilna (marca conversível ou BAM) – a moeda nacional apresentou, em 1998 – está indexada ao euro, ea confiança na moeda e do setor bancário aumentou. Setor privado da Bósnia está crescendo, mas o investimento estrangeiro caiu bruscamente desde 2007.
Os gastos do governo, em torno de 50% do PIB, continua a ser elevado por causa de escritórios do governo redundantes ao nível regional, estadual e municipal. Privatização das empresas estatais tem sido lento, principalmente na Federação onde a divisão política entre etnicamente baseados partidos políticos faz acordo sobre política econômica mais difícil.
Um déficit em conta corrente considerável e alta taxa de desemprego continuam a ser os dois mais graves problemas macroeconômicos. A implementação bem sucedida de um imposto sobre valor agregado em 2006 proporcionou uma fonte previsível de receita para o governo e ajudou a rédea no mercado cinza atividade.
Em nível nacional de estatísticas também melhorou ao longo do tempo, mas uma grande parte da atividade econômica permanece não-oficial e sem registro. Bósnia e Herzegovina tornou-se um membro pleno do Acordo de Comércio Livre da Europa Central, em setembro de 2007.
Bósnia e Herzegovina principais prioridades econômicas são: aceleração da integração na UE, o reforço do sistema fiscal, a reforma da administração pública; Organização Mundial do Comércio filiação (OMC) e assegurar o crescimento econômico, promovendo uma dinâmica, setor privado competitivo.
O país recebeu uma quantidade substancial de ajuda externa e terá de demonstrar sua capacidade para implementar sua agenda de reformas econômicas, a fim de avançar em seu objetivo declarado de adesão à UE.
Em 2009, a Bósnia e Herzegovina realizou um Fundo Monetário Internacional (FMI) acordo stand-by, exigida pelo forte aumento do gasto social e uma crise fiscal agravada pela recessão econômica global.
O programa visa reduzir os gastos do governo recorrente e para reforçar a arrecadação. No entanto, o desembolso da ajuda do FMI foi suspensa em 2011, depois de um impasse parlamentar deixou a Bósnia sem um governo estadual. Em 2011, o país continuou a recuperar de uma recessão causada pela crise financeira global. O desemprego ea pobreza são elevados.
Reforma impasse étnica e política lenta e desencorajar o investimento. Bósnia depende muito da Europa Ocidental para o comércio e de crédito.
História e Governo
A área foi originalmente habitada pelos Ilírios. Mas durante o século 6 dC, tribos Eslavas moveram-se para dentro. Pelo final do 1º milenio, a região da atual Bósnia e Herzegovina era a fronteira entre a Europa Ocidental Cristã e o Oriente Bizantino Ortodoxo.
Durante o século 12, os principados da Bósnia se aliaram com a monarquia Húngara-Croata. A área mais tarde tornou-se um ducado da Herzegovina (o nome deriva do Alemão Herzog, “duque”).
Os Turcos vieram em 1463 e permaneceram por 400 anos. Eles converteram a maioria da população ao Islã. O moderno nacionalismo Bósnio surgiu no final do século 19.
Ele foi primeiro dirigido contra os Turcos e, em seguida, contra o Império Austro-Húngaro, iniciando a Primeira Guerra Mundial Depois da guerra, a Bósnia-Herzegovina se tornou parte do reino recém-formado dos Sérvios, Croatas e Eslovenos, que foi renomeado Yugoslávia em 1929.
Independente Bósnia e Herzegovina
Em Março de 1992, o governo declarou a república uma “comunidade multinacional e multi-religiosa”, baseada na “liberdade para todos”. Mas a guerra que se seguiu com atrocidades por todas as partes invalidaram esta proclamação.
Os Acordos de Dayton do final de 1995 acabaram com a guerra. Politicamente, o Estado foi dividido em duas partes, uma Federação Muçulmano-Croata e uma República Sérvio-Bósnia, e colocada sob um governo central fraco.
Uma força de 60.000 tropas da NATO estava estacionada no país para monitorar a implementação do acordo de paz. Ela foi gradualmente levantada e, em seguida, substituída em 2004 por um contingente da União Europeia (UE). Em 2010, este último numerava cerca de 2.000 tropas.
Um administrador internacional chamado o Alto Representante para a Bósnia-Herzegovina foi nomeado em 1995 para supervisionar a implementação do acordo civil. Funcionários sucessivos mantiveram este cargo, esforçando-se sem muito sucesso para alcançar as reformas constitucionais para fortalecer o governo central.
A desconfiança persistiu entre a República Sérvia, que realmente procurava uma maior autonomia, e a Federação Muçulmano-Croata. No entanto, em 2005, o governo Bósnio começou o processo de busca da adesão à União Européia.
Fotos
Sarajevo, a capital e maior cidade da Bósnia e Herzegovina
Sarajevo está em seu vale homônimo rodeado pelos Alpes Dináricos; do Rio Miljacka atravessa a cidade
Nos arredores de Sarajevo
Parte do cemitério enorme de Sarajevo está na base da colina apoio torre da cidade de comunicação
A Catedral do Coração de Jesus é a maior catedral na Bósnia e Herzegovina e é o centro do culto católico na cidade de Sarajevo.
Localizado no bairro da Cidade Velha, a igreja foi construída entre 1884 e 1889 em estilo neo-gótico, mas exibe elementos românicos.
Danificado durante o cerco de Sarajevo (1992-1994), que foi completamente restaurado
O Memorial Chama Eterna em Sarajevo homenageia as vítimas civis e militares da II Guerra Mundial, que foi dedicado em 6 de abril de 1946
Uma visão mais próxima do Memorial Chama Eterna em Sarajevo homenagear as vítimas civis e militares da II Guerra Mundial
O famoso Stari Most (Ponte Velha) em Mostar liga as duas partes da cidade divididas pelo rio Neretva.
Construído durante o século 16 sob Suleiman, o Magnífico, a ponte foi destruída em 1993,
durante a Guerra da Bósnia, mas posteriormente foi reconstruído e reaberto em 2004
Irina Rybacek
Fonte: Internet Nations
Bósnia e Herzegovina
Nome oficial: República da Bósnia-Herzegóina (Republika Bosna i Hercegovina).
Nacionalidade: bósnia.
Data nacional: 1º de março (Independência).
Capital: Sarajevo.
Cidades principais: Sarajevo (360.000) (1997); Banja Luka (143.079), Zenica (96.027), Tuzla (83.770), Mostar (75.865) (1991).
Idioma: servo-croata.
Religião: cristianismo 50% (ortodoxos sérvios 31%, católicos 15%, protestantes 4%), islamismo 40%, outras 10% (1992).
GEOGRAFIA
Localização: sudeste da Europa.
Hora local: +4h.
Área: 51.129 km2.
Clima: temperado continental.
Área de floresta: 27 mil km2 (1995).
POPULAÇÃO
Total: 4 milhões (2000), sendo servo-croatas 92,3%, outros 7,7% (1996).
Densidade: 78,23 hab./km2.
População urbana: 42% (1998).
População rural: 58% (1998).
Crescimento demográfico: 3% ao ano (1995-2000).
Fecundidade: 1,35 filho por mulher (1995-2000).
Expectativa de vida M/F: 70,5/76 anos (1995-2000).
Mortalidade infantil: 15 por mil nascimentos (1995-2000).
POLÍTICA
Forma de governo: República presidencialista tripartite, com um representante bósnio-muçulmano, um croata e um sérvio.
Divisão administrativa: 100 distritos.
Principais partidos: Coalizão para uma Bósnia-Herzegóvina Única e Democrática (KCD) (da Ação Democrática-SDA, entre outros), União Democrática Croata da Bósnia-Herzegóvina (HDZ-BiH), Socialista da República Sérvia da Bósnia (SPRS), Democrático Sérvio da Bósnia-Herzegóvina (SDS-BiH).
Legislativo: bicameral – Casa dos Povos, com 15 membros indicados pela Casa dos Representantes; Casa dos Representantes, com 42 membros eleitos por voto direto. Em ambas, 2/3 dos deputados devem ser da Federação da Bósnia e 1/3 da República Sérvia.
Constituição em vigor: 1995.
ECONOMIA
Moeda: marco conversível.
PIB: US$ 4,4 bilhões (1997).
PIB agropecuária: 13,6% (1997).
PIB indústria: 26,4% (1997).
PIB serviços: 60% (1997).
Renda per capita: US$ 760 ou menos.
Força de trabalho: 2 milhões (1998).
Agricultura: tabaco, frutas.
Pecuária: bovinos, suínos, ovinos, aves.
Pesca: 2,5 mil t (1997).
Mineração: zinco, minério de chumbo, minério de ferro, ouro, cobre, linhito.
Indústria: siderúrgica, metalúrgica, papel e derivados, madeireira, carvão.
Exportações: US$ 650 milhões (1997).
Importações: US$ 2,6 bilhões (1997).
DEFESA
Efetivo total: 40 mil (1998).
Gastos: US$ 389 milhões (1998).
Fonte: www.portalbrasil.net
Bósnia e Herzegovina
Ponte de Mostar
A Bósnia e Herzegovina é um país no sudeste da Europa, que faz fronteira com a Croácia, a Sérvia e Montenegro.
Nos anos 90, após a dissolução da Iugoslávia, país do qual fazia parte, foi palco de uma sangrenta guerra civil.
Hoje, os monumentos estão sendo reconstruídos e os acordos de paz garantem um clima tranquilo para viagens, o que faz com que o turismo no país cresça a cada dia.
Os portugueses não precisam de visto para visitar o país. Do Brasil, a forma de obter o visto é por meio da representação consular do país em Buenos Aires.
Entenda
Conhecida como pequena Iugoslávia por sintetizar a diversidade da antiga nação balcânica, a república da Bósnia-Herzegóvina faz limites com a Croácia (a norte e a oeste), Sérvia (leste) e Montenegro (a sudeste), além de ter uma minúscula parte de seu território banhada pelo mar Adriático.
A Bósnia-Herzegóvina, juntamente com a Macedônia, é uma das repúblicas economicamente mais pobres da antiga Iugoslávia. A economia planificada, além dos conflitos que ocorreram no país durante anos, destruindo infraestrutura, causando mortes e fluxos emigratórios, prejudicou o desenvolvimento econômico nacional. Outro fator agravante foi o rompimento das relações comerciais imposto pela Sérvia e a Croácia.
História
Durante os anos de 1992 a 1995, o país foi palco dos mais violentos conflitos de fragmentação do território iugoslavo. Os confrontos provocaram cerca de 200 mil mortes e aproximadamente 2,5 milhões de refugiados.
A Guerra da Bósnia teve início quando a Bósnia-Herzegóvina declarou sua independência, em 1992. Os Sérvios, opostos ao processo de separação, realizaram uma perseguição étnica expulsando grupos rivais das áreas sob sua ocupação, além de promoverem chacinas.
Somente em agosto de 1995, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) promoveu a intervenção no conflito bombardeando as posições sérvias.
Nesse mesmo ano, teve fim o mais sangrento conflito em solo europeu desde a Segunda Guerra Mundial. O Acordo de Dayton, assinado em dezembro, estabeleceu os limites territoriais da Bósnia-Herzegóvina nas atuais fronteiras.
O Estado foi dividido em duas entidades: a República Sérvia (49% do território) e a Federação da Bósnia, muçulmano-croata (51%).
A nação proclamou sua independência no dia 1° de setembro de 1992.
Língua
A língua bósnia (chamada de bosanski) é uma língua eslávica, e que utiliza o alfabeto latino. Trata-se uma variante do idioma servo-croata, também falado na Bósnia (especialmente na Republika Srpska, onde se usa o alfabeto cirílico) e em países vizinhos.
Fonte: wikitravel.org
Bósnia e Herzegovina
Bósnia-Herzegovina está se recuperando de uma guerra de três anos devastador que acompanhou o desmembramento da Iugoslávia no início de 1990.
O conflito 1992-1995 centrada no fato de a Bósnia deve ficar na Federação Jugoslava, ou se deve tornar-se independente.
É agora um Estado independente, mas sob administração internacional. Seus três principais grupos étnicos são bósnios (muçulmanos bósnios), croatas e sérvios.
A guerra deixou de infra-estrutura da Bósnia e da economia em frangalhos. Cerca de dois milhões de pessoas – cerca de metade da população – foram deslocadas.
Administração internacional, apoiada inicialmente por forças da Otan e, posteriormente, por uma força de manutenção de paz menor lideradas pela União Europeia, ajudou a consolidar a estabilidade do país.
Mas no início de 2007, o Grupo de Crise Internacional, um think tank, advertiu: “a Bósnia continua despreparado para a posse não guiados de seu próprio futuro – o nacionalismo étnico permanece muito forte.”
Em 1995, o acordo de paz de Dayton, que pôs fim à guerra da Bósnia, criou duas entidades separadas; uma federação bósnia-croata da Bósnia e Herzegovina, eo sérvio-bósnio República, ou República Srpska, cada um com seu próprio presidente, governo, parlamento, polícia e outros organismos.
Abrangentes essas entidades é um governo bósnio central e presidência rotativa. Além disso existe o distrito de Brcko, que é uma unidade auto-regulam administrativa, estabelecido como uma área neutra sob sérvio conjunta, croatas e bósnios autoridade.
Dayton estabeleceu também o Gabinete do Alto Representante (GAR). O representante do Instituto é a autoridade máxima do Estado, responsável pela execução dos Dayton e com o poder de obrigar os governos” entidade para cumprir os termos do acordo de paz ea Constituição do Estado”.
Críticos de Dayton disse que as entidades que criou estavam muito perto de serem estados em seu próprio direito e que o arranjo reforçado separatismo e do nacionalismo em detrimento da integração.
As negociações para alterar a Constituição existente, estabelecidas por Dayton, a fim de fortalecer as instituições do Estado e transformar o país em uma democracia não-étnica parlamentar, que até agora não conseguiu fazer muito progresso.
UE
Em uma tentativa de incentivar a Bósnia para resolver suas divisões étnicas e eventualmente qualificar-se para a adesão à UE, chanceleres da UE deu o seu aval no final de 2005 para negociações sobre um Acordo de Estabilização e de Associação com o país.
A perspectiva de conversações com a UE é pensado para ter uma maior pressão para a captura de dois importantes bósnios de crimes de guerra sérvios suspeitos, Radovan Karadzic e Ratko Mladic.
Depois de quase 13 anos foragido, Radovan Karadzic foi preso em julho de 2008 por forças de segurança da Sérvia, em Belgrado. Seu julgamento por crimes de guerra aberta no tribunal da ONU em Haia, em outubro de 2009. Ratko Mladic foi preso por agentes da inteligência da Sérvia em uma aldeia perto de Belgrado, em maio de 2011.
Enquanto isso, as divisões étnicas da Bósnia apareceu para se tornar ainda mais ampla, com partidos nacionalistas fazendo bem entre os três grupos étnicos, nas eleições locais, em outubro de 2008.
E apenas dias antes do julgamento de Karadzic abriu, os esforços da UE e dos EUA para quebrar o impasse sobre a reforma constitucional e preparar o país para a UE e eventual adesão à NATO terminou em fracasso, quando os líderes dos três principais grupos étnicos rejeitaram as propostas.
A liderança servo-bósnio, em particular continua a ser ressentido por ter que aceitar a autoridade do GAR, dando origem a suspeitas de que seu objetivo final é para a República Srpska para romper com a Federação bósnia-croata.
A eleição 2010 geral foi seguido por um impasse prolongado política, como étnicos líderes políticos levaram mais de um ano para chegar a um acordo sobre a formação de um novo governo.
Uma cronologia dos principais eventos:
1908 – Bósnia-Herzegovina anexo à Áustria-Hungria.
1914 – Um estudante bósnio sérvio, Gavrilo Princip, assassina o arquiduque austríaco Franz Ferdinand em Sarajevo. Isso precipita a Primeira Guerra Mundial
1918 – Áustria-Hungria cai no final da guerra. Bósnia-Herzegovina torna-se parte do Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos.
1941 – Bósnia-Herzegovina anexada pela pró-Hitler Estado fantoche croata. Milhares de sérvios, judeus e ciganos são enviados para os campos de extermínio.
1945 – Bósnia-Herzegovina libertou campanha seguinte por guerrilheiros sob Tito.
1945-1991 – Bósnia faz parte de República Socialista Federativa da Jugoslávia.
1991 – Após o colapso do comunismo, os nacionalistas ganhar primeira eleições multi-partidárias e do governo de coalizão forma, apesar de ter objetivos conflitantes: os nacionalistas muçulmanos querem centralizado independente Bósnia, nacionalistas sérvios querem ficar em Belgrado, dominado garupa Iugoslávia, croatas querem aderir estado croata independente.
Guerra em muitas frentes
1992 – croatas e muçulmanos nacionalistas formar aliança tática e ter mais votos que os sérvios no referendo sobre a independência. Nacionalistas sérvios se irritarem como a constituição estipula que todas as decisões importantes devem ser alcançada através do consenso.
Começa a guerra, e os sérvios rapidamente assumem o controle de mais da metade da república. A limpeza étnica é galopante na República Sérvia recém-proclamada, mas também difundido na muçulmano e croata áreas controladas.
Os sérvios da Bósnia, sob Radovan Karadzic, o cerco a Sarajevo. A cidade é controlado por muçulmanos, mas eles são incapazes de romper através das linhas criadas para defender aldeias sérvias circundantes. Há amargo combate, assim como muitas atrocidades.
1993 – Com o aumento da tensão, o conflito irrompe entre muçulmanos e croatas, que culminou com a destruição de grande parte da cidade de Mostar, incluindo a sua Ponte Velha. A ponte tinha dado para a cidade desde que foi construído pelos otomanos no século 16 e era um símbolo da diversidade cultural da Bósnia.
O conflito é extremamente complexo. Os muçulmanos e os sérvios formar uma aliança contra os croatas no Herzegovina, forças rivais muçulmanos lutam entre si, no noroeste da Bósnia, croatas e sérvios luta contra os muçulmanos na Bósnia central.
ONU portos seguros para os civis muçulmanos bósnios são criados, para incluir Sarajevo, Gorazde e Srebrenica.
1995 – porto seguro de Srebrenica é invadida por forças sérvias da Bósnia sob o general Ratko Mladic. Milhares de muçulmanos bósnios e meninos são separados de suas famílias e massacrados, apesar da presença de soldados holandeses da ONU. Ataques aéreos da NATO contra posições sérvias ajudar muçulmanos e forças croatas fazer grandes ganhos territoriais, expulsando milhares de civis sérvios no caminho.
Dayton acordo de paz assinado em Paris. Ele cria duas entidades do tamanho aproximadamente igual, uma para os muçulmanos bósnios e croatas, o outro para os sérvios. Uma força de paz internacional é implantado.
Depois de Dayton
1996 – O Tribunal Penal Internacional para a ex-Jugoslávia começa a trabalhar em Haia. Drazen Erdemovic, um croata que lutou pela sérvios e participaram dos massacres de Srebrenica, é a primeira pessoa a ser condenada. Ele é condenado a cinco anos de prisão.
1997 – Conferência Internacional de Bonn alarga os poderes do Alto Representante.
Ponte de esperança – Ponte de Mostar século 16 foi danificado na guerra da década de 1990, mas reabriu em 2004
1998 – Eleições ver políticos nacionalistas fazer bem. O primeiro muçulmanos bósnios e croatas são condenados por crimes de guerra em Haia.
2000 – Os partidos moderados fazem bem em eleições na entidade muçulmano-croata, mas nacionalistas ganhar a mão superior na entidade sérvia. Resultados forçar partido nacionalista sérvio principal para formar uma coalizão liderada pelo primeiro-ministro moderado Mladen Ivanic.
Março de 2001 – O representante croata da presidência coletiva, Ante Jelavic, é julgado como seu partido ameaça declarar independente croata república.
2001 Maio – sérvios bósnios em Banja Luka e uso da força Trebinje para quebrar cerimônias marcando a reconstrução de mesquitas destruídas durante a guerra da Bósnia. Vários refugiados muçulmanos são feridos, os carros são incendiados e delegados internacionais são forçados a abrigo em edifícios locais.
Krstic condenado
Agosto de 2001 – Haia tribunal de crimes de guerra servo-bósnio encontra Gen Radislav Krstic culpado de genocídio por seu papel no massacre de milhares de homens e rapazes em Srebrenica. Krstic condenado a 46 anos.
Três altos generais muçulmanos indiciado para enfrentar acusações de crimes de guerra.
De dezembro de 2001 – Em meio a uma crescente pressão internacional, o principal partido bósnio sérvio nacionalista, o SDS, votos para expulsar todos os suspeitos de crimes de guerra, incluindo a guerra líder Radovan Karadzic.
Maio de 2002 – político britânico Paddy Ashdown torna-se Alto Representante da ONU.
Outubro de 2002 – Nacionalistas reconquistar o poder na federação eleições presidenciais, parlamentares e locais.
O ex-presidente sérvio-bósnio Biljana Plavsic muda seu fundamento na tribunal da ONU em Haia para um dos culpados de crimes contra a humanidade. Os restantes sete acusações retiradas. Ela é condenado a 11 anos de prisão.
Janeiro de 2003 – Três meses após as eleições, o Parlamento aprova novo governo liderado por Adnan Terzic.
UE oficialmente embarca em sua primeira operação de segurança externa, assumindo tarefas de policiamento da ONU.
Abril de 2003 – Mirko Sarovic, membro sérvio da presidência, renuncia após relatório pelos serviços de inteligência ocidentais sobre o caso envolvendo exportações ilegais de produtos militares para o Iraque e as alegações de espionagem sobre funcionários internacionais.
Representante Paddy Ashdown abole Supremo Conselho de Defesa dos sérvio-bósnio república. Ele também altera constituições de bósnios muçulmanos / federação croata e bósnio-sérvio república remover todas as referências a um estado de ambos.
Borislav Paravac do Partido Democrático Sérvio substitui Sarovic como membro sérvio da Presidência.
Julho de 2004 – Celebrações marcam a reabertura da ponte do século 16 reconstruída em Mostar.
Forças de paz da UE assumem
Dezembro de 2004 – as mãos da Otan sobre a manutenção da paz deveres para uma União Europeia liderada força, EUFOR.
Março de 2005 – O Alto Representante Paddy Ashdown sacos membro croata da presidência Dragan Covic, que enfrenta acusações de corrupção.
Maio de 2005 – Ivo Miro Jovic nomeado croata membro da presidência.
Junho de 2005 – Bósnia unidade com membros de todos os três principais cabeças grupos étnicos para o Iraque para apoiar as forças de coalizão liderada pelos EUA.
Outubro de 2005 – Entidade e os parlamentos centrais de volta estabelecimento de força policial unificada.
Novembro de 2005 – chanceleres da UE dar sinal verde para Estabilização e fala do Acordo de Associação.
Janeiro de 2006 – Christian Schwarz-Schilling assume o lugar de Paddy Ashdown como Alto Representante da ONU.
Fevereiro de 2006 – Corte Internacional de Justiça de Haia começa audiências em caso de genocídio apresentada pela Bósnia-Herzegovina contra a Sérvia e Montenegro.
Srebrenica julgamento
Julho de 2006 – O maior julgamento por crimes de guerra até o momento sobre o massacre de Srebrenica, em 1995 abre no tribunal da ONU em Haia.
Outubro de 2006 – As eleições gerais refletem as divisões étnicas, com votação sérvio entidade para manter separou de muçulmano-croata entidade. Em vésperas de votar, bósnio liderança sérvia ameaça para buscar a separação completa em caso de movimentos para acabar com a autonomia da entidade sérvia.
De dezembro de 2006 – Bósnia junta parceria da OTAN para a Paz de pré-filiação após a organização anular uma decisão de excluí-lo por causa de seu fracasso em capturar Radovan Karadzic.
De janeiro de 2007 – Nikola Spiric, um sérvio da Bósnia, é convidado a formar um governo após os líderes partidários de acordo sobre uma coalizão.
Fevereiro de 2007 – O Tribunal Internacional de Justiça decide que o massacre de Srebrenica 1995 constituiu genocídio, mas limpa Sérvia de responsabilidade direta.
2007 Maio – Zdravko Tolimir, um dos fugitivos procurados top pelo tribunal de crimes de guerra da ONU em Haia, por seu suposto papel no massacre de Srebrenica, é preso.
Julho de 2007 – Miroslav Lajcak, um diplomata eslovaco, toma posse como Alto Representante.
Novembro de 2007 – Nikola Spiric renuncia como primeiro-ministro em protesto contra a UE-backed reformas Alto Representante queria introduzir.
Parlamento aprova novas regras para impedir o absentismo deliberada de bloquear as decisões parlamentares.
Junho de 2008 – O ex-chefe de polícia sérvio-bósnio Stojan ZUPLJANIN é preso perto de Belgrado e transferido para Haia para ser julgado por crimes de guerra.
Karadzic capturado
De julho de 2008 – Celebrações nas ruas de Sarajevo a notícia de que o ex-líder sérvio bósnio Radovan Karadzic, procurado por acusações de crimes de guerra, foi preso em Belgrado após quase 13 anos foragido.
Outubro de 2008 – Partidos nacionalistas fazer bem entre os três grupos étnicos em eleições locais, deixando a política bósnios divididos firmemente ao longo de linhas étnicas.
2009 Março – austríaco Valentin Inzko diplomata toma posse como Alto Representante.
2009 Maio – EUA Vice-presidente Joe Biden visita a Bósnia e diz aos líderes locais a trabalharem juntos antes do encerramento previsto do Gabinete do Alto Representante.
Julho de 2009 – Relatório do Alto Representante Inzko sobre o progresso para a plena soberania diz que os líderes bósnios estão a minar as instituições do Estado, apesar da condenação internacional.
Impasse constitucional
Outubro de 2009 – UE-EUA e mediadas negociações destinadas a romper impasse sobre final de reforma constitucional em fracasso.
Julgamento de ex-líder sérvio da Bósnia Radovan Karadzic começa no tribunal da ONU em Haia. Ele enfrenta 11 acusações de genocídio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e outras atrocidades.
Fevereiro de 2010 – sérvio-bósnio República aprova lei tornando mais fácil a realização de referendos sobre questões nacionais, em um movimento visto como um desafio à autoridade do Representante internacional de alta e, potencialmente abrindo caminho para um referendo sobre a independência.
2010 Março – bósnio durante a guerra líder EJUP gânica é preso em Londres a pedido da Sérvia, que o acusa de crimes de guerra. Um tribunal depois bloqueia uma tentativa de extraditá-lo.
2010 Outubro – parte sérvia nacionalista liderado pelo primeiro-ministro sérvio-bósnio Milorad Dodik República e multi-étnico partido liderado por Zlatko Lagumdzija surgem como principais vencedores na eleição geral.
Prisão de Ratko Mladic
2011 Maio – As autoridades sérvias prisão o ex-chefe militar sérvio-bósnio Ratko Mladic, um dos do mundo suspeitos de crimes de guerra mais procurados.
2011 Dezembro – muçulmano da Bósnia, croatas e sérvios líderes políticos cheguem a acordo sobre a formação de novo governo central, levando ao fim de 14 meses de impasse desde 2010 eleições gerais.
2012 Janeiro – O Parlamento elege croata Vjekoslav Bevanda como primeiro-ministro no âmbito do acordo de Dezembro.
2012 Maio – julgamento de crimes de guerra de Ratko Mladic abre em Haia. Ele enfrenta acusações de genocídio e massacre de mais de 7.000 homens e meninos muçulmanos em Srebrenica, em 1995.
2012 Julho – Grandes multidões assistir ao funeral em massa de cerca de 500 vítimas recém-identificadas do massacre de Srebrenica.
2012 Dezembro – servo-bósnio ex-general Zdravko Tolimir condenado à prisão perpétua por Haia Tribunal Penal Internacional por genocídio pelo massacre de Srebrenica. Um assessor próximo ao então chefe militar sérvio-bósnio Ratko Mladic, foi preso na Sérvia em 2007, depois de dois anos foragido.
Fonte: news.bbc.co.uk
Bósnia e Herzegovina
Bósnia e Herzegovina é um país rico em história, cultura e beleza natural.
Situada no coração dos Balcãs Ocidentais, a área que agora compreende a Bósnia e Herzegovina tem sido uma parte dos impérios numerosos dos romanos para a Antiga federação socialista.
Através dos séculos, a região desenvolveu uma arquitetura única, alimentos e culturas que refletem a mistura de povos e idéias.
É um país onde o passado – boas e más – continua a ser uma parte integrante da vida cotidiana.
Saindo da violenta guerra que tanto causou e foi causado pelo rompimento da Jugoslávia, a Bósnia e Herzegovina tem procurado desde 1995 para reconstruir uma infra-estrutura devastada e criar um sistema político que reconhece a diferença, mas procura criar normas e processos democráticos.
A guerra da Bósnia (1992-1995)
Com o fim dos regimes socialistas, a partir da desintegração da URSS, emergem as diferenças étnicas, culturais e religiosas entre as seis repúblicas que formam a Iugoslávia, impulsionando movimentos pela independência.
Na Bósnia-Herzegóvina cresce o nacionalismo sérvio que pretende restaurar a chamada Grande Sérvia, formada por Sérvia e Montenegro, parte da Croácia e quase toda a Bósnia. Quando os bósnios decidem pela independência do país e os sérvios não aceitam, os combates entre os dois grupos intensificam-se. A situação de guerra civil é caracterizada em 1992.
Nas áreas ocupadas, os sérvios da Bósnia fazem a chamada limpeza étnica: expulsão dos não-sérvios, massacre de civis, prisão da população e outras etnias e reutilização dos campos de concentração da Segunda Guerra Mundial. A Croácia entra no conflito, reivindicando parte do território bósnio e voltando-se contra a Sérvia. Com o acirramento da guerra, a OTAN envia tropas, executando tentativas de cessar-fogo, mas estas são repetidamente desrespeitadas.
No início de 1995, os sérvios dominam 70% do território da Bósnia-Herzegóvina. Porém, em agosto, com a vitória da Croácia, a relação de forças se equilibra, facilitando a estratégia dos EUA de promover uma negociação de paz.
Em dezembro é assinado um acordo, prevendo a manutenção da Bósnia-Herzegóvina nas suas fronteiras atuais, dividindo-a igualmente em uma federação muçulmano-croata e uma república bósnia-sérvia. É previsto um governo único, entregue a uma representação de sérvios, bósnios e croatas.
Fonte: www.geocities.com
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