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Definição de Eletrófilo
Um eletrófilo é um átomo ou molécula que aceita um par de elétrons para formar uma ligação covalente.
Também conhecido como: ácido de Lewis
Exemplos: H+ é um eletrófilo. Ele pode aceitar um par de elétrons da base de Lewis OH– para formar H2O.
O que é um eletrófilo?
Um eletrófilo é um átomo, íon, molécula ou mesmo um composto que possui uma afinidade por elétrons, o que significa que está inclinado a se tornar carregado negativamente.
Todos esses grupos são chamados de reagentes eletrofílicos. Eles agem como receptores de elétrons durante uma reação química.
O significado literal da palavra “eletrófilo” é “apaixonado por elétrons”, o que denota sua tendência a atrair elétrons.
Quando o eletrófilo é livre no ambiente, ele possui uma carga positiva devido à falta de um ou mais elétrons em um de seus átomos ou moléculas.
Para que uma reação química seja realizada, um eletrófilo deve estar próximo a um composto ou grupo que possua excesso de carga negativa e tenda a emitir elétrons. Esse grupo é chamado de nucleófilo.
Quando um eletrófilo está na proximidade de um parceiro de reação, ele aceita um par de elétrons do nucleófilo e executa uma reação de ligação que resultará em novos compostos químicos.
Além dos compostos ou grupos com carga positiva, moléculas polarizadas que são neutras como um todo podem realmente se comportar como eletrófilos quando a parte eletrofílica deles se aproxima de um nucleófilo.
Os eletrófilos são geralmente considerados ácidos de Lewis, que é um termo para compostos que realmente recebem elétrons durante a reação química. Alguns deles são ácidos BrØnsted, e esses são compostos que realmente doam prótons ou íons hidrogênio mais durante uma reação química. De qualquer maneira, o resultado é que o eletrófilo está sendo carregado negativamente.
A propriedade eletrofílica dos produtos químicos é aparente na química orgânica.
O eletrófilo é geralmente um dos compostos acima mencionados, e o nucleófilo é uma molécula orgânica grande.
A ligação ocorre mediante a dedução das ligações duplas ou triplas entre átomos de carbono, a substituição eletrofílica aromática de outros grupos existentes ou a ligação a uma seção polarizada da complicada molécula orgânica.
Os eletrófilos também são classificados de acordo com seu grau de reatividade ou sua tendência a aceitar elétrons. Uma medida dessa reatividade é o chamado índice de eletrofilicidade, que indica sua energia elétrica macroscópica. Um índice de eletrofilicidade mais alto indica que um composto é mais eletrofílico.
Eletrófilo – Moléculas
Os eletrófilos são pequenas moléculas (ou átomos) gananciosos. Eles são conhecidos por fazer qualquer coisa por um par de elétrons (ou seja, dois elétrons). Felizmente, eles pegam e pegam quaisquer pares de elétrons das moléculas ou átomos vizinhos. Ok, então isso pode ser um exagero grosseiro do que um eletrófilo faz, mas é uma ótima maneira de pensar sobre essas moléculas e como elas se comportam em reações químicas.
Os eletrófilos são átomos ou moléculas que se sabe serem deficientes em elétrons e que carregam uma carga positiva parcial (ou totalmente) e buscarão um par de elétrons para formar uma ligação covalente.
Essas espécies buscarão um par de elétrons de moléculas orgânicas. Os locais nessas moléculas orgânicas são chamados de ‘ricos em elétrons’.
Uma ótima maneira de lembrar a definição de um eletrófilo é pensar neles como ‘amor aos elétrons’.
A partir da definição de um eletrófilo, podemos ver que sua principal razão de ser um amante de elétrons se deve ao desejo de formar uma ligação covalente com outra molécula.
Eletrófilo – Química
Eletrófilo, na química, um átomo ou molécula que, em reação química, procura um átomo ou molécula contendo um par de elétrons disponível para ligação.
Substâncias eletrofílicas são ácidos de Lewis (compostos que aceitam pares de elétrons), e muitos deles são ácidos de Brønsted (compostos que doam prótons).
Exemplos de eletrófilos são íon hidrônio (H3O+, dos ácidos de Brønsted), trifluoreto de boro (BF3), cloreto de alumínio (AlCl3) e as moléculas de halogênio flúor (F2), cloro (Cl2), bromo (Br2) e iodo (I2).
O que é um nucleófilo?
Grupos funcionais nucleofílicos são aqueles que possuem átomos ricos em elétrons, capazes de doar um par de elétrons para formar uma nova ligação covalente.
Tanto na química orgânica laboratorial quanto na biológica, os átomos nucleofílicos mais relevantes são oxigênio, nitrogênio e enxofre, e os grupos funcionais nucleofílicos mais comuns são água, álcoois, fenóis, aminas, tióis e, ocasionalmente, carboxilatos.
Mais especificamente em reações de laboratório, os ânions halogeneto e azida (N3–) são comumente vistos atuando como nucleófilos.
Certamente, os carbonos também podem ser nucleófilos – caso contrário, como poderiam ser formadas novas ligações carbono-carbono na síntese de grandes moléculas orgânicas, como DNA ou ácidos graxos?
Os íons enolados são os nucleófilos de carbono mais comuns em reações bioquímicas, enquanto o íon cianeto (CN–) é apenas um exemplo de nucleófilo de carbono comumente usado em laboratório.
Ao pensar em nucleófilos, a primeira coisa a reconhecer é que, na maioria das vezes, a mesma qualidade de ‘riqueza de elétrons’ que torna algo nucleofílico também o torna básico: nucleófilos podem ser bases e bases podem ser nucleófilos. Não deve surpreender, portanto, que a maioria das tendências de basicidade que já discutimos também se aplique à nucleofilicidade.
Definição de Nucleófilo
Nucleófilo, na química, um átomo ou molécula que na reação química busca um centro positivo, como o núcleo de um átomo, porque o nucleófilo contém um par de elétrons disponíveis para ligação.
Exemplos de nucleófilos são os ânions halogênio (I–, Cl-, Br-), o íon hidróxido (OH–), o íon cianeto (CN–), amônia (NH3) e água.
Fonte: Editores Portal São Francisco
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