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O berço em que, adormecido,
Repousa um recém-nascido,
Sob o cortinado e o véu,
Parece que representa,
Para a mamãe que o acalenta,
Um pedacinho do céu.
Que júbilo, quando, um dia,
A criança principia,
Aos tombos, a engatinhar…
Quando, agarrada às cadeiras,
Agita-se horas inteiras
Não sabendo caminhar!
Depois, a andar já começa,
E pelos móveis tropeça,
Quer correr, vacila, cai…
Depois, a boca entreabrindo,
Vai pouco a pouco sorrindo,
Dizendo: mamãe… papai…
Vai crescendo. Forte e bela,
Corre a casa, tagarela,
Tudo escuta, tudo vê…
Fica esperta e inteligente…
E dão-lhe, então, de presente
Uma carta de A.B.C…
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