Poluição Visual

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poluição visual é uma questão estética, referindo-se aos impactos da poluição que prejudicam a capacidade de desfrutar de uma boa visão.

O termo é usado amplamente para cobrir visibilidade, limites na capacidade de ver objetos distantes, bem como a questão mais subjetiva de desordem visual, estruturas que se intrometem em cenas de outra forma “bonitas”, bem como pichações e outras desfigurações visuais.

A poluição visual é um termo usado para descrever toda a deterioração visível das paisagens e ambientes de vida, desde sacos plásticos pendurados em árvores até linhas de alta tensão.

Assim como a poluição é a presença no meio ambiente de substâncias tóxicas ou estranhas aos seus ciclos físico-químicos, chamamos de poluição visual a presença de elementos visuais em uma paisagem que interrompem sua estética, violam sua percepção como um todo e dificultam a percepção do meio ambiente.

Poluição Visual – Definição

Poluição visual é qualquer visão indesejada que afete mental ou fisicamente a comunidade ou crie qualquer perigo para a saúde.

poluição visual geralmente se refere aos elementos da paisagem que a comunidade considera pouco atraentes, incluindo prédios mal conservados, anúncios (painéis), placas de sinalização, telefones e postes, ervas daninhas, lixões e lixo.

Estamos cientes de vários tipos de poluição: poluição da água, poluição do ar, poluição sonora, etc. Todos esses tipos de poluição podem ser medidos e quantificados.

Mas certas formas de poluição afetam nossos sentidos estéticos e são muito difíceis de medir e definir. Este tipo de poluição é denominado poluição estética. A poluição visual é uma delas.

Os efeitos da poluição visual estão aumentando tremendamente de dia para dia.

As grandes cidades apresentam um grande número de cartazes publicitários, os quais, juntamente com a concentração de edifícios, carência de áreas verdes e a inexistência de recantos naturais, constituem uma poluição visual que degrada o meio ambiente.

No Grande ABC a situação não é diferente, onde proliferam cartazes ao lado das avenidas e mais aterrador ainda, é quando as prefeituras inauguram uma praça e logo a seguir espeta uma imensa placa no meio dela com o intuito de divulgar obras ou atividades culturais. Uma verdadeira aberração visual.

Gasta-se dinheiro com jardim para escondê-lo atrás de placas.

Em alguns casos a poluição visual coloca em risco a vida das pessoas já que muitas faixas e propagandas são colocas em cruzamentos de avenidas confundindo com suas cores vermelhas a sinalização de trânsito.

Os centros comerciais, principalmente as ruas chamadas de shopping à céu aberto, são verdadeiras parafernálias visuais.

Hoje a poluição chega aos meios de transporte. As traseiras dos ônibus são verdadeiros out dor ambulantes que em alguns casos tiram a atenção dos motoristas com propagandas apelativas.

Poluição Visual – O que é

Diversas cidades apresentam um grande número de placas, pichações, cartazes publicitários, os quais, juntamente com a concentração de edifícios, carência de áreas verdes e a inexistência de recantos naturais, entre outras interferências visuais, constituem uma poluição visual desordenada que degrada o meio ambiente.

poluição visual é tudo o que está na paisagem e que afeta ou perturba a visão e o cérebro, não podendo assimilá-los completamente, gera estresse visual.

Isso se deve à quantidade excessiva de elementos contidos nesses ambientes internos ou externos.

poluição visual pode ser causada por resíduos, matérias-primas ou pelo abuso da densidade física da publicidade.

poluição visual pode estar em nosso ambiente sem que percebamos o quanto ela pode nos afetar e as consequências que gera através da superestimulação visual que atordoa e distrai a concentração das pessoas nas estradas ou ruas de cidades muito comerciais.

poluição visual se refere a qualquer fator que distorce a observação da paisagem natural ou urbana.

O cérebro humano tem uma certa capacidade de absorver a informação que é segundo a superestimulação destes elementos.

A causa desta poluição são variadas, tanto nas cidades e na natureza, e não apenas na superfície, mas também espaços subterrâneos, como estacionamento e medidores: a publicidade em forma de placas, anúncios, ecrãs de televisão e projetores multimídia, outdoors, fiação, luminárias e cabos elétricos enrolados, antenas parabólicas e antenas de televisão ou de telefonia móvel, ar condicionado, edifícios danificados ou mal desenhados, tratamento de pisos, camas e espaços públicos e materiais de construção inadequados, pilhas de lixo ; improvisadas barracas de vendedores, etc

O impacto da poluição visual são variados. Pode causar dor, stress saturação de cores e elementos, distração perigosa a atenção do motorista desviou para ver um sinal concreto na estrada, ou o roubo de dados de interesse quando os sinais de trânsito escondidos ou informativo.

Além disso, a falta de civilidade provoca congestionamento das cidades, cheias de carros estacionados, que dificultam ou mesmo impedem a passagem de pessoas e outros carros.

No caso de animais, algumas organizações ambientalistas afirmam que o excesso de anúncios e passagens cores estridentes podem afastar as espécies selvagens e até mesmo quebrar o equilíbrio ecológico.

Poluição Visual – Causas

Poluição VisualPoluição Visual

poluição visual é algo que afeta ou afeta a exibição de uma determinada área ou quebra a estética da paisagem.

O cérebro humano tem uma certa capacidade de absorver a informação que é oprimido pelo número de elementos na paisagem.

As causas desta poluição são: cartazes, tráfego aéreo, cabos, antenas de televisão, antenas parabólicas, pára-raios, ou depósitos de lixo, graffiti, edifícios em ruínas, redes elétricas, os sinais de excesso de tráfego e até mesmo moinhos de vento.

Suas conseqüências são diversas: obstrução visual causada por acidentes durante a condução, distúrbios de atenção, paisagem estética afetada, distúrbios do sistema nervoso, os elementos de estresse e saturação de cor, dor de cabeça mau humor e diminuição da eficiência do trabalho.

Algumas soluções para combatê-los são, entre outros, reduzir a quantidade de anúncios e acompanhar o exigências planejamento racional, evitando-se elementos ásperos ou reiniciado.

Poluição Visual – Direito Urbanístico

Poluição Visual

Direito Urbanístico, constitucionalmente reconhecido, é o conjunto de regras que regulam a ocupação dos espaços habitáveis das cidades, atendendo aos interesses do Estado e da coletividade.

Como posto na definição, a ocupação dos espaços deve ser ordenada de forma a resguardar os interesses do Estado e da coletividade, que nem sempre são coincidentes, eis que em muitas hipóteses o Estado prioriza a função fiscal e não extrafiscal da questão.

O problema é complexo e tem interesses, não raro, colidentes, pois envolve o direito à moradia, ao uso do solo, à circulação, ao trabalho e lazer e ainda os interesses políticos e fiscais do Estado.

Outrossim, a abordagem deve ser prioritariamente preventiva, sob pena de se abrir margem à aplicação da teoria do fato consumado, aqui interpretada sempre de modo casuístico, em benefício de poucos e em detrimento de toda a coletividade.

A cidade é dinâmica, requer a elaboração de políticas públicas prévias, para que possa crescer ordenada e sustentavelmente, conferindo efetividade aos princípios constitucionais da função social da cidade e da propriedade (art. 182, CF), do desenvolvimento sustentável e do meio ambiente ecologicamente equilibrado (art. 225, CF), não sendo despiciendo lembrar que, embora a ideia de meio ambiente geralmente seja associada aos recursos naturais, sabe-se que existe o meio ambiente urbano, dito artificial e o meio ambiente natural.

Nas cidades, a qualidade de vida é medida não só pelos índices de poluição sonora, atmosférica, do solo, pela qualidade da água e dos alimentos, mas também pelos índices de poluição visual.

Entende-se por poluição visual a degradação da qualidade ambiental resultante de atividade que direta e indiretamente afete as condições estéticas do meio ambiente urbano ou rural. Em outras palavras, consiste na proliferação indiscriminada de outdoors, cartazes, neon, letreiros e formas diversas de propaganda e outros fatores que causem prejuízos à paisagem urbana local.

poluição visual, a despeito de nem sempre receber a atenção merecida do Poder Público, tem como resultado a deterioração dos espaços da cidade, a dificultação ou impedimento da percepção de espaços na cidade.

O recobrimento das fachadas de edifícios por anúncios, cada vez maiores e em grande quantidade, mascara a identidade dos espaços das cidades, tornando-os todos iguais, escondendo os marcos referenciais, que fazem com que as cidades se diferenciem umas das outras, em especial Brasília, tombada como patrimônio cultural da humanidade, bem como facilitam a orientação e deslocamento dos cidadãos.

poluição visual, além de contribuir para a perda da identidade das cidades, compromete a segurança dos cidadãos ao prejudicar a sinalização de trânsito e tirar a concentração de pedestres e motoristas, contribuindo para o aumento de acidentes de trânsito.

Por fim, há que se considerar que a poluição visual compromete a saúde da população, na medida em que afeta a qualidade de vida das pessoas, sua saúde, segurança e bem estar, pois assim como a poluição sonora, atmosférica, da água, e dos alimentos, produz graves males, tais como stress, fadiga, ansiedade e há na literatura até mesmo a hipótese de desencadeamento de depressão.

Sob a ótica do comerciante também há prejuízos, eis que a utilização descontrolada de placas e outdoors anula a própria intenção da propaganda.

Já há estudos apontando que quando o olho humano é submetido a descarga muito grande de informação ele acaba se treinando para não se fixar em nada, ignorando o teor das informações, fenômeno que a psicologia denomina de “saturação de estímulo”. Dessa forma, o efeito pretendido pela propaganda acaba sendo o inverso.

Diante de todas as desvantagens e prejuízos impostos à sociedade pela poluição visual, há que se chamar a atenção da sociedade para que exija medidas urgentes de fiscalização por parte do Poder Público, bem como de regulação da questão, não de forma simbólica, mas efetiva, para que o Distrito Federal seja preservado para a presente e futuras gerações, e em última instância, a qualidade de vida de seus habitantes, consoante o disposto na Constituição Federal vigente e no Estatuto da Cidade.

Poluição Visual – Consequências

Poluição Visual

poluição visual pode se inserir em diversos contextos e alterar o perfil de muitos lugares.

As áreas públicas, espaço abertos e todos os tipos de espaços estão ficando cada vez mais sobrecarregados à medida que as informações estão sendo reunidas de forma irregular, descaracterizando algumas das poucas áreas da cidade que por seu significado paisagístico e histórico, seriam um cartão postal da cidade.

A descaracterização da harmonia arquitetônica, o desrespeito aos patrimônios históricos, culturais e ambientais, prejudicam o turismo, interferem negativamente no comportamento humano, que desorientam e, em muitas ocasiões, podem até gerar acidentes de trânsito, contribuindo diretamente para a má qualidade de vida das pessoas.

O comprometimento da poluição visual muitas vezes não é medido com facilidade, mas as consequências para quem transita em grandes metrópoles são muito significativas.

Desde a dificuldade de encontrar endereços e identificação de bairros ou estabelecimentos, até a influência em acidentes no trânsito, a poluição visual exerce no cenário urbano uma limitação que pode alterar a percepção humana devido às transformações artificiais.

Placas e sinais de trânsito, propagandas em postes e faixas, iluminação sem critérios, balões pelos ares, neon, adesivos em meios de transporte de massa (ônibus e metrô, por exemplo), fachadas de edifícios, outdoors consecutivos, grafitismo, publicidade conjugada, podem compor paisagens urbanas que, em excesso e sem critérios para veiculação, redutam em poluição visual.

Fonte: www.abcdaecologia.hpg.ig.com.br/brandalism.ch/www.clicabrasilia.com.br/www.euston96.com/naturezaecologica.com/cpreec.org

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