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Psiu! Silêncio! Escutem lá!
É o nosso guerreiro hino:
Trá… lá… lá… trá… lá… lá… lá… lá!
E o nosso artista é um portento!
O fole na sua mão
Torna-se raro instrumento;
Tem fibras e coração.
O ferro que o lume aviva,
Serve-lhe de arco, e ninguém
O tom marcial, à expressiva
Música, imprime tão bem.
Não digam os profanos
– Gentes de ouvido feroz –
A este gênio de quatro anos,
Sagram-no os pais e os avós.
E ele ergue os olhos bonitos
E o seu triunfo revê
Nas palmas dos irmãozitos,
Que aplaudem: Bravo, Nenê
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