Kimbanda

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Kimbanda – O que é

Quimbanda, também conhecida popularmente como macumba, quimbanda (ou kimbanda) nunca deve ser confundida com a Kiumbanda (magia negra), pois está presente na Umbanda desde a sua fundação pelo médium Zélio Fernandino de Morais, já que o mesmo admitiu ter um Exu como guia por ordens de seus guias.

Quimbanda é onde atuam os Exus e Pomba-Giras (também chamados de “Povo de Rua”), eles fazem uso de forças negativas (isso não significa malignas), muitas vezes estão presentes em lugares onde possa ter Kiumbas (obsessores-seres malignos), em portas de templos religiosos de qualquer espécie, cemitérios, encruzilhadas, ruas e estradas.

São os responsáveis pela segurança das pessoas, eles te ajudam a se proteger de espíritos obsessores, mas você também deve fazer sua parte, evitando desequilíbrio emocional, excesso de bebidas alcoólicas.

Ao contrário do que muitos pensam, na Quimbanda não é feito entregas (oferendas) com animais, sangue ou qualquer coisa do gênero, já que ao ser feita uma entrega com carne ou sangue a oferenda é cercada por kiumbas.

Uma entrega para um Exu contém farofa de milho, cebola e pimenta (basicamente), podendo conter outras ervas e temperos, além de alguma bebida que geralmente é cachaça, uísque ou conhaque.

Quimbanda/Kimbanda – O que é

Quimbanda ou Kimbanda não é simplesmente mais uma das linhas existentes dentro dos cultos afro-brasileiros, suas influências não são somente Bantu, Nagô e Yorubá, também abrangem em larga escala vários aspectos da Religião Indígena, Católica,  o Espiritismo moderno, a alquimia, o estudo da natureza fundamental da realidade e Correntes Orientais.

É importante lembrar que o sincretismo entre Exu e o Diabo existe, salvaguardando várias confusões ao verificar que atualmente muitas pessoas pensam que a Quimbanda é um culto satanista, tendo aquele sentimento de dualidade aonde as pessoas vêem o bem e o mal em uma luta eterna confundindo a figura do Diabo com tudo de ruim sem lembrar que Ele já teve seu martírio e foi vencido por Deus que é Quem determina o espectro e a liberdade de suas ações desde o princípio dos tempos.

O conceito de polaridades, positiva e negativa não se encaixa no plano material, aonde não quer dizer o mesmo que atitudes, positiva e negativa, principalmente tratando-se de energia pura.

É como disse o sábio preto velho Pai Maneco, falando da importância dos Exus, apontou uma lâmpada e disse: Aquela é resultado do perfeito encontro entre o positivo e o negativo?.

É bom deixar claro também que o Exu da Quimbanda não é o mesmo Exu do Candomblé aonde ele é um Orixá menor da cultura Yorubá, o Exu da Quimbanda é geralmente um Egum sendo que na maioria dos casos é a Alma de alguém que pertenceu ao culto, conscientemente ou não, e agora trabalha como mensageiro dos Orixás, como Exu, mais ou menos o mesmo que ocorre em outras Linhas e Bandas dedicadas a algum Orixá, por exemplo como na Linha de Ogum trabalham Espíritos de Índios e Negros que em vida foram guerreiros, usaram espada e de alguma forma pertenceram ao culto, como sabemos que Seu Ogum Sete Espadas e Ogum Sete Ponteiras do Mar não são o mesmo que o Orixá maior Ogum.

Os Espíritos, Exus, com os quais estamos tratando tiveram em sua maioria encarnações aqui na Terra em finais do século XIX e princípios a meados do século XX, daí vêm as suas vestimentas e a forma de seu comportamento.

Ainda na questão do sincretismo é muito importante frisar que os autores que até hoje discorreram sobre o assunto usaram um organograma básico para apresentar o que muitos pensam ser a verdadeira organização hierárquica da Quimbanda mas é somente a cópia de um livro antigo de evocação e cultos diabólicos da cultura ocidental que fala sobre os demônios, suas hierarquias e poderes, o Grimorium Verum.

Considerando que este livro já existia muito antes do descobrimento do Brasil e que a Quimbanda como conhecemos é uma religião brasileira afirmo que é errado basear-se neste organograma como base para estudarmos este assunto porém não devemos esquecê-lo pois os Exus, como nós, tiveram já várias encarnações, alguns inclusive viveram nos primórdios da nossa civilização como por exemplo Exu Tata Caveira que foi um Sacerdote no Egito antigo ou inda mais longe Exu Caveira que a 30.000 anos atrás era um nômade bruxo e curandeiro, outrora estes Espíritos já trabalharam no plano astral nesta mesma Linha e alguns até ajudaram a escrever o Grimorium.

A Umbanda não vive sem a Quimbanda, como a árvore não vive sem a copa ou sem a raiz, então com base em estudos e prática na Quimbanda podemos afirmar que o culto como o conhecemos é o mesmo praticado na maior parte dos Terreiros de Umbanda do Brasil que para obterem equilíbrio em seus trabalhos cultuam as Sete Linhas da Umbanda e as Sete Linhas da Quimbanda, desta forma podemos discorrer aqui sobre o assunto de uma forma mais ampla e que leve a implementar os atuais conhecimentos sobre os Exus.

Quimbanda não é sinônimo de satanismo e de jeito nenhum pode ser ligada a obscuridade, é apenas um termo usado no Espiritismo é uma forma de estar na vanguarda do Espiritismo e da magia trabalhando a espiritualidade como um todo, uma ferramenta destinada a evolução espiritual através do poder e dos conselhos destes nossos guias protetores, os Exus, que tanto nos auxiliam nas horas de aflição.

Embora não devamos julgar sabemos sim que lamentavelmente existem pessoas inescrupulosas e de má índole que usam a magia da Quimbanda para a prática do mal mas isto é culpa exclusiva do homem e não das entidades, não podemos culpar o veneno por matar e sim aquele que o utiliza como arma, não podemos culpar o Exu por fazer o que lhe é pedido mas sim quem se aproveitou deste contato espiritual para pedir que praticasse o mal. Nunca podemos esquecer da imutável Lei do Karma, tudo o que você fizer volta pra você.

Existe muita confusão a respeito do termo Macumba e acho importante esclarecer isto, este nome deriva do Banto ?ma-quiumba? que quer dizer espíritos da noite, também este nome era usado no sul do país para definir mulheres negras no tempo da escravidão, por isso o uso do nome ainda hoje é usado de forma preconceituosa por pessoas ignorantes a respeito do assunto.

Macumba pelo que sabemos é o mais primitivo culto sincretista do Brasil e originou-se na região sul dada a sua maior predominância da nação Banto, é desta nação que descendem a maior parte dos cultos afro-brasileiros com influências da Igreja Católica, Indígenas e das nações do Congo, Angola e Nagô.

A principal razão do culto ser denominado como Macumba foi justamente por motivo de os rituais serem realizados à noite em razão de os trabalhos serem feitos com Eguns e porque durante o dia os negros trabalhavam sem descanso, vem daí a interpretação errada do ritual pelos leigos, os negros que praticavam a Maquiumba ou como ficou conhecida Macumba eram geralmente menosprezados, perjuriados e mal interpretados pelos que os escravizaram em razão de sua fé.

A Igreja também condenava estes cultos com influências indígenas ou africanas dizendo que praticavam beberagens e até orgias. É verdade que as entidades bebem e até pitam e que as curimbas, danças, as vezes são bastante sensuais mas venhamos e convenhamos que entre isto e orgias e beberagem há uma grande diferença.

Quando os grupos de nações começaram a procurar e a valorizar mais a sua natureza e identidade cultural é que a Macumba se dividiu, surgiu então o Candomblé de Angola, o Candomblé do Congo, o Candomblé de Caboclo ou dos Encantados e o Catimbó, no final do século XIX surgiu a Macumba Urbana que tinha participação de brancos pobres e descendentes de escravos, finalmente no inicio do século XX surgiram a Umbanda e a Quimbanda com uma forte influência do Espiritismo e com o sincretismo religioso.

A formação da Quimbanda teve uma forte influência dos escravos e índios que sincretizaram Exu com o Diabo por este ser inimigo dos brancos e por não aceitarem os Santos Católicos, identificando-se assim mais uma vez com o Diabo. Com o advento da Umbanda começou o trabalho de Quimbanda em Terreiros de Umbanda o que deu sustentação firme aos trabalhos com os, Compadres, Exus e assim formatou-se o atual culto da Quimbanda.

Na verdade pode-se dizer que a Quimbanda como a conhecemos atualmente nasceu juntamente com a Umbanda em 15 de novembro de 1908 pois uma Linha completa o outra formando esta força que nos da vida e este reino cheio de luz.

A Quimbanda esta organizada hierarquicamente em sete grandes reinos, as Sete Linhas da Quimbanda, sendo que na Quimbanda também é Oxalá quem manda, o Sr. Omolu é o Rei,  coroado por Oxalá, este delega os poderes aos Exus Chefes de Falange:

1.    Linha das Encruzilhadas: Exu Tiriri
2.    Linha dos Cruzeiros: Exu Meia Noite
3.    Linha das Matas: Exu Arranca Toco
4.    Linha da Calunga Pequena (cemitérios): Exu Caveira
5.    Linha das Almas: Exu Tranca Ruas das Almas
6.    Linha da Lira: Exu Sete Liras
7.   Linha da Calunga Grande (praia): Exu do Lodo

É importante lembrar que quando o Exu, qualquer um Deles, estiver incorporado no Pai de Santo, no dirigente dos trabalhos, Ele esta trabalhando com a Coroa e por este motivo é o Chefe dos trabalhos da Gira de Quimbanda tendo liberdade de movimento entre os Reinos através do contato com os outros Exus presentes no trabalho.

Trabalhar com os, “compadres”, Exus requer muito respeito e consideração por parte dos dirigentes, médiuns e consulentes pois são Entidades muito poderosas, de muito Axé.

Kimbanda – História

A Lei da Kimbanda vêm dos bantos, dos povos Angola-Congo.

A misturança ou ainda podemos dizer sincretismo entre o Exu-iorubá e os Ngangas e Tatás (almas de chefes kimbandeiros das nações bantas) foi o que deixou esse ar de confução no povo, que muitos até mesmo sendo “feitos na kimbanda”, não entendem, ou ó que é pior tratam-no de diabo.

Na verdade, o Exu da kimbanda não é o Exu-iorubá (orixá ou imalé dessa cultura). Os Espiritos que chegam na linha da kimbanda são espíritos de ngangas ou tatás, aquelos que encarnados na terra eram sacerdotes bantos adouradores de algum nkisi ou mpungu.

No Brasil, o culto aos npungus e nkisis à través dos seus mensajeiros – os ngangas – foi misturado na escravidão com o culto aos Encantados e aos pajés ( da cultura tupí-guarani ) e também com o dos iorubás, surgindo os siguintes novos cultos, fruto da miscelánea:

Macumba

Que vêm de “ma-kiumba” (espíritos da noite).

Foi assim chamado o mais primitivo culto sincretista no sul do Brasil (e o primeiro originado em Brasil), dada sua maior preponderância banto; é dela que descem os outros cultos afro-brasileiros com influência das nações Angola-Congo, Tupi-guarani, Nagô e a Igreja, nessa ordem. A ração de se chamar makiumba (logo após por deturpação da palavra ficaria makumba ou macumba) foi justamente, porque é um culto que se faz na noite, onde deberiam-se chamar necessariamente os espíritos da noite (almas de outros sacerdotes do culto – Eguns ou Ancestrais). No culto iorubano-nagô conhece-se e rende-se culto aos Ancestrais-Egun, porém elos são afastados dos rituais aos orixás, tentando ter um contato com outro tipo de energias, isto ajudou, para que os rituais onde se chamavam eguns fossem menospreçados, pejorados e mal interpretados. Por outro lado, a Igreja também condenada os cultos com influência indio-banto onde se fazia beberagem e supostamente orgias.

Na verdade, as danças bantos eram no Brasil e ainda são na África bastante eróticas, e também é verdade que os Guias bebem e pitam, porém estão muito distante de ser uma orgia ou um beberagem.

Depois, quando os grupos de nações começam procurar sua identidade, dividem-se os principais componentes da makumba, aparecendo: Candomblê de Angola; Candomblê de Congo; Candomblê de Caboclo ou dos Encantados; Catimbó; – todos elos em procura duma raiz cultural – y também, a finais do século XIX surgem da macumba urbana (onde tinhan muita participação os brancos pobres e os descendentes de escravos) a Umbanda e a Kimbanda com influências para o Espiritismo e com muito sincretismo. Na kimbanda, permaneceu grande parte do culto aos ngangas da nação Angola-Congo, porém misturado com o diabo (pelas influências dos mitos e tabúes dos próprios integrantes – que não tinham conhecimento das origens – ) e também embaixo do pé do orixá iorubá Exu.

Na África

Em terras bantas, muito antes de chegada do branco, já existia o culto aos ancestros (chamados depois no Brasil “guias”). Também era conhecida a palabra “mbanda” (umbanda) significando “a arte de curar” o “o culto pêlo qual o sacerdote curaba”, sendo que mbanda quer dizer “o Além – onde moram os espiritos”.

Os sacerdotes da umbanda eram conhecidos como “kimbandas” (ki-mbanda = comunicador com o Além ).

Quando chegam os portugueses e tem contatos com os reinos bantos, procuram comerciar com elos de um jeito pacifico. Mais tarde, o Rei do Kongo (manikongo) descendente do primeiro ancestro kongo divinizado o Tatá Akongo converte-se ao catolicismo, sendo que também fazem o mesmo todos os seus vasalhos.

Pôde-se apreciar então que os negros bantos já na África são evangelizados por vontade própria, fazendo elos mesmos em suas terras sincretismos entre Santos e Nkisis. Porém uma parte banta não aceitou, nem adotou a evangelização, sendo que tramaram uma revolução em contra do rei do Congo, mesmo ainda, para se mostrar opostos ao branco e os Santos, adotaram dizer que eram do Diabo.

Esses povos bantos eram os Bagandas, Balundas e Balubas.

Ao tempo os Bagandas em revolta conquistaram a região de Angola e logo após quase todo o reino congo (que estava formado por vários reinos vasalhos). Um dos reis bagandas foi Ngola Mbandi, de onde provêm o nome de Angola.

Esses revolucionários estavam apoiados pelos grandes feiticeiros e guardiões das tradições bantas, sendo também que sua bandeira estava formada pelas cores da tribo dominante: vermelho e preto (muito depois seriam as cores de Angola).

Os Luba-Lunda, que ajudavam na guerra em contra do branco e os reinos congos evangelizados usavam como bandeira as cores vermelhas, pretas e brancas.

Debemos também dizer que depois de muito tempo de paz entre portugueses e congos, um dos descendentes do Rei do Congo para não perder o reino decidiu se-unir ao pensamento das outras tribos, pegando novamente seu nome africano e declarando a guerra em contra dos portugueses, se aliando com o resto dos povos bantos.

Por sua parte, os portugueses levaram-se milhares de escravos bantos para o Brasil, entre elos encontravam-se partidários dos dois grupos bantos: os evangelizados e os defensores das tradições.

Este ultimo grupo, já no Brasil, seguiu sendo revoltoso, contrário a todo o que vinha do branco, e também em parte “inimigo” dos escravos feiticeiros que sincretizavam os nkisis com os santos.

No Brasil

No período da escravidão, os bantos dos dois grupos (revolucionários e evangelizados) pegam contato com os grupos tupi-guaranis, existindo também entre os índios dois grupos afins aos grupos bantos: índios bruxos que não aceitavam os santos (se-identificando com o diabo) e os índios evangelizados que gostavam da ideia do sincretismo santoral. Esses grupos juntam-se para fazer suas magias por separado, e dizer, os negros bantos contrários ao branco e os santos com os índios bruxos; e os negros bantos evangelizados com os índios evangelizados.

Daí o surgimento de duas correntes paralelas e opostas que seriam conhecidas no Brasil como Umbanda – o culto dos caboclos e pretos evangelizados; e a Quimbanda – o culto dos caboclos e pretos que não aceitaram viver em baixo do pé do Deus dos brancos, se aliando ao Diabo (inimigo do branco) e com Exu (aquele que também era olhado como um demônio).

Aliás, temos dizer que, com o passo do tempo, quando morrem os escravos dos dois grupos, são chamados e incorporados a través do trance por seus descendentes, ao principio na Macumba e logo na Umbanda.

Porém, os espíritos chegavam todos num mesmo terreiro sem tanta diferenciação, e até se confundindo os grupos. Os descendentes de escravos o que menos queriam era de ser chamados satanistas ou macumbeiros, por isso votaram aos grupos revoltosos em baixo do pé dos grupos evangelizados e a Kimbanda ficou sendo uma sub-linha da Umbanda.

Porém os próprios Espíritos se encarregaram de fazer a separação e hoje em dia podemos dizer sem lugar a dúvidas que existem duas religiões paralelas e diferentes: a Umbanda – onde chegam os Espiritos Guias dos Pretos e Caboclos evangelizados, vestidos de branco, humildes, que acreditam nos santos e os orixás, onde não se faz sacrifícios de animais, que não fazem o mal, etc. E a Kimbanda – onde chegam os Espíritos Guias dos Pretos e Caboclos que trabalham para bem ou mal, com sacrifícios de animais, lujo, orgulho, revolução e que não acreditam nos Santos da Igreja, defensores de tudo o que seja africanismo, e aceitam aos orixás e nkisis.

Cabe dizer, que os seguidores das distintas ramas da umbanda, adotam e adaptam as duas linhas (umbanda-kimbanda) segundo os preceitos e as influências maioritárias da sua Casa de Religião. Por exemplo, aqueles que fazem Umbanda Branca (sem sangue) votam a kimbanda em baixo da mesma e para os Exus tampouco matam. Aquelos que fazem culto aos Orixás iorubas e também praticam Umbanda, dadas as influências iorubanas, olham na Umbanda como na Kimbanda um culto aos ancestros (ou Linha de Almas) submetidos aos Orixás, fazendo para os ancestros rituais de sacrifícios (principio fundamental dessa cultura).

Hoje em dia podemos dizer que a Kimbanda se liberou da Umbanda, existindo um culto separado só prá Exu da Kimbanda e fora do contexto umbandista.

1) Reino das Encruzilhadas: Que sendo chefiado por Exu Rei das Sete Encruzilhadas e Pombagira Rainha das Sete Encruzilhadas, governa todas as passagens dos Exu que ali trabalham. Sua função principal é abrir os caminhos para os outros Guias chegarem e também para os filhos e fregueses.

2) Reino dos Cruzeiros: Chefiado por Exu Rei dos Sete Cruzeiros e Pombagira Rainha dos Sete Cruzeiros, governa todas as passagens dos Exu que trabalham nos cruzeiros (não confundir com encruzilhada).

3) Reino das Matas: Chefiado por Exu Rei das Matas e Pombagira Rainha das Matas. Governa todos os Exu que trabalham nos verdes ou locais que tenham árvores a excepção do Cemitério, que pertence a outro reino.

4) Reino da Kalunga Pequena ( Cemitério ): Governado por Exu Rei das Sete Calungas ou Kalungas e Pombagira Rainha das Sete Kalungas. Esses Exu também são chamados pelo nome de Rei e Rainha do Cemitérios. Geralmente quando diz-se “calunga” nas giras de kimbanda é para nomear ao cemitério. Trabalham neste reino todos os Exu que moram dentro dos cemitérios exclusivamente.

5) Reino das Almas: Chefiado por Exu Rei das Almas Omulu e Pombagira Rainha das Almas. Eles também são conhecidos pêlo apelo de Rei e Rainha da Lomba, porque governam todos os exu que trabalham em locais altos. Porém, os Exu deste reino também trabalham em hospitais, morgues, etc.

6) Reino da Lira: Os chefes deste reino são muito mais conhecidos por seus nomes sincréticos: Exu Lúcifer e Maria Padilha, sendo na verdade seus nomes kimbandeiros Exu Rei das Sete Liras e Rainha do Candomblê (ou Rainha das Marias). Seus apelos kimbandeiros mostram justamente sua afinidade pêla dança, a musica e a arte ( lira e candomblê). Dentro do reino da Lira, que também as vezes é chamado “reino do candomblê” não pelo culto africanista aos orixás, sinão por ser essa palavra sinônimo de dança e música ritual. Trabalham aqui todos os Exu que tem que ver com a arte, a musica, poesia, boemia, ciganeria, malandragem, etc.

7) Reino da Praia

Governado por Exu Rei da Praia e Rainha da Praia. Dentro dele encontram-se todos os Exu que trabalham nas praias, perto d’agua o ainda dentro dela, podendo ser salgada ou doce.

Chamada de Pombagira, Bombogira, Exu-mulher ou ainda Bomobonjira é conhecida a Entidade feminina da kimbanda. Esta forma de chamar para Ela é sem lugar a dúvidas pela influência banta (Angola).

A Entidade banta Aluvaiá-Pombagira foi então submetida à Entidade iorubana Exu, sendo colocada como sua mulher.

Em kimbanda, debemos dizer que a Pombagira representa o poder feminino feiticeiro, comparável com as Iyami Oxorongá dos iorubas. Ela pôde ter muitos maridos, que tornam-se seus “escravos” ou empregados.

Na conceição da kimbanda, tudas as Entidades são duplas, é dizer, cada uma delas pôde se apresentar em baixo da aparência de homem ou mulher. Por seu lado, os Exu-homens podem ter muitas mulheres, as quais passam a ser suas escravas ou empregadas. É muito comum usar o número 7 (sete) para dizer quantas mulheres ou homens pôde ter uma Entidade, isso é assim, por ser um numero cabalístico e mágico.

Kimbanda
Pombagira Maria Mulambo (O.Waldo)

Cada Exu-homem da kimbanda tem sua parte feminina ou contrapartida, que na verdade são a mesma Energia em baixo de aparências distintas, temos assim:

Exu Rei das Encruzilhadas/Pombagira Rainha das Encruzilhadas; Exu das Matas/Pombagiras das Matas; Exu Giramundo/Pombagira Giramundo; Exu do Cravo Vermelho/Pombagira da Rosa Vermelha; Exu Mulambo/Pombagira Maria Mulambo; Exu Sete Capas/Pombagira Sete Saias; Exu 7 Estrelas/Pombagira 7 Estrelas; etc.

Cada pessoa têm pelo menos uma parelha de Exu que age e mora perto dela desde o dia do nascimento. Que um homem tenha como Guia uma Pombagira ( que incorpore nele ) não quer dizer que ele vai-se tornar homossexual, ou vai mudar seu gosto pelas mulheres, como muitos pensam; nada disso, ele vai seguir sendo o mesmo homem de sempre.

O mesmo é para as mulheres que tiverem um Exu. Isso é para os casos onde puxa-se somente uma das duas Entidades da kimbanda que possui cada um como minimo, pois existem muitas casas onde são puxadas as dois (Exu-homen e Pombagira), sendo que tampouco Elos vão influir na definição sexual da pessoa.

O que acontece é qui muitos se aproveitam para votar as culpas em Exu. Pode acontecer também que alguma pessoa tenha duas pombagiras e dois exus, uma parelha de exus que estava submetida aos espíritos evangelizados e que logo após foi liberada, e uma parelha de exus que se apresentou sem estar em baixo do comando da umbanda.

Quando incorporada no cavalo, a pombagira mostra-se quase sempre bonita, feminina, amável, elegante, sedutora, mais também tem vidência, é certeira e sempre têm algum conselho para aqueles que estão sofrendo por um amor.

Ela gosta das bebidas suaves: vinhos doces, licores, cidra, champanhe, anis, etc. E gosta dos cigarros e cigarrilhas de bôa qualidade, assim como também lhe atrai o luxo, o brilho e o destaque.

Usa sempre muitos colares, anéis, brincos, pulseiras, etc.

Sendo que existem muitos milhares de pombagiras, e que cada uma tem sua própria pessoalidade, torna-se muito difícil uma descrição geral.

Suas oferendas levam ovos, maçãs, morangos, perfumes, pentes, espelhos, flores (especialmente rosas – nunca botões), bebidas, cigarros, etc.

Kimbanda
Pombagira da Praia (O.Waldo)

As principais pombagiras em ordem jerarquica são as correspondentes aos sete passagens da representação feminina de Exu Rei, Pombagira Rainha, após temos 63 pombagiras chefas, sendo cada uma delas a contrapartida de algum dos Exu chefes que já apresentamos na parte onde falamos dos povos de Exu.

As funções principais de Pombagira es ajudar para os seus em todos os casos de amor, mais também é usada a sua força para desmanchar feitiços, para pedir proteção e curar doenças varias.

Kimbanda – Orixá

Pessoas mais próximo ao plano seres espirituais terrenas, com todos os costumes e vícios condenados a vagar pelo espaço, surgindo na Umbanda como “Lexus”, que geralmente aparecem como “almas que sofrem” a serem doutrinados, revelando uma forte influência espiritismo kardecista.

As manifestações destas entidades ocorrem em cerimônias ou reuniões que são chamados de “kimbanda ou linha vermelha”. Ambos Exu (homem) e Pombagira (mulher) dependem de seus respectivos chefes de legiões e falanges, supervisionados pela mesma “Bara” (San Antonio no sincretismo religioso).

Dividido em dois “povos” Exus de “Povo da Calunga” (cemitério) cuja cor nas roupas dos médiuns, guias ou colares de protecção e velas, é preto e branco e “Povo da Encruzilhada” (ruas), onde em os itens nomeados cor predominantemente vermelho e preto.

Segundo a mitologia, Exu era o nome próprio de um Orixá, assistente e companheiro de Omulu, senhor da peste, varíola e da morte. Em kimbanda, Exu Caveira, Exu Ganga, Exu das Sete Cruzes, Exu Tiriri, Exu Capa Preta, ou manifestação feminina Exu Maria Padilha, Exu Sete Saias, Pombagira das Almas, Exu Cigana, Exu Maria Mulambo, – para citar os mais Popular – permanecem assistentes Omulu, ou seja, um Orixá.

Durante as visitas às casas de religião muitas vezes ter ouvido meus próprios colegas ou a participar de uma mesma sessão o seguinte comentário de pessoas, instituições Umbanda linha branca (Caboclos) são bons, mas as entidades Linha Vermelha (Lexus) são ruins, este é um ponto que eu gostaria de esclarecer, para eles um espírito é bom, se não são os homens “hostis”, “ruim” se estiver.

O Exus como ensinar as tradições e experiências, são hostis, pode machucar: daí o seu “mal”, mas tenha cuidado, porque um Exu bem doutrinado com um meio devidamente encaminhado no prazo de leis religiosas, pode ser a ferramenta assistência eficaz de um paroquiano que vem consultar essas agências para problemas materiais ou espirituais.

Entidades especialistas para executar trabalhos ou manchar a feitiçaria ou magia negra, cultuado casa aberta durante todo afro-americano cultos, o zagueiro e custódia terreiro (templo), geralmente localizado na entrada principal, onde você oferendas de velas, charutos, bebidas e refeições. Ofertas para deixar dependendo de sua afinidade e Exu questionada, pode ser a margem de um rio, no adro da igreja, uma encruzilhada, floresta, selva, etc, etc

Se uma pessoa vem para a Lexus “para o mal”, não umbandista já não afirmam que é um pecado, um pecado que deve, necessariamente, ser purgado karmicamente.

Para muitos tema kimbanda é conflitante e comentar sem saber, ou ter conhecimento da verdadeira raiz dessa prática religiosa, eu pergunto:

Vai ser no mundo materialista e pecaminoso em que vivemos é o desejo mais forte de perguntar, bem essas entidades que trabalham para os pobres? Porque o mal atribuído a uma entidade que só impõe a ordem, em troca de um presente? Quem é o culpado? Exu e Pombagira?

Todos aqueles que em algum momento têm a oportunidade de estar em uma instituição Kimbanda, lembre-se sempre … não abortar o seu Karma, ou da entidade.

Kimbanda – Tipo

Existen dos tipos principais de “kimbanda”:

a) Línea de kimbanda o Exu de Umbanda
b) 
Kimbanda Angola ou “Exu de Alto Astral”

a) Linha kimbanda ou Umbanda Exu – que estão sob o comando do Supremo Umbanda (Cabloclos, Pretos, etc), no processo de evolução, e não sacrifícios de animais e são parte integrante da Umbanda, sendo que não há ” taxa de prontidão “especial para essa linha, mas que é feito em conjunto (todas as linhas de Umbanda). A pessoa recebe o título de Chefe ou Cacique de Umbanda. O culto Exu aqui não está separado da Umbanda, mas é o seu “mensageiro”, o que gostaria de fazer uma sessão uma vez por mês, pelo menos, e separadamente das outras instituições “direito”. Os elementos são considerados Esquerda ou Mal (isto é baseado em sincretismo), por isso é pelo menos possível chamada.

b) Kimbanda Angola ou “Exu de Alto Astral” – que não estão sob o controle das instituições da Umbanda, mas seria subordinado a Nkisis ou forças da natureza diretamente. Mix de Yoruba rituais aqui com o culto dos antigos praticados pelas nações Angola-Congo. A fusão entre a Umbanda Exu com este tipo de resultados ritual no que é conhecido principalmente no sul do Brasil, Uruguai e Argentina, como parte de “Exu de Alto Astral”, ou simplesmente Kimbanda onde você mal consegue separar um tipo de quimbanda outro olho. Os bezerros, caprinos, ovinos, aves, etc Neste tipo de obrigações Kimbanda, como sacrifícios de animais são feitos São necessários pelo menos sete (7) obrigações “quatros” para adquirir o grau de Chefe de Kimbanda Kimbanda ou Nganga, além de conhecimento deve adicionar a pessoa durante esses anos. CULT ISTO NÃO está subordinado a UMBANDA, portanto, há vários graus de iniciação e obrigações que nada a ver com isso têm (Na Umbanda tradicional animais) não são sacrificados.

EXU – Rei das Sete Encruzilhadas

Esta entidade é apresentada como um homem idoso com a pele escura, olhos castanhos e barba vermelha grelhada. Traga a metade do seu corpo (o lado esquerdo) queimado, com a perna esquerda não funciona bem, isso é muito comum que se baseia em uma bengala. Não deve ser confundido com Seu Sete Encruzilhadas (Exu das Encruzilhadas 7), porque tem um tipo mais novo de apresentação.

Prefere bom uísque potável de qualidade e fumar charutos grossos, sua voz é rouca, forte e profunda. Quando é expressa numa forma, também como azeitonas.

Seu olhar é insustentável e quando alguém parece destinada a atravessá-lo, sabendo seus segredos mais íntimos. As pessoas que o conhecem imediatamente notar alguma autoridade nele e respeitá-lo.

Divide-se em passagens que enviou ao mundo para transmitir suas mensagens através de seus cavalos (médiuns), sendo que isto acontece com todas as outras entidades Kimbanda.

Suas roupas são quase sempre vermelho-preto, com acabamento branco e às vezes traz tons dourados (quando fora da Encruzilhada da Lira), prefere a capa e chapéu.

Gostaria de trabalhar com pequenas sessões públicas que tenham força espiritual, onde neles se concentram são os melhores para dar o melhor de si. Não importa a quantidade, mas a qualidade e o resultado da cerimônia.

Em sua última encarnação foi um banto tatá Nganga, que foi trazido para o Brasil como escravos. Ele começou a chegar na Umbanda, como um “exu de baixo” e foi levantado para “alto” quando os sacrifícios apropriados foram feitas na Kimbanda.

Quando perguntado por que ele chamou de “da Lira” respondeu: “Lira é uma cidade Africano, é nas fronteiras orientais do Reino Baganda, eu venho de lá …”

Tem um sério, simpático e tranquilo, mas também pode ser enérgico e com raiva quando algo não gosta. Ter prazer em ensinar e doutrinar, por isso é sempre trazendo dúvida para quem faz perguntas, desde as perguntas mais incomuns, como “por que há estrelas …” até os mais comuns como “quero saber se meu marido está me traindo. .. ”

Apesar das Exu Rei 7 Encruzilhadas para se colocar em um lugar privilegiado por alguns autores (que escreveu muito subjetividade), ele diz que não é o absoluto kimbanda Rei, mas é apenas um dos diretores.

É rígido e severo quanto a seguir as tradições e rituais são cumpridos passo a passo como deve ser, porém, como todos “exu” está aberto a mudanças, ativado e inovações, desde que o mesmo pode ser feito por Exu possuir.

Exu Rei 7 Encruzilhadas Umbanda, kimbanda trabalhando Baba disse Osvaldo Omotobàtálá. Baba Osvaldo em kimbanda si recebe Exu Rei Cigano 7 Liras.

Seu objetivo é comandar o Reino de Encruzilhadas cujos membros atuam principalmente como ligantes especiais entre todos Exu.

Subdivide-se enquanto em outras passagens que estão chegando nos meios, por exemplo:

Exu Rei das 7 Encruzilhadas da Lira
Exu Rei das 7 Encruzilhadas da Kalunga
Exu Rei das 7 Encruzilhadas da Lomba
Exu Rei das 7 Encruzilhadas da Mata
Exu Rei da Praia das 7 Encruzilhadas

EXU Veludo

Este Exu, vem da costa oriental de África, era swahili (ARABIZED preto). Use um turbante na cabeça, e rico pano de veludo trazido do Oriente, que lhe valeu o apelido de Kimbanda “Veludo” (veludo – em Português). Dada a sua forma luxuosa de se vestir, no estilo muçulmano, muitos que viram seu tipo de apresentação através da mediunidade, o confundiram com um cigano e que lhe estão associados.

Isso não significa que ele não funciona com os ciganos, ao contrário, tem mesmo uma passagem ou caminho é apresentado como um.

Têm muito conhecimento sobre magias que são feitas com tecidos, tesouras, agulhas e outros ingredientes pemba. Estradas abertas e trabalho negativo limpo feito em cemitérios. Como o bom whisky e grossos charutos.

Algumas das formas são:

Exu da Meia Noite Veludo
Exu Veludo Cigano
Exu Veludo 7 Encruzilhadas
Exu Veludo Menino (Veludinho)
Exu Veludo 02 de julho Cruzeiros
Exu das Almas Veludo
Exu Veludo dos Infernos
Exu Veludo da Kalunga
Veludo Exu da Praia
Exu Veludo do Oriente
Exu Veludo Sigatana
Exu Veludo do Lixo

EXU MEIA NOITE

Exu da Meia Noite sabemos era descendente de escravos negros que viviam em Minas Gerais. Sua especialidade é a de praticar feitiços ou trabalhos são realizados sob a influência dos planetas, as estrelas e suas posições. E ele prefere, como o nome indica, não trabalhar ou receber oferendas a meia-noite, mas não marca o relógio, mas a magia, que é calculado dividindo as horas do dia, quando não há luz solar e encontrando apenas sua metade.

Gosto de beber uísque e fumar charutos. Seu vestido é de cor negra, com alguns tons de vermelho. Terno preto, chapéu e às vezes traz uma camada.

Algumas das formas são:

Da Meia Noite Exu Kalunga
Exu Meia Noite das Almas
Exu Meia Praia da Noite
Exu Meia Noite do Mar
Exu Meia Noite do Oriente
Exu Meia Noite das 7 Encruzilhadas
Exu Meia Noite da Capela
Exu Meia Noite do Cruzeiro
Exu Meia Noite da Mata

EXU CIGANO

Este, como o nome indica, se manifesta sob a forma de um cigano. Quando eu morava era um cigano árabe, que veio como escravos para o Brasil junto com um contingente vindo da África Oriental.

Seu nome em vida era Hassam. Como o primeiro cigano começou na religião afro-brasileira, que se reuniu em cativeiro com os outros escravos, obteve o privilégio de ser o comandante de todos os outros ciganos começou, e é, portanto, o chefe da aldeia cigana. Então, quando ele começa a aparecer, pela primeira vez no início de Macumba, Umbanda e, finalmente, no “Exu High” é divulgado como “Cigano L’eru”, que significa “escravo cigano que foi” dar para entender que era um dos que veio primeiro.

Sua roupa é feita de tecidos coloridos, turbante e bombachudo estilo árabe. Sendo um dos poucos ciganos (homens) são apresentados desta forma, já que a maioria vem com chapéu de feltro, lenço, calça, camisa e colete; pois são muitos ciganos mais recentes no tempo.

O outro Exu se manifesta como ciganos, quase nunca são chamados “ciganos”, mas geralmente são Almas de Ciganos começou no culto, mas venho em nome de qualquer outro Exu do Alto Comando, por exemplo, Exu Corcunda Cigano.

Algumas das estradas são ramos onde se pode obter vários Roma:

Exu Cigano do Oriente – O que vem da África Oriental, Arábia e outros países asiáticos.
Cigano faz Exu Circus – O trabalhador – como o nome sugere – nos circos e em todos os locais de diversão pública são feitas.
Exu Cigano do Pandeiro – O que vem com um pandeiro na mão, bom dançarino, tem um estilo turco.
Exu Cigano Caló – que representa a Roma, que veio ao Brasil a partir de Portugal, Espanha e França.
Exu Cigano da Praça – Aquele que se envolve a buscar oportunidades nos mercados, feiras e parques, fazendo negócios.
Exu Cigano Romanó – Quando apresentado como um cigano vindo de qualquer um dos países da Europa Oriental.
Exu Violino Cigano fazer – Essa é a passagem em que pode tocar violino, sendo um cigano romeno.
Exu Cigano da Lira – Isso refere-se a dois conceitos: a) se trata de uma cidade Africano chamado Lira e era originalmente um ponto de encontro entre várias raças ao comércio; b) que está escrevendo músicas qualificados, cantando e tocando vários instrumentos.
Exu Giramundo Cigano – Isso não deve ser confundido com “Exu Giramundo-cigano”, pois Cigano Giramundo Exu é uma passagem que mostra Cigano sob o aspecto de andarilho apontava em sua carroça viajando de cidade em cidade. No entanto, Giramundo-cigano é a representação de Exu Giramundo através de uma passagem como cigano.
Exu Cigano fazer Garito – O trabalho nas casas de jogo ilegal. Devemos notar que “den” é uma palavra cigana.

Ainda há muitas sub-ramos derivados de passagem precoce e outras passagens.

RESUMO

Exu Angola – Pertencente ao do povo Cativeiro das Almas.
Exu Cobra Preta – Uma empresa Povo das Cobras que trabalha dentro do Reino das Matas.
Exu Come-Fogo – Round perto dos crematórios e pertence ao forno do povo.
Exu Coquinho dos Infernos – Isso faz parte do grupo de Povo DOS Infernos (dentro do Reino da Lira)
Exu da Estrada – Que trabalha nas estradas e rodovias (Cruzeiro do povo da Rua)
Exu da Lama – tem a responsabilidade onde há fogo e faz parte do Povo do Forno.
Exu Dalva – Ela pertence a Cruzeiro do Espaço do Povo. Gosta de trabalhar quando está amanhecendo e recebe oferendas em terrenos abertos.
Exu do Ar – Funciona sob o comando de Exu dos Ventos.
Formiga Exu – A empresa Povo das Campinas, se esconde perto de formigueiros, onde tenta uma de suas comidas favoritas: formigas.
Exu Gato – preferem trabalhar nas encruzilhadas dos montes.
Exu Gerere – O trabalho no mar, pertence ao povo dos pescadores, de fato, seu nome significa “vermelho” na língua Bantu.
Exu Time-Grande – Outro nome usado para se referir a Exu Meia-Noite.
Exu Kolobo – Trabalhando em cemitérios e ataques com doenças, pertence ao povo de mirongas.
Exu Lalu – Trabalho em praia Encruzilhadas sob as ordens de Exu Mirim.
Exu Limpa-Trilhos – caminhos de carreira em abertura de estradas trens, pertence ao povo da Encruzilhada de Trilhos e seu supervisor é Exu Marabô.
Exu Mangue – vive em pântanos, por isso às vezes é chamado de Exu do Pantanal, pertence ao Povo de lama.
Exu Pinga-Fogo – Pertencente a dois Fornos Povo ou do Fogo (itens Vila Fogo)
Exu Relâmpago – Work in Povo da Encruzilhada do Espaço (pontos cardinais), sob as ordens de Seu Sete Gargalhadas.
Exu Sete Horas – Matéria de Cruzeiro do Espaço do Povo.
Exu Tira Toco – Funciona florestas de eucalipto para o mar pertence ao Povo da Praia da mata ..
Tranca-Exu Gira – Trabalho em cruzeiros sob as ordens de Exu Tranca Tudo.
Pombagira da Terra – Trabalhos em cemitérios.
Pombagira Rosária – Trabalho em mercados e feiras.
Pombagira Sete Folhas – Uma empresa Povo Das Arbores e trabalha na entrada dos montes.

Fonte: br.geocities.com/www.geocities.com/api.ning.com/paiantoniodexango.ning.com/www.planetaumbanda.com.br

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