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Estátua de Zeus – História
No mundo antigo, havia muitos templos dedicados a Zeus, o rei dos deuses gregos.
Mas havia apenas um templo para Zeus, que abrigava uma das sete maravilhas do mundo antigo.
O Templo de Zeus em Olímpia foi o lar de uma das maiores conquistas esculturais da história antiga.
A Estátua de Zeus em Olímpia representou o auge do design escultural clássica, bem como apresentou a engenharia que foi necessário para construir um pedaço tão grande de mármore e ouro.
A cidade-estado de Olympia era um centro de culto religioso, e foi também o berço dos jogos Olímpicos. Acredita ter começado em 776 aC, os Jogos Olímpicos demonstrou a força física, bem como a força política dos poleis gregos participantes. Os Jogos Olímpicos foram consideradas uma parte de rituais religiosos que gira em torno do rei dos deuses gregos, Zeus. Por isso, foi apropriado que um grande templo e uma representação ainda maior culto foram construídos para os muitos gregos que fizeram peregrinações lá, a fim de adorar seu deus pai.
O templo de Zeus foi construído entre 466-456 aC, durante o auge da arquitetura grega clássica e atividades artísticas. Ele foi projetado por Libon, um arquiteto da vizinha Elis.
O templo foi construído de pedra shell local no estilo dórico, o estilo arquitetônico predominante da época, eo mesmo estilo como o Partenon, em Atenas.
O templo em si agiu meramente como uma casa de proteção para a final real, a estátua de culto de si mesmo Zeus.
O renomado escultor grego Fídias trouxe Zeus para a vida com a sua criação em torno de 435 aC. Depois de criar a estátua de culto de Atena para os Partenon, Fídias deixou Atenas, em vergonha como resultado de um escândalo político e uma acusação de peculato errônea. Ele imediatamente veio a Olímpia para começar a trabalhar em Zeus.
A aparência da estátua deve ter sido imponente, impressionante, e inspiradora. A estátua sentada era mais de 12 metros de altura. Trono de Zeus foi tão impressionante, construído de cedro e de marfim, ouro e ébano.
Ele segurava uma estátua de Nike, a deusa grega da vitória, na mão esquerda, e uma equipe com uma águia empoleirada em cima dele em sua mão direita.
A estátua inspirou reverência por mais de 800 anos na sua casa templo em Olympia. Reis e até imperadores romanos que olharam sobre ele eram conhecidos por chorar na veneração. Na verdade, o imperador romano Calígula ainda tentou ter a estátua feita para si mesmo no final dos anos 30 AD, sem sucesso. No 450s AD, foi tirado do templo para Constantinopla, onde ele se sentou em um palácio.
O palácio foi destruído pelo fogo em 462 dC, e uma das sete maravilhas do mundo antigo, infelizmente, foi perdida para sempre.
A estátua de Zeus em Olímpia
A estátua monumental de Zeus em Olímpia, na Grécia, foi uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo.
Criada em 430 aC sob a supervisão do mestre escultor grego Fídias, a enorme estátua de marfim e ouro era maior ainda do que a de Atenas no Partenon.
Adorada por peregrinos de todo o Mediterrâneo, a estátua inspirou inúmeras imitações e definiu a representação padrão de Zeus na arte grega e romana em escultura, moedas, cerâmica e pedras preciosas.
Perdida na época romana posterior, após sua remoção para Constantinopla, a obra-prima de Fídias cativou o mundo antigo por 1.000 anos e era uma atração imperdível para qualquer um que compareceu aos antigos Jogos Olímpicos.
A estátua de Zeus é uma das sete maravilhas do mundo antigo. É uma estátua criselefantina, o que significa que foi feita de marfim e ouro.
A história não nos deixou vestígios desta estátua, ela foi destruída, e são muito poucas as representações que datam da época em que existia, o que a torna uma das maravilhas um pouco à parte, pela qual permanecem dúvidas sobre a realidade de sua. forma, a posição de Zeus, seus atributos e assim por diante. Sua história, entretanto, é bastante conhecida.
O seu construtor é Fídias, um escultor ateniense que fez um trabalho semelhante pouco antes do de Olímpia que nos serve de referência hoje, mas este artista era conhecido por outras esculturas.
Ele criou a estátua de Zeus em 436 AC.
Estátua de Zeus – Monumento
Estátua de Zeus
Foi esculpida por Fídias, o mais célebre escultor da Antiguidade, em ébano e marfim, entre 456 e 337 a.C., para homenagear o deus Zeus.
Tinha quinze metros de altura e era toda incrustada de ouro e pedras preciosas.
Estava na cidade de Olímpia até que um terremoto a destruiu, possivelmente em 1215.
Entre os gregos, considerava-se desafortunado aquele que não tivesse visitado a estátua.
Não se sabe, com precisão, quando a estátua foi destruída. Possivelmente isso ocorreu perto do outono do Império romano no ano de 462 após um incêndio.
Estátua de Zeus
Sentado em seu trono de cedro, vestido com uma toga de ouro e todo ornamentado com pedras preciosas, Zeus, o deus do Olimpo, reinava soberano no oeste da Grécia, na planície do Peloponeso.
Era considerado o senhor do Olimpo, pai dos deuses, protetor dos reis e defensor da lei e da ordem.
Foi a grande importância de Zeus que inspirou Phídias, o célebre escultor ateniense, a realizar o que foi sua obra-prima: a estátua de Zeus.
A obra foi colocada em Olímpia, cidade famosa por suas construções e monumentos ligados aos jogos olímpicos, que eram realizados de quatro em quatro anos para homenagear justamente o deus Zeus.
Por volta do ano 393 da era moderna, época em que Roma dominava o mundo conhecido, o imperador romano Teodósio baniu os jogos olímpicos da Grécia e o templo de Zeus foi fechado.
A estátua foi transportada por um rico grego para um palácio em Constantinopla e lá permaneceu até ser destruída em um grande incêndio, por volta do ano 462 da Era Cristã.
Templo de Zeus Olímpico
Estátua de Zeus
Com o intuito de unificar o império grego, desde o ano de 668 a.C., realizaram-se os jogos olímpicos na cidade de Olímpia a cada quatro anos, com uma arena para os jogos (estádio) e um local sagrado para a condecoração dos vitoriosos.
Durante os jogos, as guerras eram suspensas por uma trégua denominada sagrada, imposta pelos gregos e as nações enviavam seus atletas para a cidade das olimpíadas para as disputas contempladas pelos habitantes e seus visitantes.
O respeito nessa imposição conferia ainda uma proteção no deslocamento dos participantes desde suas cidades de origem. De certa maneira, pode-se dizer que o resultado psicológico era o de uma propaganda muito bem feita, dando a conotação pretendida pela Grécia para a realização das disputas.
Os vencedores ficavam famosos em todo o mundo antigo principalmente nas regiões que compreendem o Mar Mediterrâneo, como o sul da Europa, o Norte da África e a Ásia menor.
Inicialmente eles eram recebidos pelo povo grego em um templo que tinha um estilo dórico simples, e recebiam a coroa junto a uma modesta estátua de Zeus (Júpiter) assentado a seu trono.
Com o aumento dos participantes e da importância, os gregos pretenderam então substituir todo o conjunto por algo que representasse verdadeiramente a oponência de seu deus.
Com isso, nasceu a preparação para aquela que entraria para a história como uma das mais admiráveis maravilhas do mundo antigo, a estátua de Zeus em seu templo na cidade de Olímpia.
Para a sua edificação foram requeridos os préstimos do escultor ateniense Phídias (filho de Caramidas) e do arquiteto Libon que teria desenhado o templo nos mesmos moldes e semelhança à já admirada construção do Parthenon, realizada por Ictinos e Calícrates arquitetos gregos do séc. V a.C..
Até a plataforma suspensa em que figuraria o templo foi muito parecida com o Parthenon.
Phídias foi quem concretizou a estátua de Athena no templo do Parthenon.
A denominação “Athena Parthenon”, ou, “Atena a virgem”, representava a entidade grega que simboliza uma deusa eternamente virgem símbolo da sabedoria, protetora das artes manuais e padroeira em Atenas.
Este era um templo com estilo dórico medindo 69,5 x 30,85 metros, foi concluído entre 447 e 433 a.C. e continha a estátua em seu interior com impressionantes 12 metros de altura.
A imensidão da estátua conferia medidas que praticamente tocavam o teto e foi elaborado em ébano e marfim, com acabamentos em ouro.
O templo do Parthenon ainda contava com várias esculturas ao redor, todas trabalhadas por Phídias.
Não por acaso, mas em razão do resultado obtido com a figura de Athena, Phídias, foi requerido para este trabalho que era de muita importância para os gregos (a estátua de Zeus), pois simbolizaria não apenas o seu império, como também a sua cultura e a sua propagação pelo globo poderia ser então uma conseqüência natural deste projeto, visto que muitos dos atletas tinham origens distantes em diversas partes do mundo.
Ele demorou cerca de nove anos, entre 456 e 447 a.C, similarizou o uso dos materiais assim como a altura da obra (12 metros de altura e 7 metros de largura, ou, 12,20 x 6,70 m), mas pretendeu destinar à estátua de Zeus os seus melhores serviços.
Ela foi inteiramente trabalhada em ébano e marfim com defumações adequadas que resultaram em uma apresentação semelhante à cor da pele com sua barba e seu cabelo em ouro, sustentando Nike, a deusa da vitória em sua mão direita.
Nike era cingida em vestes de ouro puro, assim como as vestes de Zeus, as sandálias, a coroa e o cetro que ficava em sua mão esquerda com todos os tipos de metais conhecidos embutidos, além de ter uma águia empoleirada.
A umidade se apresentava como um perigo para a permanência da estátua por poder rachar o marfim e com isso, foi preciso a sua manutenção constante com um óleo preparado em uma piscina especial no chão do templo.
Provavelmente os descendentes de Phídias é que teriam se encarregado desta manutenção por séculos.
Diziam que o trono era uma obra à parte, para alguns ainda mais belo do que a própria estátua de Zeus. foi inteiramente revestido em ouro, ébano e marfim, com detalhes em pedras preciosas e inseridas as figuras esculpidas de todos os seus deuses e animais místicos como a esfinge.
Phídias não realizou mais nenhum outro trabalho, na verdade ao terminar a obra, ele encontraria muitos problemas.
Amigo íntimo de Péricles, Phídias também foi atacado por inimigos de Péricles que persuadiam contra seu ex-governante e seus amigos pessoais. Iniciaram acusando Phídias de ter roubado parte do ouro destinado à estátua, o que não foi comprovado.
Depois acusaram Phídias de ter esculpido o seu próprio rosto e o de Péricles nas esculturas do Parthenon e com isso conseguiram algo que era impróprio aos olhos gregos.
Phídias acabou sendo preso e alí morreria no final de seus dias, esperando em vão que viesse a ser devidamente justificado.
O Templo permaneceu até o ano de 255 a.C. assim como sua estátua, quando então o imperador romano Theodosyus aboliu os jogos por interpretar como um rito pagão, ele era cristão.
Um grupo de gregos abastados pretendeu preservar a estátua e com isso a transportaram para Constantinopla no interior de um palácio, onde poderia ficar livre das atenções romanas (a Grécia estava sob domínio romano).
Estima-se que o templo tenha se destruído devido à uma sequência de terremotos, inundações e incêndios principalmente o incêndio ocorrido no ano 5 a.C.
Preservada em Constantinopla, ela teria sobrevivido durante algum tempo até que um severo incêndio a destruiria no ano de 462 d.C..
Alguns aludem para a versão de que um terremoto ocorrido em 1215 teria destruído o templo assim como a sua estátua.
O fato é que não existe mais nenhum vestígio deste esplendor, exceto ruínas, colunas destroçadas e a fundação do prédio situadas na costa ocidental da Grécia na região conhecida como Peloponnesus.
Veja a versão de Strabo: “… embora o templo seja muito grande, o escultor é criticado por não ter calculado as proporções corretas. Ele mostra Zeus sentado, mas com a cabeça quase tocando o teto, então nós temos a impressão de que se Zeus se levantasse, destelharia o templo”. Assim interpretada por Strabo, a impressão que temos é de que a realização da obra tenha apenas de ser criticada pela sua imensidão, mas é justamente a sua imensidão que a tornou singular e digna de ser relacionada entre as sete maravilhas de sua época.
Templo de Zeus
No ano de 1829, um grupo de cientistas franceses conseguiu localizar os esboços do templo e acharam fragmentos de escultura que mostra os trabalhos de Heracles (Hércules).
Estes pedaços foram transportados para Paris onde eles ainda estão em exibição no Museu do Louvre.
Em 1875, outra expedição desta vez alemã, realizou pesquisas de campo por cinco anos e conseguiram traçar a maioria dos edifícios locais.
Também descobriram mais fragmentos da escultura do templo e os restos da piscina no chão que continha o óleo para a estátua.
Mas somente em 1950 é que escavadores e arqueólogos conseguiram encontrar a oficina de Phídias em baixo de uma igreja cristã, estando orientada e em tamanho proporcional ao Templo de Zeus.
Encontraram as ferramentas de escultor, uma cova para lançar o bronze, barro moldado e gesso modelado, até mesmo uma porção de dentes de elefante providenciado para o marfim da estátua.
Muitos dos moldes de barro que tinham sido usados para modelar o ouro chapeado, os números de série que devem ter sido utilizados para ordenar o lugar das chapas na estátua também foram encontrados.
Estátua de Zeus – Construção
Foi em seu ambiente de trabalho que ele esculpiu cada parte da obra antes de montá-la no Templo.
Ela tinha uma armação na sua estrutura em madeira com lâminas de metal cobertas em marfim. Diziam-se que ao término do trabalho a estátua quase não entrou. Só a sua base tinha 6,5 metros de largura com 1 metro de altura.
Esta representação sobreviveu apenas nas moedas de Élis com a suposta apresentação original da Estátua, não ficando mais nada além disso após a sua destruição.
Houveram aqueles que após a destruição tentaram edificar outra, mas nada pôde ser concretizado e nenhuma obra conseguiu ser finalizada muito menos comparada ao trabalho magnífico de Phídias.
O Templo de Zeus, foi concluída em 456 aC.
Estátua de Zeus – Grécia Antiga
Estátua de Zeus
O calendário da Grécia Antiga começa em 776 a.C., porque acredita-se que os Jogos Olímpicos começaram naquele ano. O magnífico templo de Zeus foi desenhado pelo arquiteto Libon a foi construído entre 456 e 447 a.C. Sob o poder crescente da Grécia Antiga, o templo em estilo Dórico simples tornou-se muito mundano, e modificações foram necessárias.
A solução: uma majestosa estátua.
O escultor atenense Fídias, o mais célebre escultor da Antiguidade, foi designado para a tarefa “sagrada”.
Depois desta estátua, Fídias não fez mais nenhuma outra obra Olímpia foi atingido por terremotos, desabamentos e enchentes, e o templo foi destruído por fogo no século 5 a.C..
Antes, a estátua foi transportada pelos Gregos abastados para um palácio em Constantinopla.
Lá, sobreviveu durante algum tempo, mas não resistiu a um severo incêndio em 462 d.C.
Hoje, nada resta do local no velho templo, exceto rochas e ruínas, a fundação do prédio, e colunas em destroços.
Entre os gregos, considerava-se desafortunado aquele que não tivesse visitado a estátua. Ela havia tornado-se famosa na antiguidade pela magnificência e pela espiritualidade que irradiava.
A única ideia que se tem da Estátua de Zeus vem das moedas de Elis, que se supõe carregar a figura original da Estátua.
Estátua de Zeus – Descrição
Tinha 15 metros de altura, foi feita de marfim e ébano e era toda incrustada de ouro e pedras preciosas. Mostrava Zeus sentado em seu trono de cedro.
Tinha uma coroa em torno da cabeça.
Trazia uma estátua de Nicéia, deusa da vitória, em sua mão direita espalmada, e um cetro (bastão de rei) com uma águia na sua mão esquerda.
Fídias começou a trabalhar na estátua por volta 440 a.C..
Anos antes, ele tinha desenvolvido uma técnica para construir colossais estátuas de ouro e marfim.
Esta foi feita erguendo uma armação de madeira no qual lâminas de metal e marfim colocadas para suprir a cobertura externa. A oficina de Fídias em Olímpia foi descoberto em 1950 e ainda existe, e é, coincidentemente, – ou não – idêntica no tamanho e orientação ao templo de Zeus. Lá, ele esculpiu os diferentes pedaços da estátua antes de montá-la no templo.
Quando a estátua foi terminada, quase não entrou no templo.
Strabo escreveu: “… embora o templo seja muito grande, o escultor é criticado por não Ter calculado as proporções corretas. Ele mostra Zeus sentado, mas com a cabeça quase tocando o teto, então nós temos a impressão de que se Zeus se levantasse, destelharia o templo.”
Strabo estava certo, exceto quando ele disse que o escultor deve ser elogiado e não criticado.
É este tamanho impressionante que fez a estátua tão maravilhosa.
A ideia de que o rei dos deuses é capaz de destelhar o templo se ele se levantasse, fascinou igualmente a poetas e historiadores.
A base da estátua era de 6,5 m de largura e 1 m de altura.
A altura da própria estátua era de 13 m, equivalente a um moderno edifício de 4 andares.
Cópias da estátua foram feitas, incluindo um grande protótipo em Cirene, na Líbia. Nenhuma delas, entretanto, sobreviveu até os dias de hoje. Reconstruções anteriores foram feitas por von Erlach, sabendo-se agora que era imprecisa. Nós podemos apenas imaginar a verdadeira aparência da estátua – o maior trabalho da escultura grega.
Ficha Técnica:
Localização: Na antiga cidade de Olímpia, na costa oeste da atual Grécia, cerca de 150 km a oeste de Atenas.
Dimensões: 6,5 x desconhecida x 15 m (largura x profundidade x altura)
Função da Construção: Construção Artístico-Religiosa
Civilização Construtora: Grega
Anos de Existência: 909 anos
Material Predominante: Marfim.
Fonte: www.trip-advice.com/www.avanielmarinho.com.br/vitoria.upf.tche.br/academiafinanceira.vilabol.uol.com
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