China Imperial

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China Imperial – História

China Imperial é dividido em dois períodos.

China imperial se estende da Dinastia Qin (221-207 aC) até a Dinastia Tang (618-907 dC) e, mais tarde a China imperial da dinastia Song (960-1279 dC) através do Qing Dynasty (AD 1644-1911).

história imperial chinesa é marcada pela ascensão e queda de muitas dinastias e ocasionais períodos de desunião, mas no geral a idade era notavelmente estável e marcado por um sofisticado sistema de governo que incluía o conceito de meritocracia.

Cada dinastia tinha suas próprias características distintas e, em muitos eras encontros com influências culturais e políticos estrangeiros através da expansão territorial e ondas de imigração também trouxe novo estímulo para a China.

A China era uma sociedade altamente letrada que muito valorizado poesia e escrita-caligrafia da escova, que junto com a pintura, foram chamados os Três Perfeições, refletindo a posição estimada das artes na vida chinês.

China Imperial produziu muitos avanços tecnológicos que enriqueceram o mundo, incluindo papel e a porcelana.

China Imperial

Confucionismo, taoismo e do budismo foram os ensinamentos dominantes ou religiões na China Imperial e a maioria dos indivíduos combinavam todos os três em suas vidas diárias.

Cada um desses ensinamentos é representada por pinturas no Museu, principalmente por as admoestações do rolo após a Gu Kaizhi e o cache de pinturas budistas rolagem do oitavo ao décimo século que tinha sido enrolado e selado no século XI em Cave 17, em Caves de Dunhuang dos Mil Budas.

Cerâmicas foram produzidos em todo o país em grande número.

Na dinastia Song, coletores valorizados aqueles com verde para esmaltes azuis, como biscoitos Ru acima de todos os outros.

China Imperial – Império

China Imperial

As fronteiras do império variaram muito ao longo do tempo e a influência chinesa sempre se estendeu muito além dessas fronteiras. Essa influência pode ser vista em muitos aspectos da cultura, talvez mais obviamente no fato de que o japonês ainda pode ser escrito em caracteres baseados nos chineses, e tanto o vietnamita quanto o coreano costumavam ser escritos principalmente em caracteres chineses.

A etiqueta social no Vietnã, Coréia e Japão continua a ser fortemente influenciada pelo confucionismo, e sua arquitetura tradicional, particularmente de templos budistas e residências da nobreza, guarda uma nítida semelhança com a da China.

Além das áreas que eram governadas diretamente como parte do império, havia vários estados tributários. Em vários momentos, isso incluiu Vietnã, Coréia, Birmânia, Tibete, Okinawa, Manchúria, Mongólia, Malaca, áreas que agora fazem parte do estado chinês como Ningxia, Gansu, Qinghai, Xinjiang e Mongólia Interior, e uma grande parte do que é agora o Extremo Oriente russo.

Formalmente, todos esses estados reconheciam o Filho do Céu (imperador chinês) como seu suserano, mas essa forma cobria uma série de relacionamentos. Em alguns casos, era apenas uma formalidade, enquanto em outros um legado chinês para o tribunal tributário tinha grande influência e, em alguns, o governante local era uma marionete. Em outros ainda, era principalmente uma maneira de o imperador salvar a face enquanto subornava um vizinho poderoso para não atacar; o governante externo iria ao tribunal, apresentaria formalmente e pagaria tributo, depois voltaria para casa carregado de presentes escandalosamente ricos.

Um conceito importante na historiografia chinesa foi o Mandato do Céu (tianmìng) concedido aos imperadores. Em retrospectiva, os imperadores que perderam o poder perderam o Mandato do Céu por causa de tirania, incompetência ou corrupção.

A última dinastia a governar o império, a Qing, caiu em 1911 nas mãos da República da China, também conhecida como China Nacionalista.

As décadas seguintes foram marcadas pelo conflito de senhores da guerra, a Guerra Civil Chinesa, a Guerra do Pacífico contra o Japão e a Longa Marcha, que levou à fundação da República Popular da China em 1949, que governa o continente chinês desde então.

A ECONOMIA SOCIALISTA DE MERCADO

China Imperial

China é hoje um país com 2 sistemas econômicos. Existe um único sistema político (ditadura do partido único).

A China é a economia que, ao longo dos anos 90, mais tem crescido no mundo, enquanto a União Soviética, seu modelo inicial desapareceu.

O país já é uma das maiores economias do planeta e cada vez mais o mercado mundial é invadido por produtos made in China.

DA CHINA IMPERIAL À CHINA COMUNISTA

China é um país milenar e foi governada ao longo do século por várias dinastias.

Podemos fazer um paralelo com o Japão, dentro daquela ideia da importância de não nascer importante.

O Japão não tinha importância para as potências estrangeiras, tendo permanecido isolado durante séculos, ao passo que a China tinha muita importância e sucumbia ao imperialismo, notadamente britânico.

No início do século XX, surgiu um movimento nacionalista hostil a dinastia Manchu e a dominação estrangeira sob a liderança de um jovem médico chamado Sun Yat-sen. Em 1911, houve uma revolução que atingiu as principais cidades do país. Em 1912, instaura a República. Sob a direção de Sun Yat-Sen, foi organizado o Partido Nacional Chinês (KUOMINTANG).

Nessa época é que surgiu uma incipiente industrialização com a chegada de capitais estrangeiros interessados em aproveitar a mão-de-obra muito barata e abundância de matérias-primas.

Teve destaque nessa industrialização, Xangai. Uma industrialização dependente caminhava lentamente e a China continuava um país de camponeses dominado por estrangeiros.

Desiludida com ideologia liberal, ganharam força as idéias revolucionárias. Além de receber influência da Revolução Russa, essas idéias juntaram-se aos sentimentos nacionalistas e anticolonial que fez surgir, em 1921, o Partido Comunista Chinês (PCC), tendo como um dos fundadores Mao Tse-Tung (seu futuro líder).

Em 1925, Sun Yat-Sen morreu e o Kuomintang (Partido Nacional Chinês) passou a ser controlado por CHIANG KAI-SHEK. Em 1927, o governo nacionalista colocou o PCC na ilegalidade, iniciando uma guerra civil entre comunistas e nacionalistas que se estenderia com breves interrupções para combater os japoneses até o fim da década de 40. Depois de unificar o país, em 1928, Chiang Kai-Shek passou a liderar o governo nacionalista da China com mão-de-ferro.

Depois de 22 anos de guerras civil, com breves interrupções, os comunistas do Exército de Libertação Popular, liderados por Mao Tse-Tung, finalmente saíram vitoriosos. Em outubro de 1949, foi proclamada a República Popular da China. O país foi unificado sob o controle comunista por Mao. Surgia então a China Comunista. Os nacionalistas, comandados por Chiang Kai-Shek, ao se refugiarem na ilha de formosa, fundaram a República da China Nacionalista (Taiwan).

O PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO

Seguiu o modelo soviético (o Estado passou a planificar a economia).

Em 1957, Mao Tse-Tung lançou um ambicioso plano, conhecido como o grande salto à frente.

Esse plano pretendia queimar etapas na consolidação do socialismo por meio de um parque industrial amplo e diversificado. Passou a priorizar investimentos na industria de base, na indústria bélica e em obras de infra-estrutura. O grande salto à frente? mostrou-se um grande fracasso, desarticulando totalmente a economia industrial e agrícola do país.

A industrialização acabou padecendo do mesmo jeito do modelo soviético: baixa produtividade, produção insuficiente, baixa qualidade, concentração de capitais no setor armamentista, burocratização etc.

Além disso, a Revolução Cultural Maoísta (1966-1976) acabou por agravar a crise econômica, gerando um verdadeiro caos político.

Um esforço de transformação ideológica contra o revisionismo soviético, uma violenta perseguição dos contra-revolucionários além de isolamento econômico em relação ao exterior.

Em 1976, Mao Ttse-Tung faleceu. Foi substituído por Deng Xiaoping que fez críticas a Revolução Cultural iniciando um processo de desmaoização na China.

ECONOMIA SOCIALISTA DE MERCADO

É o nome dado pelos líderes chineses a um sistema que tenta compatibilizar uma economia cada vez mais aberta aos investidores estrangeiros e que, por isso, a tem de conviver com a iniciativa privada e mesmo com a propriedade privada, mas que continua, porém, sob o controle do Estado. Atualmente, 48,3% das indústrias são estatais, 38% são de propriedade coletivas e 13,7% são empresas privadas nacionais e multinacionais. Trata-se, portanto, da tentativa de compatibilizar uma economia cada vez mais aberta, mas com suas rédeas nas mãos do Estado, com um regime político monolítico e fechado.

Deng Xiaoping iniciou em 1978, um processo de reforma econômica no campo e na cidade, paralelamente à abertura da economia chinesa no exterior:

JUNTAR A ABERTURA ECONÔMICA COM A DITADURA DO PARTIDO ÚNICO

Fonte: www.britishmuseum.org/www.geocities.com/www.cienciashumanas.com.br/dc401.4shared.com

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