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O Alambique é um equipamento de destilação simples.
Foi utilizado desde tempos remotos, encontrando-se frequentemente relacionado com a alquimia.
Embora o Alambique tradicional seja feito de cobre, nos dias de hoje podem-se também encontrar destes instrumentos em vidro. Pode, por exemplo, ser usado para fazer aguardente de cana.
O Alambique é dos utensílios (enseres) mais importantes quer nos trabalhos espagíricos ou alquímicos. Sem este aparelho não há espíritos, que são tão importantes na nossa Arte.
Atualmente não é fácil encontrar um mestre vidreiro que possa fazer um Alambique tal como os que eram usados pelos nossos antigos Mestres.
Em certos casos podereis usar um Alambique de cobre, mas quando se trata da destilação de espíritos ácidos o Alambique terá de ser de bom vidro Pirex. As retortas para 2 ou 3 litros são muito volumosas e é ainda mais difícil encontrá-las.
Nos tempos de hoje
A fabricação de Alambiques está a todo vapor. Nos últimos anos, as empresas especializadas na produção desses equipamentos de cobre indispensáveis à elaboração da cachaça artesanal têm registrado índices de crescimento anual de negócios que variam de 20% a 30%.
A alta nas vendas é motivada pela expansão do interesse na cana-de-açúcar para produção de álcool e pela melhoria da economia que leva antigos amantes da cachaça a realizarem o sonho de ter sua produção própria.
Os mais arrojados já começam o negócio até pensando em exportar.
Mas aqueles que acreditam que basta o Alambique para montar uma linha de produção e chegar à cachaça engarrafada pronta para ser vendida estão muito enganados.
Montar um negócio desses vai muito além do equipamento, que tem um modelo de cobre ainda como o preferido.
O Alambique é a peça mais importante, mas também são necessários diversos outros equipamentos.
Mas ele observa que muitos brasileiros estão investindo no negócio cachaça, nos últimos meses. A bebida ganhou charme e status. E há os que ficam motivados pelas notícias de exportação, outros que acham que é um mercado virgem e pouco explorado. Esses estão comprando os Alambiques e esquentando essas vendas desses equipamentos.
Alambique – O que é
Alambique
Alambique
O Alambique é um instrumento usado para destilação. É usado também na alquimia. Os mais utilizados são feitos de cobre, contudo também existem Alambiques feitos de vidro.
São usados especialmente na produção de bebidas alcoólicas como aguardente de cana e Whisky.
Para a produção de whisky utilizam-se dois tipos de Alambiques: o pot still (mais antigo) e o ou Coffey still. O primeiro é utilizado para a distilação descontinua e o segundo para a distilação contínua.
Os Alambiques em cobre pot still são utilizados para os “single malts” escocêses e alguns Irish Whiskeys.
Apresentam tamanhos e formas diferentes consoantes as destilarias: os mais longos e estreitos produzem whiskies mais ligeiros que os pequenos com diâmetros maiores.
Quando uma peça está usada ou se estraga, é reproduzida ao promenor, com todas as suas mossas; caso fosse ligeiramente diferente, já não produziria exatamente o mesmo whisky.
O é utilizado para os whiskies de mistura (blended). É composto por duas colunas de cobre, o analisador e o retificador. O álcool é o resultado do encontro do vapor e do mosto. Este tipo de Alambique produz em média 16 vezes mais de whisky num ano que um Alambique pot still tradicional.
O nome Alambique (“al ambic”) é de origem árabe e significa um vaso destilatório, isto é, instrumento para destilação, assim como a também palavra árabe álcool (“al cóhol”), cujo significado remete aos vapores obtidos na destilação.
Conta a história que o alquimista árabe Jadir Ibn Hayyan desenvolveu o primeiro Alambique por volta do ano 800, antes da Idade Média, embora tenham sido os egípicios os primeiros a construir equipamento parecido ao Alambique.
São deste período também os primeiros relatos documentados sobre destilação. No século X, o médico e filósofo árabe Avicena desenvolveu uma obra abrangendo a descrição e todas as aplicações do Alambique.
A palavra Alambique designa algo que pode ser refinado mediante destilação. A destilação é o processo destinado a separar misturas por meio de um equilíbrio entre líquido e vapor.
Entre duas misturas a destilação é um método propício para purificá-las. A destilação mais utilizada desde a antiguidade até os dias de hoje é a de bebidas alcoólicas, produzida através da condensação dos vapores de álcool. Através da fermentação, do aquecimento e da condensação é transformada a mistura em álcool.
O Alambique é um equipamento de destilação simples que pode ser utilizado industrialmente ou domesticamente. É um utensílio também utilizado para fabricar óleos, remédios, florais e bebidas alcoólicas, também conhecidas como bebidas “espirituosas”. Esse termo provém de outra expressão muito utilizada no século XIII, o “espírito do vinho” ou em francês, “Eau de Vie” ou “água da vida”.
Alambique
Antigamente os Alambiques poderiam ser encontrados não só na casa de nobres como também em lares mais simples, pois era através deste aparato, junto com a mistura de ervas e raízes na destilação para a fabricação de remédios importantes ou na obtenção de bebidas espirituosas, que as pessoas obtinham uma melhor qualidade de vida.
Hoje em dia há os sofisticados aparelhos de destilação nas indústrias, porém os antigos Alambiques tradicionais ainda são usados na fabricação de algumas bebidas alcoólicas como aguardente, whisky e vodka.
Segundo os especialistas o Alambique garante um gosto sem igual à bebida.
Existem dois tipos de Alambiques o mais antigo, denominado pot still, feito em cobre e usado na destilação descontínua e o, utilizado na destilação contínua.
Os tamanhos e formatos dos Alambiques variam, podendo ser mais estreitos ou de maiores diâmetros, longos ou pequenos, de acordo com as variadas destilarias. Quando uma peça do Alambiques e estraga, deve ser reproduzida idêntica à anterior com o intuito de não modificar o sabor da bebida obtida.
Os pot still fabricam malts escoceses e whiskies irlandeses e os são utilizados na obtenção de blended, isto é, whiskies de mistura.
Os Alambiques têm duas colunas de cobre, garantindo uma produção anual de mais de dez vezes o produzido em um Alambique tradicional.
Alambique e História da Destilação
O Alambique é um aparelho simples para destilar. Ele tem sido usado por muitas centenas de anos, muitas vezes relacionado ao estudo da alquimia.
Os egípcios foram os primeiros a construir fotos e imagens delas adornam o antigo templo de Mênfis, mas é do árabe que obtemos a palavra ‘alambic’ (al ambic) e álcool (al cohol).
O primeiro significa o recipiente de destilação, e o segundo, embora tenha sido usado para descrever um pó muito duro à base de chumbo ou antimônio, expressa a ideia de delicadeza e sutileza, como no vapor de destilação.
A destilaria foi desenvolvida em 800 DC pelo alquimista árabe Jabir ibn Hayyan. A palavra ‘alambique’ é derivada de o significado metafórico de “aquilo que refina; que transmuta ‘, por destilação.
A destilação é um método de separação baseado no fenômeno do equilíbrio líquido-vapor nas misturas.
No termos práticos, significa que quando duas ou mais substâncias formam uma mistura líquida, a destilação pode ser uma método apropriado para purificá-los: eles só precisam ter volatilidades razoavelmente diferentes. Um exemplo de destilação praticada desde a antiguidade é a destilação de bebidas alcoólicas.
A bebida é feita por condensar o vapor de álcool liberado no aquecimento de um mosto fermentado. Como o teor de álcool da bebida destilada é superior ao do mosto, é caracterizado como um processo de purificação.
Os primeiros estudos científicos documentados sobre a destilação datam da Idade Média, por volta do ano 800 e o alquimista Jabir ibn Hayyan (Geber). Foi ele também quem inventou o alambique, que sempre foi usado desde destilar bebidas alcoólicas.
A alquimia tem suas origens na Grécia, e por volta do ano 300 AC ela é referida em egípcio e babilônico registros. Na antiguidade, parece ter atingido seu auge em Alexandria, entre 200-300 DC.
Nós temos evidências documentais de que o trabalho desses alquimistas chegou aos árabes e o aparelho que eles usaram para a destilação foi descrita por Marco Graco no século VIII.
Este pode ser considerado o primeiro documento histórico sobre a destilação do vinho, embora nada diga sobre as características do produto da destilação.
A metade do século 9 viu o início do desenvolvimento da alquimia árabe, sob a influência da Escola alexandrina.
Neste período, os árabes compilaram todo o conhecimento alquímico até agora disponível em um volume intitulado Livro de Caixotes.
Mas foi o trabalho de Geber, publicado em 850 e traduzido para o latim como De Summa Perfectionis, que levou a Europa ao pensamento e métodos da química.
IbnYasid é considerado por algumas autoridades como tendo descoberto a destilação para obter álcool.
O vasto trabalho sobre Filosofia e Medicina Árabe de Avicena (século 10) é verdadeiramente a obra-prima da era. Embora não mencione álcool, contém uma descrição detalhada do alambique e seus usos.
As prováveis origens do termo “espirituoso”, que é usado para descrever bebidas alcoólicas, remonta ao dia 13 século, já que foi nessa época que a expressão ‘espírito do vinho’ foi amplamente utilizada.
A expressão francesa Eau de Vie, que significa “água da vida”, deriva das propriedades medicinais da bebida espirituosa bebidas, consideradas como tendo a virtude de prolongar a vida.
Muitas civilizações antigas usavam poções à base dessas bebidas, que tinham qualidades mágicas e ritualísticas.
Existem documentos que mostram que, por volta de 1600, a Companhia de Jesus deu particular atenção à propriedades do brandy (aguardente/aguardente), e passou muito tempo a investigar novas substâncias alcoólicas e novas métodos de destilação. Nesse período, alambiques de alambiques eram encontrados não só nas casas de nobres, mas também nas de fazendeiros também, que ainda usaram o alambique para melhorar um pouco sua qualidade de vida. O uso de ervas e raízes no processo de destilação permitiu a produção de remédios, tanto para a farmacopéia oficial quanto para o uso doméstico.
O uso de ervas e raízes no processo de destilação possibilitou a produção de remédios, tanto para o oficial farmacopéia e uso doméstico.
Hoje, o tipo tradicional de alambique foi substituído por aparelhos de destilação mais sofisticados para produção industrial. Mesmo assim, os alambiques de cobre tradicionais são empregados hoje para fazer certas bebidas espirituosas, como Cognac, Scotch whisky e Ketel One Vodka, sendo utilizada também na produção das melhores cervejas do mundo.
Diz-se que a forma típica do alambique de cobre confere à bebida um sabor único e especial. E não há dúvida.
Apesar de tudo, o cobre ainda é de longe a melhor opção. Estes alambiques de cobre são ideais não só para uso profissional, mas também para uso doméstico, especialmente para fazer águas de flores, óleos essenciais e bebidas espirituosas e para outros fins de destilação.
Um tipo de tonel para cada tipo de cachaça
Balsamo: Envelhecimento em tonéis de Bálsamo deixa a cachaça na cor dourada, o que dá a ela um sabor ligeiramente semelhante ao de amêndoa. Cor brilhante e viscosidade perfeita, com forte presença do Bálsamo no aroma e no sabor, que persistem longamente.
Carvalho: É do envelhecimento no carvalho que vem o sabor e o buquê acentuados, deixando a cachaça com cor dourada. Suave, agradável, de baixa acidez. É a madeira mais tradicional e nobre para envelhecimento de cachaça, é muito famosa pois também é utilizada no envelhecimento de uísque madeira européia que não existe no Brasil.
Castanheira: Tem propriedades semelhantes ao carvalho Europeu, no envelhecimento da cachaça transmitindo suavidade e uma cor amarelada.
Jequitibá: O Jequitibá é uma madeira mais neutra, que altera minimamente a cor e o aroma da cachaça. Elimina o leve gosto de bagaço de cana, sem alterar a cor.
Neutra: A Cachaça branca/prata é sem coloração, sem vestígios de madeira e seu aroma frutado é característico devido ao pouco tempo de armazenamento. Muito utilizada no preparo de drinks como a caipirinha.
Amburana ou Umburana: As cachaças envelhecidas Amburana em são levemente amarelada. Essa variedade de madeira proporciona as bebidas alcoólicas cheiro acentuado, cor amarelada e bouquet característico. A Amburana também é conhecida como Cerejeira, Amburana-de-Cheiro, Imburana, Umburana, Cumaru-de-Cheiro, Angelim, entre outros.
Cachaça Artesanal X Industrial, você sabe as diferenças?
Alambique – Destilação
Alambique – Destilação
Muito se fala sobre as diferenças entre as cachaças brancas industrializadas, produzidas em colunas e as de Alambique, por muitos chamada de cachaça de qualidade.
Mas quais são realmente as diferenças?
A diferença entre ambas está apenas no processo de produção:Artesanalmente, a produção é de batelada – enche-se o equipamento, destila-se e depois o esvazia completamente.
No processo de coluna há um volume maior de produção, com fluxo constante, a todo momento entra por um lado o mosto fermentado e do outro sai a cachaça já destilada, acelerando a produção da bebida.
E onde entra a qualidade nisso?
A cachaça de Alambique pode sim ter uma qualidade um pouco superior às de coluna, desde que tenha um controle de produção e qualidade, o que na maioria dos Alambiques espalhados pelo interior do Brasil não acontece.
A melhoria de qualidade ocorre porque o Alambique funciona como um reator químico, favorecendo a formação de alguns componentes voláteis do produto final.
Também o cobre presente nos condensadores dos Alambiques, por exemplo, funciona como um catalisador, favorecendo a formação de aromas e buquês.
Porém, este artifício é também usado em muitas destilarias de colunas no Brasil, passando pelo mesmo processo de formação de aromas.
Portanto, a grande vantagem da cachaça artesanal em relação a industrial é o aroma e buquê enquanto a vantagem da cachaça industrial em relação a artesanal é a padronização do produto, requisito básico para uma bebida que começa a dar seus primeiros passos na exportação e aparece cada vez mais na mídia nacional e internacional. Industrialmente, controla-se cada etapa do processo, desde a quantidade de açúcar, a temperatura na fermentação e controlando a acidez do produto final, que por Lei pode chegar até 150 mg/l de álcool anidro.
Também se comenta a respeito de diferenças no sabor das cachaças.
Dizem que a cachaça artesanal é mais suave, apesar de geralmente ter uma graduação alcoólica mais alta, podendo chegar aos 54%.
O que acontece, envelhecidas, enquanto que as artesanais, de uma maneira geral, são envelhecida. Pela legislação brasileira, o tempo mínimo para uma cachaça ser considerada envelhecida é um ano, porém este tempo pode chegar a 10 anos.
Existem barris de diferentes madeiras como o bálsamo, amendoim, cedro, jequitibá e o mais tradicional, o de carvalho. Cada madeira oferece permeabilidade e aroma diferentes ao produto.
Os barris podem ter no máximo 700 litros.
No processo de envelhecimento, a cachaça perde álcool e se enriquece com produtos secundários aromáticos provenientes da reação entre a madeira, o oxigênio e outros componentes produzidos na fermentação da bebida, tornando-a dourada e com um sabor bem mais suave.
Outra variação é a cachaça “amarela”, dourada como as envelhecidas, porém, tem esta coloração devido à adição de extratos de madeira ou calda de caramelo nas cachaças brancas, tornando seu sabor um pouco mais adocicado.
Este produto não é envelhecido, e sim uma aguardente composta (preparada).
Muitos produtores utilizam uma outra forma de suavizar o produto, a bi-destilação. Através da bi-destilação consegue-se diminuir todos os componentes voláteis da cachaça, inclusive sua acidez. Este processo, além de tirar as características da bebida genuinamente brasileira, é contra a Lei de Bebida, onde por definição, diz-se que a cachaça é um produto de destilação simples.
Baseando-se nesta breve explicação, podemos constatar que a polêmica sobre cachaça de qualidade como sendo as de Alambique não deveria existir, já que os dois processos podem gerar cachaças com qualidade.
As de coluna por terem um processo padronizado e com um controle de qualidade semelhante aos dos melhores destilados do mundo, e a artesanal, que tem qualidade, porém geralmente não tem um controle de qualidade, podendo apresentar diferenças entre uma produção e outra.
Resumindo:qualidade se tem ou não tem, e a melhor cachaça não existe, vai do gosto de cada um. Um brinde à cachaça.
O Diferencial Artesanal
Embora não exista diferenciação legal entre a caninha industrial (de usina) e a cachaça de Alambique (artesanal), deve-se ressaltar que a primeira é obtida do destilado alcoólico simples, adicionado de açúcares e hidratado até chegar a graduação alcoólica estabelecida em lei.
Por outro lado, a cachaça de Alambique é obtida pela destilação do mosto fermentado da cana.
Uma diferença entre as duas bebidas é que a cachaça é destilada em Alambique de cobre e a caninha industrial em coluna de destilação contínua (equipamento peculiar na produção de álcool).
A cachaça de Minas, tradicional e pura, pode ser assim definida: Bebida com graduação alcoólica de 38% a 54% vol., a temperatura de 20 Cº, obtida pela destilação do mosto fermentado de cana-de-açúcar, em Alambique de cobre, sem adição de açúcar, corante ou outro ingrediente qualquer.
A cachaça de Minas corresponde à fração denominada “coração”, que vem a ser a parte destilada, de mais ou menos 80% do volume total, que fica entre as frações “cabeça” e “cauda” ou “água fraca”.
Saber Popular
Antigamente, no Brasil, para se ter melado os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo. Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse.
Um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou!
O que fazer agora?!
A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo (fermentado).
Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.
Resultado: o “azedo” do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando, formando, no teto do engenho, umas goteiras que pingavam constantemente.
Era a cachaça já formada que pingava, por isso o nome “PINGA”. As gotas, quando batiam nas suas costas marcadas com as chibatadas, ardiam muito, por isso o nome “AGUARDENTE”.
Caindo em seus rostos e escorrendo até a boca, os escravos viram que a tal goteira dava um barato, e passaram a repetir o processo constantemente. Hoje, como todos sabem, a pinga é símbolo nacional!
Alambique
Alambique – Destilação
Fonte: lusiancoppers.com/www.lusiancoppers.com/www.dematoscarvaoegelo.com.br/www.whisky.com.pt/www. Alambique dacachaca.com.br
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