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Um comemorativo é definido como uma moeda ou outro objeto que é feito com a intenção de homenagear ou lembrar uma pessoa ou um evento.
A definição de comemorativo é algo destinado a atuar como um memorial ou como uma expressão oficial de homenagem a uma pessoa ou evento.
As Moedas Comemorativas são produzido em quantidades limitadas durante um período específico de tempo para homenagear um evento especial ou aniversário.
500 ANOS DO DESCOBRIMENTO DA AMÉRICA (1991)
Valor de Face: Cr$ 500,00
Peso (gr): 27,0
Composição Básica: prata 925
Diâmetro (mm): 40
Borda: serrilhada
Método de Cunhagem: “proof”
Concepção e projeto: Banco Central do Brasil
Criação e Modelagem: Casa da Moeda do Brasil
Fabricação: Casa da Moeda do Brasil
Anverso: apresenta as inscrições “ENCONTRO DE DOIS MUNDOS” e “1492-1992” e contém representação da nau de Santa Maria, dos continentes americano e europeu, e da rosa dos ventos.
Reverso: contém as legendas “500 CRUZEIROS”, “BRASIL” e a indicação cronológica da cunhagem – “1991”, com a reprodução das Armas Nacionais ao centro, rodeada por emblemas dos demais países emissores.
Observação: as moedas de prata podem sofrer oxidação com o passar do tempo, o que não configura avaria/defeito ou desvalorização do produto.
Moedas Comemorativas – História
Moeda comemorativa do Descobrimento da América
Parte integrante do programa pioneiro de emissão conjunta de moedas por Espanha, Portugal e países ibero-americanos, esta moeda foi cunhada por ocasião da passagem dos quinhentos anos da chegada da primeira frota de Colombo à América.
Trata-se de cunhagem dedicada ao encontro de dois mundos, não apenas no sentido histórico da Era dos Descobrimentos, mas também no contexto das atuais perspectivas de uma aproximação positiva e crescente entre os países desses dois continentes. Atende, assim, ao propósito de estreitar relações culturais e econômicas não só com a Espanha como também com todos os países de herança ibérica.
Além do Brasil, outros 13 países participaram da emissão conjunta, a saber: Argentina, Bolívia, Colômbia, Cuba, Chile, Equador, Espanha, México, Nicarágua, Peru, Portugal, Uruguai e Venezuela.
Esta emissão registra o evento histórico, e, ao mesmo tempo, simboliza o complexo de traços culturais e influências recíprocas cujo reconhecimento cada vez mais contribui para a afirmação de ricas identidades, a vigorosa integração e o promissor futuro de seus povos.
500 anos do Descobrimento do Brasil (2002)
Valor de Face: R$ 5,00
Peso (gr): 28,0
Composição Básica: prata 999
Diâmetro (mm): 40
Borda: serrilhada
Método de Cunhagem: “proof”
Concepção e Projeto: Banco Central do Brasil e Casa da Moeda do Brasil
Criação e Modelagem: Kátia Maria de Abreu Dias e Luciano Araújo
Fabricação: Casa da Moeda do Brasil
Anverso: apresenta composição estilizada que retrata o encontro das culturas indígenae européia através de um adorno de penas e de uma rosa dos ventos, com a expressão “BRASIL 500 ANOS 1500 2000”.
Reverso: apresenta composição em dois planos, com a figura de um índio no primeiro e da nau da expedição de Pedro Álvares Cabral em segundo, tendo ao fundo uma figura que mescla adorno indígena com uma rosa dos ventos e a expressão “5 REAIS”.
500 anos do Descobrimento do Brasil (2002)
500 anos do Descobrimento do Brasil (2002) – História
O lançamento desta moeda comemorativa registra de forma perene as comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil, apresentando, em sua composição simbólica, motivos de importante reflexão sobre a origem e a formação da nação brasileira.
Com os descobrimentos, os portugueses vieram a conhecer uma grande diversidade de terras, línguas, economias, civilizações e maneiras de pensar; “a abertura do mundo” é a expressão que melhor sintetiza a dádiva de Portugal ao resto da Humanidade.
Para o Brasil, o dia 22 de abril marca o início de uma nova fase na ocupação de território até então habitado por numerosas nações indígenas. Com a colonização portuguesa, teve início a edificação de um país que seria habitado por uma nação caracterizada pela pluralidade étnica e pela diversidade cultural.
Tão importante quanto comemorar o descobrimento – um fato isolado da história -, é compreender as realizações do povo brasileiro ao longo de cinco séculos de história, bem como oferecer oportunidade para uma visão prospectiva do Brasil no terceiro milênio.
Centenário da FIFA (2004)
Valor de Face: R$ 2,00
Peso (gr): 27,0
Composição Básica: prata 925
Diâmetro (mm): 40
Borda: serrilhada
Método de Cunhagem: “proof”
Concepção e Projeto: Banco Central do Brasil e Casa da Moeda do Brasil
Criação e Modelagem: Millie Brito e Kátia Dias
Fabricação: Casa da Moeda do Brasil
Anverso: Versão estilizada da bandeira do Brasil, cercada pelas cinco estrelas alusivas aos campeonatos mundiais brasileiros e pelo número 100, composto por bolasde futebol. Completam a composição as legendas “Centenário da Fifa” e “Futebol Mundial”.
Reverso: No reverso, que será comum para os quatro países participantes, figuram as legendas “2 reais”, “2004” e “Brasil”, em conjunto com uma estilização da bola de futebol.
Centenário da FIFA (2004)
Centenário da FIFA (2004) – História
A moeda comemorativa do Centenário da Fifa é parte de um programa numismático internacional, do qual fazem parte quatro países, convidados pela Fifa:
França: a primeira sede da instituição.
Suíça: a atual sede.
Uruguai: a sede da primeira Copa do Mundo de Futebol.
Brasil: o país com maior número de conquistas da Copa do Mundo de Futebol.
A participação do Brasil neste programa é um reconhecimento da importância do futebol no País, e também da contribuição brasileira para o mundo do futebol.
A moeda de prata traz no anverso a imagem estilizada da bandeira do Brasil, rodeada pelas cinco estrelas, representativas dos títulos mundiais conquistados pelo País.
O reverso apresenta estilização da bola e da rede, caracterizando o momento do gol.
Centenário de Ary Barroso(2003)
Valor de Face: R$ 2,00
Peso (gr): 27,0
Composição Básica: prata 925
Diâmetro (mm): 40
Borda: serrilhada
Método de Cunhagem: “proof”
Concepção e Projeto: Banco Central do Brasil e Casa da Moeda do Brasil
Criação e Modelagem: Kátia Dias
Fabricação: Casa da Moeda do Brasil
Anverso: retrata Ary Barroso na sua atividade de locutor esportivo, usando microfone e o fone de ouvido. Completam a composição a clave de sol e as legendas “CENTENÁRIO”, “ARY BARROSO”, “1903” e “2003”.
Reverso: apresenta a figura do compositor ao piano e, ao fundo, traços estilizados deuma orquestra. Constam ainda o valor facial (2 reais) e a legenda “BRASIL”.
Centenário de Ary Barroso(2003)
Centenário de Ary Barroso (2003) – História
O lançamento desta moeda comemorativa vem homenagear um dos maiores artistas brasileiros. Ary Barroso nasceu em Ubá, Minas Gerais, em 7 de novembro de 1903. Formou-se em Direito no Rio de Janeiro, mas foi como músico e compositor que se consagrou no Brasil e no exterior.
Criou um estilo inovador, o ‘samba-exaltação’, que falava da exuberância da terra e da gente brasileira, com uma musicalidade característica.
Não é por acaso que são dele algumas das músicas brasileiras mais conhecidas em todo o mundo, como “Aquarela do Brasil”, “No Tabuleiro da Baiana”, “Na Baixa do Sapateiro”, “É Luxo Só” e muitas outras.
São obras que hoje constituem parte importante do patrimônio musical brasileiro, e contribuem para consolidar a identidade cultural e a imagem do país.
Com uma personalidade inventiva, Ary atuou em diversas áreas, conquistando sucesso em todas elas: além de compositor e letrista, foi maestro, pianista, locutor esportivo, radialista, e até vereador, tendo dedicado seu mandato principalmente à luta pelo reconhecimento dos direitos autorais dos artistas.
Comandou também vários programas de calouros, lançando grandes nomes da música brasileira, como Luís Gonzaga e Altamiro Carrilho, entre outros. Ary Barroso faleceu em 1964, aos 61 anos, no Rio de Janeiro.
Centenário de Candido Portinari (2003)
Valor de Face: R$ 2,00
Peso (gr): 27,0
Composição Básica: prata 925
Diâmetro (mm): 40
Borda: serrilhada
Método de Cunhagem: “proof”
Concepção e Projeto: Banco Central do Brasil e Casa da Moeda do Brasil
Criação e Modelagem: Alzira Duim e Kátia Dias
Fabricação: Casa da Moeda do Brasil
Anverso: destaca-se o “portrait” de Portinari, com detalhe de painel do artista, localizado no Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro. Completa a composição alegenda “Centenário Portinari 1903-2003”.
Reverso: apresenta detalhe de uma das obras mais conhecidas do pintor – da série “Os Retirantes”. Aparecem no reverso, ainda, o valor de face (2 reais) e a legenda”Brasil”.
Centenário de Candido Portinari (2003)
Centenário de Candido Portinari (2003) – História
Nascido em Brodósqui, interior de São Paulo, em 30 de dezembro de 1903, Portinari foi – e é até hoje – um dos maiores expoentes brasileiros das artes plásticas, no Brasil e no mundo. Filho de imigrantes italianos, de origem humilde, recebeu apenas a instrução primária. Sua infância simples, porém rica em valores culturais característicos do interior do Brasil, lhe serviu de inspiração.
Portinari pintou o povo brasileiro, as coisas simples da sua terra, sempre em duas vertentes, duas interpretações, que se completam: uma delas, a que mostrava a miséria e os problemas sociais, estampados nos rostos sofridos da gente brasileira: retirantes, agricultores, lavadeiras; a outra, lírica, apresentava as brincadeiras das crianças simples do interior, e as festas e tradições populares.
Dois retratos do mesmo Brasil. O Brasil de Portinari, que ele apresentou aos brasileiros e ao resto do mundo, conquistando inúmeros prêmios.
Também caracteriza a sua obra a preocupação com a paz, que encontra grande expressão nos painéis Guerra e Paz, instalados na sede da ONU em Nova Iorque. Portinari faleceu em 6 de fevereiro de 1962, vítima de intoxicação pelas tintas que utilizava em seu trabalho.
Centenário de Carlos Drumond (2002)
Valor de Face: R$ 20,00
Peso (gr): 8,0
Composição Básica: ouro 900
Diâmetro (mm): 22
Borda: serrilhada
Método de Cunhagem: “proof”
Concepção e Projeto: Banco Central do Brasil e Casa da Moeda do Brasil
Criação e Modelagem: Luciano Dias de Araújo e Kátia Dias
Fabricação: Casa da Moeda do Brasil
Anverso: apresenta a autocaricatura de Drummond e a legenda “Carlos DRUMMOND de Andrade 1902-2002”.
Reverso: apresenta a efígie do poeta, ladeada por ilustração de caneta bico-de-pena, onde se lê o valor facial (20 reais), e pela legenda ” BRASIL”.
Centenário de Candido Portinari (2003)
Centenário de Candido Portinari (2003) – História
Nascido em Brodósqui, interior de São Paulo, em 30 de dezembro de 1903, Portinari foi – e é até hoje – um dos maiores expoentes brasileiros das artes plásticas, no Brasil e no mundo. Filho de imigrantes italianos, de origem humilde, recebeu apenas a instrução primária. Sua infância simples, porém rica em valores culturais característicos do interior do Brasil, lhe serviu de inspiração.
Portinari pintou o povo brasileiro, as coisas simples da sua terra, sempre em duas vertentes, duas interpretações, que se completam: uma delas, a que mostrava a miséria e os problemas sociais, estampados nos rostos sofridos da gente brasileira: retirantes, agricultores, lavadeiras; a outra, lírica, apresentava as brincadeiras das crianças simples do interior, e as festas e tradições populares.
Dois retratos do mesmo Brasil. O Brasil de Portinari, que ele apresentou aos brasileiros e ao resto do mundo, conquistando inúmeros prêmios.
Também caracteriza a sua obra a preocupação com a paz, que encontra grande expressão nos painéis Guerra e Paz, instalados na sede da ONU em Nova Iorque. Portinari faleceu em 6 de fevereiro de 1962, vítima de intoxicação pelas tintas que utilizava em seu trabalho.
Centenário de Carlos Drumond (2002)
Valor de Face: R$ 20,00
Peso (gr): 8,0
Composição Básica: ouro 900
Diâmetro (mm): 22
Borda: serrilhada
Método de Cunhagem: “proof”
Concepção e Projeto: Banco Central do Brasil e Casa da Moeda do Brasil
Criação e Modelagem: Luciano Dias de Araújo e Kátia Dias
Fabricação: Casa da Moeda do Brasil
Anverso: apresenta a autocaricatura de Drummond e a legenda “Carlos DRUMMOND de Andrade 1902-2002”.
Reverso: apresenta a efígie do poeta, ladeada por ilustração de caneta bico-de-pena, onde se lê o valor facial (20 reais), e pela legenda ” BRASIL”.
Centenário de Carlos Drumond (2002)
Centenário de Carlos Drumond (2002) = História
O escritor Carlos Drummond de Andrade ocupa lugar de destaque na literatura nacional, à qual legou uma obra de valor inestimável, marcada pela relevância intelectual e riqueza humana.
O lançamento das moedas se deve ao reconhecimento de sua importância para o país, tendo conseguido aliar o respeito da crítica à admiração dos leitores.
Nascido em Itabira, Minas Gerais, Drummond se consagrou por meio de uma vitoriosa carreira literária, somente interrompida em 1987, com seu falecimento aos 84 anos.
A obra de Drummond constitui parte importante do acervo cultural brasileiro, e segue ocupando papel significativo na vida cultural do país.
Drummond consegue extrair poesia de acontecimentos banais, corriqueiros, gestos ou paisagens simples; seu nome está associado ao que se fez de melhor na literatura brasileira.
Em face do seu alcance universal, a poesia de Drummond é também veículo de difusão da cultura nacional no exterior, já que o escritor tem livros publicados em diversas línguas.
Centenário de Juscelino Kubitschek (2002)
Valor de Face: R$ 2,00
Peso (gr): 28,0
Composição Básica: prata 999
Diâmetro (mm): 40
Borda: serrilhada
Método de Cunhagem: “proof”
Concepção e Projeto: Banco Central do Brasil e Casa da Moeda do Brasil
Criação e Modelagem: Alzira Duim
Fabricação: Casa da Moeda do Brasil
Anverso: apresenta a efígie de Juscelino Kubitschek e, complementando a composição,as legendas “JK”, “BRASIL” e “CENTENÁRIO JUSCELINO KUBITSCHEK”.
Reverso: apresenta as ilustrações do Congresso Nacional e da Catedral de Brasília, dois símbolos da capital idealizada e inaugurada por Juscelino Kubitschek. Do reverso consta, ainda, o valor facial (2 reais) e a era de cunhagem (2002).
Centenário de Juscelino Kubitschek (2002)
Centenário de Juscelino Kubitschek (2002) -História
O lançamento desta moeda vem homenagear Juscelino Kubitschek, um dos mais importantes políticos da história brasileira, tendo-se dedicado prioritariamente, em seu mandato presidencial de 1956 a 1961, aos projetos de aceleração do processo de desenvolvimento e de integração nacional.
Além de realizar significativos investimentos na indústria de base e nos setores de energia e transportes, deixou como marco de sua atuação a construção, em tempo recorde, da nova capital do país, considerada desde sua inauguração uma das mais importantes obras da arte contemporânea e símbolo maior dos esforços de integração nacional e de desenvolvimento do interior.
Pentacampeonato de Futebol (2002)
PENTACAMPEONATO MUNDIAL DE FUTEBOL – OURO
I – valor de face: R$ 20,00;
II – diâmetro: 22 mm;
III – peso: 8 g;
IV – material: Ouro 900;
V – anverso: apresenta ilustração estilizada de um jogador, com a legenda “BRASIL” e “2002”;
VI – reverso: apresenta composição estilizada que mescla uma bola de futebol com a constelação do Cruzeiro do Sul, o valor facial (20 reais) e a legenda “PENTACAMPEÃO MUNDIAL DE FUTEBOL”;
VII – peso moeda + embalagem: 39 g
PENTACAMPEONATO MUNDIAL DE FUTEBOL – PRATA
I – valor de face: R$ 5,00;
II – diâmetro: 40 mm;
III – peso: 28 g;
IV – material: Prata 999;
V – anverso: apresenta as imagens estilizadas da bandeira do Brasil e de um jogador conduzindo a bola, e as legendas “BRASIL”, “2002” e “PENTACAMPEÃO MUNDIAL DE FUTEBOL”;
VI – reverso: contem representação estilizada de um gol e abaixo da denominação aparecem as cinco estrelas alinhadas;
VII – peso moeda + embalagem: 59 g;
Pentacampeonato de Futebol (2002)
Pentacampeonato de Futebol (2002) – História
A conquista do Pentacampeonato Mundial de Futebol, com uma campanha brilhante e surpreendente, vem resgatar o prestígio do futebol brasileiro, colocando-o novamente no primeiro patamar do ranking da Fifa.
O lançamento destas duas moedas alusivas ao título conquistado celebra a hegemonia absoluta do Brasil no esporte mais popular do planeta.
Na primeira Copa do terceiro milênio, primeira no continente asiático e também a primeira a ser dividida entre dois países, Coréia do Sul e Japão, o Brasil ampliou e consolidou ainda mais seu domínio no futebol.
A vitória sobre a Alemanha foi o desfecho perfeito para a campanha irretocável – e invicta – da Seleção Brasileira.
O grupo pentacampeão ficou conhecido pela sua união e pela obediência irrestrita às ordens do treinador, que apostou na manutenção do ambiente no grupo, na insistência do esquema tático e ainda contou com a sorte. O reconhecimento do povo, um dos maiores títulos para o jogador de futebol, veio como nunca antes.
Em dias de jogos, a nação não dormia, para explodir em verde-amarelo ao amanhecer. Na hora de receber os campeões, Brasília parou na maior manifestação de rua de sua história.
Quase meio milhão de pessoas saudaram a chegada dos pentacampeões que ostentavam felicidade, paz de espírito e certeza do dever cumprido.
Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992)
Valor de Face: Cr$ 2.000,00
Peso (gr): 27,0
Composição Básica: prata 925
Diâmetro (mm): 40
Borda: serrilhada
Método de Cunhagem: “proof”
Concepção e projeto: Banco Central do Brasil
Criação e Modelagem: Glória Ferreira Dias
Fabricação: Casa da Moeda do Brasil
Anverso: apresenta os morros Pão-de-Açúcar e Urca, e contornos da Baía de Guanabara, com as legendas “MEIO AMBIENTE.DESENVOLVIMENTO” e “1991”.
Reverso: apresenta composição com beija-flor e orquídea, com as legendas “2000 CRUZEIROS” e “BRASIL”.
Observação: as moedas de prata podem sofrer oxidação com o passar do tempo, o que não configura avaria/defeito ou desvalorização do produto.
Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992)
Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992) – História
Lançada simultaneamente à Conferência das Nações Unidas, realizada no Rio de Janeiro em 1992, esta moeda comemorativa registra a oportunidade histórica de especiais estudos e decisões internacionais sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento.
O encontro, que contou com a participação da mais de uma centena de países, teve como objetivo a reformulação de políticas e comportamentos em todo o mundo, seja em nível de decisões governamentais e empresariais, seja em nível de atitudes e hábitos comunitários, buscando um desenvolvimento sustentável, ou seja, conciliando progresso e proteção ambiental, um dos maiores desafios da humanidade.
Fonte: www..bb.com.br
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