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Como tudo começou
Todos nós já ouvimos falar dos irmãos Wright e sua enorme influência na história do avião. No entanto, a ideia de desafiar a gravidade foi documentada pela primeira vez por Sir George Cayley em 1799 com um projeto científico do primeiro avião como uma aeronave de asas fixas.
A partir de então, engenheiros e cientistas usaram seu projeto em várias tentativas de dar vida à aeronáutica.
Por exemplo, em 1874, Felix duTemple foi o primeiro a tentar operar um voo motorizado usando um monoplano movido a vapor para pular no final da rampa, mas não teve sucesso.
Outros cientistas incluem Francis Wenham, Horatio Phillips e Sir Hiram Maxim. Este último, no entanto, teve uma decolagem bem-sucedida que se transformou em um voo descontrolado.
O último cientista a tentar o projeto de Cayley foi Otto Lilienthal, que criou o primeiro voo controlado deslocando seu peso corporal para manobrar o pequeno planador.
Os irmãos Wright
Wilbur e Orville Wright foram inspirados pelo sucesso de Lilienthal e experimentaram várias superfícies aerodinâmicas para manobrar uma aeronave em voo.
Em 17 de dezembro de 1903, os irmãos Wright realizaram o primeiro voo controlado, sustentado e motorizado em Kitty Hawk, Carolina do Norte. Quase dois anos depois, seu trabalho foi considerado uma “máquina voadora prática” e outros engenheiros logo estudaram sua invenção para alcançar seu sucesso.
Em 1909, aspirantes a pilotos pegaram na inovação do controle aerodinâmico de três eixos e operaram voos que superaram os irmãos Wright.
Wilbur e Orville Wright
Uma vez que os benefícios e as capacidades das aeronaves se tornaram amplamente conhecidas, elas logo foram convertidas em hidroaviões, hidroaviões, aeronaves de passageiros e plataformas de observação que apresentavam rádios, telégrafos sem fio, caças e bombardeiros.
Com a Primeira Guerra Mundial no horizonte, os aviões logo se tornaram uma parte importante da guerra e da paz.
História do Avião – Balão
O primeiro voo alcançado pelo homem foi conseguido por Jean-François Pilâtre de Rozier e François Laurent d’Arlades numa aeronave mais leve que o ar, o balão.
No entanto a partir desse feito o principal objetivo do homem foi em conseguir voar em máquinas mais pesadas que o ar, os futuros aviões.
Apesar da grande motivação de muitos inventores esta evolução mostrou se lenta
A 28 de Agosto de 1883 John Joseph Montgomery tornou se a primeira pessoa a voar num a aeronave mais pesada que o ar que não era no entanto auto proporcionada, conhecida hoje como planador.
Foi apenas no início do Sec XX que surgiram as primeiras máquinas mais pesadas que o ar e que conseguiram produzir potencia, no entanto a atribuição do primeiro voo então de um avião está envolto em grande polêmica.
O caso mais conhecido e reconhecido é o dos irmãos Wright e do seu Flyer 1 pela Fedaration Aeronautique International e em 1903. Apesar de ser um voo bastante polémico, pois supostamente este avião não descolou sozinho, foi catapultado mas acabou por voar. Este era construído utilizando materiais como abeto vermelho, madeira forte e leve e ainda musselina (tecido leve e transparente) que foi utilizado para cobrir as superfícies. Também as hélices eram artesanais tendo sido esculpido diretamente na madeira.
O avião possuía ainda um motor a gasolina no qual a ignição era iniciada através de pedais e corrente de bicicleta.
Este avião tinha uma curiosidade engraçada para além de muitas: é que a orientação era contraria a que conhecemos hoje, a cauda estava direcionada para a frente.
O primeiro voo da história também é atribuído a Santos Drumond, brasileiro que construiu o 14Bis em 1906 e este sim era auto proporcionado tendo voado cerca de 60 metros a 3 metros de altura.
Ao contrário do voo dos irmãos Wright este teve lugar em público tendo ficado registado por testemunhas e jornalistas.
Estes são os casos mais famosos no que remonta aos primórdios da aviação.
Foi durante a primeira guerra mundial que se notou a grande utilidade dos aviões (que era visto por muitos como um brinquedo) não só sendo utilizado para transporte mas também equipados com armas letais e destrutivos podiam infligir bastantes danos aos inimigos como o caso do famoso Barão Vermelho alemão.
A Partir da primeira Guerra mundial este ramo ficou sujeito a grandes e rápidas evoluções e grandes feitos históricos como a primeira travessia transatlântica, por Sacadura Cabral e Gago Coutinho.
Só para se notar a evolução gigantesca da aviação em duas décadas, em 1930 já estava em desenvolvimento a turbina a jato.
Já na década de 40 na Segunda guerra mundial os aviões tiveram um papel fundamental para o desenrolar do conflito e ganharam grande popularidade para este tipo de eventos por conseguir destruir tudo no solo, e ao mesmo tempo lá não se encontrar, sendo mais difícil de abater. A Partir daí o avião tornou -se um dos mais importantes veículos militares.
Em Outubro de 1947, o americano Chuck Yeager, no seu Bell X-1, foi a primeira pessoa a ultrapassar a barreira do som. O recorde mundial de velocidade para um avião de asa fixa tripulada é de 7 297 km/h, Mach 6,1, da aeronave X-15
Durante o bloqueio de Berlim, aviões, tanto militares como civis, continuaram a abastecer Berlim Ocidental com mantimentos, em 1948, quando os acessos por estradas e linhas de comboio à cidade foram completamente bloqueados foi bloqueado por ordem da União Soviética.
O primeiro jato comercial, o De Havilland Comet, foi introduzido em 1952, e o primeiro jato comercial de sucesso, o Boeing 707, ainda nos anos 50.
História do Avião – 14-Bis.
Santos Dumont e a Invenção do Avião
Na manhã de 23 julho de 1932, duas semanas depois de iniciada a guerra civil, Dumont presencia vôos rasantes de aeronaves do Exército e ouve bombas explodindo ao longe. Logo depois, tomado por uma profunda crise depressiva, o inventor enforcava-se no quarto do hotel em que vivia.
Alberto Santos Dumont foi o maior inventor brasileiro de todos os tempos e, também, aquele que contou com mais recursos à sua disposição para realizar seus experimentos. Filho de um grande fazendeiro de café, Dumont recebeu uma grande herança do pai, suficiente para financiar seus inventos e garantir sua subsistência ao longo de toda a vida. De seus inventos nunca recebeu nada, recusando-se a solicitar patentes de seus aparelhos por julgar que o segredo de invenção retardava o desenvolvimento aeronáutico.
Alberto Santos Dumont foi o maior inventor brasileiro de todos os tempos e, também, aquele que contou com mais recursos à sua disposição para realizar seus experimentos. Filho de um grande fazendeiro de café, Dumont recebeu uma grande herança do pai, suficiente para financiar seus inventos e garantir sua subsistência ao longo de toda a vida. De seus inventos nunca recebeu nada, recusando-se a solicitar patentes de seus aparelhos por julgar que o segredo de invenção retardava o desenvolvimento aeronáutico.
Durante alguns dias, Dumont realizou diversos experimentos com o 14 Bis.
Em 13 de setembro de 1906, diante de testemunhas, ele realizava seu histórico voo.
Nessa época, o inventor brasileiro já se convencera de que o motor de explosão tinha se desenvolvido o suficiente para sua aplicação na construção de uma aeronave mais pesada do que o ar.
E assim abandonou os balões e dirigíveis e concentrou-se nos estudos de um aparelho dessa natureza. Em 1906, a aeronave estava pronta. Tinha 10 metros de comprimento, 12 de envergadura e pesava 160 quilos, contando com um motor de 50 cavalos de força. No dia 13 de setembro de 1906, Dumont realizava o primeiro voo do 14 Bis. Diante de numerosa comissão fiscalizadora do Aeroclube da França, no campo de Bagatelle, o avião correu por cerca de 200 metros e alcançou vôo, descrevendo um percurso de cerca de 100 metros, a mais de um metro de altura.
Era a primeira vez que um aparelho mais pesado que o ar se elevava por seus próprios meios e permanecia no ar por algum tempo. A fama de Dumont espalhou-se rapidamente por vários países da europeus.
O aparelho Demoseille, projetado e construído por Santos Dumont, seria hoje chamada de aeronave ultra-leve. Com ela Dumont realizava viagens frequentes no interior da França.
Em 1907, Dumont construiu um avião sensivelmente mais evoluído do que o primeiro: voava a aeronave Nº 19,batizada pelo povo de Paris como “Demoiselle”. O aparelho possuía apenas 8,4 metros de comprimento e 5,10 cm de envergadura e se assentava sobre três rodas, duas na parte traseira do avião e uma na frente.
A fuselagem era construída de longarinas de bambu com juntas de metal e as asas cobertas de seda japonesa. O motor de 30 cavalos tinha sido concebido pelo próprio Dumont e pesava 40 quilos. Com esse avião, pioneiramente, Dumont realizou viagens orientadas por bússola. O aparelho voava a 80 quilômetros por hora.
O Demoiselle era um aparelho leve, de grande efeito estético. Pousava e decolava em apenas 80 metros de terreno gramado.
Dumont realizava voos frequentes com o aparelho sobre Paris e algumas pequenas navegações para locais próximos.
A volta ao Brasil
De volta ao país, Dumont tentou ser ouvido sobre a implantação da aviação no Brasil, mas o resultado foi frustrante.
Depois de constatar o interesse que demonstravam pela aeronáutica diversos países, também, inconformado com a falta e importância que lhe era atribuída, entre nós, Dumont escreveu ao presidente da República.
Na carta, datada de 16 de novembro de 1917, afirmava que a aviação já era reconhecida como uma das principais armas de guerra, que o Congresso norte-americano acabara de ordenar a construção de 22.000 aparelhos e que tanto a Argentina, como o Chile já possuíam uma grande frota aérea, enquanto o Brasil não dava atenção ao problema. A resposta à carta foi negativa, e Dumont, decepcionado, tornou-a pública, queixando-se de que sua opinião parecia menos valiosa para brasileiros do que para os americanos e chilenos.
Mas se ele revelava preocupação de que o Brasil fosse dotado de uma força aérea, não defendia a fabricação local. Ao contrário, Dumont acreditava que os aviões deveriam ser encomendados “às melhores casas europeias e americanas”, cujos tipos já tinham sido “consagrados pelas experiências na guerra”.
Por outro lado, Dumont lembrava que os precursores da aeronáutica na França, seus contemporâneos, eram então os homens que estavam à frente da indústria ou da implantação dos projetos fabris.
O mesmo aconteceria na indústria automobilística, com Renault e outros à frente. Para ele, isso acontecia porque “seus governos os têm sabido aproveitar.
Mas em 1917 o Governo tinha pouca vontade de se ocupar com a aviação, embora diversos governos brasileiros dessa época reconhecessem a importância do inventor, homenageando-o em várias ocasiões.
Em 1918, ele recebeu o sítio Cabangu, onde nascera, como doação do Governo em reconhecimento por seus feitos. Dumont adquiriu terras contíguas, formou pastos, construiu um açude e começou a criar gado.
Entretanto, ao reconhecimento internacional pela importância de seu invento, sucederam-se anos de sofrimento: quando o inventor tinha menos quarenta anos, uma terrível doença havia manifestava seus primeiros sintomas. Dumont foi acometido de esclerose múltipla. A doença, degenerativa e progressiva, logo o impediu de voar e Dumont passou vários anos vivendo entre o Brasil e a Europa, e sofrendo várias internações para tratamento dos sintomas da doença e alternando períodos de depressão e de vida relativamente normal.
Em 3 de dezembro de 1928, Dumont voltava de mais uma temporada na Europa. Ao mesmo tempo em que o navio em que viajava se preparava para aportar, já no interior da Baía da Guanabara, um hidroavião com vários passageiros a bordo realizava manobras com o objetivo de lançar sobre o navio uma mensagem de boas vindas ao inventor. No entanto, subitamente, aparentemente em razão de uma manobra equivocada, o avião caiu no mar, matando todos os seus ocupantes. O acidente provocou grande e prolongada depressão no inventor, que presenciou a queda da aeronave.
Em meados de 1931, Dumont está de volta novamente ao Brasil, depois de outra temporada no estrangeiro.
A doença progredira muito e o inventor tinha grandes dificuldades de locomoção e muitos períodos de melancolia. Vai então morar no Guarujá, onde caminhadas matinais na praia são seus últimos momentos de bem estar.
Mas em 1932 irrompe a Revolução Constitucionalista. Em 14 de julho desse ano Dumont redige um manifesto conclamando os mineiros a se unir a São Paulo contra o Governo de Getúlio Vargas.
Na manhã de 23 julho de 1932, duas semanas depois de iniciada a guerra civil, Dumont presencia vôos rasantes de aeronaves do Exército e ouve bombas explodindo ao longe. Logo depois, tomado por uma profunda crise depressiva, o inventor enforcava-se no quarto do hotel em que vivia.
Desaparecia, aos cinquenta e nove anos de idade, o inventor do avião.
Quem Inventou o Avião
14 Bis
Foi em 23 de outubro 1906 nos céus de Paris que Santos Dumont voou com seu 14 Bis.
Qualquer brasileiro reconhece este fato como a criação do avião, pois foi documentado na presença de juízes este voou 60 metros, a uma altura de 2 a 3 metros.
Estava presente também uma multidão de curiosos. mas há de se considerar o também voou dos irmãos Wright que nos Estados Unidos faziam suas tentativas desde 1903 e também colocou um dirigível no ar.
Porém fica difícil para aqueles tempos definir o que seria um avião, considerando que muitas espécies de balões motorizados ja estavam sendo testados naquela época.
Verdadeiramente os aeroplanos começaram a voar mesmo foi um bom tempo depois na mesma época dos automóveis e algumas décadas após os trens.
Os gregos foram os primeiros a sonhar em voar.
Quem não conhece o sonho de Ícaro?
Muito tempo se passou para que este sonho se concretizasse. Dos gregos a Santos Dumont e aos irmão wright foi preciso passar mais de 3000 anos.
Santos Dumont – Vida
Santos Dumont nasceu em 20/07/1873 no Sítio de Cabangu-MG. Era filho de rico fazendeiro de café. Sempre contou com recursos para realizar seus experimentos.
Em 1891, aos 18 anos, mudou-se para França.
Foi aconselhado pelo pai a não realizar um curso superior, e sim procurar especialistas em física, química, mecânica e eletricidade, certo que seu futuro estava na mecânica.
Segundo o próprio Dumont, seu interesse pela mecânica nasceu quando ainda muito jovem dirigia as locomotivas que circulavam no interior da fazenda de seu pai.
O INTERESSE PELOS VÔOS
Em 1890, em São Paulo, Santos Dumont assistiria a uma ascensão de aeróstato e, desde então, mantinha o desejo de realizar um voo. Em Paris, realizou uma série de voos em balões livres.
Era um esporte perigoso e que fascinava a juventude
OS DIRIGÍVEIS
Depois de alguns voos, Santos Dumont decidiu projetar um balão.
Em 1898, Dumont projetou e construiu o balão denominado Santos Dumont N.º1, o primeiro de uma série de dirigíveis.
A plena dirigibilidade dos balões ainda não havia sido alcançada, e os inventores debruçavam-se sobre o problema. Dumont chegou a projetar e construir ainda mais 8 dirigíveis, aperfeiçoando-os cada vez mais.
Os dirigíveis eram cada vez maiores e com motores cada vez mais potentes.
OS DIRIGÍVEIS O 14 BIS – A INVENÇÃO DO AVIÃO
Posteriormente, abandonou os balões e dirigíveis e concentrou-se nos estudos de um aparelho mais pesado que o ar e movido a motor de explosão. Em 1906, a aeronave estava pronta.
Tinha 10 metros de comprimento, 12 de envergadura e pesava 160 quilos, contando com um motor de 50 cavalos de força.
Em 13/09/1906, realizava o primeiro voo do 14 Bis. O avião correu por cerca de 200 metros e alcançou vôo, descrevendo um percurso de cerca de 100 metros, a mais de um metro de altura.
Em 1907, Dumont construiu um avião sensivelmente mais evoluído do que o primeiro.
Voava a aeronave Nº 19,batizada pelo povo de Paris como Demoiselle.
O Demoiselle era um aparelho leve, de grande efeito estético. Pousava e decolava em apenas 80 metros de terreno gramado.
Diversos fabricantes consultaram o inventor brasileiro sobre a possibilidade de produzir o pequeno avião em escala industrial. Dumont respondia que qualquer industrial poderia copiar sem restrição o aparelho.
Dumont ficava incomodado com o descaso do governo brasileiro em relação ao novo invento e sua importância, apesar do reconhecimento internacional.
Somente em 1918, ele recebeu o sítio Cabangu, onde nascera, como doação do Governo em reconhecimento por seus feitos.
Dumont abandonou a aeronáutica no auge do sucesso.
Em 12 anos de trabalho, ele projetara e construíra um balão esférico, 16 dirigíveis e sete aeronaves mais pesadas do que o ar. Em 1909, com apenas 36 anos, Dumont encerrou definitivamente suas atividades aeronáuticas.
Quando o inventor tinha menos de 40 anos, foi acometido de esclerose múltipla. A doença, degenerativa e progressiva, logo o impediu de voar e Dumont passou vários anos vivendo entre o Brasil e a Europa.
Vivia constantes crises de depressão.
O SUICÍDIO
Alberto Santos Dumont tirou a própria vida em um quarto do Grande Hotel de La Plage, Guarujá, em 1932, enforcando-se com uma gravata. O motivo, dizem alguns, teria sido uma profunda depressão causada pela constatação de que o avião, seu invento, estava sendo usado para fins militares. Virara um instrumento de morte e destruição. A certidão de óbito do inventor ficou sumida por 23 anos. Quando foi encontrada, dava como causa mortis de Santos Dumont um suposto colapso cardíco. Não ficava bem o herói nacional ter cometido suicídio.
SANTOS X WRIGHT
A insistência em creditar aos irmãos Wright a invenção do avião incomodava Santos Dumont, que levou seu 14 Bis ao ar em outubro de 1906, sem recorrer a qualquer artifício.
As alegadas experiências dos irmãos Wright não possuíam nenhuma testemunha e não despertavam interesse na vizinhança. Os próprios irmãos se recusavam a exibir provas que seu planador voava realmente.
Inclusive tiveram diversos pedidos de patentes recusados e empresários também não se mostravam dispostos a in-vestir sem provas concretas da praticidade do instrumento. Somente em 1908, os Wright finalmente realizaram, na Europa, a primeira demonstração com a máquina que haviam criado. Era lançado ao ar através de uma catapulta instalada numa rampa. Dotada de esquis, não de rodas, a máquina dos norte-americanos, o Flyer, era incapaz de alçar-se aos céus sozinha, sem que houvesse o emprego da catapulta.
Ele assinava Santos Dumont para indicar que considerava igualmente importante sua ascendência brasileira-lusitana com a francesa. Santos Dumont trouxe para o Brasil o 1º automóvel a rodar em nossas terras, um modelo PEUGEOT importado da França.
O primeiro relógio de pulso também foi inventado por Santos Dumont. Ainda idealizou e popularizou o chuveiro, a porta deslizante para hangar e a dirigibilidade dos balões.
Ele era o brasileiro mais conhecido no mundo antes de Pelé.
Fonte: Museu Paulista da Universidade de São Paulo/pt.shvoong.com/www.demec.ufmg.br/www.sheffield.com
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