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Cana-de-Açúcar – História
Alguns Historiadores dizem que foi em 510 AC que o Imperador Darius do que era então Pérsia invadiu a Índia, enquanto outros dizem que foi Alexandre, que ao invadir a Índia no ano 327 A.C., seus escribas notaram que os habitantes daquela zona mastigavam uma cana maravilhosa que mastigavam uma cana maravilhosa que produzia uma espécie de mel sem ajuda das abelhas.
O segredo da cana de açúcar, como muitas outras descobertas do homem, foi mantido num secretismo muito bem vigiado, ainda que o produto acabado fosse exportado resultando grandes lucros.
Desde da Ásia a cana passou para África e Espanha.
Foi principalmente a expansão dos povos árabes no sétimo século DC que conduziu a um rompimento do segredo.
Quando eles invadiram Pérsia em 642 DC eles encontraram a cana-de-açúcar a ser cultivado e aprenderam como o açúcar era feito. A medida que a expansão foi continuando, eles árabes estabeleceram a produção de açúcar em outras terras que eles conquistaram inclusive Norte de África e Espanha. Na Espanha foi introduzida pelos Árabes, e a cana era cultivada nas regiões de Andaluzia.
A partir desta época, as plantações cresceram e em 1150 já existia na Espanha, uma florescente indústria açucareira.
Em 1419 foi estabelecido o cultivo da cana na Ilha de Madeira, começando neste mesmo tempo, em grande parte dos Açores, Canárias, Cabo Verde, etc.
O doutor E.W. Brandes estabelece que, a origem desta planta se remonta desde a 100 milhões de anos, tempo durante o qual se cré que existiu um grande continente Asiatico-Australiano.
Segundo este e outros investigadores, como E.D.Merril, existia no que hoje é Nova Guinea, canas silvestres que foram transportadas a outras comarcas para o seu cultivo pelos habitantes da região, se produziram assim as primeiras migrações desta planta e se originaram vários centros de diversificação.
Nas novas regiões a cana evoluiu e adquiriu novas características.
Assim pudemos observar que nas zonas de Polinésia até Nova Guinea foram recolhidas diversas variedades de cana nobre Saccharum officinarum que era praticamente cultivada pelos nativos.
Toda a zona Norte da Índia foi encontrada um grupo de cana resistente ao frio Saccharum barberi amplamente distribuídas por esta região geográfica.
Cresce um grupo de cana na China saccharum sinensis e outros grupos silvestres chamados Saccharum robostum e Saccharumespontaneum totalmente resistentes ou imunes as doenças.
Através do cruzamento das variedades pertencentes a estes grupos, se conseguiu obter todas as variedades atuais de cana: canas híbridas.
O Açúcar só foi descoberto por europeus ocidentais como resultado das Cruzadas no 11º Século DC. Cruzados que ao voltarem para casa falaram deste ” novo tempero ” que quão agradável era.
O primeiro açúcar foi registrado na Inglaterra em 1099. Os séculos subsequentes trouxeram uma maior expansão do comércio entre a Europa ocidental e o Leste, inclusive a importação de açúcar. Por exemplo, é registado que o açúcar estava disponível em Londres a dois xelins uma libra em 1319 DC. Isto equivale a US$100 por quilo aos preços de hoje, de modo que o açúcar era um produto de muito luxo.
O descobrimento da América e da Índia determinou uma nova etapa do desenvolvimento da produção açucareira. Cristóvão Colombo na sua segunda viagem, em 1493, trouxe cana ao continente Americano, Africano e a Espanha (hoje Santo Domingo). De Espanha, o Diego Velazque, levou a cana para Cuba. Nas viagens do Cristóvão Colombo e Vasco da Gama, traziam canas com eles.
Assim se proliferou a planta da cana pelo mundo inteiro. O Vaso da Gama quando chega a Terra de boa gente, (hoje Inhambane), também trazia cana e assim em Moçambique foi introduzida a cana.
A planta de cana está constituída por 4 partes principais, que são: Raízes, Talho, Folhas e Flores.
RAIZES
As raízes têm a função de absorver as substâncias nutritivas do solo para servir de alimento para a planta
As raízes da cana são fibrosas (sistema radicular fasciculada).
Quando se planta uma estaca de cana, se desenvolvem duas classes de raízes:
1 – Raízes transitórias;
2 – Raízes definitivas ou permanentes.
TALHO
ESTRUTURA DO COLMO (TALHO)
O talho é a parte mais importante da planta, constitui o fruto agrícola da mesma, nele se encontra armazenado o açúcar. Está formado por entre-nós que variam em longitude, grossura, forma e cor segundo a variedade.
Os entre-nós estão unidos por nós, lugar onde se enxertam as folhas. Nos nós encontramos a gema que é importante na propagação da planta.
Se fazemos um corte transversal do talho, observa-se a medula ao centro formada por um tecido esponjoso que contem sumo rico em açúcar.
FOLHAS
Dos nós do talho brotam-se as folhas; estas são lancetadas, lineares, largas e agudas. Apresentam um nervo na veia central forte, dispostas no talho de forma alternada.
A sua cor é verde e vai variando de tonalidade de acordo com a variedade e as condições de desenvolvimento da planta.
FLOR
A florescência da planta aparece em forma de panicular (guino) que se desenvolve a partir do último entre-nó. A forma da mesma é característica de cada variedade, pelo qual serve também para sua identificação.
Sobre as espigas se desenvolve flores hermafroditas (que tem órgãos feminino e masculinos), as quais podem produzir sementes férteis, o que permite a obtenção de novas variedades ou híbridos (plantas produtos de cruzamento de variedades) através dos trabalhos genéticos que tem sido desenvolvido nas estações experimentais.
As variedades diferem em suas características de floração. Algumas são de floração mais cedo, outras de floração mais tardia; algumas são de floração abundante, outras não florescem.
Cana-de-Açúcar – Cultivo
Para o cultivo de cana de açúcar, está limitada fundamentalmente por dois componentes ecológicos: o clima e o solo.
O primeiro comportando-se com bastante regularidade em todas áreas de cultivo de cana do mundo e o segundo ou seja o tipo de solo que é requerido para o bom desenvolvimento da planta, não se encontra com as mesmas características nas diferentes regiões do mundo onde é cultivada a cana. Isso resulta na diferenciação dos rendimentos.
A cana de açúcar para o seu desenvolvimento requer um clima cálido e húmido com uma temperatura de 23ºC, mesmo que o seu estado vegetativo mostre um bom desenvolvimento nos climas sub-tropicais, os melhores rendimentos são obtidos nos climas tropicais.
Cana-de-Açúcar – Variedades
As principais variedades de cana são as que mais produzem sacarose, mas com o ataque do mosaico foi necessário fazer cruzamentos para encontrar variedades resistentes às doenças.
Esses cruzamentos foram feitos, principalmente, entre as espécies Saccharum officinarum L. e Sacharum spontaneum L. Atualmente, existem numerosas variedades criadas pelos institutos de pesquisas.
A escolha é indicada pelas características do lugar de plantio. Sem esses cuidados a produção poderá não ser a esperada.
Todas as variedades de cana existente atualmente foram obtidas do produto de largos e minuciosos trabalhos de cruzamentos e seleções a partir de espécies e variedades progenitoras encaminhadas à obtenção de variedades melhor adaptadas, produtivas e resistentes à pragas e doenças.
Em Moçambique, ainda não existem condições para se fazer trabalhos de cruzamentos e seleções de variedades por estes serem de elevados custos.
Cana-de-Açúcar – Eficiência Fotossintética
A Cana-de-Açúcar é muito eficiente na conversão da energia solar (radiação) em açúcar e fibra. Isto requer adequada quantidade de água para fazer isso eficientemente.
O clima aparece como um fator muito importante para todo o ciclo da vida da planta principalmente por causa das funções que este desempenha na fotossíntese nas folhas da planta de cana.
Com o calor e chuvas e raios solares, todo processo da fotossíntese e direcionado para o crescimento da planta e pouco fabrico e conservação de açúcar. Com pouco calor, poucos raios solares e pouca chuva, o processo fotossintético é direcionado para a fabricação dos açucares no colmo.
Vejamos como isso acontece:
O peso total da planta de cana é de aproximadamente 99% dos elementos ( O ) Oxigênio, ( H ) Hidrogénio e ( C ) Carbono. Destes 99% quase 75% é água e o resto composto por matéria seca.
A água é absorvida dos solos, o dióxido de carbono (CO2) é sintetizado pela planta, no processo em que a água e o dióxido de carbono se combina para formar os carboidratos, este processo complicado pode se representar de forma simplificada de seguinte maneira:
12 CO2 + 11 H2O = C12H22O1 + 12 O2
Dióxido de carbono + água = sacarose + oxigênio
Este processo é denominado por (Foto: luz; sintesis: união), já que na lamina da folha de cana se sintetizam substâncias orgânicas (neste caso açúcar) a partir de água e dióxido de carbono e parte de energia da luz do sol é absorvida pela clorofila (pigmento verde da folha). Esta considera se como a acumulação de energia.
O açúcar formado nesta reação química é conservado no colmo principalmente na época de pouca luz, calor e chuva (Inverno). O açúcar pertence ao grupo químico conhecido por Carbohidratos.
O processo inverso na reação química acima indicada, liberta energia:
C6 H6 2 O6 + 6 O2 = 6 O2 + H2O + ENERGIA
Este processo acontece no período de muita luz, calor e chuvas (Verão), tendo a maior quantidade dos açúcares na base do colmo do que no topo do colmo.
Cana-de-Açúcar – Origem
Cana-de-Açúcar
A cana de açúcar é uma planta perenial, que pertence a família dos capins (grass family), gramineae. Na qual inclui mais de 5000 espécies.
As variedades cultivadas e que crescem hoje, são maioritariamente derivadas de hibridização da planta original da cana, saccharum officinarun, originária da Índia.
A primeira espécie cultivada foi S.sinense e S. Barberi no Norte da Índia e na parte Sul da China. As outras espécies originárias, S.spontanium e S.robustum do género Saccharum são usadas somente pelos engenheiros genéticos nos trabalhos de Brinding (produção de novas variedades).
A cana-de-açúcar (Saccharum) é um gênero de 6 a 37 espécies (dependendo da interpretação taxonômica) de gramíneas altas (família Poaceae, tribo Andropogoneae), nativas de temperadas quentes às regiões tropicais do Velho Mundo. Eles têm caules robustos, articulados e fibrosos, ricos em açúcar, e medem de 2 a 6 metros de altura.
Todas as espécies de cana-de-açúcar se cruzam e os principais cultivares comerciais são híbridos complexos.
Cana-de-Açúcar – O que é
Cana-de-Açúcar
A cana-de-açúcar é uma planta que cresce em regiões tropicais e subtropicais em todo o mundo. É uma erva perene, o que significa que depois de plantada vai crescer vários anos, mesmo depois de colhida.
O nome científico da cana-de-açúcar é saccharum. A cana-de-açúcar pura é transformada em açúcar, como o açúcar de mesa comum usado na maioria das famílias. É também um ingrediente principal do melaço, etanol e rum.
A cana-de-açúcar é cultivada em áreas tropicais, onde o clima quente e a chuva permitem que a planta se desenvolva. Os países que cultivam e vendem açúcar puro podem incluir, mas não estão limitados a, Austrália, Cuba, Filipinas, Equador, Colômbia, Bolívia, Brasil, Índia, Caribe, Fiji, muitos países da Ásia e os estados americanos do Texas, Flórida e Havaí. Os maiores produtores são o Brasil e a Índia, onde a colheita anual fornece uma importante fonte de recursos econômicos para produtores e colhedores.
O processamento da cana-de-açúcar é frequentemente considerado muito ecologicamente correto, porque todas as partes da planta têm um propósito.
Os subprodutos obtidos durante o processamento da cana-de-açúcar podem ser usados como combustível para usinas de açúcar, e ainda usados na produção de papel.
A cana-de-açúcar pura contém sacarose, e é a partir dela que os processadores produzem o açúcar. Em termos mais básicos, o açúcar é produzido a partir da desidratação do colmo da cana, também conhecido como soqueira. O beneficiamento ocorre em uma usina de cana-de-açúcar, e é nela que o açúcar bruto perde sua cor natural amarela ou às vezes marrom, e é transformado em açúcar branco.
O açúcar derivado da cana-de-açúcar costuma ser considerado a melhor escolha para consumo, ao contrário do açúcar de beterraba, que é uma planta cultivada no subsolo em climas mais frios. A cana-de-açúcar é a única fonte de açúcar mascavo natural. O açúcar de cana costuma ser a primeira escolha de cozinheiros e padeiros, pois tende a derreter melhor, caramelizar mais facilmente e ter um sabor melhor.
Em áreas onde a cana-de-açúcar é cultivada, ela é frequentemente consumida crua. A cana recém-cortada é um deleite comum em locais como Havaí e Cuba. Nessa forma, a cana é mastigada por um tempo e depois descartada quando o sabor adocicado diminui.
Uma bebida popular em muitas áreas que plantam cana-de-açúcar usa o suco como adoçante. Geralmente, a bebida é feita com suco de limão, suco de cana-de-açúcar fresco e gelo. Esta bebida é designada por muitos nomes diferentes, dependendo do local onde é feita, mas o nome mais comum é garapa.
A cana-de-açúcar é uma planta diversificada e seus subprodutos podem ser encontrados em alimentos e até mesmo produtos em todo o mundo. É uma guloseima doce e uma safra doce para os colhedores, já que a demanda por açúcar é interminável.
Cana-de-Açúcar – Produção
Cana-de-Açúcar
A cana-de-açúcar responde por 80% da produção mundial de açúcar, sendo a principal matéria-prima para a produção de açúcar. A cana-de-açúcar é uma erva tropical alta. Os caules são colhidos, não as folhas.
Eles são compostos principalmente por água, açúcar e fibras conhecidas como bagaço. A colheita ocorre quando a concentração de açúcar é ótima, ocorrendo em média após 12 meses, e dura vários meses (até 240 dias). Uma tonelada de cana produz aproximadamente 115 kg de açúcar.
Cana-de-Açúcar – Processo industrial
Colhidas manualmente ou mecanicamente, as canas são trituradas e depois trituradas. Isso produz suco e bagaço, que é um resíduo fibroso. O suco é peneirado, aquecido e tratado com cal para remover as impurezas.
Em seguida, passa para os evaporadores para extrair um xarope combinando cristais de açúcar e um licor-mãe, do qual os cristais de açúcar são separados em uma centrífuga.
Açúcar
O açúcar ocupa na alimentação humana e na tecnologia de fabricação dos alimentos uma posição de destaque.
Além de se constituir num nutriente energético muito importante, por suas propriedades características, confere a determinados alimentos quantidades de textura, corpo, palatabilidade, estabilidade e outras ações físicas específicas, que não encontram paralelo em outros ingredientes. A cana-de-açúcar uma gramínea gigante, grossa e perene cultivada nas regiões tropicais e subtropicais de todo o mundo – é a principal fonte de sacarose ou açúcar.
O Brasil é o maior produtor e exportador de açúcar de cana do mundo, com os menores custos de produção, em consequência do uso de tecnologia, pesquisa agrícola e industrial, além de avançada gestão de negócios.
O país detém hoje quase um terço do mercado mundial de exportação e também o menor preço de açúcar do mundo.
Subprodutos da Cana-de-Açúcar
Diversidade, flexibilidade e adequação às necessidades do meio ambiente. A Cana-de-Açúcar é matéria-prima de grande flexibilidade.
Com ela é possível produzir açúcar e álcool de vários tipos: fabricar bebidas como cachaça, rum e vodca e gerar eletricidade a partir do bagaço via alcoolquímica.
Da cana, se aproveita absolutamente tudo: bagaço, méis, torta e resíduos de colheita. Com 3 kg de açúcar e 17,1 kg de bagaço pode-se obter, por exemplo, 1 kg de plástico biodegradável derivado da cana, utilizando-se como solventes outros subprodutos da usina.
Do bagaço, obtêm-se bagaço hidrolisado para alimentação animal, diversos tipos de papéis, fármacos e produtos como o furfurol, de alta reatividade, para a síntese de compostos orgânicos, com grande número de aplicações na indústria química e farmacêutica.
Do melaço, além do álcool usado como combustível, bebida, e na indústria química, farmacêutica e de cosméticos, extraem-se levedura, mel, ácido cítrico, ácido lático, glutamato monossódico e desenvolve-se a chamada alcoolquímica as várias alternativas de transformação oferecidas pelo álcool etílico ou etanol.
Do etanol podem ser fabricados polietileno, estireno, cetona, acetaldeído, poliestireno, ácido acético, éter, acetona e toda a gama de produtos que se extraem do petróleo.
Seu variado uso inclui a fabricação de fibras sintéticas, pinturas, vernizes, vasilhames, tubos, solventes, plastificantes, etc.
Dos resíduos, utilizam-se a vinhaça e o vinhoto como fertilizantes.
Existem ainda outros derivados: dextrana, xantan, sorbitol, glicerol, cera refinada de torta, antifúngicos, etc.
A Cana-de-Açúcar gera, portanto, assim como o petróleo, incontável número de produtos, de fermento a herbicidas e inseticidas, com importante diferencial: são biodegradáveis e não ofensivos ao meio ambiente.
Cana-de-Açúcar – Resumo
Cana-de-Açúcar
A cana-de-açúcar é uma gramínea originária do sudeste asiático tropical (Hortus Third). O caule espesso armazena energia como sacarose na seiva. Desse suco, o açúcar é extraído pela evaporação da água.
Açúcar cristalizado foi relatado há 2.500 anos na Índia. Por volta do século VIII d.C., os árabes introduziram o açúcar no Mediterrâneo e ele foi cultivado na Espanha.
Foi uma das primeiras safras trazidas para as Américas pelos espanhóis.
A cana-de-açúcar era amplamente cultivada no Caribe e ainda é cultivada em algumas ilhas. Na época colonial, o açúcar era um produto importante do comércio triangular de matérias-primas do Novo Mundo, manufaturas europeias e escravos africanos. A França achou suas ilhas de cana-de-açúcar tão valiosas que efetivamente negociou o Canadá com a Grã-Bretanha pelo retorno de Guadalupe, Martinica e Santa Lúcia no final da Guerra dos Sete Anos. Os holandeses mantiveram o Suriname, uma colônia de açúcar na América do Sul, em vez de buscar o retorno da Nova Holanda (Nova Amsterdã).
A cana-de-açúcar cubana produzia açúcar que recebia apoios de preços e garantia de mercado na URSS; a dissolução desse país obrigou ao fechamento da maior parte da indústria açucareira de Cuba.
A cana-de-açúcar continua sendo uma parte importante da economia de Barbados, República Dominicana, Guadalupe, Jamaica, Granada e outras ilhas.
A indústria da cana-de-açúcar é um importante produto de exportação para o Caribe, mas deve entrar em colapso com a retirada das preferências europeias até 2009.
Fonte: museu.mct.gov.mz/www.wisegeek.com/br.geocities.com/tereos.com/www.cs.mcgill.ca
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