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Peixe do Rio Amazonas, transmudado em homem, e tido por incorrigível conquistador de mulheres.
Torna-se caboclo alegre, forte e grande amigo de danças.
Sempre, porém, de chapéu na cabeça, para que não vejam o orifício por onde respira. Na qualidade de boto, assalta as canoas que têm mulheres grávidas.
É considerado o pai de muitas crianças que nascem por aquelas regiões amazônicas.
Fonte: ifolclore.vilabol.uol.com.br
Boto
O boto é uma lenda amazônica, difundida na região norte do Brasil.
A lenda é geralmente dita para justificar uma gravidez fora do casamento. Esta história foi contada no filme O boto (1987) com Carlos Alberto Riccelli no papel principal.
Diz-se que durante as festas e danças locais, apareceu um boto transformado em um elegante homem e sempre vestido de branco, com um chapéu para cobrir as narinas grandes, que não desaparecem a partir do topo de sua cabeça quando o animal realiza a transformação um ser humano.
Alega-se que a transformação ocorre no boto em lua cheia e vai para as aldeias próximas aos rios que habita. Nas regiões onde a economia depende dos rios. Alega-se que o rapaz seduz as meninas solitárias, levando-as para o fundo do rio. Por essa razão, quando um estranho aparece em uma festa usando chapéu, pede a ele para levá-la para garantir que não um boto.
Esta lenda deriva o hábito de dizer, quando uma mulher tem um filho com um pai desconhecido “, chama-se filho de boto.”
Fonte: es.wikipedia.org
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