Cavalgada

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Cavalgada
Cavalgada

O que é

Cavalgar significa montar em cavalos mansos, devidamente treinados para cavalgadas, aprender noções básicas de equitação, apreciar lindas paisagens, ouvir cantos de pássaros, cruzar fazendas, fazer novas amizades ou curtir amizades já existentes, respirar ar puro, além de fazer atividade física, na qual a equitação obriga.

É uma atividade de lazer ativo, que junta o prazer da equitação ao fascínio da vida em contato direto com a natureza.

É mais do que a simples contemplação a cavalo, você participa ativamente da paisagem: uma sensação que jamais se apagará da memória.

Pode participar das cavalgadas, toda e qualquer pessoa, com boa integridade física, sendo que os menores de 18 anos deverão estar autorizados ou acompanhados dos seus representantes legais.

Todos os passeios a cavalo são monitorados por guias e seguindo-se corretamente as instruções desses instrutores/guias, dificilmente ocorrerá qualquer tipo de acidente, pois eles são treinados para que não ocorra qualquer eventualidade. O grupo deve ter estrutura de apoio e segurança permanente, estando equipado com rádio-comunicação e telefonia celular, podendo acionar tanto a equipe de apoio quanto qualquer serviço de emergência disponível. As trilhas devem estar plotadas com equipamento GPS e os guias devem ter profundo conhecimento da região. Cavaleiros e amazonas sem experiência recebem instrução adequada antes da partida e atenção especial durante a cavalgada.

Os roteiros estabelecidos para as cavalgadas ecológicas buscam o que de mais autêntico exista para oferecer, adequando acomodações, na simplicidade característica da região. A cavalo, sim, mas uma vez desmontado, conforto, banho quente e o aconchego das casas do campo. A comida busca também a valorização da cultura local. Falando em cultura, a cavalgada não deixa de valorizar a arte, a música, a história e o meio ambiente regional. É educação ambiental pura.

Existem trilhas para cavalgar de todos os níveis, desde estradas de terra até trilhas no meio de mata nativa, com obstáculos para salto (hipismo). Cavalgadas de 1h até 3 dias com pernoite e alimentação inclusa. Alguns pacotes contam com capacetes de segurança para os cavaleiros e cavalos de raça preparados para grandes cavalgadas.

O que levar

Para uma cavalgada a roupa a ser utilizada é uma calça confortável, botas (ou um tênis com solado liso), uma camisa leve e capacete. É importante o uso de calça, para evitar abrasão e alergia nas pernas, devido ao contato da pele com o couro da sela. Se quiser proteger-se ainda mais, pode usar luvas.

Uma mochila de ataque pode ser interessante para acondicionar a sua máquina fotográfica, cantil, repelente, protetor solar, muda de roupa, capa de chuva, um binóculo, chapéu, agasalho e lanche.

Dicas

Observe se seu cavalo está em boas condições físicas. Pode se perceber pelo andar, que deve estar harmonioso, em reta, natural. Todo o corpo do animal deve ser musculoso e mostrar grande vivacidade nas mudanças de marcha e direção. Os procedimentos para arrumar o cavalo, apertar a sela, verificar o estribo devem ser feitos por pessoas experientes na lida com o animal caso você não tenha experiência.

Suba e desça sempre pelo lado esquerdo do cavalo, pois os animais são acostumados desde cedo a respeitar certas ordens, e essa é importante. Outra dica importante é que os cavalos devem estar andando em fila indiana quando em trilhas, enquanto que em estradas a dispersão é até aceitável.

Se você já tem experiência, na preparação do cavalo para um dia de cavalgada, chegue calmamente junto ao animal chamando-o pelo seu nome e avisando de sua chegada.

Coloque a sela e todo o restante da tralha sem qualquer pressa, não apertando a barrigueira.

Conduz-se o animal para um local aberto e somente aí aperta-se a barrigueira.

Como dito anteriormente, monta-se o animal sempre pelo lado esquerdo, fazendo-o andar por uns 10 minutos para aquecê-lo. Desmonta-se e verifica-se a sela e a barrigueira novamente.

Inicia-se o passeio a trote por uns instantes e após isso pode-se passar para um meio galope, para o galope e depois voltar ao passo. Se possível fazer o passeio todo a passo.

No caso de longos passeios, após algumas horas, desmonta-se e afrouxa-se a barrigueira por 5 a 10 minutos.

Quando se troca o tipo de pavimentação, como de terra para asfalto, o cavalo deve ser tocado a passo. Também para descer ou subir rampas o passo é o andamento mais indicado.

Não solte as rédeas em qualquer parada permitindo ao cavalo pastar, pois isto pode viciá-lo. Sempre que parar, o animal vai querer pastar.

Nos últimos 10 minutos de cavalgada o animal deve ser conduzido a passo o que lhe permitirá esfriar o corpo. Se continuar suado e ofegante ao chegar à baia, retira-se a sela e conduz-se o animal a passo por 10 a 15 minutos.

Após este procedimento, escova-se e enxuga-se o animal, dando-lhe um pouco de água quando ainda está quente. Quando estiver completamente frio poderá beber quanta água quiser.

Verifica-se os cascos a procura de qualquer material estranho.

Cavalgada
Cavalgada

Cavalgada – Brasil

A extensão territorial, a diversidade da flora e as formações geográficas fazem do Brasil um destino excepcional para cavalgadas, onde as opções integradas com a natureza são inúmeras, tanto nas Chapadas quanto ao longo das praias do seu extenso litoral ou ainda no Pantanal.

As atividades são feitas com cavalos treinados que permitem a cavaleiros com menos experiência poder facilmente cavalgar.

Geralmente, os visitantes percorrem as florestas e as pastagens das fazendas por ribeiros, pelas criações de gado e com uma grande probabilidade de encontrar animais selvagens.

Percorrer campos a galope, entrar em ribeirões com cavalos e subir trilhas íngremes com esses portentosos animais para apreciar a vista de um imenso vale não é privilégio apenas de bons montadores.

Não é de hoje que existem cavalgadas para leigos com roteiros para turismo rural, ecológico ou mesmo de aventura.

Cavalgar significa: montar em cavalos mansos, devidamente treinados para cavalgadas, aprender noções básicas de equitação, apreciar lindas paisagens, ouvir cantos de pássaros, cruzar fazendas, fazer novas amizades ou curtir amizades já existentes, respirar ar puro, além de fazer atividade física, na qual a equitação obriga.

Poderá participar das cavalgadas, toda e qualquer pessoa, com boa integridade física, sendo que os menores de 18 anos deverão estar acompanhados dos seus pais ou representantes legais.

Seguindo corretamente as instruções de nossos instrutores/guias, dificilmente ocorrerá qualquer tipo de acidente, pois eles são treinados, para que não ocorra esta eventualidade.

O que levar:

Calça confortável
Blusa de frio
Chapéu
Bota ou tênis (solado liso)
Troca de roupa
Capa de chuva
Máquina fotográfica
Repelente
É importante o uso de calça, para evitar abrasão e alergia nas pernas, devido ao contato da pele com o couro da sela.
E se quiser proteger ainda mais, pode-se usar luvas.

Um simples passeio por trilhas, ou o cavalo pode te levar até lugares maravilhosos que a natureza proporciona.

O contato com a natureza e o animal garante a esse esporte uma sensação incrível de prazer e liberdade.

SUPERAÇÃO

Andar a cavalo, com pouco equilíbrio, é uma atividade física intensa, pois a cada passo é necessário um novo ponto de equilíbrio.

Uma sela equipada com Santo Antônio (suporte para as mãos) ajuda bastante.

Também pode-se segurar na crina do cavalo (ele não sente) e até abaixar o corpo mais próximo do animal quando o terreno for mais acidentado.

DIFICULDADE

A cavalgada é classificada como Leve, Média ou Pesada, de acordo com a distancia e o terreno.

Fonte: www.vivaterra.org.br/www.brasilturismo.com

Cavalgada

Cavalgar é um esporte que, alem dos benefícios físicos e emocionais, proporciona inegável sociabilidade.

Naturalmente a gente vai se achegando de outras pessoas que curtem cavalos e cavalgar; que sentem prazer em jogar conversa fora e fazem seu próprio tempo num “conversarei” sem fim.

Pra quem veio da roca, e como se a gente saísse da roca e ela não saísse da gente…

O cavalo encerra o mais belo da matutice.

Os efeitos funcionais do passo do cavalo sobre o peristaltismo, a circulação e a respiração; os efeitos sociomotores e terapêuticos neuro motores, senso motores e psicomotores decorrentes do cavalgar, graças ao passo tridimensional do cavalo, que nos obriga a movimentos de sincronia perfeita de todo o corpo, pois a marcha do cavalo apresenta 90% de similaridade com o andar do ser humano.

Uma hora de cavalgada queima cerca de 400 calorias. Em meia hora de cavalgada, o nosso corpo realiza de 1.800 a 2.200 deslocamentos – movimentos tridimensionais (horizontais: direita, esquerda; frente, atrás; e verticais: para cima e para baixo) que incidem no sistema nervoso profundo, reforçando as noções de equilíbrio, distância e lateralidade.

Cavalgar e um esporte de baixo impacto nas articulações e na coluna; fortalece o tônus muscular; beneficia a postura e a coordenação motora; e combate o estreasse.

Sinto-me outra após uma cavalgada, pois relaxo a um ponto que a sensação de lassidão se prolonga por horas e horas.

Ao cavalgar, nós somos invadidos por um mar de endorfinas – substancias fabricadas na hipófise que produzem euforia, relax, bem-estar e prazer; melhoram a memória, o humor e o sistema imunológico; aumentam a resistência, a disposição física e mental; amenizam dores; e possuem efeito antienvelhecimento, pois removem superoxidos. Inundada por endorfinas, o cheiro de terra e de mato e as companhias completam a festa.

Outra coisa indescritível e a redescoberta do prazer de gargalhar por qualquer coisa, de causos bobos e ate mesmo da gente quando estamos cavalgando.

Tudo e motivo para rir.

Ha unanimidade entre estudiosos que cavalgar produz sensação de independência, aumento da autoconfiança, do autocontrole e da auto estima.

E que em cima de um cavalo a sensação de liberdade e ilimitada.

Dicas de Segurança

Deve-se evitar passeios por trilhas escorregadias ou em dias de chuva.
Risco de coice entre os animais pode ser perigoso.
Podem acontecer mordidas, caso não esteja atento.
Verifique se o animal está manco.
Fique atento ao excesso de carrapatos
Certifique-se que o condutor conhece os animais da tropa sob sua responsabilidade, sendo capaz de prever sua reação.
Deixe o animal se hidratar durante o percurso.
Os arreios deverão estar em perfeito estado de conservação.
Atenção para não prender os pés nos estribos.
As barrigueiras e os estribos deverão ser reajustados com o cavaleiro já montado, garantindo-se que estejam sufi cientemente firmes.
É recomendável o uso de capacete.

Cavalo e o Cavaleiro

O cavalo e o cavaleiro, esse conjunto com um caminho a percorrer, aventura certa, seja trotando, à galope ou marchando você se diverte do início ao fim do passeio. Não precisa ser um atleta para a pratica desse esporte, é só gostar da natureza e de cavalos. Feitas em grupos, as cavalgadas são para as pessoas comuns que queiram sair da rotina e se aventurar nos esportes radicais.

História da Cavalgada

O início das cavalgadas tem como ponto de partida a domesticação dos cavalos existentes, por toda a Europa e África, principalmente na região do Oriente Médio. No caso especificamente das cavalgadas, a prática do esporte está diretamente ligada à origem da raça do cavalo. As preferidas para cavalgada são os marchadores, Quarto de Milha e Mangalarga Marchador.

A evolução dos cavalos e suas respectivas espécies se deu com cruzamentos entre raças diferentes.

Hoje as raças são definidas da seguinte forma: força, agilidade, docilidade, temperamento, porte físico, etc. Sendo que nas cavalgadas a preferência é para os animais mais dóceis, e com uma grande robustez.

No caso do Brasil as cavalgadas foram introduzidas como esporte há pouco tempo com todo o crescimento do interior, trazendo muitos adeptos a essa atividade.

Hoje os Hotéis fazenda e as agências de esporte de aventura, já promovem passeios em todas as regiões do país.

A raça Mangalarga foi desenvolvida no Brasil através do cruzamento de um cavalo Andaluz com Éguas Nacionais de origem Ibérica. Em São Paulo sofreram infusões de sangue árabe, anglo-árabe, Puro sangue Inglês e American Sadle Horse,que deram a característica da marcha trotada.

Por esse aspecto a raça Mangalarga dividiu-se em duas:

Mangalarga em São Paulo e Mangalarga Marchador em Minas Gerais. Os marchadores são os melhores, e são definidos dessa forma pelo seu jeito de andar, que consiste em andar com as 2 patas da esquerda e depois com as 2 da direita. É muito cansativo para os cavalo a marcha, mas para o cavaleiro a montaria fica muito tranqüila com pouco impacto.

O Quarto de Milha surgiu a partir dos cavalos selvagens Mustangs, trazido para a América pelos colonizadores Espanhóis. É um cavalo de trabalho e para lida com o gado tornou-se imbatível. Possuindo bastante velocidade em curtas distâncias, é considerado o animal mais versátil do mundo comportando-se bem em saltos, tambores, balizas, enduro, hipismo rural, lida com o gado e corridas planas.

O Quarto de Milha é conhecido com esse nome por ser um cavalo imbatível nessa distância (402m = ¼ de milha).

Ele pode ter vários tipos de pelagem. As reconhecidas pela ABQM (Associação Brasileira de Quarto de Milha) são: Alazão, Baio, Alazão Tostado, Baio Amarilho ou Palomino, Castanho, Lobuno, Rosilho, Preto, Zaino e Tordilho.

O QUE LEVAR

No caso das cavalgadas, não se leva em consideração que você vai estar acampando, visto que os passeios são todos planejados para serem feitos em um dia. Somente alguns passeios internacionais visam atingir um percurso em mais de um dia.

Para uma cavalgada a roupa a ser utilizada é uma calça, botas, uma camisa leve e capacete. O cavalo deve estar com boas condições físicas, pode se perceber pelo andar, que deve estar harmonioso, em reta, natural e baixa, todo o corpo do animal deve ser musculoso e mostrar grande vivacidade nas mudanças de marcha e direção. Os procedimentos para arrumar o cavalo, apertar a cela, verificar o estribo devem ser feitos por pessoas experientes com o lido com o animal.

Em alguns casos é bom levar máquina fotográfica, água potável, caso o caminho não ofereça nenhuma fonte, usar sempre repelente, e principalmente não levar nada para bater no animal: isso não é necessário para o animal te obedecer, pelo contrário é total falta de domínio da situação.

ONDE PRATICAR

Como no caso das cavalgadas o cavalo é peça fundamental, é necessário que se busque hotéis fazendas que ofereçam esse serviço e hoje, quase todos no Brasil disponibilizam essa aventura. Atualmente o maior crescimento desse tipo de aventura está sendo pelas agências que promovem passeios ecoturistícos, em todas as regiões do Brasil. Sendo as cavalgadas de fácil acesso, o que deve se levar em conta é a estrutura envolvida na viagem, reparar se os cavalos são bem tratados e se as acomodações atendem suas necessidades.

COMPETIÇÕES

Podemos definir a cavalgada como esporte de conjunto, pois ele é formado de um cavaleiro e de um cavalo. No caso do cavaleiro, a destreza e a facilidade com que se lida com o cavalo são fundamentais. Por mais que as raças utilizadas nos passeios tenham características dóceis, algumas pessoas se assustam com o cavalo pela suas dimensões e porte.

As cavalgadas tanto podem ser um passeio como também verdadeiros enduros. Hoje os passeios são promovidos pelos hotéis fazendas e agências de turismo de aventura. Você pode ir conhecer regiões do Brasil que nem imaginava em cima de um cavalo; é muito gostoso.

Existem praticamente 3 maneiras de se guiar um cavalo. A primeira delas é a marcha; é a forma que você terá o menor impacto na cela andando numa boa velocidade, sendo essa a hora de curtir o cavalo, por isso a utilização dos cavalos marchadores, A Segunda é o galope, quando é hora de correr um pouco, é a verdadeira sensação de liberdade. Já a terceira maneira é quando o cavalo está caminhando bem lentamente, quando o cavalo e cavaleiro estão dentro de uma mata fechada, por exemplo. Essa é a hora para curtir a vista e o contato com a natureza.

Além de prazeroso, as cavalgadas atendem uma demanda de pessoas interessadas no contato com a natureza, todos têm uma oportunidade de ir aproveitando a vista, só curtindo o passeio. Imagina você em cima de um cavalo em pleno Pantanal tendo contato com capivaras, veados, jacarés e aves migratórias… No caso do enduro as coisas são diferentes, hoje organizados pela CBH (Confederação Brasileira de Hipismo) e promovidos pela Ford, o Enduro Eqüestre tende a pedir mais esforço por parte do conjunto.

Muito semelhante ao trekking, o “Enduro Regularidade” não visa ver quem chega primeiro, mas aquele conjunto que tem maior regularidade entre tempo, velociadde e distância percorrida. São provas de resistência, desenvolvidas em distâncias variáveis, constituídas por trechos identificados e por médias horárias a serem seguidas, trechos neutralizados para descanso, testes especiais, passagens naturais de matas, rios, montanhas e vales.

O “Enduro Velocidade Livre” são provas de resistência desenvolvidas em distâncias variáveis e velocidade livre, realizadas em estradas, caminhos, picadas e qualquer terreno, com passagens naturais em matas, rios, montanhas, etc… O vencedor será aquele que fizer o percurso em menor tempo.

DICA

Se uma dica deve ser dada é com a escolha do cavalo que, de preferência, tem que ser marchador. Deve-se perceber o seu andar e procurar informar-se com a pessoa responsável se o cavalo tem condições físicas de aturar o passeio. Uma característica física que deve ser percebida é o trem posterior, uma vez que dele dependem basicamente os atributos peculiares da raça, partida rápida, velocidade, paradas curtas e voltas rápidas.

O cavaleiro deve subir e descer sempre pelo lado esquerdo do cavalo, pois os animais são acostumados desde cedo a respeitar certas ordens, e essa é importante. Outra dica importante é que os cavalos devem estar andando em fila indiana quando em trilhas, enquanto que em estradas a dispersão é até aceitável, principalmente na hora do galope, aonde você deve aproveitar para testar a velocidade do animal.

Verifique sempre o tamanho do estribo ele deve ficar justo, ou seja, com você sentado na cela a sua perna deve ficar esticada apoiada no estribo, de forma que você consiga apoiar o peso do corpo em cima dele, evitando assim o impacto da cela. Utilize sempre calça, para evitar assaduras e até mesmo carrapatos.

Saiba sempre o caminho que você irá percorrer para saber o que vai ser necessário levar para o passeio. Comida, água e repelente são coisas básicas que todo cavaleiro tem o cuidado de não faltar.

Fonte: www.mapaventura.com.br/esporteemocao.webnode.pt

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