Thalassodromeus

Thalassodromeus foi um grande pterossauro, do Cretáceo Inferior do Brasil, encontrado no nordeste do Brasil.

Ele tinha um grande crânio extraordinário encimado por uma enorme crista óssea.

A crista foi irrigada por vasos sanguíneos e pode ter sido usada para a regulação da temperatura corporal.

O bico é semelhante em forma com a do escumadeira moderna (Rynchops) e foi sugerido que Thalassodromeus pode ter tido uma estratégia de alimentação semelhantes.

Thalassodromeus

O gênero foi nomeado em 2002 por Alexander Kellner e Diógenes de Almeida Campos. A espécie tipo é Thalassodromeus sethi.

O nome do gênero é derivada de thalasse grego, “mar” e dromaius, “corredor”, em referência ao seu estilo de vida presumida como um skimmer.

O nome específico refere-se ao deus egípcio Seth por causa da semelhança na forma de cabeça.

Em 2006, André Jacques Veldmeijer sugeriu Kellner tinha confundido Seth com o deus Amun cuja coroa mostra uma notável semelhança com a crista cabeça Thalassodromeus.

Thalassodromeus

O Thalassodromeus cujo nome significa ” corredor marinho ” e o segundo nome Sethi é uma referência ao deus egípcio do mal e do caos, era um pterossauro que viveu durante o período Cretáceo há aproximadamente 110 milhões de anos atrás no nordeste brasileiro ( Santana do Cariri – Ceará ).

Sua enorme crista tornava sua cabeça com 1,40 metros de comprimento e nela foram encontrados vestígios de vasos sanguíneos, a qual poderia assumir cores mais fortes quando o animal se excitava e se preparava para o acasalamento ou para possíveis intimidações de adversários.

Seu é semelhante a de aves atuais as quais os utilizam para dar vôos rasantes em lagoas para pegar peixes e crustáceos.

Thalassodromeus

Dados do Pterossauro

Nome: Thalassodromeus
Nome Científico: Thalassodromeus sethi
Época: Cretáceo
Local onde viveu: Brasil
Peso: Cerca de 40 quilos
Tamanho: 4,5 metros de envergadura e 1,8 metros de comprimento
Altura: 1 metro
Alimentação: Peixes e mariscos

Fonte: en.wikipedia.org/www.1000pa.com/dml.cmnh.org/www.avph.hpg.ig.com.br