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1795: Budweiser Beer
País de Origem: República Tcheca
A primeira cerveja fabricada na cidade de Budweis – República Tcheca.
Cerveja Budweiser
A primeira cerveja de Budweis – República Tcheca
História
A cerveja 1795 é a premium Lager original da famosa cidade de Budweis, na Bohemia, República Tcheca, produzida pela cervejaria BMP (Budejovicky Mestansky Pivovar). A mais antiga cervejaria da região, foi fundada no centro histórico em 1795. Referência mundial em cervejas Lagers, Budweis é cidade de origem de excelentes cervejas desse tipo há mais de 700 anos. Fabricada sob rigorosos e tradicionais processos, a cerveja 1795 utiliza até hoje a receita original e tanques abertos de fermentação, atingindo os mais elevados padrões estabelecidos pela D.O.C (Denominação de Origem Controlada) determinados pela União Européia, exclusivamente para cervejas produzidas na cidade de Budweis. Similar aos vinhos, desde 2004 a União Européia decretou o uso do termo “Budejovické Pivo” ou “Budweiser Bier” como D.O.C, afirmando que a qualidade superior da cerveja está intimamente ligada à região onde é produzida.
Apreciada pela cor dourada, paladar redondo e balanceado amargor, a BMP produz e prepara seu próprio malte, utiliza o famoso lúpulo de Saaz e água de fonte própria retirada a mais de 270 metros abaixo da terra.
Datas-chave na disputa das cervejas Budweiser:
1795 – É fundada a cervejaria BMP (Budejovicky Mestansky Pivovar).
1802 – A cervejaria BMP produz a primeira Budweiser Bier.
1872 – A cervejaria BMP inicia exportações aos Estados Unidos.
1877 – A cervejaria Anheuser-Busch, nos EUA, registra a marca “Budweiser”
1882 – A cervejaria BMP registra a marca “Budweiser Lager Bier”.
1895 – É fundada a cervejaria Budejovicky Budvar, a concorrente tcheca da BMP.
Curiosidade
Em 1894, A dolphus Busch testemunhou na Corte do Distrito Sul de Nova Iorque, em favor da Cervejaria Anheuser-Busch na disputa pelo uso da marca Budweis, afirmando que sua idéia era simples: “produzir uma cerveja com a mesma qualidade, cor e gosto da cerveja que era produzida em Budweis”. Ele se referia à BMP, pois na época não existia nenhuma outra cervejaria em Budweis.
Principais características
1795
Fabricada sob rigorosos e tradicionais processos, com malte próprio e lúpulo de Saaz, a 1795 é uma cerveja premium Lager dourada, com paladar redondo e balanceado amargor. Tem aroma fresco e floral, ideal para acompanhar pratos condimentados, como os da culinária thai, indiana ou chinesa, peixes e saladas.
Fonte: www.buw.com.br
História da Budweiser
O nome Budweiser nos Estados Unidos, anunciado como o King of Beers, tem sido um pilar na cultura de hoje. Quase carregava como um ‘rock’ em sua força industrial, mas é um stalworthy como reivindicado?
É sempre Advogado Tempo neste cantinho de cerveja e. Budweiser, a cerveja carro-chefe da Anheuser-Busch e a bebida mais vendida nos Estados Unidos, foi raspando sobre os direitos de seu nome ao longo de décadas, e não há nenhum sinal de um deixar-se em breve.
A saga Budweiser começou em 1876, quando o E. Anheuser Brewing Association of St. Louis, Missouri, introduziu Budweiser Lager Beer. Fundada em 1860 por Eberhard Anheuser, a empresa passou a se chamar Associação Brewing Anheuser-Busch em 1879, reconhecendo a contribuição e liderança do então presidente Adolphus Busch.
“Bud” foi um sucesso. As décadas voavam e americanos guzzled Budweiser pela barrelful (três milhões de barris por ano em 1941, na verdade). Os americanos continuaram a descer Bud em quantidades maciças, e Budweiser tornou-se um ícone americano.
Enquanto isso, na Checoslováquia, o problema estava se formando. Parece que quando Eberhard Anheuser nomeou sua cerveja Budweiser, ele estava prestando homenagem aos fabricantes de cerveja de uma cidade chamada Checa Ceske Budejovice, conhecido na Alemanha, terra natal de Anheuser como “Budweis.” De acordo com as pessoas em Budweis, a sua cerveja local foi conhecido como Budweiser por várias centenas de anos.
Em 1895, a fábrica de cerveja checa Budejovicky Pivovar (misericordiosamente conhecido como Budvar) começou a produzir sua própria cerveja, comercializá-lo sob o nome Budweiser Budvar, e os fogos de artifício legais logo começou.
Em 1939, a Anheuser-Busch e Budvar supostamente enterrado o machado de guerra marca registrada nos Estados Unidos, dando AnheuserBusch os direitos norte-americanos para o nome em troca de titularidade da Budvar do nome Budweiser em grande parte da Europa. Mas, como a Anheuser-Busch expandiu-se em e começou a dominar os mercados internacionais, skirmishing queimado novamente. Os tchecos ainda se ofendeu com o slogan da Budweiser “The King of Beers”, observando que os cervejeiros Budweis tinha chamado seu produto “The Beer of Kings” desde o século XVI. E partidários Budvar apontou que Budweiser de AB não foi ainda considerado legalmente cerveja na Alemanha, onde o Reinheitsgebot (Pureza Regulamentos de cerveja) que remonta a 1516 proíbem estritamente o uso de arroz na produção de cerveja.
Nos últimos anos valente Budvar tem novamente ganhou o direito de usar os nomes da Budweiser e Bud nos países da União Europeia, mas os casos judiciais continuam a raiva da Suécia para Hong Kong. Tática atual da Budvar é vender sua cerveja nos Estados Unidos como Czechvar, esperando que a palavra da boca sobre o que eles chamam (em um sussurro, é claro) “the real Budweiser” vai ganhar-lhes a fama em bares americanos que perderam, pelo menos para o momento, nos tribunais americanos.
Fonte: www.streetdirectory.com
História da Budweiser
A cerveja Budweiser Lager foi lançada em 1876 pela E. Anheuser & Co., de St. Louis. Hoje, a Anheuser-Busch é a maior cervejaria do mundo em termos de volume e compete em inúmeros mercados. Além da Budweiser, líder no mercado norte-americano, a empresa detém mais de 30 marcas diferentes de cerveja, diversas outras bebidas alcoólicas e não alcoólicas, um grupo de parques temáticos e uma imobiliária.
Embora mantenha métodos tradicionais na produção de cerveja, a Anheuser-Busch adotou novas abordagens tecnológicas que aprimoram seu negócio e a efi cácia de seu marketing. Em 1997, o presidente August Busch III prometeu tornar a empresa líder na identifi cação dos padrões de compra dos clientes.
O segredo para analisar em tempo real a efetividade do marketing são dados oportunos: obter informações dos atacadistas e varejistas sobre o que é vendido, onde e como.
Os dados obtidos do atacado e do varejo tornaram-se a força vital de nossa organização, revela Joe Patti, vice-presidente para planejamento de varejo e gerenciamento de categoria. Assim, a Anheuser-Busch criou o BudNET para conectar-se com os atacadistas, varejistas e outros parceiros de negócios. O sistema inclui relatório de vendas, desenvolvimento de clientes, informações sobre promoções no varejo e projeções de vendas semanais, assim como uma ampla gama de funções relacionadas a logística. O BudNET é o canal de informações para um sistema da Anheuser-Busch chamado Wears (Wholesaler Equity Agreement Reporting System). Com o BudNET, o pessoal de entrega dos 700 distribuidores da Budweiser nos Estados Unidos podem ser os olhos e os ouvidos da cervejaria.
O Wears e o BudNET fazem muito mais do que controlar o fl uxo de Buds nas prateleiras dos varejistas. Usando um computador portátil com leitor de código de barras, os entregadores também coletam dados sobre produtos concorrentes, identifi cando o que está na prateleira ao lado. Ao fi nal do dia, a Anheuser-Busch reúne os dados e procura tendências. Se a Anheuser-Busch perder espaço de prateleira em uma loja de Clarksville, no Tennessee, saberá imediatamente, garante Joe Thompson, presidente do Independent Beverage Group, uma empresa de pesquisa e consultoria. Eles são melhores nisso do que qualquer um, incluindo a Coca-Cola.
Entender os consumidores significa mais do que apenas coletar dados sobre seu produto ou o produto do concorrente.
A Anheuser-Busch também analisa dados de códigos de barras publicados pela Information Resources Inc. (IRI) para acompanhar o comportamento de compra do consumidor em relação a uma ampla variedade de produtos. Assim, após examinar dados sobre mudanças nos hábitos alimentares dos consumidores em outros grupos de alimentos, foi lançada com sucesso a Michelob Ultra, uma cerveja com baixo teor de carboidratos.
Dados detalhados também ajudam a aprimorar o marketing e o sortimento de produtos da Anheuser. Com dados organizados por loja, ela pode criar materiais de marketing dirigido. Por exemplo, no bairro Castro, em São Francisco, os pôsteres exibem modelos gays coisa que não ocorre no bairro Mission.
Melhores dados ajudam igualmente a prever vendas locais durante feriados: é importante saber, por exemplo, que em Atlanta se comemora mais o Quatro de Julho (Dia da Independência) do que o dia de São Patrício. Dados demográfi cos ajudam a Anheuser-Busch a saber onde as latas vendem melhor do que as garrafas (nos bairros de classe C e D), e levaram a empresa a lançar diversas bebidas com inspiração latina, como Tequiza e Sauza Diablo, voltadas ao crescente mercado hispânico.
A Anheuser-Busch usa uma variedade de fontes de dados internas e externas incluindo dados demográfi – cos de consumo, de ponto-de-venda e de mercado para orientar decisões quanto ao sortimento de produtos.
Nesse aspecto, ela adota o padrão do setor, composto por seis etapas; denominado Effi cient Item Assortment (EIA), que é publicado pelo Food Marketing Institute. Um software, desenvolvido em parceria com um fornecedor externo, cria uma listagem mestra de sortimento de produtos para lojas individuais e grupos de lojas.
Essa ferramenta ganhou o prêmio Technology Leadership Award (liderança em tecnologia) da revista Consumer Goods Technology (CGT).
A empresa também utiliza TI no âmbito internacional. O site Budexchange.co.uk, hospedado no BudNET, rastreia dados-chave e vendas nos 5 mil pontos-de-venda britânicos. O sistema premia a lealdade dos clientes empresariais com materiais de suporte da marca Budweiser. A Anheuser-Busch utiliza os dados fornecidos pelos pontos-de-venda em seu programa de comunicações de marketing segmentado. Em um mercado em que as vendas totais caíram 5,7 por cento, as vendas da Budweiser aumentaram 7 por cento.
A Anheuser-Busch continua a expandir sua rede de informações empregando seu poder de mercado para melhorar a coleta e o compartilhamento de dados. Segundo August Busch IV, presidente de operações domésticas, cervejarias e atacadistas com orientação clara para dados terão uma vantagem competitiva distinta. E dados sobre participação de mercado confi rmam o sucesso da estratégia da empresa a fatia de mercado da Anheuser-Busch cresceu de 48,9 por cento em 2002 para 50,1 por cento em 2003.
Fonte: www.memes.com.br
História da Budweiser
É fabricada nos Estados Unidos desde 1876.
Inspirado pela cerveja Pilsner, Bohemian os exilados de sua cidade natal de Ceske Budejovice trouxeram e agora é a mais vendida das marcas de cerveja “premium” nos EUA.
Além da Bud, existe desde 1982, uma versão “light”: Bud Light é líder de mercado desde 1994, entre as cervejas de luz nos EUA.
Outras cervejas Budweiser na família de marcas são: Budweiser Select, Bud Dry, Bud Ice Ice e Bud Light.
Em Ceske Budejovice (Ceské Budejovice desde 1919) foi fabricado desde 1795, Budweiser Burgerbrau do alemão Bohemia, e em 1895, Budweiser Budvar, uma empresa pública tschechischsprachiger Bohemia.
Pelas exportações intercontinental e da proteção dos direitos do nome veio em 1907 a “disputa Budweiser”, em que o fabricante concordou em não vender no continente entre si a Budweiser.
Anheuser-Busch pode, portanto, pelo menos, na Áustria e na Alemanha não vender a sua cerveja como Budweiser.
Causado pela guerra e a ocupação alemã, mas especialmente para a expropriação pelos comunistas depois de 1945, perdido, ou renunciar a posição estatal Checa cervejarias. No entanto, os direitos do nome, especialmente sobre os termos alemães, como Budweiser.
Desde 1990, os esforços tchecos foram parcialmente bem-sucedida em ter concedido direitos à denominação de origem em várias línguas, pelo menos na Europa.
A forma curta “Bud” não poderia ser usado por Anheuser-Busch na Europa por um longo tempo, por causa da confusão com “bit” da cervejaria Bitburger.
Por ocasião da Copa do Mundo em 2006 foi autorizada a comercializar a sua cerveja, Anheuser-Busch, mas como “Bud”, e em troca foi a única marca de cerveja alemã Bitburger nos estádios.
Em outubro de 2006, a Anheuser-Busch, no entanto, ganhou um ação judicial contra o Brauerei Bitburger Th Simon GmbH, com o significado que o carácter distintivo seria o suficiente.
Em julho de 2010 o Tribunal Europeu decidiu definitivamente que a Anheuser-Busch “Budweiser” na União Europeia não poderiam ser protegidos. Como a cervejaria Checa tinha os direitos de idosos ao direitos de nome e marca registrada em alguns países da União Europeia, países já legalmente de posse são de Budweiser Budvar.
Fonte: www.yourlogoresources.com
História da Budweiser
Budwesiser Budvar (CZECHVAR)
Quando se fala em Budweiser, a primeira coisa que vem à cabeça da maioria das pessoas é uma imagem com sapos coaxando Bud!, eternizada em um dos comerciais mais famosos da marca. Porém não é da cerveja americana que estamos falando, mas sim da Premium Lager criada 1895 na cidade de Budweis, na República Tcheca.
Essa cerveja se chama Budweiser por vir da cidade de Budweis. Já sua xará americana recebeu o nome porque o dono da cervejaria Anheuser-Bush comprou a fórmula de sua cerveja nessa mesma cidade. Por causa disso, as duas marcas brigam judicialmente até hoje pelo direito sobre o nome e em muitos lugares, inclusive aqui no Brasil, a Budweiser Budvar é comercializada como Czechvar.
A Budweiser Budvar é uma cerveja dourada, brilhante e com espuma ligeira. Possui aromas fragrantes de lúpulo. Leve e refrescante ao paladar, com bom amargor e boa carbonatação, sendo levemente persistente ao final. Cerveja para ser apreciada a qualquer.
Fonte: pedrocervejeiro.blogspot.com
História da Budweiser
Introduzido em 1876 por Adolphus Busch de St. Louis, Missouri ele cresceu e se tornou um dos mais altos de venda de cervejas nos Estados Unidos, e está disponível em mais de 80 mercados em todo o mundo, embora, devido a uma disputa de marca, não pode necessariamente fazê-lo sob o nome Budweiser.
Ela é feito com um máximo de 30% de arroz, para além de lúpulo e cevada malte.
Budweiser é produzido em vários cervejarias localizadas ao redor do mundo. É uma cerveja filtrada disponível em projeto e formas embaladas.
História
Adolphus Busch deixou a Alemanha para os Estados Unidos em 1857. Ele se estabeleceu em St. Louis, Missouri, onde ele finalmente estabeleceu a sua própria casa de fornecimento de cerveja.
Em St. Louis, Busch também conheceu e casou com Lilly Anheuser. O pai de Lilly, Eberhard Anheuser, era dono de uma pequena fábrica de cerveja que tinha sido tomada de cerveja lager por algum tempo. Em 1864, Busch parceria com seu pai de-lei para formar o que viria a ser a Anheuser-Busch Companhia.
Busch viajou extensivamente na Europa para observar e estudar as mais recentes técnicas de fabricação de cerveja.
Na década de 1870, a Anheuser-Busch tornou-se a primeira cervejaria americana para implementar a pasteurização, o que melhorou muito a vida de prateleira e transportabilidade de suas cervejas.
Em meados de 1800, a maioria dos americanos preferiram robustos, cervejas escuras. Busch tinha encontrado mais leves cervejas lager durante suas viagens e começou a germinar uma lager Bohemian luz. Anheuser-Busch apresentou esta lager em 1876 sob a marca Budweiser.
Budweiser e Anheuser-Busch teve duas décadas de crescimento, antes do início da proibição em 1920. Anheuser-Busch teve de reequipar a sua linha de produtos para sobreviver durante os anos de proibição. Isto incluiu a venda de um álcool de baixo “perto de cerveja”, levedo de cerveja, extrato de malte, e outras matérias-primas que poderiam ser usados para cerveja em casa.
Quando proibição chegou ao fim em 1933, a Anheuser-Busch começou cerveja Budweiser novamente. Durante a proibição, o paladar do consumidor de cerveja tinha mudado devido à popularidade de doces cervejas caseiras e contrabandeados. A empresa se atreveu consumidores a beber Budweiser, por cinco dias, e se, no sexto dia, eles ainda preferiam o gosto de outras cervejas, eles poderiam voltar.
O crescimento foi limitado pelas condições econômicas na Grande Depressão, mas graças em parte à introdução da lata de metal em 1936, as vendas da Budweiser começou a subir novamente.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a empresa desviou vários recursos para apoiar o esforço de guerra e abandonou seus mercados da costa oeste para conservar o espaço do carro ferroviário. Após a guerra, Budweiser e Anheuser-Busch entrou em uma era de crescimento rápido.
August A. Busch Jr. tornou-se presidente da Anheuser-Busch em 1946 e começou a criação de uma rede nacional de cervejarias. A nova fábrica foi inaugurada em Newark, New Jersey , em 1951, e foi a primeira de nove para abrir nos próximos 25 anos.
Budweiser está disponível em mais de 80 mercados.
Após a InBev takeover 18 de novembro de 2008, várias medidas de corte de custos que foram implementadas têm, de acordo com algumas fontes, afetou negativamente o sabor da cerveja. Arroz em grãos inteiros foram agora substituídos por outros partidos, ea alta qualidade Hallertauer Mittelfrüh hop foi descontinuada.
Um ex-alto executivo da AB InBev diz que a empresa economizou cerca de 55 milhões dólares americanos por ano, substituindo o lúpulo mais baratos em Budweiser e outras cervejas dos EUA .
Budweiser vs. budweiser
Duas cervejas diferentes, o mesmo nome. Confusos? É natural. Trata-se de uma batalha legal que tem décadas e que os próprios tribunais sentem dificuldades em ajuizar. De um lado a Budweiser, a cerveja americana mais vendida em todo o mundo, produzida pelo gigante Anheuser-Busch. Do outro, a Budweiser produzida na Repúblia Checa pela Budejovicky Budvar. A Budweiser norte-americana, também conhecida por Bud, foi criada em 1876 pela empresa Anheuser-Busch, companhia fundada pelo emigrante alemão Adolphus Busch com base numa empresa cervejeira previamente existente em St. Louis que, pela altura da sua aquisição, passava por graves dificuldades financeiras. A Budweiser rapidamente se tornou num sucesso de vendas e em 1901 já se produziam 1 milhão de barris desta cerveja por ano.
Atualmente, é a marca de cerveja mais vendida no mundo e uma das mais conhecidas. Tudo isto resultaria numa bonita história de sucesso e de concretização do sonho americano se, a muitas centenas de quilómetros de distância, não existisse uma empresa de cervejas checa que reclama a exclusividade na utilizaçao desse nome. Para compreendermos um pouco melhor esta situação, temos de voltar vários anos atrás na História. A cidade de Ceske Budejovice, na atual República Checa, foi fundada pelo rei Premsl Otakar II em 1265. Tal como muitas outras cidades da Boémia, foi várias vezes dizimada por saques, pestes e guerras mas, tal como a fénix, renasceu sempre das cinzas.
Entre os fatos mais importantes da sua história, realce para a permissão real de produzir cerveja, algo que esta cidade tem feito ininterruptamente desde há mais de seis séculos.
No entanto, a atual empresa cervejeira só foi fundada em 1895, ou seja, quase 20 anos depois da sua congénere americana. Deve-se contudo realçar que a designação Budweiser seria aplicada às cervejas produzidas naquela cidade desde o século XIV.
Chegamos então ao cerne da questão: duas empresas ambiciosas, com dois produtos similares e que, acima de tudo, têm o mesmo nome.
Atualmente, estas questões de designações idênticas e de nomes registados têm originado inúmeros processos judiciais que, muitas vezes, a bem da sua resolução, movimentam milhares de euros em indemnizações ou acordos extra-judiciais. Todavia, o confronto entre estas duas empresas deu-se bem antes da era global que vivemos, mais propriamente no início do século XX. Deste modo, a Budvar checa começou a ser importada para os EUA ainda antes da Proibição sendo que, em sentido inverso, a Bud americana começava a sua conquista mundial e expandia-se para a América do Sul, Canadá e Europa. Para obviar futuros problemas, as duas empresas estabeleceram um acordo em 1911 no qual a Anheuser-Busch concordava em não utilizar a designação Budweiser na Europa, ao mesmo tempo que concedia a expressão “Original” à cerveja checa. Tudo estaria muito bem não fora o grande crescimento da Bud americana e o relativo ocaso da firma checa.
De fato, a II Guerra Mundial, a ocupação nazi e a posterior inclusão da Checoslováquia no bloco comunista, impediram o desenvolvimento natural da Budejovicky que, quase por sorte, não desapareceu por completo. Tal fragilizou a sua posição em futuras negociações, tanto para mais que a Anheuser-Busch se tinha tornado na maior empresa de cervejas do mundo. Deste modo, a Budweiser americana, desrespeitando o acordo previamente assinado, passou a vender a sua cerveja na Europa com a designação Bud ou Budweiser.
Mais uma vez, tudo poderia seguir o seu curso normal, não fora a queda do bloco comunista, a Revolução de Veludo e a separação da Checoslováquia em dois países diferentes e soberanos: a República Checa e a Eslováquia.
A formação destes países originou fortes movimentos nacionalistas que, como é óbvio, criaram nas populações um sentimento de orgulho e de defesa dos valores e símbolos do país. E, como é fácil de perceber, a marca Budweiser é um motivo de orgulho para o povo checo. Daí que esta questão sobre a designação Budweiser tenha voltado a florescer no início da década de 90 do século XX. Inicialmente, a Anheuser-Busch optou por uma situação de negação, isto é, de não existência de qualquer outra marca Budweiser. Tendo falhado esta abordagem, procuraram estabelecer acordos e parcerias.
Como todos pareciam desfavoráveis a Budvar checa, esta não os aceitou, o que conduziu à etapa final: dezenas de processos em tribunal, em mais de 80 países.
Isto originou situações muito confusas e diversas: a Alemanha e a Suiça obrigaram a Anheuser-Busch a vender a sua cerveja com uma designação diferente; já a Inglaterra reconhece ambas as marcas enquanto que na Irlanda prevalece a marca americana. Os últimos episódios passaram-se na Itália, Espanha, Dinamarca e Finlândia, onde decisões dos tribunais deram razão à A-B. Todavia, tal poderá estar a mudar, dada a adesão da Rep. Checa à Comunidade Europeia (CE) e a existência, dentro desta, de designações protegidas, como sejam o presunto de Parma ou o vinho do Porto. Os checos estão a tentar que a CE reconheça o nome Budweiser como um símbolo histórico, cultural e de identidade nacional. Há, no entanto, uma grande diferença entre as duas empresas. Se a Bud americana pode vender no continente europeu, independentemente das designações que adopte, tal não acontece com a Budvar checa, que está impedida de entrar no mercado dos EUA. Ou melhor, estava.
Após uma ausência de mais de 60 anos, os marketeers da empresa descobriram um subterfúgio para vender a Budvar em solo americano: alteraram o nome de Budvar para Czechvar. No seguimento desta mudança, seguiu-se uma forte campanha publicitária, onde se utilizaram slogans como “Only the name has been changed to protect the beer” ou “It’s really what you think it is”. Muitos combates legais se adivinham, umas vezes com vantagem para uma, outras vezes para outra. Mas cada vez mais é perceptível que as pessoas se apercebem que Bud não significa de imediato a Macro Lager produzida pela Anheuser-Busch.
Finalmente, resta-nos analisar os dois produtos. E se, em termos de nome, são iguais, em termos de qualidade e de segmento de mercado onde se inserem estão em campos quase opostos. É claro que, como acontece em qualquer avaliação de cerveja, tudo é subjetivo pelo que as considerações que irei fazer a partir daqui revelam apenas o meu gosto pessoal. Começando pela Budweiser americana, devo confessar que é das piores cervejas que bebi até hoje. Fraca, fraca, fraca.
Falta-lhe tudo para poder ser considerada uma boa cerveja. Independentemente disso e fazendo jus aos seus feitos, deve-se referir que é a cerveja mais vendida no mundo desde 1957 e que é distribuida em mais de 70 países. Para além do mais, uma em cada cinco cervejas vendidas nos EUA é uma Budweiser.
Relativamente à Budweiser Budvar, trata-se de uma excelente Pilsener da Boémia, com todas as qualidades inerentes a este estilo, nomeadamente em termos de presença de lúpulo e consequente aroma e teor de amargo. Uma Pilsener de grande qualidade mas, na minha opinião, ainda inferior a uma Pilsner Urquell.
Fonte: en.wikipedia.org/www.cervejasdomundo.com
História da Budweiser
Budweiser se arma para disputar mercado de cerveja premium
Jovem, cool e internacional. É essa a mensagem que a cerveja Budweiser quer imprimir em sua nova fase pós compra da norte-americana Anheuser-Busch pela belgo-brasileira InBev por R$ 52 bilhões. E para marcar sua chegada ao Brasil, a marca – considerada a mais valiosa pelo ranking da Milward Brown 2011 – adotou como estratégia patrocinar 20 grandes nomes internacionais, que farão shows no Brasil nos próximos meses, como Aerosmith, Eric Clapton, Pearl Jam, Britney Spears, Rihanna e Red Hot Chilli Pepers. Além disso, a marca apoiou o evento UFC, que aconteceu neste sábado (27), no Rio de Janeiro. Segundo Stella Brant, diretora de marketing da área premium da Ambev, subsidiária da Anheuser-Busch InBev (AB Inbev), dona da Bud, a ação faz parte do posicionamento internacional da marca de estar perto dos consumidores mais jovens, de classe A/B, que gostam de música e têm um perfil mais cool. O produto começou a ser vendido oficialmente nesta terça (23/08).
A Budweiser é um ícone internacional e que tem um apelo jovem. O Brasil e Estados Unidos, simultaneamente, serão os primeiros a receber a Budweiser com a nova identidade. O consumidor brasileiro, por causa do avanço de renda nos últimos anos, está mais aberto a marcas premium. A Budweiser será a cara global da InBev, disse Stella.
Prova desse posicionamento é o primeiro comercial da Budweiser no Brasil. Com imagens de estádios de futebol, festas e muita cerveja claro!- , o grupo Black Eyed Peas canta a música oficial da marca em ritmo de samba-eletrônico . Whats up, Rio?, pergunta o rapper Will.I.Am, durante a propaganda.
Mercado premium
Segundo Stella, a Budweiser vem fortalecer o portfólio de cervejas premium da companhia, ao lado de Stella Artois e Bohemia, esta última, líder do segmento com 1,5% de participação. As três marcas tem públicos distintos. A Bohemia é a primeira cerveja premium brasileira e é sinônimo de tradição. Já a Stella Artois, de origem belga. imprime sofisticação. A Budweiser chega para completar nosso portofólio e olhar para um público mais cool e jovem, disse.
Pedro Earp, diretor de marketing premium da Ambev, completa: A Bud vende otimismo na garrafa. Para consolidarmos um segmento, como é o caso do premium, precisamos de mais de uma marca. Atualmente, o segmento premium brasileiro corresponde a 5% do mercado total de cervejas. No entanto, ainda há um grande potencial de crescimento. O segmento premium, no Brasil, é um dos mais subdesenvolvidos do mundo. Queremos crescer para a média internacional, que corresponde de 15 a 20% do mercado de cervejas, analisou Earp.
Produção
No Brasil, a Budweiser vai ser vendida em versões lata, long neck, garrafa de alumínio e vidro 600 ml. Todas com o novo layout da Budweiser. Unimos a tradição e a história da marca com um novo design, com ares de modernidade, explicou Stella. O preço da bebida ainda não foi fixado, mas será algo entre o preço da Bohemia e da Stella Artois. A produção do novo produto está sendo feita na fábrica da companhia em Jacareí, interior de São Paulo. Esse investimento faz parte dos R$2,5 bilhões destinados à ampliação de fábricas e à produção de bebidas no país em 2011
Fonte: www.nutrinews.ws
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