História da Arno

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História da Arno

A História da ARNO se confunde com a saga da família Arnstein, iniciada no Império Austro-Húngaro, em 1882.

Naquele ano, Carlo Arnstein, Conselheiro do Império Austro-Húngaro, criou uma empresa e iniciou a importação de café, em grande parte vindo do Brasil.

Nas sacas do produto, escrevia a marca ARNO, que viria a ser depois sinônimo comercial da família Arnstein.

Após a Primeira Guerra Mundial, seu filho Hans, rebatizado João, inicia no Brasil a fabricação de motores elétricos em 1938, ano que Felippe Arno, filho de João e presidente da Empresa de 1957 até 1997, considera como o de fundação da ARNO.

Pioneira na fabricação de motores elétricos no Brasil, a ARNO colaborou em muito para a industrialização de São Paulo e do país. Hoje, a ARNO, líder brasileira na indústria de produtos eletroportáteis, é uma empresa do Groupe SEB, grupo francês líder mundial, atuando em mais de 120 países.

Conheça a cronologia da história da ARNO, com o testemunho de Felippe Arno, o homem que atuou na presidência da Empresa por 40 anos e que ajudou a fazer da ARNO a líder brasileira na indústria de produtos eletroportáteis.

A Família Arnstein e o Império Austro-Húngaro

A história da ARNO começa em 1882, com a saga da família Arnstein, originária de Trieste, nessa época cidade do Império Austro-Húngaro.

Carlo Arnstein, Conselheiro do Império Austro-Húngaro, casado com Emília Arnstein e pai de 4 filhos, funda naquele ano uma empresa de importação. O principal produto de importação da empresa era o café, em sua grande parte originário do Brasil.

Em todas as sacas de café que comercializava, o Sr. Arnstein escrevia ARNO, nome que se tornaria sinônimo comercial da família Arnstein e que viria a denominar a Empresa até os dias atuais.

1914-1918

A Família Arnstein e a Grande Guerra

Durante a 1ª. Guerra Mundial, o Sr. Arnstein compra, por razões de patriotismo, vários Bônus de Guerra do governo Austro-Húngaro.

Ao término da Guerra, devido à desvalorização dos títulos, havia perdido todo o dinheiro investido e, entre seus 4 filhos, o mais velho morrera em combate; um outro havia perdido o braço.

1922-1923

Hans, filho mais jovem do Sr. Arnstein, efetua estágios no Brasil

Em 1922, o filho mais jovem, Hans, decide efetuar estágios ao redor do mundo: Rio de Janeiro, Santos, São Paulo, Nova York, Londres e Gênova.

O novo mapa da Europa ao término da Grande Guerra tornou difícil a situação familiar dos Arnstein. Assim, Hans não hesitou em se naturalizar brasileiro durante sua estada no Brasil entre 1922-23.

Depois de Londres, Hans vai a Gênova e finalmente retorna a Trieste para reencontrar seu pai, que mantém a empresa de importação de café.

1938

Hans passa a se chamar João

Em 1938, Mussolini começa a se aproximar perigosamente de Hitler. Dois dos irmãos de Hans deixam a Itália e se instalam nos EUA. Hans escolhe São Paulo, onde ele decide abandonar o setor cafeeiro para lançar- se na indústria. Neste mesmo momento, Hans decide mudar de nome e passa a se chamar João.

Nesta época o Brasil ainda era pouco industrializado. São Paulo era um pouco mais que o resto do país, mas seus setores principais de atividades ainda eram o tecido e os tijolos. A malha industrial que se formava era constituída em grande parte de pequenas empresas, com muitas dificuldades em se manter. O grosso da economia do país girava em torno do café.

Aparentemente, a comunidade judia de Trieste havia escolhido a América Latina para se refugiar, em particular o Brasil. Em São Paulo, os refugiados se ajudam e é nesse clima que João se lança em várias atividades, como a fabricação de esquadrias para janelas, a exportação de madeira e de produtos químicos… sem obter verdadeiro sucesso em nenhuma delas.

João decide então comprar uma fábrica de motores elétricos e, embora não estivesse familiarizado com a atividade, as demais foram dando lugar a ela, que prosperou.

1940

Nasce a empresa Construções Eletromecânicas Brasileiras LTDA.

Assim, em 1940, formaliza-se a criação da Construções Eletromecânicas Brasileiras LTDA., com capital de CR$600,00 (seiscentos cruzeiros), para a fabricação de motores elétricos.

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1944

Formação das Empresas Reunidas de Indústria e Comércio ARNO S/A.

Em 1944 ocorre a fusão da Construções Eletromecânicas Brasileiras LTDA. coma Intermares LTDA., a Brasselva LTDA. e a Siltex LTDA., dando origem às Empresas Reunidas de Indústria e Comércio ARNO S/A.

1945

As Empresas Reunidas se tornam ARNO S/A

As Empresas Reunidas de Indústria e Comércio ARNO S/A mudam sua razão social para ARNO S/A Indústria e Comércio, com Capital social de CR$10.000,00 (dez mil cruzeiros).

1949

A ARNO e a jovem indústria brasileira

Em 1949 observa-se o início da industrialização no Brasil. A fabricação de motores para a indústria é um dos setores de maior importância para impulsionar a economia do país, no qual a ARNO tem, desde os primeiros momentos, papel decisivo.

No mesmo ano, a ARNO começa a produzir eletroportáteis: aspiradores, enceradeiras e liquidificadores.

O design era do grupo americano SEARS, ROEBUCK & CO. que passou a distribuir uma parte da produção. A ARNO ficou responsável pela venda da outra parte e passou a atender todo o território nacional.

1952

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A Empresa se muda. A avenida, que era do Café, produto de importação do Sr. Arnstein, passa a se chamar ARNO

As ações da ARNO passam a ser cotadas na Bolsa de Valores. A Empresa, instalada na Av. do Estado, se muda para o bairro da Mooca, centro de São Paulo, na Avenida Arno (ex-Avenida do Café), em uma área de 21.000m², destinada à fabricação de motores elétricos. Nesta época, 2/3 de suas vendas correspondem aos motores elétricos e 1/3 correspondem a peças destinadas às indústrias automobilística e de eletroportáteis.

João Arnstein passa a se chamar João Arnstein Arno.

1957

Felippe Arno sucede a seu pai, João

Morre João Arnstein Arno, em 26 de agosto com 57 anos. Felippe Arno, seu filho, então com 27 anos, sucede ao pai na presidência da Empresa. Felippe havia estudado Economia e Marketing na Business Administration School of Harvard e regressara havia dois anos ao Brasil, passando a trabalhar na ARNO.

Carlos Sergio Arnstein, seu irmão mais jovem, tornase Diretor Geral. No momento de sua morte, João Arnstein Arno possuía 90% das ações votantes da ARNO. Os outros 10% eram de imigrantes originários de Trieste.

1958

Produção para a General Motors e novo parque industrial

A ARNO passa a fabricar componentes DELCO REMY para a General Motors. Um novo parque industrial é inaugurado na Av. Arno, com 25.600m2.

1961

Exportação de liquidificadores

A ARNO exporta liquidificadores para a Europa.

1962

Ampliação industrial

A ARNO adquire um conjunto de edifícios na Rua Cel. Domingos Ferreira, no Ipiranga: 23.600m2.

1964

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A ARNO se associa à ASEA

A ARNO se associa à ASEA INDUSTRIAL S/A, empresa sueca atuando na fabricação de equipamentos elétricos.

A ASEA fazia parte do grupo dirigido pela família Wallenberg, detentor Electrolux, Astras, SKF… ARNO e ASEA compram ações votantes.

Felippe Arno dá o seu testemunho:

“O material elétrico era o que nós sabíamos trabalhar. Nós queríamos lançar uma linha de furadeiras, ferramenta que não existia no Brasil. Então, eu fui ver a ASEA e a ROTRON também. A ARNO possuía o parque industrial e a rede comercial, mas faltavalhe a tecnologia. Montamos joint ventures com a ARNO detendo 60% e, no espaço de apenas um ano, o processo de fabricação começou. Teriam sido necessários pelo menos dois anos, com investimentos consideráveis, se cada um tivesse trabalhado isoladamente.”

1965

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Exportação de liquidificadores para a América Latina

A ARNO inicia as vendas de liquidificadores para outros países da América Latina.

1971

Produção em grande escala para a indústria automobilística

A ARNO reforça sua parceria DELCO REMY e também DELCO ELECTRONICS, passando a produzir todos os componentes elétricos para automóveis (alternadores, starters, ventiladores etc…).

Carlos Sergio Arnstein, irmão de Felippe Arnstein Arno e Diretor Geral da ARNO, deixa seu cargo na Empresa, conservando suas ações. Ele tem 38 anos.

1975

ARNO: primeira fabricante de ferramentas elétricas no Brasil

Assinatura de um contrato de joint venture com a SKIL, empresa americana de Chicago, fabricante de furadeiras elétricas. A ARNO se torna a primeira empresa brasileira a fabricar esta ferramenta, assim como outras ferramentas elétricas. Algum tempo mais tarde, a ARNO adquire as ações da SKIL no Brasil.

1976

Ampliação de seu parque industrial

Ampliação de seu parque industrial: aquisição de um terreno na Rua Julio Galeotti, em Cajamar, com 51.700m2 e aquisição de um edifício industrial na Rua Francisco Pedroso de Toledo, na Vila Liviero, para a fabricação de equipapementos auto-elétricos. Área de 6.500m2.

1978

Aumento da produção de eletrodomésticos

A ARNO aumenta seu capital e cede sua divisão de motores elétricos para a ASEA. Neste momento, a ARNO começa a concentrar sua produção nos eletrodomésticos.

1979

Fabricação de equipamentos para a informática e criação de Centro de Estoque e de Distribuição

Joint venture com a americana ROTRON INCORPORATION, filial do Grupo EG&G-Boston, um dos principais fornecedores da NASA. A ARNO fabrica coolers (ventiladores para refrigeração de computadores) e outros aparelhos elétricos.

Término da obra em Jordanésia, que se torna Centro de Estoque e de Distribuição. Área de 10.000m2.

1981

Ampliações em São Paulo e Jordanésia

Ampliação do Centro de Estoque e de Distribuição de Jordanésia. Área de 17.500m2.

Ampliação da Unidade Industrial da Rua Francisco Pedroso de Toledo. Área de 12.700m2.

1982

Exportações para a Argentina

A ARNO inicia suas exportações para a Argentina. Compra da parte da SKIL CORP. na joint venture criada em 1975

1985

Nova Unidade Industrial

Início das operações da nova Unidade Industrial de Jordanésia, SP. Fabricação de eletrodomésticos.

1986

Lançamento de lavadora inédita no mercado brasileira

Lançamento de uma lavadora sem secadora, mais acessível que os modelos existentes no mercado brasileiro. Uma verdadeira novidade.

1988

Ampliação industrial

Em 1988, foi construído um novo edifício industrial em Jordanésia: área de 6.500m2.

1989

Nova ampliação industrial

A ARNO compra a parte da ROTRON INC. na joint venture criada em 1979, ARNO ROTRON LTD.

Amplia a unidade de montagem de ventiladores de Jordanésia, assim como o setor de estoque e de distribuição. A área coberta passa a ser de 37.400m2.

1992

Fim das atividades de montagem para o setor automobilístico

Desativação da linha de montagem de equipamentos auto-elétricos.

1994

Diversificação de produtos. Certificação ISO 9001

Certificação ISSO 9001, fundamental para a competitividade da Empresa nos mercados nacional e internacional.

A ARNO começa a trazer produtos de fora do país para completar suas linhas de produtos.

Exemplo: um ferro de passar da empresa espanhola UFESA.

1995

Fim das atividades de produção para o setor automobilístico

Término da produção da ARNO para o setor automobilístico.

1996

Ampliação de seu parque industrial e concentração na produção de eletrodomésticos

Aquisição de um terreno de 8.758m2. Construção de um efifício para o estoque de materiais e de produtos de grande volume, com 6.130m2.

Com a venda das ações da ASEA para a ELECTROLUX (e como a ARNO havia vendido sua divisão de motores elétricos para a ASEA) a ELECTROLUX se torna acionista minoritária da ARNO.

Em seguida, a LELECTROLUX é vendida para a alemã BOSCH. Felippe Arno é nomeado para o Conselho de Administração da BOSH BRASIL, permanecendo até 1997. Felippe tem então 67 anos.

A um certo momento, meu irmão e eu decidimos vender e a Bosh comprou a parte principal de nossas atividades de motores e ferramentas elétricas. A partir desse instante, a ARNO passa a se dedicar essencialmente aos aparelhos eletrodomésticos, explica Felippe Arno.

1997-1998

Aquisição da ARNO pelo Groupe SEB

O Groupe SEB, grupo francês líder mundial na fabricação de produtos eletroportáteis, adquire o controle da líder brasileira ARNO, começando com 52,38% (1997) e chegando a 97% das ações (1998).

2000

Fechamento do Capital na Bolsa de Valores de São Paulo

Uma vez que o Groupe SEB havia adquirido a quase totalidade do Capital da Empresa, a ARNO solicitou à Comissão de Valores Mobiliários o fechamento de seu Capital.

2001-2002

Racionalização da produção. Lançamentos para reforçar a marca ARNO

Centralização da produção em 3 unidades fabris em São Paulo (antes 4). Lançamento de ações para racionalizar o trabalho e aumentar a produtividade.

Reforço da marca ARNO com o lançamento de novos produtos:

Nova linha de liquidificadores (Faciliq, Faciclick…) Espremedor de Frutas Facipress Panela a Vapor Aquatimer Ventiladores de pedestal e de parede Máquina de lavar Semi-automática Churrasqueira performio Processador e Liquidificador Kaleo Tostador ARNO

Além disso, foram destaque neste período:

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Criação e operacionalização do Programa de Responsabilidade Social ARNO e T-FAL “Aprendendo na Prática” – programa de ações em escolas que conscientizam as crianças sobre o desperdício de alimentos e ensinam como melhor aproveitá-los.

Inauguração da Casa Gourmet Rio, levando ao Rio de Janeiro a experiência da Casa Gourmet de São Paulo, reafirmando o conceito de serviços diferenciados para o consumidor.

Hoje integrada às ações do Groupe SEB, A ARNO tornou-se uma empresa globalizada, produzindo para os mercados brasileiro e sulamericano.

Seus produtos são o resultado de inovações, obtidas através de pesquisas tecnológicas e de estudos de marketing realizados junto a seu público-alvo.

Quando perguntado sobre o segredo do sucesso da ARNO, Filippe Arno fala de sua gestão à frente da Empresa:

Eu conduzi a Empresa fazendo o contrário daquilo que eu havia aprendido. Proibi o funcionamento por “Organization Charts” (organigramas), sistema no qual cada decisão fica restrita a notas e circulares que transitam no meio hierarquizado. Assim, tentei responsabilizar cada um dos funcionários. Todo mundo era responsável. Havia muito pouco papel em circulação.

Por outro lado, nós fomos uma das primeiras empresas brasileiras a utilizar o computador: primeiramente para as folhas de pagamentos, depois para o setores financeiro, controle de produção e criação de produtos. Nós sempre soubemos ficar na ponta do progresso. Sempre fomos modernos.

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Fonte: www.arno.com.br

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Inovação e lançamento simultâneo de vários produtos são características que asseguram a liderança da ARNO no segmento de eletrodomésticos portáteis no Brasil.

Afinal, a marca foi uma das principais responsáveis pelas mudanças de comportamento das donas de casa, que há mais de cinco décadas passaram a utilizar os produtos com a marca ARNO para facilitar a vida.

A história

A história começa em 1882, com a saga da família Arnstein, originária de Trieste, nessa época cidade do Império Austro-Húngaro. Carlo Arnstein, Conselheiro do Império Austro-Húngaro, casado com Emília Arnstein e pai de 4 filhos, funda naquele ano uma empresa de importação.

O principal produto de importação da empresa era o café, em sua grande maioria originário do Brasil. Em todas as sacas de café que comercializava, o Sr. Arnstein escrevia ARNO, nome que se tornaria sinônimo comercial da família Arnstein.

Em 1922, o filho mais jovem, Hans, decide efetuar estágios ao redor do mundo: Rio de Janeiro, Santos, São Paulo, Nova York, Londres e Gênova. O novo mapa da Europa ao término da Segunda Guerra Mundial tornou difícil a situação familiar dos Arnstein. Assim, Hans não hesitou em se naturalizar brasileiro durante sua estada no país entre 1922 e 1923.

Depois de Londres, Hans foi a Gênova e finalmente retornou a Trieste para reencontrar seu pai, que mantinha a empresa de importação de café.

Em 1938, Mussolini começou a se aproximar perigosamente de Hitler. Dois dos irmãos de Hans deixam a Itália e se instalam nos Estados Unidos. Hans escolhe São Paulo, onde decide abandonar o setor cafeeiro para lançar-se na indústria. Neste mesmo momento, Hans decide mudar de nome e passa a se chamar João.

Decide então comprar uma fábrica de motores elétricos e fundar a empresa Construções Eletromecânicas Brasileiras LTDA em 1940. Quatro anos mais tarde, essa pequena empresa se fundiu com outras três dando origem a Empresas Reunidas de Indústria e Comércio Arno S/A.

O avanço da tecnologia e a visão do seu fundador incentivaram a empresa, em 1947, a diversificar sua produção, passando a fabricar também peças para automóveis e para pequenos eletrodomésticos.

Pouco depois, em 1949, começou a produzir os primeiros eletrodomésticos do país: enceradeiras, aspiradores de pó, panelas de pressão e liquidificadores, já atendendo às necessidades do consumidor e proporcionando às donas de casa da época o início de uma mudança de comportamento.

O grupo americano Sears, que fazia o design dos aparelhos, também distribuía boa parte da produção. Nesta época, seus produtos já eram encontrados em todo território nacional. Um dos fatos que marcaram a história da empresa ocorreu no ano de 1961, quando liquidificadores começaram a serem exportados para a Europa.

Quatro anos depois foi a vez de países da América Latina receberem seus primeiros liquidificadores com a marca ARNO.

Os anos 60 e 70 foram marcados pela construção de novas unidades de produção e de um Centro de Armazenamento e Produção. Em 1975 a empresa passou a produzir ferramentas elétricas, dentre elas furadeiras. No final da década, em 1978, a empresa passou a concentrar suas forças na produção de eletrodomésticos. No ano de 1986 introduziu no mercado uma lavadora sem secadora, mais acessível que os modelos existentes no mercado brasileiro. Esse lançamento foi uma verdadeira novidade no país. A década de 90 foi marcada por um grande crescimento, novos produtos e a centralização total da ARNO na produção de eletrodomésticos portáteis.

Em 1997, a ARNO foi adquirida pelo grupo francês SEB, empresa com liderança mundial na fabricação de eletrodomésticos portáteis. No início do novo milênio, a ARNO reforça sua linha com o lançamento de novos produtos como liquidificadores (com várias funções extras), espremedores de frutas, panelas a vapor, ventiladores de pedestal e parede, máquinas de lavar semi-automáticas, tostadores, churrasqueiras elétricas e processadores.

Nos anos seguintes a ARNO continuou inovando com lançamentos como a nova linha de liquidificadores que reúne inovações relacionadas à performance e acessórios exclusivos: filtro para o preparo de sucos e batidas; função pulsar, ideal para preparos rápidos e para estimular a mistura homogênea, além do exclusivo sistema Magiclean, um mecanismo de encaixe das lâminas, “sem borrachinhas”, que facilita a limpeza apresentando um produto ainda mais higiênico.

Outras novidades foram a cafeteira elétrica Matinatta, com design robusto e refinado, e capacidade para preparar 20 xícaras de café; aspirador de pó Compacteo, equipado com Filtro Hepa, que elimina 99% das impurezas do ar aspirado e retira os ácaros e outras substâncias nocivas à saúde da família; linha completa de aquecedores; e mais recentemente, em 2008, a linha ARNO KIDS, composta por pipoqueira, fonte de chocolate e máquina de algodão doce.

Dados corporativos

Origem: Brasil
Fundação: 1940
Fundador: João Arnstein Arno
Sede mundial: São Paulo, Brasil
Proprietário da marca: Groupe SEB
Capital aberto: Não (subsidiária)
Presidente: Walter Márcio Cunha
Faturamento: Não divulgado
Lucro: Não divulgado
Fábricas: 4
Presença global: 12 países
Presença no Brasil: Sim
Funcionários: 2.500
Segmento: Eletrodomésticos
Principais produtos: Aspirador, batedeira, liquidificador e cafeteira
Slogan: Você imagina, clic, a Arno faz!

A marca no mundo

A ARNO comercializa sua completa linha de eletrodomésticos portáteis em todo o Brasil, além de exportá-los para outros países da América Do Sul.

Atualmente, a empresa possui quatro unidades fabris, das quais três estão localizadas na Cidade de São Paulo e a quarta em Jordanésia, distante 30 km da capital paulista, assim como o depósito central da empresa.

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Fonte: mundodasmarcas.com

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