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Obras Literárias
fevereiro, 2017
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13 fevereiro
Senhores e Servos
Clique nos links abaixo para navegar no capítulo desejado: Capítulo I Capítulo II Capítulo III Capítulo IV Capítulo V Capítulo VI Capítulo VII Capítulo VIII Capítulo IX Capítulo X Leon Tolstoi I Corria a década de -. Na manhã seguinte ao dia de Natal, Vassílii Andréitch Brokhunov, negociante da segunda …
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13 fevereiro
Sonata a Kreutzer
Clique nos links abaixo para navegar no capítulo desejado: Capítulo I Capítulo II Capítulo III Capítulo IV Capítulo V Capítulo VI Capítulo VII Capítulo VIII Capítulo IX Capítulo X Capítulo XI Capítulo XII Capítulo XIII Capítulo XIV Capítulo XV Capítulo XVI Capítulo XVII Capítulo XVIII Capítulo XIX Capítulo XX Capítulo …
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13 fevereiro
Três Mortes
Clique nos links abaixo para navegar no capítulo desejado: Capítulo I Capítulo II Capítulo III Capítulo IV Leon Tolstoi I Era outono. Pela estrada real duas carruagens seguiam a trote rápido. Na da frente viajavam duas mulheres. Uma, a senhora, magra e pálida. A outra, a criada, gorda e de …
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13 fevereiro
A Tortura da Carne
Clique nos links abaixo para navegar no capítulo desejado: Capítulo I Capítulo II Capítulo III Capítulo IV Capítulo V Capítulo VI Capítulo VII Capítulo VIII Capítulo IX Capítulo X Capítulo XI Capítulo XII Capítulo XIII Capítulo XIV Capítulo XV Capítulo XVI Leon Tolstoi I Eugénio Irtenieff tinha razões para aspirar …
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10 fevereiro
Justus Von Liebig
Nascimento: 12 de maio de 1803, Darmstadt, Alemanha. Falecimento: 18 de abril de 1873, Munique, Alemanha. Justus von Liebig – Vida Justus Von Liebig Justus von Liebig não fez sua reputação com uma única descoberta ou inovação, mas sim com a sua enorme versatilidade. Ele conduziu inorgânico pesquisa e química …
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10 fevereiro
Nem Sempre – Junqueira Freire
Junqueira Freire Bem sei que te sorris com riso angélico, Como as aves do céu e a flor dos bosques; Porém deste sorrir – por mais donoso, Nem sempre gosto. Olhas-me, eu sinto, com olhar tão terno, Que, como um talismã, quebranta os ânimos; Porém de teu olhar – tão …
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10 fevereiro
Não Posso – Junqueira Freire
Junqueira Freire Olha-me ó virgem – a fronte, Olha-me os olhos sem luz; A palidez do infortúnio Por minhas faces transluz; Olha, ó virgem – não te iludas – Eu só tenho a lira e a cruz. Foge, ó virgem – não descubras Às trevas a tua luz; Longas trevas! …
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10 fevereiro
Morte – Junqueira Freire
Junqueira Freire (Hora de DelÍrio) Pensamento gentil de paz eterna, Amiga morte, vem. Tu és o termo De dois fantasmas que a existência formam, – Dessa alma vã e desse corpo enfermo. Pensamento gentil de paz eterna, Amiga morte, vem. Tu és o nada, Tu és a ausência das moções …
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10 fevereiro
Meus Olhos – Junqueira Freire
Junqueira Freire Que vês nos meus olhos, que tanto te espantam? Que mostram de estranho, que assim te quebrantam? Um monstro as pupilas no fundo terão? Espelhos no inferno as alvas serão? Serão os meus olhos um quadro de horror? Demônios, ou fúrias de imenso terror? Serão — quais fantasmas …
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