Dia Nacional da Pecuária

14 de Outubro

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Dia Nacional da Pecuária

O que é, de corte e leiteira, pecuária brasileira, consumo interno e exportação, clonagem.

Pecuária: uma atividade que surgiu na Pré-História

Introdução

A palavra pecuária vem do latim pecus, que significa cabeça de gado. Ela é praticada desde o período Neolítico (Idade da Pedra Polida), quando o homem teve a necessidade de domesticar o gado para a obtenção de carne e leite.

O termo em inglês biological diversity (diversidade biológica) foi criado por Thomas Lovejoy no ano de 1980, enquanto o termo biodiversity (biodiversidade) foi inventado por W.G. Rosen em 1985.

Desde este momento, o termo e o conceito são muito utilizados entre os biólogos, ambientalistas e ecologistas do mundo todo.

A pecuária corresponde a qualquer atividade ligada a criação de gado. Portanto, fazem parte da pecuária a criação de bois, porcos, aves, cavalos, ovelhas, coelhos, búfalos, etc.

A pecuária ocorre, geralmente, na zona rural e é destinada a produção de alimentos, tais como, carne, leite, couro, lã, etc.

Existem dois tipos de pecuária:

Pecuária de corte

Destinada à criação de rebanhos com objetivo de produção de carne para o consumo humano. Na intensiva, o gado é criado preso ou em pequenos espaços, alimentado com ração específica.

Neste tipo de criação, a carne produzida é macia e de boa qualidade para o consumo.

Pode ser também pecuária extensiva (o gado é criado solto e alimenta-se de capim ou grama). A carne produzida é dura, pois o gado desenvolve uma musculatura rígida.

Pecuária leiteira

Destinada à produção de leite e seus derivados (queijos, iogurtes, manteigas, etc).

O Brasil é, mundialmente, um dos países mais fortes na pecuária. Em termos de quantidade de cabeças de gado, nosso país encontra-se na liderança.

Somos também um dos maiores exportadores de carne de boi e frango, sendo que os países asiáticos e europeus são os principais importadores da carne brasileira.

Com relação ao leite, os estados de Minas Gerais e São Paulo destacam-se na produção nacional.

Atualmente, técnicas de inseminação artificial e clonagem tem sido aplicadas na pecuária, gerando excelentes resultados na qualidade e na produção de carne, leite e seus derivados

Fonte: geocities.com

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14 de Outubro

A pecuária, ou criação de rebanhos, é uma atividade de extrema importância para economia brasileira. Diversas espécies animais contribuem para a obtenção de produtos como leite, lã, mel, ovos e ainda, para o fornecimento de carne e couro.

De acordo com a Pesquisa da Pecuária Municipal de 2000, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, o maior rebanho do país é o de aves, com mais de 850 mil cabeças, seguido pelo rebanho bovino, com 170 mil cabeças. Além dessas espécies, o Brasil possui também gado ovino – carneiros, suíno – porcos, caprino – cabras e eqüino – cavalos.

Desafio

A exigência do consumidor sobre os produtos de origem animal tem se tornado maior a cada dia, tanto no Brasil, como no exterior. À medida que cresce essa exigência, cresce também o aperfeiçoamento do conhecimento e do controle da produção.

No Brasil, para conquistar os mercados europeu e americano, a pecuária nacional tem adotado medidas rígidas, sobretudo no que diz respeito a erradicação e controle da febre aftosa. Uma outra medida que pode tornar o a pecuária brasileira mais competitiva, é a adoção e consolidação da rastreabilidade – controle do animal desde sua origem.

Fonte: UFGNet

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14 de Outubro

Dia Nacional da Pecuária

A pecuária é a criação de animais com objetivos econômicos. Introduzida no Brasil pelos colonizadores portugueses, tem um importante papel na economia, com destaque para as aves, bovinos, suínos (porcos), ovinos (carneiros), caprinos (cabras) e eqüinos (cavalos).

No século XVI, os primeiros rebanhos foram formados em São Paulo e na Bahia. Espalhando-se pelo Nordeste, forneciam alimento e força de tração aos engenhos de açúcar e passaram a contribuir para a conquista e o povoamento do sertão, diante da necessidade de grandes áreas de pastagem.

Com o início da exploração do ouro nas Gerais, no século XVII, tiveram grande impulso no Sudeste e no Sul. Desde o início do século XX, o Centro-Oeste tornou-se também um pólo de exportação de carne bovina. Em muitas regiões, a pecuária cresceu às custas da derrubada da vegetação.

Fonte: www.ftd.com.br

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14 de Outubro

Dia Nacional da Pecuária

A pecuária é a indústria do tratamento e criação de rebanhos. Ela tem um importante papel na economia brasileira.

Diversas espécies animais contribuem, cada uma a seu modo, para a obtenção de produtos como leite, lã, mel, ovos e ainda para o fornecimento de carne e couro. Pecus quer dizer “cabeça de gado”.

Fonte: www.smartkids.com.br

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14 de Outubro

A pecuária é a arte e a indústria do tratamento e criação dos rebanhos e exerce um importante papel na economia brasileira.

O maior rebanho do Brasil é o de aves, seguido pelo rebanho bovino, mas há também outros importantes: caprinos, ovinos, eqüinos, suínos etc. Esses animais fornecem produtos como leite, queijo, lã, ovos e, sobretudo, carne e couro.

O desenvolvimento da indústria da carne teve início no século XIX, mas solidificou-se no século XX, a partir de conhecimentos genéticos em favor de maior produtividade, com o objetivo de suprir a demanda das populações dos grandes centros urbanos, que surgiram com a Revolução Industrial.

No Brasil, o desenvolvimento industrial da carne é muito recente, mas próspero, visto que os pecuaristas têm se adaptado ao mercado cada vez mais competitivo ao intensificar ao máximo suas atividades produtivas, utilizando material genético adequado, técnicas de cruzamentos e manejo reprodutivo eficientes, bem como tecnologias para produção e fornecimento de alimentos e para outras etapas do manejo otimisadas.

A criação de avestruz, ou estrutiocultura, iniciada no Brasil em 1995, com dois criadouros e menos de cem animais, evoluiu rapidamente, juntamente com a tecnologia de criação dessa ave. Embora seja uma opção pecuária pouco conhecida, oferece perspectiva excelente para o futuro, em razão da carne saborosa do avestruz e dos produtos advindos de sua pele, como sapatos, cintos e bolsas.

Fonte: www.paulinas.org.br

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14 de Outubro

Pecuária no Brasil Colonial

A pecuária sempre ocupou um papel secundário no conjunto da economia colonial, orientada exclusivamente para o mercado externo. Por essa razão, sempre aparece como atividade subsidiária ou satélite da grande lavoura mercantil e de outras atividades econômicas principais que se desenvolveram durante a colonização.

O gado foi introduzido, e passou a ser criado nos engenhos do Brasil em meados do século XVI, para apoiar a economia açucareira como força motriz, animais de tração e de transporte (animal de tiro); num segundo plano, também era destinado à alimentação, através da produção das carnes em conserva: carne-seca e carne-de­sol, entre outras.

A primeira expansão do gado

Com o avanço das plantações de cana e o crescimento dos rebanhos, as duas atividades se separaram. O gado se expandiu pelo interior nordestino, em especial ao longo do rio São Francisco, denominado Rio dos Currais, onde surgiram grandes fazendas de criação, graças à existência de bons pastos, água e reservas de sal-gema. Nessa medida, as fazendas de criação de gado foram responsáveis pela ocupação das terras interioranas, constituindo-se num dos principais agentes da expansão territorial. Contudo, embora separados, o grande mercado consumidor da pecuária eram os engenhos de açúcar do litoral.

Nesse processo, a pecuária extensiva e de baixo índice técnico gerou um outro tipo de sociedade no interior do Nordeste, onde predominava o trabalho livre de mestiços, os vaqueiros ou seus auxiliares, os fábricas. A remuneração, de uma maneira geral, baseava-se na parti­cipação do crescimento do rebanho; uma cria a cada quatro nascidas, com o acerto realizado a cada cinco anos.

Fonte: www.coladaweb.com

Dia Nacional da Pecuária

14 de Outubro

Dia Nacional da Pecuária

Pecuária é a arte ou o conjunto de processos técnicos usados na domesticação e criação de animais com objetivos econômicos, feita no campo. Assim, a pecuária é uma parte específica da agropecuária.

Etimologia e história

Pecus quer dizer “cabeça de gado”. A palavra tem a mesma raiz latina de “pecúnia” (moeda, dinheiro). Na antiga Roma, os animais criados para abate também eram usados como reserva de valor.

A criação de gado é uma das mais velhas profissões conhecidas.

A pecuária é mencionada na Bíblia como a primeira tarefa dada por Deus a Adão: nomear e cuidar do Jardim do Éden e dos animais (Gênesis). Muito anterior à agricultura, deriva de aperfeiçoamentos da atividade dos caçadores-coletores, que já existiam há cerca de 100.000 anos e que primeiro aprenderam a aprisionar os animais vivos para posterior abate; depois perceberam a possibilidade de administrar a sua reprodução. Nos primeiros estágios da pecuária, o homem continuava nômade, e na maioria das vezes conduzia seus rebanhos domesticados em suas perambulações, já não procurando a caça, mas sim novas pastagens para alimentar o rebanho. Há evidência da prática da agricultura somente a partir de 8000 a.C., mas seus efeitos foram drásticos sobre a pecuária, já que a agricultura fixou o homem no lugar do plantio, e portanto novas soluções para a pecuária tiveram de ser implementadas.

A pecuária na atualidade

Nos tempos atuais, os peões, vaqueiros ou campinos (em inglês, cowboys ou em espanhol, caballeros) são trabalhadores que montam em cavalos para realizarem trabalhos com gado bovino e /ou bubalino criados primariamente para serem usados como fontes de proteína animal.

Através da atividade pecuária, os seres humanos atendem à uma parte considerável de suas necessidades de proteínas (com uma pequena parte sendo satisfeita pela pesca e pela caça, além das proteínas presentes nos vegetais). Carne (bovina, bubalina, de aves etc), ovos, leite e mel são os principais produtos alimentares oriundos da atividade pecuária. Couro, lã e seda são exemplos de fibras usados na indústria de vestimentas e calçados. O couro também é extensivamente usado na indústria de mobiliário e de automóveis. Alguns povos usam a força animal de bovídeos e eqüídeos para a realização de trabalho. Outros também usam o esterco seco (fezes secas) como combustível para o preparo de alimentos.

Subdivisões da pecuária

A ciência da criação de animais chama-se Zootecnia e é ensinada em muitas universidades e faculdades, principalmente em áreas rurais.

Historicamente, certas sub-profissões dentro do campo da Zootecnia são especificamente nomeadas de acordo com o animal de que tratam. Um suinocultor é uma pessoa que cria porcos, um ovinocultor cria ovelhas, um bovinocultor cria bois, um caprinocultor cria cabras. Em muitas partes do mundo é comum ter-se rebanhos constituídos de ovinos e caprinos. Neste caso a pessoa é chamada de pastor.

Problemas ambientais

A domesticação de animais e plantas em larga escala é um fator histórico de degradação da biodiversidade, gerando a seleção artificial de espécies, onde alguns seres vivos são selecionados e protegidos pelo homem em detrimento de outros.

A pecuária ruminante, em escala industrial, devido ao processo digestivo de fermentação entérica, é reconhecida como uma importante fonte de emissão de gás metano – um potente gás de efeito estufa que contribui em 15% para o aquecimento global. As emissões globais de metano geradas a partir dos processos entéricos são estimadas em 80 milhões de toneladas por ano, correspondendo a cerca de 22% das emissões totais de metano geradas por fontes antrópicas.

Pecuária no Brasil

No Brasil, os pioneiros da pecuária foram os senhores da Casa da Torre de Garcia d’Ávila, utilizando como vaqueiros, muitas vezes, mão-de-obra indígena. Entretanto, com uma grande seca no Nordeste e a descoberta de minerais preciosos em Minas Gerais no final do século XVIII, o pólo pecuarista no Brasil transferiu-se para as regiões Sudeste e Sul, mais especificamente São Paulo e Rio Grande do Sul.

Atualmente a produção pecuária de bovinos é partilhada principalmente pelo Centro-Oeste, Sudeste e Sul, cabendo ao Nordeste o predomínio sobre as criações de caprinos e muares. Os ovinos se concentram no Sul, assim como os suínos e aves, no Sudeste e no Sul. Desde o início do século XX, no entanto, o principal centro pecuarista do Brasil é o estado de Mato Grosso do Sul, o maior exportador de carne bovina do planeta. Quanto à distribuição da produção agropastoril pelo território nacional, as regiões Sul e Sudeste concentram a maior parte dela, embora o Centro-Oeste esteja experimentando uma participação mais expressiva, no decorrer dos últimos anos. Também o Nordeste necessita ser lembrado, pois a região conta com aquilo que se convencionou chamar de ‘ilhas de modernidade”.

A presença do mercado consumidor do Centro-Sul é o mais importante fator que justifica a maior concentração da atividade criatória na região, onde um número significativo de laticínios e frigoríficos absorve o principal da produção.

A produção agrícola de caráter capitalista, com emprego da mão-de-obra assalariada, expansão de pessoal na área administrativa e incorporação do progresso tecnológico, tais como os da biotecnologia, distribui-se e expande-se pelo território segundo diversos estímulos. De um lado, existe a influência do Estado, mediante a criação de políticas voltadas para a implantação de pólos de desenvolvimento agrícola em áreas específicas do território brasileiro. Para estas áreas, são criadas linhas de crédito especiais e oferecidas assistência técnica, infra-estrutura de transporte, energia, comunicação, entre outras. São produzidas, com isso, verdadeiras ilhas de modernidade em meio a regiões de relativo atraso econômico e de precariedade social.

Com a Lei nº 11.716, de 20 de junho de 2008 foi instituído o Dia Nacional do Pecuarista, a ser comemorado anualmente no dia 15 de julho.

Pecuária de corte

Pecuária de corte é um dos ramos de atividade que exerce o pecuarista, ou o criador de rebanho.

Existem tipos diferentes de pecuária de corte, variando de acordo com o tipo de rebanho a ser abatido como bovinos, caprinos e ovinos:

O abate de novilho ou garrote, exige um rebanho mais aprimorado e maior tecnologia é chamada de corte novo ou abate de novilhos.

De gado velho, o corte é denominado de abate velho ou gado de montaria. Não confundir com montaria de cavalgar (andar a cavalo).

De gado confinado ou gado preso, esse tipo de abate é usado para engorda do gado e posterior abate, quando precisa-se de carne mais nobre e em maior quantidade.

Seletivo, esse tipo de abate não é muito comum, pois usa-se costumeiramente, abater o animal doente e posteriormente incinerar sua carcaça. Esse tipo de abate, normalmente é realizado sob a supervisão da autoridade sanitária, pois normalmente abata-se os animais doentes e os que tiveram contato diretos, como medida de prevenção e erradicação da doença.

No caso dos caprinos e ovinos o abate se dá dos 4 aos 6 meses pois é o período em que se atinge um peso de caraça por volta dos 40 kg, a depender da raça ou cruzamento industrial. O abate é feito precocemente por um odor característico que se manifesta nos animais a partir do 7 mês. É uma carne de excelente qualidade com baixos níveis de colesterol LDL.

Raças

Entre as diversas raças bovinas existentes no Brasil a mais comum é a raça nelore; uma das raças zebuínas.

80% do gado brasileiro é zebuíno (proveniente da Índia).

Os outros 20% são de raças européias as mais comuns são:

Aberdeen Angus;
Holandês;
Red Angus;
Simenthal;
Limousin;
Lincoln Red;
Charolês;
Devon;
Hereford;
Blonde d’Aquitaine;
Piemontês;
Pardo Suiço;
Shorthorn;
Chianina;
Marchigiana.

De todo gado zebu no Brasil, 80% é nelore. Os outros 20% são das raças:

Canchim;
Gir;
Guzerá;
Indubrasil;
Tabapuã;
Sindi;
entre outras.

O nelore provou ser o melhor gado para o Brasil graças a sua adaptabilidade ao clima tropical do país. As raças européias se adaptam melhor à Região Sul. São utilizadas para o que se chama de ‘ cruzamento industrial ‘ isto é, cruzamento de gado zebu com gado europeu.

No caso dos caprinos e ovinos todas as raças tem uma adapitabilidade boa aos nossos climas e são divididas por aptidão. Para corte, leite, corte e pele e corte e leite.

As raças mais utilizados são:

Ovinos de corte: Dorper,Texel,Suffolk, Hampshire Down

Ovinos de dupla aptidão: Morada Nova, Somalis Brasileira, Santa Inês,Cariri

Caprinos de corte: Boer, Savana, Boer

Caprinos de leite: Pardo Alpina, Toggemburg, Alpina Britânica, Saanen, Murciana

Caprinos de dupla aptidão: Anglo Nubiana, Azul, Canindé, Marota

Mercado

O mercado da pecuária de corte é vasto, normalmente com preços manipulados pelos grandes abatedouros, é calculado por arroba (medida de 15 kg ) não confundir com @ da internet.

Os ganhos em alguns países como o Brasil atinge cifras altas de aproximadamente R$ 4 bilhões ( quatro bilhões de reais ) ou um bilhão e quinhentos mil Euros mensal para o ano de 2004. Exceto na época da entresafra, quando cai a produção a níveis bem baixo, obriga o Governo a usar os estoques estratégicos a fim de evitar o desabastecimento o preço sobe a patamares maiores.

Pecuária de leite

Pecuária de leite é o nome dado à criação de gado com o objetivo de produção de leite, em sua maioria para a indústria de laticínios.

No Brasil

No Paraná, a região de maior destaque situa-se nos Campos Gerais do Paraná. O mercado brasileiro não é um dos maiores no que se refere à produção de leite.

A produção se concentra nos estados do Sudeste com maior presença no sul do estado de Minas Gerais.

A presença se explica pela proximidade dos principais mercados consumidores do país, São Paulo e Rio de Janeiro.

Como o leite é um produto altamente perecível,não deve ser produzido afastado dos centros de consumo.

No Brasil, é comum a produção através de cooperativas, nas quais vários pequenos produtores se reúnem para obter mais financiamentos a conseguir preços melhores no mercado.

O estado maior produtor de leite é Minas Gerais que participa com 28% do volume produzido no Brasil que em 2007 atingiu 26,13 bilhões de litros e estima-se que em 2008 atinja os 28,0 bilhões de litros. A Organização Mundial de Saúde recomenda ingerir 1200 miligramas por dia de láteos o que equivale a cinco porções.

Cada porção equivale a um copo de leite ou um iogurt. No Brasil o consumo é muito baixo, cerca de um terço do ideal.

Durante dez longos anos, o consumo oscilou entre 124 e 132 kg por pessoa por ano. Acima da média mundial, de 80 kg, é verdade, mas muito abaixo das expectativas.

Fonte: www.procreare.com.br

Dia Nacional da Pecuária

14 de Outubro

A geografia é uma ciência que atua no estudo das atividades econômicas, quando tem como foco as atividades rurais é conhecida como Geografia agrária, essa especificidade volta sua atenção para os fenômenos ocorridos no campo (conflitos, tipos de produção, reforma agrária, tecnologias empregadas, as culturas desenvolvidas entre outros).

A produção pecuária corresponde ao conjunto de técnicas utilizadas e destinadas à criação e reprodução de animais domésticos com fins econômicos, esses animais são comercializados e abastecem o mercado consumidor. A pecuária integra a agricultura, pois ambas são desenvolvidas em um mesmo lugar e em determinados momentos uma atividade depende da outra, um exemplo disso é a ração para bovinos, a produção leiteira que necessita de cana-de-açúcar e capim cultivados e, às vezes, as fezes dos animais servem como adubos naturais no cultivo de algumas culturas, como hortas.

A pecuária é uma atividade ligada à criação de gado e outros animais, esse ramo produz importantes matérias-primas que abastecem as agroindústrias, como carnes para frigoríficos, peles na indústria de couro, leite para laticínios e muitos outros.

Dentre as muitas fontes de renda derivadas da pecuária destaca-se a produção de carne, leite e ovos.

A carne exerce a principal função na produção agroindustrial, nesse sentido os animais consumidos são: bovinos, suínos, bufalinos, ovinos, caprinos e galináceos ou aves em geral. A segunda importante produção está ligada à produção leiteira, nesse caso são derivados de bovinos, bufalinos, ovinos e caprinos, o terceiro tipo de produção mais importante é a de ovos, provenientes da criação de galináceos e por último os animais de montaria (eqüinos, muares e asininos).

Especialização produtiva na criação animal:

Pecuária de corte (criação de bovinos destinados à produção de carne).

Pecuária de leite (criação de bovinos e outros animais destinados à produção de leite).

Pecuária de lã (criação de ovinos ou caprinos que fornecem lã).

Eqüinocultura (criação de cavalos).

Suinocultura (criação de porcos).

Avicultura (criação de aves).

Cunicultura (criação de coelhos).

Apicultura (criação de abelhas).

Piscicultura (criação de peixes).

A atividade pecuária está dividida também de acordo com o nível tecnológico empregado na produção, nesse sentido existe a pecuária extensiva na qual os animais vivem soltos em extensas áreas, sem maiores cuidados, e o índice de produtividade é baixo. Na pecuária intensiva os animais são criados em cocheiras e se alimentam de rações balanceadas, destinadas a aumentar a produtividade, além de receber cuidados veterinários e sanitários, os planteis (animais de boa raça) são selecionados a partir do interesse de produção.

Um dos problemas que vem dificultando esse tipo de atividade é a questão da saúde animal que impede que aconteça a exportação de produtos oriundos de determinadas áreas de risco no país, a principal é a febre aftosa.

Apesar da imensa importância que a pecuária exerce na economia do país, essa atividade provoca, ao mesmo tempo, grandes impactos ambientais, como erosões provenientes do caminho que o gado realiza dia após dia, formando os conhecidos “trieiros” no meio das pastagens, que vão sendo lavados pela água da chuva criando as voçorocas.

Outro problema está ligado à criação de bovinos em grande escala, pois as flatulências emitidas por esses animais contêm gás metano nocivos à atmosfera, favorecendo o aquecimento global e o efeito estufa, alguns estudos revelam que realmente esse processo é possível.

Fonte: www.mundoeducacao.com.br

 

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