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31 de Outubro
A dona de casa é vista na cultura ocidental, tradicionalmente, como a mulher que tem como ocupação principal, trabalhar em casa com as tarefas domésticas, como cuidar dos filhos, limpar a casa, a compra de alimentos e outros itens, a preparação de alimentos, administração ou parte do orçamento familiar, e assim por diante.
Na maioria dos casos, este lugar é a mulher (a esposa em um casamento convencional consiste no homem, a mulher e os filhos). É um trabalho não remunerado normalmente, pelo menos diretamente. Dona de casa tradicionalmente realiza muitas coisas, mas acima de tudo dedicação. Portanto, não é surpreendente que o feminismo que questionam fortemente o papel tradicional de dona de casa, e buscam a mudança.
No entanto, em tempos mais recentes é cada vez mais comum o homem aceitar a assumir o papel que corresponde, de alguma forma para a mulher, e que muitas mulheres desempenham o papel tradicionalmente atribuído aos homens. Outros arranjos são considerados intermediários para os dois extremos possíveis, em que o casal é distribuído mais uniformemente de possíveis tarefas domésticas diárias.
A dona de casa é uma mulher casada que não trabalha fora de casa.
Para aquelas que não sabem, hoje é dia da Dona de Casa, um dia de orgulho para aquelas que abriram mão da vida profissional para cuidar dos filhos, marido e casa
Estas maravilhosas criaturas carinhosas, constroem e enriquecem de uma maneira grandiosa os ambientes familiares.
Elas ajudam a incutir os valores da família e bom caráter.
Dona de casa é um termo antigo.
Ele vem de volta para os dias atuais em que o rendimento poderia sustentar a família de uma forma de conforto.
Foi também uma época em que as mulheres não tinham direitos iguais. Embora nos dias de hoje estão muito longe, mulheres trabalham ou ficam em casa.
A decisão de ser uma “dona de casa”, ou ficar em casa, ainda é o preferido por muitos. Infelizmente, elas precisam, muitas vezes aumentar a renda do lar necessitando ir para o trabalho.
Hoje, vamos celebrar e agradecer a todas as mulheres que optam por ficar em casa e cuidar da casa e da família!
Origem do Dia da Dona de Casa
Nós não encontramos a origem deste dia especial. Tampouco, não podemos encontrar nenhuma informação factual.
Nós suspeitamos que este dia foi criado por uma dona de casa. Pela sua própria natureza, as donas de casa tendem a ficar fora dos holofotes. Se uma dona de casa de fato criou este dia, seria típico dela não tomar crédito. O outro criador provável, é o marido. Neste caso, ele simplesmente quer dizer ao mundo como ele é sortudo por tê-la.
Também conhecida como dona do lar, ou simplesmente do lar, a dona de casa tem um dia dedicado somente a ela, em comemoração a todo o seu esforço e aos cuidados com a casa. No dia 31 de outubro é comemorado o dia desta supermulher, que luta diariamente para manter a ordem familiar e o funcionamento da residência, sem ao menos receber salário ou tirar férias.
Toda aquela que administra, dirige e cuida do lar pode ser considerada dona de casa. Mesmo que tenha a sorte de contar com a ajuda de uma empregada ou diarista, a dona de casa continua sendo a maior responsável pelas tarefas diárias, administrando as contas a serem pagas, cuidando da alimentação e da higiene da família, mantendo a casa limpa e em ordem, cuidando dos jardins, etc. Além disso, essas heroínas do lar sabem administrar como ninguém o tempo de que dispõem. Fazem todas as coisas ao mesmo tempo, sem perder a qualidade do trabalho e, ainda que não tenham grade de horários fixos, sempre conseguem algum tempo vago, que dedicam ao artesanato, ao trabalho voluntário ou mesmo ao lazer.
Como se sabe, na família o que mais importa é a união e a parceria. Hoje em dia, se tornou comum as mulheres irem para a rua procurar o sustento da família enquanto é o homem que assume as tarefas domésticas. De acordo com a tradição, o homem é educado para administrar a casa financeiramente, porém, quando é preciso, o homem deve ser capaz de transferir estes conhecimentos para a rotina doméstica, podendo cuidar do lar tão bem quanto a mulher.
Ao que tudo indica, em pouco tempo o preconceito relacionado ao sexo estará superado, e a função de cuidar, administrar e conduzir a vida familiar será realizada tanto pela dona de casa quanto por um dono de casa sem nenhum problema. Afinal, antes de tudo, é preciso entender que o trabalho doméstico não significa submissão ou humilhação, sendo algo digno, essencial e muito respeitável.
A mulher dona de casa
Embora hoje a maioria das mulheres trabalha profissionalmente fora de casa ainda há muitas que permanecem na administração do lar, ou popularmente são chamadas de donas de casa. Há tempos atrás o comum era ser dona de casa, porém com a evolução do feminino as mulheres foram em busca de estudo e se profissionalizaram e a cada dia ser dona de casa é algo que as mulheres nem querem pensar que ainda existe como objetivo de vida.
Porém, mesmo trabalhando fora, como é o costume se falar, a mulher continua sendo dona de casa, somente que não mais em tempo integral. Mesmo tendo uma auxiliar doméstica cabe à mulher a administração de tudo numa casa: o que a auxiliar vai fazer e como a dona da casa quer que faça; se vai cozinhar ou não; o que irá cozinhar; o abastecimento da casa; a administração dos filhos; escola; horários; a logística para atendê-los; o acompanhamento escolar e etc.
Claro que hoje muitas destas ações já não são somente responsabilidades da mulher, pois muitas já compartilham com seus companheiros grande parte desta fenomenal estrutura. Porém, o comando de tudo isto ainda é por conta da mulher que se desdobra para poder atender a todas as exigências tanto internas quanto externas. A dona de casa sempre irá existir, pois é uma ilusão pensar que esta função é coisa do passado. O que ocorre é que ela se encontra em transformação, ou seja, ela também se encontra acompanhando a mudança de costumes e hábitos até culturais de cada família dentro de uma sociedade maior.
Ainda existem muitos preconceitos contra as mulheres que são donas de casa em tempo integral, havendo a crença de que ser dona de casa é sinônimo de moleza, ou daquelas que não trabalham. Porém, isto não é bem assim, pois uma dona de casa, a que realmente administra seu lar em todos os sentidos trabalha muito para manter tudo em sua devida ordem. A mulher passa a ser tudo em casa, dependendo das condições econômicas desde faxineira, cozinheira até motorista particular dos filhos, levando-os para todos os lugares necessários.
Ser dona de casa em tempo integral não significa que a mulher deixa de evoluir por conta de estar em casa, pois mesmo cuidando do lar, do companheiro e dos filhos a mulher pode e deve ir em busca de sua evolução através de aprender novas coisas: estudar; fazer cursos alternativos; se desenvolver em seus talentos; descobrir novos talentos; se trabalhar internamente; participar de grupos alternativos; desenvolver o hábito da leitura; aprender a lidar com computador; cuidar de sua saúde; cuidar de sua aparência, em fim, ir além do comum do dia-a-dia e realmente fazer algo que a impulsione como mulher e não somente como dona de casa.
É necessário, contudo, o desapego para com a casa, pois o trabalho doméstico ocupa todos os espaços: todos os dias tem louça para lavar; roupa para lavar e passar; casa para arrumar; filhos para cuidar; comida para fazer dentre outros. Portanto, é fundamental que a mulher dona de casa realmente abra espaço para as atividades que a preencham pensando realmente em si mesma, e construindo a consciência de que necessita deste espaço para se realizar e ser feliz. Ser dona de casa não é sinônimo de escravidão e limitação, mesmo que seja uma opção de vida. Ser escrava e limitada pode ocorrer mesmo com as mulheres profissionais que acabam se prendendo a objetivos de carreira, ao financeiro e ao próprio medo de não querer ser uma mulher dona de casa.
A questão não é ser uma executiva ou uma dona de casa, mas sim, não ser uma mulher parada no tempo e principalmente sem tempo e espaço para cuidar de seu interior, de sua evolução, de sua felicidade e de sua realização. Somente cuidar da aparência não basta, pois a imagem externa embora seja importante apenas mascara, esconde uma série de dificuldades internas que ficam escondidas por detrás destas máscaras tão incentivadas nas mulheres.
Há mulheres lindas, bem vestidas, de profissões bem estabelecidas, de carreiras brilhantes, de bom poder aquisitivo que despertam a ideia de serem perfeitas, realizadas e felizes, mas que no entanto carregam dentro de si as mesmas frustrações que uma simples dona de casa, que muitas vezes, nem mesmo tem dinheiro para ir a um salão de beleza. Por outro lado, ser dona de casa também não é sinônimo de pobreza e de ignorância.
Não podemos generalizar as situações. Volto a dizer que muitas vezes ser dona de casa é uma opção de vida. O mais importante de tudo é ser feliz e se realizar como mulher através desta opção ou desta condição.
Fonte: es.wikipedia.org/www.holidayinsights.com/procempa.com.br/www.kvtfeminino.com/
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