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Saneamento Básico – O que é
A falta de saneamento básico – problema crônico e histórico no País – expõe a população a doenças. A deficiência no tratamento de esgoto e na destinação adequada ainda causa milhares de doenças, principalmente entre as crianças.
O problema do saneamento básico vai desde o aumento de sua difusão, como também uma maior democratização dos serviços públicos.
Para entender a desigualdade de acesso à infraestrutura de saneamento e esgoto, basta seguir os caminhos da pobreza. Renda média, educação, condições de habitação e urbanização têm uma associação direta.
Considerando a falta de saneamento básico uma grande ameaça à saúde pública e que a principal transmissão do cólera se dá pela água contaminada, o grupo mais suscetível à infecção é formado pelos mais pobres, uma vez que essas pessoas vivem em áreas onde o saneamento básico é precário e normalmente não têm hábitos higiênicos.
SANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE
O verbo sanear quer dizer tornar são, habitável, sanar, remediar, restituir ao estado normal.
A expressão SANEAMENTO BÁSICO trata dos problemas relativos ao abastecimento d´água, à coleta e disposição dos esgotos sanitários, ao controle da poluição causada por esses esgotos, à drenagem urbana (águas pluviais) e ao acondicionamento, coleta, transporte e destino final dos resíduos sólidos.
Saneamento básico é fator de proteção à qualidade de vida, sua inexistência compromete a saúde pública, o bem estar social e degrada o meio ambiente.
Saneamento Básico
Qualidade de vida e meio ambiente estão intrinsecamente relacionados. É preciso preservar o meio ambiente fazendo-o permanecer salutar.
A Constituição da Organização Mundial da Saúde estabelece que o gozo do melhor estado de saúde é um direito fundamental de todos os seres humanos, sejam quais forem suas raças, religiões, opiniões políticas, condições econômicas e sociais, e que saúde é o estado de completo bem estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doenças.
Vários são os fatores diretos ou indiretos, que influenciam na saúde das pessoas, tais como iluminação e ventilação adequadas, habitação, fadiga, alimentação, ignorância, Educação, analfabetismo, promiscuidade, alcoolismo, drogas, etc.
Saúde Pública é a arte de promover e recuperar a saúde, orientando não apenas a pessoa doente mais também o homem são, além de investigar as causas que existem no meio que o rodeiam.
Saúde pública é acima de tudo uma medicina preventiva e tem como aliado principal o saneamento básico, o qual envolve a educação sanitária.
As doenças oriundas da falta de saneamento básico são decorrentes tanto da quantidade como da qualidade das águas de abastecimento, do afastamento e destinação adequada dos esgotos sanitários, do afastamento e destinação adequada dos resíduos sólidos, da ausência de uma drenagem adequada para as água pluviais e principalmente pela falta de uma educação sanitária.
Para o engenheiro sanitarista é conveniente classificar as doenças infecciosas em Categorias relacionando-as com o ambiente em que são transmitidas, desse modo:
Doenças infecciosas relacionadas com a água
Doenças infecciosas relacionadas com excretas ( esgotos)
Doenças infecciosas relacionadas com o lixo
Doenças infecciosas relacionadas com a habitação.
1. DOENÇAS INFECCIOSAS RELACIONADAS COM A ÁGUA
Dos muitos usos que a água pode ter alguns estão relacionados, direta ou indiretamente, com a saúde humana como água para beber, para asseio corporal, para a higiene do ambiente, preparo dos alimentos, para a rega, etc. Na relação água/saúde influenciam tanto a qualidade quanto a quantidade da água.
As doenças infecciosas relacionadas com a água podem ser causadas por agentes microbianos e agentes químicos e de acordo com o mecanismo de transmissão destas doenças podem ser classificadas em quatro grupos:
1o. GRUPO: Doenças cujos agentes infecciosos são transportados pela água e que são adquiridos pela injestão de água ou alimento contaminados por organismos patogênicos, como por exemplo:
Cólera ( agente etmológico: Vibrio Choleras)
Febre tifóide (agente etmológico: Salmonella Typhi)
Disenteria bacilar (agente etmológico: Shigella Spp)
Hepatite infecciosa (agente etmológico: Vírus), etc.
MEDIDAS DE CONTROLE:
Tratamento adequado das águas de abastecimento (medida de engenharia ? ETA)
Desinfecção caseira de água: Fervura: ferver durante 15 minutos e depois arear.
Iodo: 2 gotas de solução iodo (7%) em 1 litro da água.
Cloro: 1 gota de água sanitária (2%) em 1 litro da água.
Evitar ingestão de água de fonte desconhecida.
2o. GRUPO: Doenças adquiridas pela escassez de água para a higiene. Estudos realizados em várias comunidades comprovaram que a quantidade de água é mais importante que a qualidade.
Quando se aumentou o volume de água utilizado pela comunidade verificou-se uma diminuição na incidência de certas doenças do trato intestinal porém a diminuição não foi significativa quando se melhorou a qualidade.
A falta de água afeta diretamente a higiene pessoal e doméstica propiciando principalmente a disseminação de doenças tais como:
Diarreias, responsáveis por grande parte da mortalidade infantil
Infecções de pele e olhos: sarnas, fungos de pele, tracoma (infecção nos olhos), etc.
Infecções causadas por piolhos, como a febre tifo.
MEDIDAS DE CONTROLE:
Fornecer água a população em quantidade suficiente para uma adequada higiene pessoal. Caso não haja sistema público de abastecimento, como no caso de zonas rurais, deve-se utilizar água subterrâneas ou águas meteóricas.
Águas subterrâneas:
Poços profundos ou artesianos
Poços rasos ou freáticos
Fontes
Águas meteóricas: Cisternas aproveitando as águas que caem sobre os telhados.
3o. GRUPO: Doenças adquiridas pelo contato com a água que contém hospedeiros aquáticos. São aqueles em que o patogênico passa parte do seu ciclo de vida na água, em um hospedeiro aquático (caramujo, crustáceo, etc.) Um exemplo clássico é a ESQUISTOSSOMOSE, em que, a água poluída com excretas e que contém caramujos aquáticos, proporciona o desenvolvimento dos vermes de SHISTOSOMA no interior dos caramujos. Depois os vermes são liberados na água na forma infecta (cercarias). O homem é infectado através da pele, quando entra em contato com a água contaminada. Outras doenças deste grupo são contraídas pela ingestão de peixe mal cozidos e crustáceos contaminados.
MEDIDAS DE CONTROLE:
Evitar o contato com água contaminada
Controlar a população de caramujos
Evitar a contaminação das águas superficiais através do tratamento adequado das exCretas bem com sua disposição final
4o. GRUPO: Doenças transmitidas por insetos vetores relacionados com água.
São aquelas adquiridas através de picadas de insetos infectados que se reproduzem na água ou vivem próximos a reservatórios de água (mananciais, água estagnadas, córregos, etc.), como por exemplo:
Malária (vírus) transmitida por mosquitos do gênero Anopheles
Febre amarela e dengue (vírus) transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, que se reproduzem em água limpa como, por exemplo, latas d?água, pneus com água, etc.
Doenças do sono (causa sono mortal) que é transmitida pela mosca tsetse(Glossino longipennis) que se reproduz e vive nas vegetações das margens de córregos, picando as pessoas que vivem em áreas próximas.
Oncocercose (causa cegueira), transmitida pela mosca (Simulium) que põe seus ovos em córregos de fluxos rápidos e bem aerados.
MEDIDAS DE CONTROLE:
Eliminação dos locais de reprodução dos insetos através de drenagem
Proteção das habitações através de telas contra insetos
Fornecimento de água a população para evitar visitas a córregos
2. DOENÇAS INFECCIOSAS RELACIONADAS COM EXCRETAS (ESGOTOS)
Exemplo de esgoto lançado diretamente no curso d´água.
Ele é coletado, porém, não recebe o devido tratamento.
Exemplo de falta de saneamento básico
São aquelas causadas por patogênicos (vírus, bactérias, protozoários e helmintos) existentes em excretas humanas, normalmente nas fezes.
Muitas doenças relacionadas com as excretas também estão relacionadas a água.
Podem ser transmitidas de várias formas como, por exemplo:
Contato de pessoa a pessoa. Ex.: poliomielite, hepatite A
Ingestão de alimento e água contaminada com material fecal. Ex.: salmonelose, cólera, febre tifoide, etc.
Penetração de alimentos existentes no solo através da sola dos pés. Ex.: áscaris lumbricoides, ancislotomíase (amarelão), etc.
Ingestão de carne de boi e porco contaminada. Ex.: Taeníase.
Transmissão através de insetos vetores que se reproduzem em locais onde há fezes expostas ou águas altamente poluídas (tanques sépticos, latrinas, etc.) Ex.: filariose, causada por vermes nematoides do gênero Filária que se desenvolvem no organismo dos mosquitos transmissores que pertencem ao gênero Culex. Estes mosquitos se reproduzem em águas poluídas, lagos e mangues. A presença desses mosquitos está associada a falta de sistemas de drenagem e a carência de disposição adequada dos esgotos.
MEDIDAS DE CONTROLE:
Escolhas de métodos adequados para coleta, tratamento, disposição final e reutilização (irrigação) dos efluentes
Disposição de sanitários nas habitações
Identificação e controle dos locais de multiplicação de insetos vetores relacionados com excretas
Fornecimento de água em quantidades e qualidade adequada para a população
Inspeção dos alimentos.
3. DOENÇAS INFECCIOSAS RELACIONADAS COM O LIXO
Os resíduos sólidos (lixo) quando mal dispostos. Proporcionam a proliferação de moscas, as quais são responsáveis pela transmissão de uma infinidade de doenças infecciosas (amebíase, salmonelose, etc.)
O lixo serve ainda com o criadouro e esconderijo de ratos que também são transmissores de doenças como: peste bubônica, leptospirose (transmitidas pela urina do rato) e febres (devido a mordida do rato).
O lixo também favorece a proliferação de mosquitos que se desenvolvem em água acumulada em latas e outros recipientes abertos comumente encontrados nos monturos.
O homem pode ainda contaminar-se pelo contato direto ou indireto através da água por ele contaminada (Chorume).
MEDIDAS DE CONTROLE:
Acondicionamento adequado na fonte de produção, o qual deve ser mantido tampado para evitar ratos e insetos
Sistema de coleta de lixo eficiente
Adequada disposição final de lixo (aterros sanitários, compostagem, incineração, etc.)
4. DOENÇAS INFECCIOSAS RELACIONADAS COM HABITAÇÃO
As interações entre habitação e saúde humana são numerosas, destacando-se alguns aspectos:
Localização das habitações: pode Ter grande efeito sobre a saúde de seus moradores.
As habitações devem ser localizadas longe dos focos de vetores de doenças tais como: depósitos de lixo, águas estagnadas, etc. Assim doenças como malária e dengue podem ser controladas.
Instalações hidro-sanitárias: o projeto das habitações deve prever a existência de instalações hidro-sanitárias de modo que se tenha suprimento de água e afastamento dos esgotos satisfatoriamente. As instalações hidro-sanitárias devem proporcionar adequada higiene pessoal e doméstica. Deste modo doenças como giardiases, desinterias, diarréias, etc. podem ser evitadas.
Proteção contra doenças infecciosas transmitidas através do ar: As habitações devem ser projetadas de maneira tal que proporcionem adequada ventilação, temperatura e umidade do ar. Pode-se, desta forma, evitar a transmissão de doenças cujos agentes de doenças são transportados pelo ar como por exemplo: meningite, sarampo, difteria, doenças respiratórias,etc.
Proteção contra a instalação de vetores de doenças: neste caso estão as doenças transmitidas pelos ratos, moscas, baratos, barbeiros,etc. Um exemplo clássico é a doença de chagas transmitidas pelo barbeiro. Este inseto procura se alojar nas fendas das paredes das habitações de taipa e a noite, ao alimentar-se do sangue humano, defeca infectando a pessoa. A doença de Chagas tem maior incidência em populações rurais de baixa renda, onde são comuns habitações de taipa mal conservadas.
Saneamento básico e gestão ambiental
O Plano de Saneamento Básico, instituído sob a Lei 11.445/07, define o saneamento básico como o conjunto de serviços, infraestruturas e instalações de abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana, manejo de resíduos sólidos e drenagem de águas pluviais urbanas.
No Brasil, esses serviços são prestados por órgãos públicos ou privados, tais como: companhias estaduais e municipais de saneamento básico, fundações, consórcios intermunicipais, empresas privadas de saneamento básico e associações comunitárias.
Em 2000 o IBGE promoveu uma pesquisa sobre as condições de Saneamento Básico de todos os municípios brasileiros, buscando avaliar a oferta e a qualidade dos serviços prestados e analisar as implicações diretas com a saúde e qualidade de vida da população.
Do estudo concluiu-se que, na época de sua realização, 116 municípios brasileiros não possuíam nenhuma rede de distribuição de água, serviço essencial para as populações, em especial em relação aos riscos que sua ausência pode causar à saúde. Desses municípios, 56% encontram-se na região nordeste do país. Quanto ao esgotamento sanitário, o estudo revelou que dos 4.425 municípios existentes no Brasil, menos da metade (47,3%) dispunha do serviço.
Sobre a drenagem urbana, item fundamental no planejamento das cidades em razão das inundações e alagamentos causados pelas chuvas, a pesquisa constatou que, independente da extensão da rede e de sua eficiência, 78% dos municípios possuíam o serviço. O estudo relevou, também, que em 73,4% desses municípios não existem instrumentos regulatórios do sistema, itens importantes em seu planejamento.
Sobre a limpeza urbana e coleta de lixo, o IBGE constatou que 63,6% dos municípios utilizavam lixões, enquanto apenas 32,3% usavam aterros adequados para o depósito do lixo.
A responsabilidade pelo combate à poluição e pela oferta de saneamento básico a todos os cidadãos brasileiros está prevista na Constituição Federal. Nela está garantida também a proteção ao meio ambiente, o qual é definido, pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), como conjunto do sistema externo físico e biológico, no qual vivem o homem e os outros organismos.
No Brasil, a gestão ambiental urbana é direcionada para a sustentabilidade social e ambiental.
Busca-se garantir a qualidade de vida da população através de programas de capacitação municipal e da correta utilização dos resíduos sólidos. Para tanto, segundo Ministério do Meio Ambiente, é preciso promover a organização e inserção dos catadores na cadeia produtiva, disseminar os conceitos de redução, reutilização e reciclagem, utilizar tecnologias mais limpas nos processos produtivos, desenvolver produtos potencialmente recicláveis, difundir a importância das responsabilidades para com os resíduos sólidos e dar preferência ao consumo de materiais reciclados e recicláveis.
Qual a importância do saneamento básico?
Indispensável para a saúde humana, o saneamento básico pode ser compreendido como o controle e a manutenção de todos os meios físicos do homem que possam afetar prejudicialmente a sua saúde.
Oficialmente, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), saneamento básico é o controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem estar físico, mental e social.
Em questões práticas, a importância do saneamento básico está ligada a implantação de sistemas e modelos públicos que promovam o abastecimento de água, esgoto sanitário e destinação correta de lixo, com o objetivo de prevenção e controle de doenças, promoção de hábitos higiênicos e saudáveis, melhorias da limpeza pública básica e, consequentemente, da qualidade de vida da população.
Em países mais pobres, onde o saneamento básico é insuficiente, a propagação de doenças (bacterianas, vírus e outras parasitoses) acaba acontecendo de forma endêmica, tendo as crianças como o grupo que apresenta maior sensibilidade.
No Brasil são produzidos em média de 8,4 bilhões de litros de esgoto por dia, dos quais 5,5 bilhões não recebem nenhum tipo de tratamento, despejados aleatoriamente no meio ambiente, contaminando o solo, rios, praias, mananciais e provocando, além de tudo, danos diretos à população.
Os serviços de saneamento básico são considerados essenciais, é a partir deles que podemos promover as condições mínimas de desenvolvimento social.
Cabe aos gestores e às políticas públicas o papel de responsabilidade, articulação e reversão dessa realidade, principalmente em regiões mais pobres, como o norte e nordeste, onde são encontradas as situações e os índices mais alarmantes de falta de saneamento básico.
Importância do Saneamento
Saneamento é definido pela Organização Mundial de Saúde OMS, como o controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem efeitos deletérios sobre o seu bem estar físico, mental ou social e é importante salientar que quando tratamos de saneamento estamos falando de Purificador de Água, coleta e tratamento dos esgotos, coleta e disposição do lixo, drenagem urbana e o controle dos vetores pelos Agentes de Saúde. Estabelecidas as definições e a abrangência do termo saneamento, fica clara a importância do saneamento para a saúde do homem, dos animais e da vida do planeta como um todo, pois o saneamento está diretamente relacionado com a saúde e com o meio ambiente.
As ações e projetos desenvolvidos na área de saneamento tem respostas imediatas nos índices de saúde pública da população e também nos indicadores de poluição ambiental do planeta.
A falta de saneamento em uma comunidade traz uma série de problemas e conseqüências graves.
A falta de canalização e de tratamento de esgotos leva a população a conviver com seus próprios excrementos em condições precárias de saúde, o que acarreta diversas doenças, algumas que podem inclusive levar a morte, especialmente crianças e idosos. O saneamento é importante como condição de cidadania para os indivíduos, e este é um direito constitucional de todo brasileiro.
O importante é controlar a Poluição do Ar e para isso as indústrias precisam se conscientizar. A importância do saneamento também se reflete nas condições ambientais, pois o esgoto não tratado é despejado diretamente nas reservas de água, causando a poluição da água, assim como o lixo que não é coletado e devidamente destinado acaba por poluir o solo, causando a degradação ambiental.
O Governo Federal através dos seus órgãos técnicos e das Secretarias de Saúde tem incentivado o desenvolvimento de projetos de saneamento em todo o país, além da capacitação dos profissionais de vigilância ambiental.
Os conceitos de saneamento e sua importância tem evoluído e há uma conscientização da população sua responsabilidade como agente fiscalizador das ações públicas nesse setor.
Saneamento é um tema urgente e importante para a saúde dos seres vivos e para a vida do planeta, pois a utilização dos recursos naturais de forma indevida gera uma poluição ambiental com conseqüências graves no planeta e nós somos responsáveis, e devemos fazer a nossa parte e cobrar do governo as medidas necessárias de sua responsabilidade. O Controle Meio Ambiente é muito importante.
Fonte: www.pet.ufal.br/www.tratabrasil.org.br/www.sppert.com.br/ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Excelente material, muito obrigado por compartilhar