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Ontogenia – O que é
Ontogenia ou ontogênese descreve a origem e o desenvolvimento de um organismo, desde o ovo fertilizado, até a sua forma adulta. É estudada na Biologia do Desenvolvimento.
A ontogenia tem muitas ligações com a filogenia.
A ontogenia é muito importante no estudo dos seres vivos.
Ontogenia (ou ontogênese) descreve a origem e o desenvolvimento de um organismo desde o ovo fertilizado até sua forma adulta. A ontogenia é estudada em Biologia do Desenvolvimento.
A ontogênese define a formação e desenvolvimento do indivíduo desde a fecundação do óvulo até à morte do indivíduo.
A ideia de que a ontogenia recapitula a filogenia, isto é, que o desenvolvimento de um organismo reflete exatamente o desenvolvimento evolucionário das espécies, está hoje desacreditada. Não obstante, muitas conexões entre ontogenia e filogenia podem ser observadas e explicadas pela teoria evolucionista.
No desenvolvimento do indivíduo, este atravessa vários estádios.
Filogênese:
Filogenia (ou filogênese) (grego: phylon = tribo, raça e genetikos = relativo à gênese = origem) é o termo comumente utilizado para hipóteses de relações evolutivas(ou seja, relações filogenéticas) de um grupo de organismos, isto é, determinar as relações ancestrais entre espécies conhecidas (ambas, as que vivem e as extintas).
Sistemática Filogenética, proposta por Willi Hennig, é o estudo filogenético desses grupos, geralmente com a finalidade de testar a validade de grupos e classificações taxonômicas. De acordo com esta abordagem, somente são aceites como naturais os grupos comprovadamente monofiléticos.
A Sistemática Filogenética é uma base sobre a qual diversos métodos foram desenvolvidos, dos quais o dominante atualmente é a Cladística.
Todos os métodos, com excepção da parcimônia, dependem de um modelo matemático implícito ou explícito que descreve a evolução dos caráters observados nas espécies analisadas, e é normalmente usado para filogenia molecular onde os nucleotídeos alinhados são considerados caráters.
Lei da recapitulação:
Nos finais do século XIX, principio do século XX, vários investigadores, entre os quais Ernst Haeckel (1834-1919), defenderam que o desenvolvimento embrionário dos vertebrados recapitularia as etapas de evolução.
O desenvolvimento de um peixe pararia prematuramente, enquanto que o desenvolvimento de um pássaro iria cumprir etapas posteriores.
O ser humano avançaria numa evolução através de etapas cada vez mais complexas.
Esta lei é uma teoria onde a ontogênese (ou ontogenia) recapitula a filogênese (ou filogenia). No decurso do desenvolvimento de um embrião, este irá reproduzir os estádios de evolução da vida das espécies.
Isto significa que a ontogênese será determinada pela filogênese.
No primeiro estádio todos os embriões apresentam órgãos que se assemelham a guelras. No segundo estádio as guelras mantém-se, mas desaparecem no terceiro estádio nos animais que não vivem em ambiente aquático. Esta teoria veio a verificar-se falsa, pois Haeckel manipulou os dados para provar a sua teoria.
Ontogênese descreve a origem e o desenvolvimento de um organismo desde o ovo fertilizado até sua forma adulta.
A ontogenia é estudada em Biologia do Desenvolvimento.
A ontogênese define a formação e desenvolvimento do indivíduo desde a fecundação do óvulo até à morte do indivíduo.
A ideia de que a ontogenia recapitula a filogenia, isto é, que o desenvolvimento de um organismo reflete exatamente o desenvolvimento evolucionário das espécies, está hoje desacreditada. Não obstante, muitas conexões entre ontogenia e filogenia podem ser observadas e explicadas pela teoria evolucionista.
Crescimento, desenvolvimento e maturação são processos complexos que levam, no ser humano, cerca de 20 anos antes de se completarem.
O primeiro diz respeito a mudanças no tamanho do indivíduo, considerando o corpo como um todo ou partes dele; o segundo, a alterações nas funções orgânicas; e o terceiro, a variações na velocidade e no tempo em que o indivíduo atinge a maturidade biológica. o crescimento, nos primeiros anos de vida, é grandemente dependente da nutrição; na idade pré-escolar, particularmente dependente da quantidade de hormônio de crescimento; e na puberdade, resultante da integração entre a ação do hormônio de crescimento e os esteroides sexuais.
A puberdade é a terceira fase de crescimento somático acelerado, depois da fase intra-uterina e de um pequeno crescimento acelerado na infância (entre 6 e 8 anos de idade), também chamado de crescimento intermediário. Quando na puberdade, o crescimento em estatura chega a 12 e 14 cm/ano em meninas e meninos, respectivamente, sendo que as primeiras amadurecem em torno de dois anos mais cedo.
Para as meninas, são enfatizados, principalmente, dados relativos às características sexuais secundárias (mamas, pelos pubianos) e menarca (primeira menstruação); para os meninos, aqueles referentes ao desenvolvimento de genitais, pelos pubianos e volume testicular.
Para ambos os sexos, são discutidas as relações entre antropometria e características sexuais secundárias. Passando para a fase seguinte que é a adulta.
Muitas pessoas acham que não ocorrem grandes mudanças no desenvolvimento do bebê, mas grandes coisas acontecem seja ela na parte motora quanto psicológica e afetiva.
Ontogenia (ou ontogênese)
Estudo das origens e desenvolvimento de um organismo desde o embrião (ovo fertilizado), dos diferentes estágios até sua plena forma desenvolvida.
A ontogenia é estudada em biologia do desenvolvimento.
Em termos gerais, ontogenia é definida como a história das mudanças estruturais de uma determinada unidade, que pode ser uma célula, um organismo ou uma sociedade de organismos, sem que haja perda da organização que permite aquela unidade existir (Maturana and Varela, 1987, p.74).
Mais recentemente o termo ontogenia tem sido usado na biologia celular para descrever o desenvolvimento de vários tipos celulares num organismo determinando.
Ontogenia e Filogenia
A idéia de que a ontogenia recapitula a filogenia, isto é, que o desenvolvimento de um organismo individual reflete de alguma forma o desenvolvimento biológico da espécie e/ou das espécies tem sido intensamente discutida.
O estudo de Stephen Jay Gould Ontogenia e Filogenia (1977) sistematiza e discute esta questão, apontando que essa ideia pode ser encontrada desde os estudos de Aristóteles.
Os dois estudos principais que desenvolveram inicialmente esta questão foram os dos cientistas Ernst Haeckel, publicados entre os anos de 1862-1905, e os estudos de Karl Ernst von Baer, publicados entre os anos de 1814-1897.
Ontogenia – Resumo
Ontogenia
Filogênese e Ontogênese
As teorias explicativas sobre o conhecimento foram sempre um tema central na história da filosofia, e mais recentemente, também na ciência. As perspectivas da ciência não são, como é obvio, coincidentes com as da filosofia.
Entre as teorias científicas do conhecimento, podemos destacar as filogenéticas, as ontogenéticas, a sociologia do conhecimento e a psicologia da percepção.
Filogênese: A filogênese estuda a história da evolução humana, nomeadamente a constituição dos seres humanos como sujeitos cognitivos. A paleontologia humana, baseada em inúmeras investigações, afirma que os homens nem sempre tiveram a mesma constituição e capacidades.
A explicação mais consensual é que a evolução da nossa constituição morfológica e funcional, foi feita em simultâneo com o desenvolvimento das nossas capacidades cognitivas (memória, linguagem e pensamento) e esta de forma articulada com o desenvolvimento das nossas realizações e capacidades técnicas. Todos estes fatores de forma inter-relacionada contribuiram para gerarem a espécie que hoje somos.
Ontogênese: O conhecimento é encarado como um processo de modificações e adaptações ao meio que desde o nascimento ocorre em todos os seres vivos. Segundo diversos autores, a ontogênese repete a filogenese, isto é, o desenvolvimento da humanidade é como que repetido no desenvolvimento de cada ser.
Jean Piaget (1896-1980), o criador desta abordagem científica do conhecimento (a Psicologia Genética), começou por estudar o modo como, em cada indivíduo se desenvolve a faculdade de raciocinar (abordagem genética) considerando, deste modo, que esta faculdade não está pré-constituída aquando do nascimento de uma criança.
Chegou à conclusão de que na origem do conhecimento estaria um processo dinâmico em que há uma permanente interação entre o sujeito e o objeto.
O estudo deste processo de constitutivo das nossas capacidades cogitivas, conduziu Piaget a descobrir quatro grandes períodos ou estádios que são caracterizados em função das capacidades, de que um indivíduo dispõe para a apreensão e organização da realidade.
1. Estádio da inteligência sensório motora ( do nascimento aos 2 anos);
2. Estádio da inteligência pré-operatória ( dos 2 aos 7 anos);
3. Estádio das operações concretas dos 7 anos 12 anos);
4. Estádio das operações formais ou abstratas. Cada estádio representa uma forma de equilíbrio mais estável. Nesta perspectiva não existem estruturas inatas. Inata é apenas a necessidade de adaptação ao meio.
Esta perspectiva do conhecimento é hoje denominada por construtivismo.
A história da embriologia (ontogênese) deve ser completada pela história da raça (filogenia).
Ambos os segmentos da evolução estão interconectados. A ontogênese é um breve e rápida recapitulação da filogenia, determinada pelas funções fisiológicas da hereditariedade (geração) e adaptação (manutenção).
É como se o desenvolvimento desde a embriogênese já fosse determinado pelas adaptações necessárias à manutenção da espécie. Então, o desenvolvimento humano é um exemplo onde a ontogênese recaptula a filogenia.
A ontogenese não recaptula a filogenia. Isso era defendido no passado mas hoje em dia sabe-se que esse é um conceito erroneo. Só algumas coisas podem ser inferidas pela ontogenia mas não como era proposto.
Fonte: www.geocities.com/www.efunis2006.xpg.com.br