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A evolução humana
A palavra evolução provém do Latim evolutio, significando “desabrochamento”. É o processo através no qual ocorrem as mudanças ou transformações nos seres vivos ao longo do tempo, dando origem a espécies novas.
A evolução humana é a morosidade do processo de mudança pelo qual as pessoas se originou a partir de ancestrais simiescos (macaco).
A evidência científica mostra que os traços físicos e comportamentais compartilhados por todas as pessoas se originou a partir de ancestrais simiescos e evoluiram ao longo de um período de cerca de seis milhões de anos.
Um das primeiras definição de traços humanos, o bipedalismo – a habilidade de andar sobre duas pernas – evoluíram mais de 4 milhões de anos atrás.
Outras características humanas importantes – como um grande e complexo do cérebro, a capacidade de fazer e usar ferramentas, e da capacidade de linguagem – desenvolvido mais recentemente.
Muitos traços avançados – incluindo expressão complexa simbólica, a arte ea diversidade cultural elaborada – surgiram principalmente durante os últimos 100.000 anos.
Os seres humanos são os primatas. Semelhanças físicas e genéticas mostram que a espécie humana modernos, Homo sapiens, tem uma relação muito estreita com um outro grupo de espécies de primatas, os macacos.
Os seres humanos e os grandes símios (macacos grandes) de África – os chimpanzés (incluindo bonobos, ou os chamados “chimpanzés pigmeus”) e gorilas – compartilham um ancestral comum que viveu entre 8 e 6 milhões de anos atrás.
Os seres humanos evoluíram primeiramente na África e grande parte da evolução humana ocorreu naquele continente. Os fósseis dos primeiros seres humanos que viveram entre 6 e 2 milhões de anos atrás vir inteiramente de África.
A maioria dos cientistas reconhecem atualmente cerca de 15 a 20 espécies diferentes de seres humanos primitivos. Os cientistas não concordam, no entanto, sobre como essas espécies estão relacionados ou quais simplesmente morreu. Muitas espécies de humanos primitivos – certamente a maioria deles – deixaram descendentes vivos.
Os cientistas também debater sobre como identificar e classificar espécies particulares dos primeiros seres humanos, e sobre quais os fatores que influenciaram a evolução e extinção de cada espécie.
Os primeiros humanos primeiro migraram para fora da África para a Ásia, provavelmente entre 2 milhões e 1,8 milhões de anos atrás. Eles entraram na Europa um pouco mais tarde, entre 1,5 milhões e 1 milhão de anos. As espécies de seres humanos modernos povoada muitas partes do mundo, muito mais tarde. Por exemplo, pessoas veio pela primeira vez para a Austrália provavelmente nos últimos 60 mil anos e para as Américas nos últimos 30 mil anos mais ou menos. Os primórdios da agricultura eo surgimento das primeiras civilizações ocorreu nos últimos 12.000 anos.
O processo de evolução
O processo de evolução envolve uma série de mudanças naturais que causam espécie (populações de diferentes organismos) a surgir, se adaptar ao ambiente, e tornar-se extinta.
Todas as espécies ou organismos ter originado através do processo de evolução biológica. Em animais que se reproduzem sexualmente, incluindo seres humanos, as espécies prazo refere-se a um grupo cujos membros adultos regularmente cruzam, resultando em uma descendência fértil – ou seja, a prole se capazes de se reproduzir.
Os cientistas classificam cada uma das espécies com um único nome científico de duas partes. Neste sistema, os humanos modernos são classificados como Homo sapiens.
Processo de evolução
A evolução ocorre quando há uma mudança no material genético – a molécula química, o DNA – o que é herdada dos pais e, especialmente, nas proporções de diferentes genes em uma população.
Genes representam os segmentos de ADN que proporcionam o código de produto químico para a produção de proteínas.
As informações contidas no DNA pode mudar por um processo conhecido como mutação. A forma como os genes específicos são expressos – ou seja, como elas influenciam o corpo ou o comportamento de um organismo – também pode mudar. Genes afetam a forma como o corpo eo comportamento de um organismo desenvolver durante sua vida, e é por isso que as características geneticamente herdadas podem influenciar a probabilidade de sobrevivência e reprodução de um organismo.
Evolução não altera qualquer único indivíduo. Em vez disso, ela muda os meios herdados de crescimento e desenvolvimento que caracterizam uma população (um grupo de indivíduos da mesma espécie que vivem em um habitat particular). Os pais passam mudanças genéticas adaptativas aos seus descendentes, e, finalmente, essas mudanças tornam-se comum em toda a população. Como resultado, os descendentes herdam as características genéticas que aumentam suas chances de sobrevivência e capacidade de dar à luz, o que pode funcionar bem até que o ambiente muda. Com o tempo, a mudança genética pode alterar forma de uma espécie de vida em geral, como o que ele come, como cresce, e onde ele pode viver.
A evolução humana ocorreu à medida que novas variações genéticas nas populações ancestrais primeiros favorecidas novas habilidades para se adaptar às mudanças ambientais e por isso alterou o modo de vida humano.
“PROVAS DA EVOLUÇÃO”
Documento fóssil: Essa são as melhores provas de que nosso planeta foi, no passado, habitado por seres diferentes dos existente atualmente; são restos e as impressões deixadas por esses seres em rochas (principalmente sedimentares) em diversas partes do mundo.
Anatomia comparada: É o fato de que seres diferentes espécies de seres vivos terem semelhanças anatômicas, como por exemplo o homem, a galinha e a baleia. São seres completamente diferentes, mas são compostos pelos mesmos tipos de ossos, a mesma disposição de órgãos e por alguns de tecidos.
Provas bioquímicas: A semelhanças entre as proteínas de diferentes seres vivo constitui outra evidencia de evolução.
Por exemplo: a hemoglobina do homem é igual a do chimpanzé (mesma sequência de aminoácidos) e vai diferindo à medida que a comparamos com animais cada vez mais afastados evolutivamente.
TEORIA DA EVOLUÇÃO DE CHARLES DARWIN
Charles Darwin (foto colorida eletronicamente)
As verdadeiras teorias explicativas do mecanismo da Evolução só surgiram após da avaliação da idade da Terra, em cerca de 4 bilhões de anos por oposição á idade considerada desde o tempo de Aristóteles, que era de cerca de 6.000 anos. Este fato permitiu a existência de uma Teoria da Evolução muito lenta, ao longo de incontáveis gerações de indivíduos.
A Teoria da Evolução de CHARLES DARWIN representou um rompimento definitivo na visão antropocêntrica do Universo. Há quase 150 anos, ao tirar o homem do centro da criação divina, ele abriu caminho para a ciência moderna. Ele foi um herói da razão e um inimigo da superstição e da ignorância; suas idéias mudaram a forma de pensar em inúmeros campos de estudo, da Biologia à Antropologia.
Exceção feita à Bíblia, nenhum livro influenciou mais a filosofia do homem moderno quanto “A Origem das Espécies”, de Darwin.
Até sua publicação, em 1859, o pensamento científico não oferecia alternativa à visão religiosa; ao contrário, era inseparável dela: o Criador havia estabelecido as leis que regem o Universo e criado todas as formas de vida na Terra num único dia, tal como são hoje, e imutáveis.
A explicação de Darwin para a Teoria da Evolução pela Seção Natural transformou a nossa compreensão do mundo vivo, assim como as idéias de Galileu, Newton e Einstein revolucionaram o nosso entendimento do Universo físico.
Darwin é o único dos grandes nomes que revolucionaram a maneira de se pensar, cujas idéias ainda servem de base sólida para avanços extraordinários do conhecimento.
Até a Teoria da Relatividade de Einstein enfrenta os físicos quânticos; Darwin só tem inimigos fora da ciência!
Darwin era um observador tão criterioso e as conclusões que tirou foram tão primorosas que os avanços científicos dos últimos 150 anos só fizeram comprovar o acerto de suas idéias.
A Teoria da Evolução pela Seleção Natural de Darwin fundamenta toda a Biologia contemporânea. Ela permite entender fenômenos tão distintos quanto o crescimento da obesidade mundial, a mutação do vírus da gripe, a base fisiológica das relações afetivas, o aquecimento global, decifrar os nossos genes, assim como entender o registro fóssil da Terra e sua rica biodiversidade.
Da anatomia dos dinossauros ao capricho microscópico das proteínas que se dobram dentro de nossas células, todos os fenômenos biológicos obedecem à lei da Seleção Natural.
Alfred Russel Wallace
Alfred Russel Wallace
Darwin deve muito ao naturalista inglês Alfred Wallace: na introdução, o autor chega a afirmar que Wallace, em um ensaio anterior ao seu livro, havia chegado a conclusões quase idênticas às suas.
Darwin é tributário também de Jean-Baptiste Lamarck, muitas vezes mal visto nos bancos escolares, mas consagrado por ele como um dos primeiros a chamar a atenção para a origem das espécies.
Jean-Baptiste Lamarck
Jean-Baptiste Lamarck
Naturalista francês; estudou o sistema de classificação de Linné e, graças ao seu trabalho sobre os moluscos da Bacia de Paris, desenvolveu uma teoria evolutiva (teoria dos caracteres adquiridos), agora desacreditada. Foi ele que, de fato, introduziu o termo Biologia. Lamarck defendia a geração espontânea contínua das espécies. Em 1809 (ano em que nascia Darwin), ele publicou um livro chamado Filosofia Zoológica, em que explicava a teoria criada por ele, e que ficou conhecida como Lei do Uso e Desuso.
A idéia do Lamarck era simples: ele achava que as mudanças no ambiente faziam os animais e plantas adquirirem novos hábitos, e que esses novos hábitos “criavam” mudanças no organismo deles! Isto é, Lamarck acreditava que, há muito tempo, as girafas tinham o pescoço curto. Só que, como elas habitavam em um lugar que tinha poucas plantas no chão, elas começaram a esticar o pescoço para comer as folhas mais altas. Com essa “esticação”, as girafas foram ficando pescoçudas, ou seja, como elas precisavam usar mais o pescoço, essa parte do corpo delas se desenvolveu.
Além disso, Lamarck também achava que, depois que uma girafa desenvolvia um “pescoção”, seus filhotes começavam a nascer pescoçudos também: essa era a Lei da Transmissão de Características Adquiridas!
Hoje, sabe-se que os caracteres adquiridos não são transmitidos aos descendentes…
A Origem das Espécies (do original, em inglês, On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or The Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life), de Darwin, causou sensação não somente na Inglaterra, mas no mundo todo. Os políticos faziam discursos, os pastores pregavam sermões, os poetas escreviam poesias. Todos tinham uma opinião. O livro chegou às livrarias no dia 24 de novembro de 1859. Eram 1.250 exemplares de 502 páginas e foram todos vendidos no mesmo dia. A maior biblioteca circulante do país fez da Origem uma seleção; os viajantes liam o livro no trem. O editor de Darwin apressou-se em imprimir outras 3.000 cópias.
No livro A Origem das Espécies, Darwin afronta os preceitos bíblicos que permeavam o Criacionismo ao postular que as espécies sofriam mutações lentas e aleatórias e evoluíam em função da luta pela sobrevivência e da seleção natural – os conceitos mais polêmicos de sua teoria. Para desenvolvê-los, o autor adaptou conceitos de Thomas Malthus elaborados no Ensaio sobre o princípio da população [obra na qual Malthus afirma que a população cresce em progressão geométrica, enquanto a produção de alimentos aumenta em progressão aritmética].
Thomas Malthus
Thomas Malthus
O economista e demógrafo britânico ficou conhecido, sobretudo, pela teoria segundo a qual o crescimento da população tende sempre a superar a produção de alimentos, o que torna necessário o controle da natalidade.
Darwin formula a doutrina evolucionista, segundo a qual as espécies procedem umas das outras por Evolução. Em virtude da Seleção Natural sobrevivem os indivíduos e as espécies melhor adaptados. Estas idéias revolucionam as concepções biológicas da sua época, e se tornaram a explicação científica dominante para a diversidade de espécies na natureza. Ele ingressou na Royal Society e continuou a sua pesquisa, escrevendo uma série de livros sobre plantas e animais, incluindo a espécie humana, notavelmente “A Descendência do Homem e Seleção em Relação ao Sexo” (The Descent of Man, and Selection in Relation to Sex, 1871) e “A Expressão da Emoção em Homens e Animais” (The Expression of the Emotions in Man and Animals, 1872).
HOMEM E O CHIMPANZÉ
Darwin enfrentou severas críticas por parte de religiosos
Em 1881, Charles Darwin afirmou ser o chimpanzé, um símio (macaco) africano, o nosso parente mais próximo no reino animal. Graças ao desenvolvimento da genética, em 1984, os cientistas tiveram a prova de que Darwin tinha razão. Através do estudo do DNA, a molécula nas células de todos os seres vivos que armazena o código hereditário, consegue-se mensurar o grau de parentesco entre as espécies. Assim, sabe-se desde 1994 que os genomas* de homens e chimpanzés são 98,4% idênticos (os poderes da fala e da razão estão concentrados em 1,6% restantes). Graças a uma técnica especial, a do chamado “relógio molecular”, eles deduziram que o nosso último antepassado comum viveu numa época compreendida entre 9 e 7 milhões de anos atrás. O gene dos gorilas, por sua vez, é 2,3% diferente do nosso, e sua separação do ancestral comum de homens e chimpanzés ocorreu há dez milhões de anos.
O ELO PERDIDO
Ainda não se identificou quem foi esse ancestral comum. Seus ossos ainda não foram achados.
Mas há uma profusão de fósseis de seus descendentes compondo uma escada evolucionária que chega até nós. A personagem mais célebre dessa galeria é Lucy, a fêmea de Australopitecus afarensis, espécie de hominídeo que viveu há 3,5 milhões de anos, na África, e já andava em pé. Existem na África e Ásia restos de Homo erectus, os primeiros ancestrais do homem a usar pedras como ferramentas, há 2 milhões de anos. Há por fim os Neanderthais, seres maiores e mais fortes que nós, que habitaram a Europa e a Ásia entre 200 mil anos e 40 mil anos atrás.
Apesar de possuírem uma caixa craniana maior que a nossa, faltava alguma coisa muito importante para torná-los humanos, provavelmente a fala. Essa é atributo dos Homo sapiens, que evoluíram na África há pouco mais de 100 mil anos. De lá saíram para povoar o planeta.
Se fôssemos comprimir os 4.6 bilhões de anos da Terra no espaço de um ano, o homem teria surgido apenas em 31 de dezembro, às 23:49 hs.
Assim, após 54 milhões de anos, surgiu algo parecido com um primata.
Desse primata, dois troncos se derivaram: o dos homens e o dos macacos. a mais ou menos 200 mil anos surgiu o Homo sapiens.
Apesar da campanha severa que a Igreja fez contra suas idéias, em reconhecimento à importância do seu trabalho acabou sepultado na abadia de Westminster, próximo a Charles Lyell, William Herschel e Isaac, em 19 de abril de 1882, aos 73 anos.
Depois do enterro, seu filho William comentou: “Você pode imaginar que conversas deliciosas o pai e Sir Isaac vão ter de noite, depois que a abadia fechar e tudo ficar quieto?”.
Thomas Huxley (avô de Aldous Huxley escritor inglês, famoso por sua obra ?Admirável Mundo Novo?) – considerado na época o melhor geólogo, o melhor botânico e o melhor zoólogo da Inglaterra – se estabeleceu como o “cão de guarda de Darwin” ? o mais veemente defensor da teoria evolutiva no palco Vitoriano – sem sua forte advocacia pública o Darwinismo poderia ter morrido desapercebido.
O próprio Darwin pouco apareceu, mas Huxley envolveu-se em discussões públicas que se tornaram célebres.
Conta-se que em 1860, diante de setecentos estudantes que lotavam o auditório da Sociedade Britânica para o Progresso da Ciência, em Oxford, tendo sido questionado por Wilberforce se ele descendia de macacos por parte de pai ou de mãe, Huxley murmurou: “O Senhor o deixou em minhas mãos” e respondeu que “preferia ser descendente de um macaco que de um homem educado que usava sua cultura e eloquência a serviço do preconceito e da mentira”.
Logo se espalhou pelo país a história de que Huxley teria dito que preferia ser um macaco a um bispo.
ANTEPASSADOS DO HOMEM
A ordem mostrada abaixo não significa uma ancestralidade direta, mas mostra quais foram os ancestrais do homem moderno.
Australopithecus anamensis
Andava ereto, Seus fósseis foram localizados no Quênia. Bípede, o corpo já não seria mais adaptado à vida nas árvores. (4,8 – 3,8 milhões de anos)
Australopithecus anamensis
Australopithecus afarensis
Batizado como Lucy, em homenagem à música dos Beatles, é o mais famoso dos hominídeos. Foi achado na Etiópia. Mais hábeis no caminhar sobre dois pés. (3,9 – 2,9 milhões de anos)
Australopithecus afarensis
Australopithecus africanus – Australopithecus Africanus
Robusto e com uma poderosa dentadura, este hominídeo da África do Sul se alimentava de grãos (3 – 2 milhões de anos)
Australopithecus africanus – Australopithecus Africanus
Homo habilis
Homo habilis
Seus restos procedem da Tanzânia e do Quênia. Desenvolveu as primeiras ferramentas. Provavelmente tinha capacidade de fala rudimentar e produzia instrumentos. 2,4 milhões a 1,5 milhões.
Australopithecus robustus
Australopithecus robustus
Encontrado na África do Sul, tinha mãos cujo formato permitia a construção de ferramentas. (2,5 – 1 milhão de anos)
Homo erectus
Homo erectus
Muito mais evoluído que os australopitecos, migrou do berço africano para outras regiões. Dominou o uso do fogo, fabricava ferramentas e vivia em cavernas. Há indícios de que já era capaz de dominar o fogo e seus instrumentos de pedra eram mais sofisticados que os dos habilis. 1,8 milhões a 300 mil anos atrás.
Homo neanderthalensis (600 – 30 mil anos)
Homo neanderthalensis (600 – 30 mil anos)
Conviveu por milhares de anos com o Homo sapiens moderno. Fóssil achado em Portugal sugere que as duas espécies chegaram a se cruzar. Foi extinto na última idade do gelo. O homem de Neanderthal teria divergido da linha que levou ao homem moderno entre 600 mil e 500 mil anos atrás.
Homo sapiens (arcaico)
De cérebro grande, é o ancestral mais próximo dos atuais seres humanos. Viveu principalmente na Europa e na Ásia, há cerca de 500.000 anos. Foi, talvez, o primeiro a sepultar os mortos.
Homo sapiens sapiens
Desde 120 mil anos. Utilização de instrumentos feitos de ossos e chifres e produção artística no interior das cavernas. A civilização começou há cerca de 10.000 anos, com o fim da última idade do gelo e o início da agricultura. As primeiras cidades surgiram há 5.00 anos.
Homo sapiens sapiens
Os antepassados humanos de 4 milhões de anos atrás apresentam um grande dimorfismo sexual. Os machos eram duas vezes maiores que as fêmeas. Só a partir de 1,8 milhões de anos a diferença de estatura entre os sexos se tornou insignificante.
Fonte: humanorigins.si.edu/members.fortunecity.com/br.geocities.com/www.biologia-ar.hpg.ig.com.br/www.geocities.com