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Carioteca – Definição
A Carioteca é o envoltório nuclear, membrana dupla que circunda o nucleoplasma e o material genético.
A carioteca é a mesma coisa que membrana nuclear(que envolve o núcleo da célula).
Ela é composta por duas membranas lipoproteicas e sua superfície mais externa é composta por pequenos poros que vão ter a função de administrar as trocas de macromoléculas do que tá dentro(do núcleo) pra fora(o citoplasma).
Composição: lipoproteína.
Estrutura: duas membranas ou folhetos lipoproteicos envoltos no núcleo.
Função: proteger o material genético encontrado dentro do núcleo; delimitar o espaço nuclear e evitar com que se misture com o citoplasma; e controlar a entrada e a saída de substâncias.
Carioteca – O que é
O envoltório nuclear, também conhecido como carioteca, cariomembrana ou membrana nuclear (este termo não é muito apropriado, pois é formado na verdade por duas membranas), é uma estrutura que envolve o núcleo das células eucarióticas, responsável por separar o conteúdo do núcleo celular (em particular o DNA) do citosol.
É formada por dois folhetos ou membranas (constituídos por uma bicamada lipídica), um interno e um externo, com um espaço entre eles de 20 a 100 nm de espessura.
O folheto externo é contínuo com o retículo endoplasmático rugoso.
Envoltório nuclear, formado por duas membranas interrompidas por poros, que permitem a passagem de macromoléculas como por ex. o RNA e proteínas.
A carioteca (do grego karyon, núcleo e theke, invólucro, caixa) é um envoltório formado por duas membranas lipoprotéicas cuja organização molecular é semelhante as demais membranas celulares.
Entre essas duas membranas existe um estreito espaço, chamado cavidade perinuclear.
A face externa da carioteca, em algumas partes, se comunica com o retículo endoplasmático e, muitas vezes, apresenta ribossomos aderidos à sua superfície.
Neste caso, o espaço entre as duas membranas nucleares é uma continuação do espaço interno do retículo endoplasmático.
Núcleo celular interfásico
A carioteca é muito importante porque ela consegue manter as diferentes composições do hialoplasma e do nucleoplasma.
Por exemplo, a concentração de RNA-r (que produz os ribossomos) no nucléolo é mantida; da mesma forma, a concentração de inclusões e sais minerais fica no citoplasma.
A carioteca oferece ainda uma maior proteção ao material genético, no caso de invasores.
Carioteca: membrana lipoproteica e porosa que envolve o núcleo
O Núcleo Celular
No núcleo estão os cromossomos, onde estão “armazenadas” as informações genéticas de cada espécie.
Os seguintes componentes constituem o núcleo celular:
Membrana Nuclear: também chamada de carioteca ou cariolema, a membrana nuclear é uma diferenciação local do retículo endoplasmático, caracterizado pela presença de numerosos poros.
Observada ao microscópio eletrônico, apresenta-se constituída por duas lâminas: a interna, envolvendo o nucleoplasma, e a externa, em contato com o hialoplasma e apresentando ribossomos.
Entre as duas membranas situa-se uma cavidade, o espaço perinuclear.
Quimicamente, a carioteca possui a mesma composição do plasmalema e do retículo endoplasmático: contém fosfolipídios e proteínas (membrana lipoproteica). Através dos poros, são realizadas trocas entre o núcleo e o citoplasma. A quantidade de poros varia com o estágio funcional da célula.
Nucleoplasma: é um gel proteico cujas propriedades são comparáveis às do hialoplasma. Também é chamado de suco nuclear, cariolinfa e carioplasma e pode acumular produtos resultantes da atividade nuclear, como RNA e proteínas.
Nucléolo: são estruturas esféricas e densas, com 1 a 3 mícron de diâmetro, que aparecem imersos no nucleoplasma. Apesar de existirem núcleos com dois ou mais nucléolos, geralmente encontramos um em cada núcleo.
Ao microscópio eletrônico, verifica-se que ele não apresenta membrana e é constituído por uma porção fibrilar e enovelada, o nucleoplasma. Quimicamente, é constituído por RNA-ribossômico, proteínas e
fosfolipídios, existindo pequena quantidade de DNA.
Juntamente com a carioteca, o nucléolo desaparece no início da divisão celular. No fim da mitose (telófase), o nucléolo reaparece originado de um cromossomo especializado, o chamado cromossomo organizador de nucléolos. O nucléolo é o elemento responsável pela síntese do ácido ribonucleico dos ribossomos (RNAr).
A Carioteca permite a troca de material com o citoplasma. A carioteca, ou membrana nuclear é um envoltório duplo. As duas membranas do conjunto são lipoproteicas.
A membrana mais externa, voltada ao hialoplasma, comunica-se com os canais do retículo e freqüentemente apresenta ribossomos aderidos.
A carioteca esta presente em toda divisão celular, ela some no início da divisão e só aparece no final do processo. Ela separa o núcleo do citoplasma.
Qual é a função da membrana nuclear?
A membrana nuclear tem dupla camada que envolve o núcleo de uma célula. Também chamado de envelope nuclear.
A principal função da membrana nuclear é para regular o movimento de entrada e saída de substâncias numa célula especialmente entre o núcleo e o citoplasma.
Ela também é acusada de manter o núcleo unido evitando assim qualquer colapso.
O envelope nuclear
O envelope nuclear é uma membrana de duas camadas que inclui o conteúdo do núcleo durante a maior parte do ciclo de vida da célula.
A membrana nuclear externa é contínuo com a membrana do retículo endoplasmático (RE), e assim a estrutura, apresenta inúmeras ribossomas ligados à superfície.
A membrana externa também é contínua com a membrana nuclear interna desde as duas camadas se fundem em numerosos furos minúsculos chamados poros nucleares que perfuram o envelope nuclear.
Estes poros regular a passagem de moléculas entre o núcleo e citoplasma, permitindo alguma para passar através da membrana, mas não outros.
O espaço entre as membranas exterior e interior é denominado o espaço perinuclear e está ligado com o lúmen do RE rugoso.
Apoio estrutural está prevista para o envelope nuclear por duas redes diferentes de filamentos intermediários. Ao longo da superfície interior do núcleo, uma das redes é organizada em um revestimento do tipo de rede especial chamado a lamina nuclear, que se liga a cromatina, proteínas de membrana integrais, e outros componentes nucleares.
A lâmina nuclear é também pensado desempenhar um papel na direção de materiais no interior do núcleo para os poros nucleares para exportação e na desintegração da membrana nuclear durante a divisão celular e a sua reformação subsequente ao final do processo.
A outra rede de filamento intermediário situa-se no lado de fora da membrana nuclear externa e não está organizado de uma maneira tal sistêmica como a lâmina nuclear.
A quantidade de tráfego que tem de passar através da membrana nuclear, numa base contínua, a fim de a célula eucariótica para funcionar adequadamente é considerável.
RNA e subunidades ribossomais deve ser constantemente transferido do núcleo, onde eles são feitos para o citoplasma, e histonas, proteínas reguladoras de genes, DNA e RNA polimerases, e outras substâncias necessárias para as atividades nucleares devem ser importados do citoplasma.
Uma célula de mamíferos ativo pode sintetizar cerca de 20.000 subunidades ribossomo por minuto, e em certos pontos do ciclo celular, como muitos como 30.000 histonas por minuto são necessários pelo núcleo.
A fim de que um número enorme de moléculas de passar através da membrana nuclear de uma forma atempada tal, os poros nucleares deve ser altamente eficiente para permitir seletivamente a passagem de materiais para e do núcleo.
Fonte: Colégio São Francisco
Vídeo aula – Carioteca