Bananeira

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Bananeira – O que é

Surgimento e desenvolvimento da cultura da bananeira

No âmbito da política de policultura que se instaurou a partir de finais do Séc. XIX, desenvolveu-se uma nova cultura tropical mercantil, a da bananeira, que foi cultivada desde o século XVI, embora a variedade que depois foi mais espalhada pela Ilha da Madeira, conhecida por bananeira anã (Musa nana L.), só tenha sido introduzida já no século XIX. Esta é assim designada por possuir caules curtos.

Cultiva-se, ainda, a designada bananeira de prata, introduzida em finais do século XIX, cujo fruto é muito apreciado, mas a sua produção é extremamente reduzida. Segundo consta, a qualidade da Banana da Madeira, quando colhida no tempo próprio e convenientemente amadurecida, distingue-se pelo aroma e elevado teor de açúcar. A exportação de bananas só começou a desempenhar um papel importante no início do século XX.

A partir dessa data a banana também começou a entrar cada vez mais na alimentação dos camponeses.

A superfície destinada à bananeira foi ganhando terreno, progressivamente, em detrimento da da cana-de-açúcar, tendo-se dedicado àquela cultura grande parte da população rural.

cultura da bananeira era a que exigia maior quantidade de água, estrume e adubo, mas era, no entanto, compensadora, já que num ano, cada pé produzia várias pencas (cachos) dadas a sua produtividade e o bom preço no produtor.

A vinha, a cana de açúcar e a bananeira podem considerar-se as culturas ricas da Ilha da Madeira (pelo menos até certa altura), conferindo à paisagem agrária das terras baixas uma fisionomia especial, na qual, as áreas da monocultura, são agora acompanhadas por áreas de culturas mistas, de plantas alimentares e forrageiras. Mas a bananeira marca o início de um novo ciclo no regime de exploração das culturas tropicais.

A partir de 1928, com a fundação no Funchal, da Companhia The Ocean Islands Fruit & Cª, Lda, houve um incentivo aos agricultores, introduzindo-se processos mais modernos (inicialmente em campos experimentais) e promovendo-se a expansão da exportação deste produto. O conhecimento mais profundo da colheita, da maturação dos frutos, da embalagem e do acondicionamento, foi um fator que valorizou o produto e incentivou a sua cultura.

A partir de 1935, o Grémio dos Exportadores de Fruta da Madeira, ficou oficialmente responsável por assegurar, em colaboração com o Grémio da Lavoura, justos e compensadores benefícios à cultura e comércio da banana, regularizar as remessas de exportação, fixar os preços mínimos de compra e fomentar a exportação para o estrangeiro. Progressivamente, com o abandono das terras e a consequente falta de braços para o trabalho agrícola e as exigências cada vez maiores dos poucos assalariados disponíveis, o cultivo da banana foi diminuindo.

Este é, no entanto, um dos frutos mais representativos na agricultura madeirense, muito presente na alimentação e característico da gastronomia madeirense, sendo atualmente servido ao natural ou cozinhado de diferentes formas, nomeadamente como acompanhamento de conhecidos pratos regionais, como é o caso do Filete de Espada com Banana.

Bananeira – Banana

A banana pertence à família Musáceas e gênero Musa. Esta família é pouco numerosa nos trópicos e subtrópicos, uma vez que está apenas representada por 6 gêneros e 220 espécies, das quais umas 50 ou 60 pertencem ao gênero Musa.

O gênero Musa divide-se em cinco seções, em que a seção Eumusa comprende duas espécies, Musa acuminata Colla e Musa balbisiana Colla, que origina todas as bananas partenocárpicas.

Este gênero compreende espécies que têm semente, assim como uma quantidade importante de cultivares com frutos partenocárpicos.

bananeira é uma planta herbácea perene, uma vez que após a frutificação as partes aéreas morrem, mas são substituídas por novos rebentos que crescem desde a sua base.

Os tipos mais altos da série Cavendish podem chegar a atingir quase 8m de altura, apesar do normal ser entre 3 e 6m.

O verdadeiro caule da árvore é um órgão subterrâneo que só sobressai do solo na época de floração, a que se pode chamar bolbo ou cormo,e também se conhece como cabeça ou cepa.

Por vezes tem caracteres de rizoma e bolbo. É um importante órgão de armazenamento, formado por um cilindro central rodeado de um cortex protector do qual emergem as raízes, as flores e os rebentos ou filhos que continuarão a vida da planta. A raiz é superficial, embora nas Canárias, por exemplo, possam ser mais profundas, chegando até 1m.

Cultivo da banana

bananeira é cultivada usualmente, nas superfícies altitudes inferiores a 200 metros de altitude, encontrando no litoral da costa sul condições climáticas muito favoráveis, nomeadamente áreas abrigadas dos ventos e com fracas amplitudes da temperatura e da humidade atmosféricas.

Sendo uma planta que necessita de muita água, só pode ser cultivada em terrenos irrigáveis, sendo as regas feitas normalmente de quinze em quinze dias (embora o ideal seja de oito em oito).

O adubo tem um papel muito importante nesta cultura, sendo aplicado pelo menos uma vez por ano. Há que proceder também às calagens, seja aditar cal e potássio, e a amanhos frequentes, quer dizer, tarefas necessárias ao tratamento da planta durante o seu crescimento até à frutificação, nomeadamente, retirar as folhas secas que se vão acumulando, cavar a terra e chegá-la para junto do tronco, etc.&

O momento da colheita, embora deva ser efetuado na altura da maturação do fruto, está, muitas vezes, diretamente relacionado com a distância a que se encontra o mercado consumidor, a duração do transporte e as condições em que este se efetua. O transporte demorado obriga a antecipar o corte da banana, prejudicando a maturação normal e alterando, consequentemente, as principais propriedades naturais.

As folhas são muito grandes, de 2 a 4m de comprido e até meio metro de largura, com um pecíolo de 1m ou mais de comprimento e o limbo é elíptico, alongado, ligeiramente aderente ao pecíolo, um pouco ondulado e glabro. Da coroa de folhas sai, durante a floração, um escapo pubescente de 5 a 6cm de diâmetro, terminando num rácimo pendente de 1-2m de comprimento.

Este tem cerca de vinte brácteas ovais, alongadas, agudas, de cor vermelha púrpura, cobertas de um pó branco farinhoso; das axilas destas brácteas nascem por sua vez as flores.

A inflorescência é bastante complexa. Ao longo do eixo, as brácteas (vermelhas no subgrupo Cavendish) dispõem-se em hélice, algo semelhante ao sistema foliar.

Cada bráctea cobre um grupo de flores desprovidas de bráctea individual e situadas em duas filas pareadas.

As flores são hermafroditas, mas são as que se podem ver através da prega dupla das brácteas, são de dominância feminina, é que darão origem ao cacho que contém de 3 a 20 frutos, conhecidos pelo nome bananas ou dedos’.

O fruto é oblongo, da forma de um pepino triangular, no início verde e amarelo na maturação, embora possa variar a cor segundo a cultivar; quando começa a enegrecer-se cai da árvore, pelo que se colhe antes que esteja maduro.

Bananeira – Fruta

banana é talvez a fruta mais popular em todo o mundo ocidental.

Para isso, muito contribui o fato de poder ser cozinhada ou consumida em cru, ser fácil de descascar, não ter sementes nem caroço, ter sabor e aroma muito agradáveis e ainda excepcional valor nutricional.

Curiosamente, a bananeira não é uma árvore, mas sim uma erva gigante.

O caule é um rizoma subterrâneo e a parte aérea é constituída quase exclusivamente por folhas.

As baínhas das folhas formam um pseudocaule onde está o cacho de frutos.

Todas as bananeiras hoje cultivadas são híbridos de duas espécies e reúnem-se em dois grupos, os da bananeira-pão e os da bananeira-fruta.

Uma só banana fornece 16 % da fibra que necessitamos diariamente. Fornece ainda 15 % de toda a vit. C e 11 % do total de potássio. Mas a banana não se fica por aqui. Possui ainda algum magnésio, ácido fólico e ferro.

A sua riqueza em minerais e fácil digestão leva muitos desportistas a preferi-la quando as competições se prolongam durante várias horas.

O potássio presente na banana ajuda a contração muscular, a transmissão dos impulsos nervosos e a regular o balanço hídrico.

Uma banana de tamanho médio (120 g.) contém cerca de 475 mg. de potássio. Não admira por isso, ver diversos campeões, de banana em punho, ao longo das suas provas.

Por não conter praticamente gordura e proteína, a banana torna-se a companhia ideal dos pequenos almoços. Com leite e cereais constitui uma refeição muito completa, equilibrada e extremamente fácil de preparar.

Viva pois a banana, que nos lembra ser possível misturar prazer e saúde à mesa e ainda… sol amarelo em dias de cinza.

Clima

A bananeira é uma planta que exige calor e umidade constantes e não tolera geada.

Os locais sujeitos a baixas temperaturas e geadas devem ser evitados, pois podem ocasionar a “queima” da planta, ou dos frutos em crescimento (“chilling” ou “friagem”) impedindo que o fruto atinja o seu máximo crescimento.

Chuva bem distribuída (100 – 180 mm/mês ) durante o ano, favorece o desenvolvimento da bananeira, principalmente na época da inflorescência ou no início da frutificação.

Com relação a altitude e latitude, estas quando maiores, aumentam os ciclos de produção, principalmente para os cultivares Nanica e Nanicão.

A luminosidade é importante para o desenvolvimento da bananeira, sendo desejável que receba entre 1000-2000 horas de luz/ano, pois afeta o ciclo, o tamanho do cacho, a qualidade e conservação dos frutos.

Solo

A maior porcentagem ( 70 % ) das raízes da bananeira encontram-se nos primeiros 30 cm do solo, entretanto o solo ideal deve favorecer a penetração das raízes, no mínimo, 60 a 80 cm de profundidade.

Os solos preferidos são os ricos em matéria orgânica, bem drenados, argilosos ou mistos, areno-argilosos ou franco-argilosos, que possuam boa disponibilidade de água e topografia favorável.

Cultivares

Para o mercado interno: Prata, Maçã, Nanicão, Nanica e Ouro.
Para o mercado externo:
 Nanicão e Grande Naine.

Características de algumas cultivares: Grande Naine possui grande semelhança com a cultivar Nanicão, porém o porte é um pouco mais baixo. Tem sido a cultivar mais plantada no mercado externo.

Possui alta capacidade de resposta em condição de alta tecnologia, porém não tem a mesma rusticidade da cultivar Nanicão.

Maçã apresenta ótima qualidade e excelente aceitação no mercador consumidor, porém com séria limitação para seu cultivo devido ao mal-do-panamá Nanica, semelhante à Nanicão, de porte mais baixo, frutos menores e mais curvos e apresenta problema de “engasgamento” no lançamento dos cachos no inverno.

Nanicão cultivar que apresenta a melhor conformação de cachos e de frutos, dominando o mercado interno e de exportação.

Prata-anã enxerto ou Prata-de-Santa-Catarina porte médio/baixo, planta vigorosa e frutos idênticos aos do cultivar Prata. É tolerante ao frio e mediamente tolerante a nematódeos.

Prata com limitação de cultivo devido ao mal-do-panamá.

Ouro da Mata ( ENCAPA 602 ) apresenta plantas vigorosas, altura de 3 a 5 m, com folhas ligeiramente arqueadas. Resistente ao mal-do-panamá. Frutos com polpa ligeiramente amarela, doce e macia com sabor semelhante ao da banana-prata.

Preparo do Solo, Calagem e Adubação

Para se usarem calcário e adubos nas quantidades certas, é preciso analisar a terra. Retire as amostras para análise, nas profundidades de 0 20 e 20 40 cm, 3 a 4 meses antes do plantio. Fazer aração e gradagem, procurando incorporar o calcário dolomítico, 60 dias antes do plantio, se necessário.

Propagação

bananeira propaga-se por via vegetativa, por meio de mudas.

As preferidas para plantio são:

a) rizoma não brotado: que pode ser inteiro ou subdividido ao meio ou em 4 partes (com peso nunca inferior a 500g cada);

b) Rizoma brotado ou inteiro:

Chifrinho: rebento recém brotado, com 20 cm de altura, com 2 a 3 meses de idade e com aproximadamente 1 kg;
Chifre rebentos:
 em estádio médio de desenvolvimento, medindo de 50-60 cm de altura, pesando entre 1-2 kg;.
Chifrão:
 rebento apresentado a primeira folha normal, pesando entre 2-3 kg;
Muda alta ( muda replante ):
 rebento bem desenvolvido, com mais de 1 metro de altura e pesando entre 3-5 kg, utilizado como replante das falhas em bananais formadas ou em formação.

O tratamento das mudas visa controlar a broca e evitar apodrecimento após o plantio. Deve-se efetuar a limpeza do rizoma e mergulha-los em uma solução contendo fungicida e inseticida, deixando-o imerso durante 5 minutos. A seguir coloca-lo para secar á sombra. O plantio deverá ser efetuado no máximo, dentro de 2 dias após o tratamento.

Recomenda-se o uso de mudas provenientes de viveiro registrado.

Espaçamento, porte e peso do cacho

Obs.: Dimensões da cova: 40 x 40 x 40 cm

Adubação

Adubação na cova: quando não se faz analise da terra, cada cova de plantio, pode ser adubada com: 600 gramas de superfosfato simples, 3 quilos de fosfato de Araxá,. 15 a 20 litros de esterco de curral curtido, 20 g de sulfato de zinco + 10 g de bórax ( ou 60 g de FTE BR 12 ).

Recomenda-se a aplicação de fertilizantes que forneçam zinco, cobre, boro, ferro e outros micronutrientes.

As adubações em cobertura devem ser feitas a 50 cm das plantas; em terrenos inclinados faze-las em meia-lua do lado de cima; em bananal adulto distribuir os adubos em meia-lua em frente à planta-neta ou em faixa de 50 cm de largura nas entrelinhas.

Aplicar anualmente 20 litros de esterco de curral curtido por cova.

Para adubar bananeiras irrigadas, procure o técnico da EMATER-MG.

Época de Plantio: Iniciar o plantio com as primeiras chuvas ou em qualquer época com o uso de irrigação. Levar em consideração o período em que se pretende colocar o produto no mercado.

Tratos Culturais

Capinas – mantenha o bananal livre de mato. As capinas podem ser com enxadas, máquinas ou herbicidas. Não se deve gradear ou passar rotativa devido a superficialidade das raízes.

Desbaste o desbaste é uma das operações mais importantes no manejo do bananal. Devem-se deixar no máximo, 3 plantas por touceira ( mãe, filha e neta).

Use o desbrotador conhecido como lurdinha. Deixe a nova brotação, seguindo o alinhamento.

O primeiro desbaste, que irá eleger a planta mãe, deve ser realizado quando os brotos atingirem 60 cm. O desbaste deverá ser realizado periodicamente, visando manter mãe e filho, até o lançamento da inflorescência pela planta-mãe. Nesta fase escolhe-se um novo broto junto ao filho que passará a ser o “neto”.

O número de desbastes varia de 3 a 5 vezes/ano.

Corte do pseudocaule ou da bananeira depois de colher o cacho, corte as folhas no alto da bananeira ( roseta ), no ponto em que elas se separam. Corte o resto da bananeira rente ao solo 40 dias depois.

Pique a bananeira cortada e espalhe os pedaços nas entrelinhas do bananal, deixando o solo próximo (40 cm) da touceira no limpo.

Desfolha ou retirada das folhas secas retire as folhas secas logo depois de cada adubação de crescimento; cortando-as junto ao pecíolo, de baixo para cima; ajunte-as em leiras nas entrelinhas do bananal.

Corte do coração ou umbigo faça o corte do umbigo 15 dias depois que se formou a ultima penca. Quebra-se a ráquis masculina (“rabo-do-cacho”) junto ao botão floral, quando houver entre ele e aúltima penca, cerca de 10 – 12 cm. Este procedimento acelera o desenvolvimento (“engordamento”) das bananas, aumenta o comprimento dos últimos frutos, aumenta o peso do cacho (cerca de 5% no peso do cacho. ) e provoca a diminuição de trips e traça-da-bananeira.

Ensacamento do cacho com plástico polietileno pratica que melhora a qualidade dos frutos, protegendo-os contra atritos, ataque de pragas e de produtos utilizados no tratamento fitossanitário Irrigação a irrigação deverá ser feita nos períodos de seca prolongada, porem, sempre verificando as condições de umidade do solo.

Na cultura irrigada a produção é maior e de melhor qualidade, devendo-se executar bom manejo da irrigação.

Pragas principais

Broca-da-bananeira também conhecida como moleque-da-bananeira.

O inseto adulto é um besouro preto, de movimentos lentos e hábitos noturnos. As larvas destroem os tecidos internos dos rizomas, produzindo galerias. As folhas amarelecem, os cachos ficam pequenos e as plantas ficam sujeitas ao tombamento.

Controle: seleção das mudas, tratamento das mudas e das covas com inseticidas e o emprego de iscas de pseudocaule ou rizomas, envenenados ou não.

Nematódeos causam lesões nas raízes; por isso, as plantas ficam com o crescimento prejudicado e sujeitas ao tombamento.

Controle: plantio em áreas livres de nematódeos, rotação de culturas, utilização de mudas sadias, descorticamento do rizoma, tratamento das mudas com nematicidas, e uso de cultivares resistentes.

Doenças principais

Mal-do-panamá os sintomas começam com amarelecimento nas folhas mais velhas, que depois murcham, secam e se quebram ficando pendentes, dando á planta um aspecto de guarda-chuva fechado.

Nas variedades sem resistência, como a prata e a maçã, a doença reduz bastante a produção e pode destruir todo o bananal.

Controle: uso de cultivares tolerantes, plantio de mudas sadias, implantação de viveiros com mudas isentas da doença, plantio em solos não infectados, queima dos restos de cultura, uso de ferramentas esterilizadas; uso de pedilúvio e rodolúvio no acesso à lavoura, no caso de regiões onde é comum a ocorrência desta doença.

Mal-de-sigatoka (Amarela) ou Cercosporiose – provoca desfolhamento precoce, enfraquecimento da planta, cachos com poucas pencas e frutos pequenos.

Nas folhas, aparecem manchas de cor amarela nas bordas e acinzentadas no centro. Traz também maturação precoce de frutos isolados no cacho.

Controle: pulverizações com produtos á base de óleos minerais, a cada 15 ou 21 dias nos períodos chuvosos. Fungicidas sistêmicos diluídos em óleo mineral, também são recomendados.

Mal-de-sigatoka (Negra) ainda sem presença no Estado de Minas Gerais, porém, trazendo já preocupações aos bananicultores.

Nota: Procure um técnico para informar-se melhor sobre os cuidados de uso dos produtos químicos.

Colheita

As bananas são colhidas o ano todo. Se as distancias são longas, e os dias, quentes, colhe-se a fruta mais atrasada em seu desenvolvimento.

Para as distancias curtas e dias frios, as bananas podem ser colhidas com grau de maturação mais avançado.

Comercialização

As caixas comumente utilizadas são a do tipo torito ( to ), com peso médio de 18 kg e a caixa mineira ( mi ) com 20 kg; produtores mais tecnificados já estão usando também caixa de plástico e de papelão, com peso definido do conteúdo.

O período de grande oferta do produto nas CEASAs é de setembro a dezembro e de oferta fraca ou ausência e escassez é de janeiro a junho.

Fotos

Bananeira
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Banana

Banana

Fonte: www.sir-madeira.org/www.emater.mg.gov.br/vaqueiro.pt/www.fotosantesedepois.com

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