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Nascimento: 22 de Abril de 1900, Constância, Portugal.
Morte: 7 de Junho de 1060, Lisboa, Portugal.
Tomaz Vieira da Cruz – Vida
Tomás Vieira da Cruz
Tomás Vieira da Cruz nasceu em Constância, Ribatejo, em 22 de Abril de 1900.
Viveu em Angola a maior parte da sua sua vida.
Fundou com outros, em Novo Redondo, onde viveu largos anos, o Jornal Mocidade.
Considerado um percursor da literatura angolana.
Ele também era um músico e jornalista.
Seus poemas mais conhecidos são dedicados a sua “flor bronze”, uma mulher que ele amava.
Sua poesia tinha um sabor de Angola.
Seu “dia de trabalho” foi como assistente de um farmacêutico.
Sua morte ocoreeu em Lisboa em 7 de Junho de 1060.
Obra poética
Quissange, Saudade Negra, 1932, Lisboa, Livraria Bertrand;
Vitória de Espanha, 1939, Luanda, Imprensa Nacional;
Tatuagem, 1941, Lisboa, e. a.;
Cazumbi, 1950, Lisboa, Portugália;
Cinco Poesias de África, 1950, Lisboa, Bertrand Irmãos;
Poesia Angolana de Tomás Vieira da Cruz (antologia poética), 1961, Lisboa, Casa dos Estudantes do Império;
Quissange, 1971, Luanda, Lello.
Salientou-se por ter sido o Primeiro poeta a abordar Os Temas da escravatura, a Raça Negra mestiçagem e a, Assim Como a descaracterização da tradicional Paisagem urbana de Angola.
Tomaz Vieira da Cruz – Poeta
Tomaz Vieira da Cruz (1900-1960), português de nascimento. poeta e jornalista.
Nascido em Portugal, mas “angolano de poesia e de coração”.
Foi, segundo Marco Antonio, em artigo publicado, em 1966 no “ABC” – Diário de Angola, “o caso poético melhor dimensionado de quantos surgiram em Angola, quiçá no Ultramar Português, nos últimos trinta anos’.
Foi recebido pela Academia Brasileira de Letras, quando esteve no Brasil, em 1950.
Em 1938, a Emissora Nacional, de Lisboa, lhe conferiu o título de “Príncipe dos poetas portugueses”.
Faleceu em Lisboa, sendo o corpo, de acordo com sua vontade, trasladado para Angola.
Tomaz Vieira da Cruz – Biografia
Thomaz Vieira da Cruz nasceu em Constância, Ribatejo, em 22 de Abril de 1900.
Dizia ser português de nascimento mas “angolano de poesia e de coração”.
Tendo vivido em Angola a maior parte da sua sua vida, foi um dos fundadores do Jornal da Mocidade em Novo Redondo, onde viveu largos.
“Considerado um percursor da literatura angolana, foi segundo Marco António, em artigo publicado, em 1966 no “ABC” – Diário de Angola, “o caso poético melhor dimensionado de quantos surgiram em Angola, quiçá no Ultramar Português, nos últimos trinta anos”.
“Tomaz da Cruz tinha “um ponto de vista limitado pelo pensamento colonial, deve ser hoje por nós compreendido, dado o tempo de inserção e o esforço sincero numa adesão, se discutível, pelo menos honestamente romantizada”, assim, com essas palavras, oprofessor Manuel Ferreira coloca esse escritor no painel dos criadores angolanos- ” por termos que assumir toda a dimensão criativa da história da literatura angolana.”
Em 1938, a Emissora Nacional, de Lisboa,conferiu-lhe o título de “Príncipe dos poetas portugueses.”
Em 1950, foi recebido pela Academia Brasileira de Letras, quando esteve no Brasil.
Faleceu em Lisboa a 7 de Junho de 1960, sendo o corpo, de acordo com sua vontade, trasladado para Angola.
Fonte: www.sanzalangola.com/mazungue.com/www.clubedapoesia.com.br
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