Rubem Fonseca

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Nascimento: 11 de maio de 1925 (90 anos), Juiz de Fora, Minas Gerais.

Nome de nascença: José Rubem Fonseca

Rubem Fonseca – Vida

Rubem Fonseca
Rubem Fonseca

Rubem Fonseca (nascido em 1925) foi o autor mais conceituados do Brasil do final do século 20, com uma série de sucessos de crítica e público, que combina o formato de mistério / suspense convencional com um estilo de prosa polido sofisticado e um foco na alienação urbana.

Rubem Fonseca tornou-se um dos autores mais lidos do Brasil, tanto por causa de sua imensa habilidade em criar personagens críveis e situações e porque os seus temas abordados uma população urbana cada dia mais distante de si.

Ao contrário de muitos autores latino-americanos que não conseguem atrair seguidores no exterior, Rubem Fonseca era um escritor completamente cosmopolita que evitou o exótico ou pitoresco, um fato que pode explicar a sua popularidade na Alemanha, França, e, cada vez mais, o mundo de fala Inglês.

Ao abordar as condições humanas católicas de solidão, alienação e frustração, Fonseca era tanto um escritor brasileiro e um escritor universal. Utilizando os sinais exteriores do suspense ea história de detetive para enquadrar sua narrativa, com hommages para o gênero hard-boiled de Raymond Chandler e Dashiell Hammett, Fonseca foi, no entanto, profundamente enraizada em sua própria cultura, acessível tanto para o leitor casual eo profissional crítico.

Rubem Fonseca poderia ser facilmente confundido com uma procura de excitação sensacionalista da violência escabroso.

Seus temas e personagens, muitas vezes tratadas com o submundo de patologia encontra-se logo abaixo da superfície de vidas cotidianas, e seu assunto incluiu temas bizarros como concursos “acoplamento sexual”, travestis, esquadrões da morte, homens profissionais de sucesso, e assassinos psicóticos que aparece como monótona empresários cujas vidas de desespero silencioso são pontuadas por episódios de aleatório assassinato, sem motivo.

No entanto desagradável, o mundo de Rubem Fonseca era uma metáfora para a sociedade, especialmente a sociedade brasileira nos anos de morte do século 20. Que ele falou para um grande segmento do público leitor pode ser visto na popularidade galopante de seus três romances publicados entre 1983 e 1988, os quais ascenderam ao topo da lista de best-seller.

Ele compartilhou com Jorge Amado a posição rara de um dos poucos romancistas brasileiros cujos trabalhos aguardados foram publicados em impressões em massa em uma nação onde uma tiragem normal é de 3.000 exemplares.

A Grande Arte (1983; traduzido como High Art, 1987) é uma história de vingança que demonstra a habilidade de Rubem Fonseca em revelar o caráter através da ação. O protagonista é um advogado que pode estar disposto a contornar os limites da legalidade para um cliente, mas cuja lealdade é inabalável. Quando seu amante Berta é estuprada, ele sai depois de seu agressor, prometendo usar a mesma arma, uma faca, que tinha sido empregada no crime. No final, ele é impedido por um inimigo que não pode overcome- si mesmo.

Em Bufo & Spallanzani (1986; traduzida 1990), o narrador é um escritor cuja obsessões-fornicar e comer-condutor duplo a complicações quando um de seus amantes, a esposa de um milionário, é encontrado morto em seu carro. (Entre delícias do romance é uma mistura lúdica e altamente original da Fonseca de imagens sexuais e alimentares.) Ele se torna o alvo tanto de investigação policial por um inspetor obstinada e do marido da mulher, furiosa ao descobrir que ele foi traído. Este trabalho completamente pós-moderno combina sexo, violência, conceitos de estética e metaficção em uma comédia de humor negro espirituoso.

Vastas Emoções e Pensamentos Imperfeitos (1988; Emoções vasto e imperfeitos Thoughts) examina o desespero de um diretor de cinema cuja amante, Ruth, cometeu suicídio. Buscando fuga, ele aceita uma oferta da Alemanha Ocidental para filmar Cavalaria Vermelha de Isaac Babel na Europa, mas não antes de ele involuntariamente torna-se enredado em um mistério envolvendo jóias roubadas e assassinato.

De maneira típica Rubem Fonseca, os dois temas se unem de uma forma emocionalmente satisfatório no final. Ao longo do caminho, o leitor aprende muito sobre diamantes, Babel e cinema.

Para todo seu sucesso como escritor, Rubem Fonseca primeiro ganhou reconhecimento crítico e popular como um contista.

Seus dois mais conhecidos coleções, Feliz Ano Novo (Feliz Ano Novo, 1975) e O Cobrador (The Taker, 1979), exibir um domínio da técnica e concisão do estilo que, por si só lhe garantiria um lugar nas fileiras da frente da brasileira contemporânea autores.

A história do título em Feliz Ano Novo, que conta a história de uma gangue de ladrões de banco que invadem uma festa privada na véspera de Ano Novo para estuprar e matar, era tão graficamente intenso e tematicamente chocante que o livro foi reprimida pela ditadura militar; não foi até 1989 que Rubem Fonseca ganhou um processo judicial limpando-o de crimes contra “a moral e os bons costumes.” A história do título em O Cobrador, uma viagem na mente de um serial killer psicopata, é sem dúvida ainda mais impressionante. “Navio Catrineta” é uma comédia de humor negro sobre, uma família sofisticada urbana no Rio de Janeiro, que acontecerá a ser canibais. única conto humorístico simples de Fonseca é o hilariante “Lonelyhearts”, no qual um ex-repórter policial vai trabalhar como colunista para o jornal das mulheres.

Em 1994 ele publicou seu sexto romance O Selvegan da Opera (O Selvagem da Ópera), que conta a história da ópera compositor Antonio Carlos Gomes (1836-1896).

O mais recluso de escritores contemporâneos, Rubem Fonseca foi muitas vezes chamado de Greta Garbo do Brasil. Embora ele não concedeu entrevistas, ele poderia ser frequentemente visto logo após o nascer do sol jogging ao longo da praia na seção Leblon do Rio de Janeiro, onde viveu com sua esposa Théa.

Rubem Fonseca firmemente absteve de comentar sobre o significado de sua escrita, preferindo deixar o seu trabalho falar por si. Ele, no entanto, a observação em um ponto, “Talvez eu sou o Taker.”

Apesar de seus temas, por vezes terríveis e um tratamento sem descanso sentimental de seu assunto, Rubem Fonseca foi o de seus íntimos um indivíduo quente, acessível com um delicioso senso de humor e alegria sem limites para a vida.

Rubem Fonseca nasceu em 1925 no estado de Minas Gerais e viveu no Rio de Janeiro a partir de sete anos de idade. Ele e sua esposa, um ex-tradutorora de Inglês, teve três filhos.

Ele obteve uma pós-graduação nos Estados Unidos e foi um escritor em residência na Alemanha Ocidental em 1988.

Na década de 1980 ele se tornou um entusiasta da informática, compondo suas obras posteriores no teclado de seu IBM-clone.

Rubem Fonseca – Biografia

Rubem Fonseca
Rubem Fonseca

Escritor brasileiro de grande prestígio internacional nascido em Juiz de Fora, Minas Gerais, cuja obra caracterizou-se pela ambientação urbana e contemporânea com um tratamento áspero, irônico e contundente, em tramas de suspense, recheadas de ação, crime e violência.

Mudou-se com a família para o Rio de Janeiro aos sete anos e e foi educado na cidade maravilhosa.

Formou-se em direito pela antiga Faculdade de Direito da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, cursou a Escola de Polícia e foi comissário da polícia carioca.

Desde cedo mostrou-se interessado em literatura e cinema e estreou como escritor com a coletânea de contos Os prisioneiros (1963).

Seguiram-se A coleira do cão (1965), Lúcia McCartney (1969) e O caso Morel (1973).

Era crítico de cinema e música quando seu livro Feliz ano novo (1975) foi proibido pela censura do regime militar.

Já na década seguinte publicou A grande arte (1983), que foi adaptado para cinema com roteiro de sua autoria e direção de Walter Sales Jr.

Com uma obra traduzida em cerca de uma dezena de idiomas e de prestígio internacional, ainda destacam-se os livros:

Bufo & Spallanzani (romance, 1985),
Vastas emoções e pensamentos imperfeitos (romance, 1988),
Agosto (romance, 1990),
O selvagem da ópera (romance, 1994),
Contos reunidos (contos, 1994),
O Buraco na parede (contos, 1995),
Histórias de Amor (contos, 1997),
Do meio do mundo prostituto só amores guardei ao meu charuto (novela, 1997),
Confraria dos Espadas (contos, 1998),
O doente Molière (novela, 2000),
Secreções, excreções e desatinos (contos, 2001),
Pequenas criaturas (contos, 2002),
Diário de um Fescenino (contos, 2003) e
64 Contos de Rubem Fonseca (contos, 2004)

Fonte: biography.yourdictionary.com/www.dec.ufcg.edu.br

 

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