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Nascimento: 24 de setembro de 1886, Moseley, Reino Unido.
Falecimento: 27 de novembro de 1936, Brightwell-cum-Sotwell, Reino Unido.
Edward Bach nasceu em 24 de setembro de 1886, na Inglaterra, em uma pequena vila chamada Moseley.
Desta infância vivida próxima ao campo nasceu o amor de Bach pela natureza. Conta-se que ele realizava longas caminhadas pelo campo e pelas montanhas. E que era capaz de ficar horas concentrado apreciando a natureza.
Era um ser dotado de grande compaixão, pois todo sofrimento, seja de que criatura fosse, despertava nele o desejo de ajudar e a vontade de amparar e curar.
Este traço fez surgir cedo a vontade de ser médico ou pastor.
Com 16 anos terminou a escola. Antes de ir para a universidade trabalhou por 3 anos em uma fundição de cobre da família (1903). Seu desejo era fazer economia para custear parcialmente seus estudos, apesar de sua família possuir uma boa condição financeira. Bach, com sua índole determinada, já nutria fortes anseios de liberdade e independência. Aos 17 anos começou a trabalhar também junto a cavalaria de Worcestershire.
Segundo Nora Weeks (1), nesta fase da vida Bach já fazia críticas medicina pois achava os tratamentos caros e pouco satisfatórios. E, observando nos funcionários da fundição o aspecto mental da doença, já pensava que poderia existir um método que curasse o corpo e tranqüilizasse a mente.
Aos 20 anos de idade iniciou seus estudos médicos. Em 1912 graduou-se médico em Londres. Lá ficou até 1930. Graduou-se também como bacteriologista, patologista e em saúde pública. Neste início de carreira até “evitava os parques de Londres, temendo que o chamado da natureza se mostrasse muito forte e o distraísse de seu trabalho … achando que apenas nas alas e laboratórios do hospital descobriria como aliviar verdadeiramente os sofrimentos daqueles pacientes” (1, pág. 15).
Atendendo a dezenas de pacientes, se dedicando integralmente a medicina, Bach começou a observar que cada remédio tratava algumas pessoas, mas não outras. Ele se perguntava: porque isto?
E começou a observar que as pessoas reagiam de forma diferente às doenças. O passo seguinte foi entender que as pessoas com os mesmos temperamentos reagiam melhor aos mesmos remédios ou aos mesmos métodos de cura. “A personalidade do paciente, o ser humano enfermo, era para Bach a principal indicação do tratamento exigido; o panorama da vida do paciente, suas emoções, seus sentimentos, eram todos pontos de importância fundamental no tratamento das incapacidades físicas” (1, pág. 17).
Um fator importante para entendermos a vida de Edward Bach é que ele, desde bebê, sempre teve uma saúde frágil. Teve que desistir de ser cirurgião em um hospital e não foi aceito como militar devido a esta fragilidade.
Em 1917 teve um sério problema de saúde, que o levou a uma cirurgia de emergência. Seu estado era muito delicado e os médicos disseram-lhe que poderia ter apenas mais três meses de vida. Após algumas semanas de repouso ele voltou ao trabalho no laboratório. O trabalho intenso e uma formidável vontade de viver foram seus “remédios” nestes meses de recuperação.
E para surpresa de muitos ele se curou. Esta experiência foi o momento crucial de confirmação de que o estado mental da pessoa está diretamente relacionado (como causa principal) à doença que afeta o corpo.
Bach foi um médico bem sucedido como clínico, como pesquisador (seus trabalhos científicos foram publicados em importantes revistas científicas) e como homeopata. Em 1922 teve seu primeiro contato com a homeopatia. Encontrou neste sistema muitas das idéias que estava desenvolvendo, como, por exemplo, “trate o paciente e não a doença”. Como ele, Hahnemann se guiava mais pelos sinais mentais do que os físicos para descobrir qual o remédio mais adequado para cada paciente. A identificação foi imediata, e Bach passou a usar o método da diluição e potencialização da homeopatia para produzir suas vacinas e outros remédios.
Sob o impulso da homeopatia Bach passou a buscar formas mais suaves e mais naturais de cura. Suas vacinas passaram a ser via oral (não mais injetável) e ele procurou na natureza os componentes dos medicamentos. Iniciou procurando por plantas e acabou encontrando as flores.
Nesta época ele passou a classificar as pessoas segundo tipos previamente definidos de comportamento.
Acreditava que cada grupo-tipo identificado possuía sofrimentos comuns, que geravam as doenças, e que poderiam ser tratados por remédios naturais que curassem seus sofrimentos. “Como finalmente descobriu, ao tratar o temperamento ou o humor do paciente e não a doença, a espécie de doença, seu tipo, seu nome e duração não tinham qualquer conseqüência” (1, pág 36).
Em 1928 descobre as três primeiras flores do sistema Bach: Impatiens, Mimulus, Clematis.
Mas suas pesquisas só ganharam novo impulso quando ele tomou uma decisão radical: ir até a natureza, para lá pesquisar um novo sistema de cura.
Em 1930 (com 43 anos) ele abandonou tudo (consultório, laboratório, fama, conforto) e partiu para uma vida no campo. Sua decisão foi tão radical que queimou tudo que havia escrito. Foi inicialmente para Gales, onde viveu modestamente em uma casa, tratando das pessoas sem cobrar, vivendo apenas com o mínimo necessário.
Durante os anos em que viveu no campo caminhou pela natureza, observou-a, contemplou-a e, principalmente, sintonizou sua intuição. Cuidou também de observar os homens, seus tipos, sofrimentos, manias, valores, crenças e doenças.
Nesta nova fase de pesquisa seu instrumento principal não era a ciência e sim sua intuição, disciplina e capacidade de observação. Além, é claro, da sensibilidade.
Pois foi através desta habilidade que ele testou em si as essências, antes de testa-las em seus pacientes.
Esta tremenda capacidade de perceber, intuir, sentir, observar só é encontrada em casos muito especiais. Bach, com certeza, era uma pessoa muito especial e que possuía maturidade, conhecimento, equilíbrio e bondade para utilizar de modo construtivo e positivo estas habilidades.
Em maio de 1930, Bach observou o orvalho em uma flor recebendo os raios solares. Intuiu que aquela gota exposta ao sol poderia estar magnetizada com as propriedades energéticas da flor. Imediatamente começou sua pesquisa. Coletava as gotas de orvalho de várias plantas, algumas que ficaram expostas ao sol, outras que ficaram à sombra. Testou em si, persistentemente, o efeito de cada um dos orvalhos recolhidos.
Após exaustivas pesquisas Bach avaliou que as gotas expostas ao sol poderiam servir como remédios. Faltava, porém, saber quais plantas seriam utilizadas (e para o que) e ainda descobrir uma forma mais simples de coletar as essências das flores.
Ainda em 1930 Bach resolveu testar um método de extração mais simples: colocar as flores em uma jarra com água exposta ao sol. Este método ganhou o nome de método solar.
Neste mesmo ano Bach escreve o livro “Cura-te a ti mesmo”, que revela de modo claro sua visão da doença como uma conseqüência dos estados mentais da pessoa. E descreve os melhores remédios como sendo aqueles que ajudam as pessoas a se livrarem dos estados mentais negativos que causam a doença.
Entre agosto de 1930 e a primavera de 1931 Bach morou na vila de Cromer, a beira mar. Após isto, voltou para Gales, foi para Londres, e mudou várias vezes.
Na realidade ele ficou viajando pelo país a maior parte do tempo, procurando nos campos as plantas que curariam os estados mentais que já havia identificado.
Até 1932 descobriu 12 flores.
Apesar das constantes viagens Bach não deixou de clinicar. Pacientes de vários lugares do país iam se consultar com ele. À medida em que suas pesquisas avançavam e seu conhecimento dos estados mentais amadurecia, mais e mais exemplos da eficiência deste modo de tratamento apareciam. Para sua satisfação ele via suas essências agirem mesmo em pacientes cujos problemas ele não havia conseguido melhorar quando utilizava a medicina tradicional.
Este êxito inicial foi importante para mostrar que estava no caminho correto: as essências eram úteis e a forma de diagnosticar era correta.
Em 1932 fica dois meses em Londres clinicando, porém não se adapta a vida na cidade grande.
Durante seu tempo livre visita os parques londrinos e escreve dois livros: Liberte-se e Os doze Remédios Curadores.
Nesta fase de suas pesquisas, Bach decidiu que deveria começar a popularizar suas descobertas. Escreveu artigos para o público em geral e colocou anúncios em jornais. Imediatamente o Conselho Britânico Médico o advertiu sobre os anúncios. Ele respondeu que estava divulgando algo que era útil e importante para as pessoas conhecerem.
Este incidente, que terminou com a troca de algumas cartas, foi simbólico por demonstrar que a terapia floral ia além do campo restrito da medicina e que esta deveria ser praticada por curadores não médicos. O fato de Bach ter auxiliares não médicos foi motivo para outro problema com este Conselho, em 1936, pouco antes do seu falecimento.
Em 1933 descobre as outras 4 essências (correspondentes a mais quatro estados mentais) a que dá o nome de “Os Quatro Auxiliares”. Como o próprio nome indica estas essências teriam como função auxiliar o trabalho das outras doze essências já descobertas.
Publica o livro: Os Doze Remédios Curadores e os Quatro Auxiliares.
Em 1934 cria a primeira versão do seu remédio mais famoso: Rescue (com Rock Rose, Clematis, Impatiens).
Descobre outras três essências e os quatro auxiliares tornam-se sete.
Muda-se para Sotwell, para uma casa chamada “Mount Vernon”.
A casa do Dr. Bach em Sotwell, Inglaterra
Em 1935 Bach descobre 19 novas essências completando as 38 essências do seu sistema. Também descobre o método de extração por fervura. Foi um período intenso de trabalho, pois Bach normalmente observava nas pessoas e em si os estados mentais negativos e depois de identifica-los procurava pelas plantas necessárias para melhora-los, o que significava testar em si mesmo os efeitos das essências.
Este intenso trabalho externo e interno desgastou muito sua energia e sua vitalidade, o que piorou muito sua frágil saúde.
Ele necessitava descansar, mas o número de pacientes aumentava constantemente. Ele atendia a todos, sem cobrar, satisfeito em ver os resultados benéficos de suas essências.
Neste ano seus florais já eram utilizados em muitas cidades e até no exterior, com bons resultados. Para Bach o teste definitivo das suas essências e do seu método de diagnóstico era a cura dos pacientes.
Em 1936 escreve “Os Doze Remédios Curadores e Outros Remédios”, com uma descrição clara e simples das 38 essências e dos 38 estados mentais que elas curam. Sua obra estava terminada. Como a difusão apenas começava, encarregou seus dois principais assistentes desta tarefa.
Em 27 de novembro de 1936 faleceu enquanto dormia (parada cardíaca).
Bach foi um homem que realizou o que sonhou: descobriu um método de cura simples e natural, de fácil compreensão e fácil aplicação. E ainda nos ajudou a entender a importância da mente na origem das doenças.
Dr. Edward Bach
AS ESSÊNCIAS DOS FLORAIS E SUAS FINALIDADES
Tipos de Florais de Bach:
Agrimony (Agrimonia eupatoria): Para aqueles indivíduos que sofrem interiormente, mas que procuram dissimular exteriormente. São pessoas angustiadas, ansiosas, aflitas, que apesar destes sentimentos estão sempre com um sorriso no rosto. É comum utilizarem de bebidas alcoólicas e drogas para dissimularem seu tormento interior.
Aspen (Populus Tremula): Para os medos vagos ou indefinidos, como medo de fantasmas, espíritos e maus presságios. Medos do desconhecido e de fenômenos paranormais. Apreensão.
Beech (Fagus sylvatica): Para aqueles que são demasiadamente críticos, arrogantes, intolerantes, racistas. Costumam julgar e condenar os outros. Irritam-se facilmente com hábitos, manias e jeito de ser alheios.
Centaury (Centaurium erythraea): Para aqueles incapazes de colocar limite nos outros. Não sabem dizer não. Pessoas de boa índole, que querem agradar e acabam sendo exploradas. Negligenciam suas necessidades a favor das necessidades dos outros. Influenciáveis.
Cerato (Ceratostigma willmottianna): Para aqueles que não confiam em suas próprias opiniões e sempre procuram apoio na opinião alheia. Falta auto-confiança para decidir por si, sem os conselhos dos outros.
Cherry Plum (Prunus cerasifera): Para aqueles que sentem-se perto de um colapso nervoso. Medo de perder o controle e agredir a si mesmo ou aos entes queridos. Desespero. Medo de ficar “louco” ou “explodir”. Súbitas explosões emocionais.
Chestnut Bud (Aesculus hippocastanum): Para aqueles que estão sempre repetindo os mesmos erros. Dificuldade de aprendizado.
Chicory (Chicorium intybus): Para aquelas pessoas que estão sempre controlando os outros. São possessivas, egoístas e manipuladoras. Facilmente magoáveis, cobram constantemente atenção. Auto-piedade. Amor interessado. Carência afetiva.
Clematis (Clematis vitalba): Para os distraídos, desatentos, que vivem sonhando acordado. Para a perda dos sentidos. Sonolentos, indiferentes.
Crab Apple (Malus pumila): Para aqueles que são muito preocupados com limpeza, higiene, ordem e perfeição. Sentem vergonha de si mesmo, não se aceitam, sentem-se impuros. Repugnância e receio de se sujar ou contaminar. Preocupação exagerada com pequenos detalhes. Essência depurativa.
Elm (Ulmus procera): Para aquelas pessoas fortes, altruístas, seguras e confiantes que momentaneamente se sentem inseguras, incapazes e sem capacidade de realizar suas tarefas cotidianas. Para aqueles que, sobrecarregados pelas responsabilidades, sentem-se temporariamente sem forças e esgotados.
Gentian (Gentianella amarella): Para aqueles que sofrem de depressão por um motivo identificável. Para os desanimados, pessimistas e céticos.
Gorse (Ulex europaeus): Para os que perderam a fé e a esperança e acham que não vale a pena continuar lutando. Humor sombrio, desistência, fatalistas.
Heather (Calluna vulgaris): Para aquelas pessoas carentes que querem atrair a atenção das pessoas para si e seus problemas. São egoístas e egocêntricas. Falam o tempo todo de si e monopolizam a conversação. Odeiam a solidão. Estão totalmente envolvidas com seus problemas.
Holly (Ilex aquifolium): Para a inveja, raiva, desejos de vingança, ciúmes, desconfiança e ódio.
Honeysuckle (Lonicera caprifolium): para aqueles que vivem lembrando do passado com pesar e saudade. Nostálgicos, saudosistas. Para aqueles que ficam presos nos erros que cometeram, nas oportunidades que perderam no passado e na vida que passou. Desinteresse pelo presente.
Hornbeam (Carpinus betulus): para aqueles indivíduos que sentem cansaço físico e mental. Fadiga, sobrecarga, preguiça matinal, rotina desgastante. Ajuda nos momentos de readaptações de vidas (casamentos, luto, mudança de cidade, etc). Desinteresse pelas tarefas cotidianas.
Impatiens (Impatiens glandulifera): Para aqueles indivíduos impacientes, irritados, inquietos, intolerantes, tensos e nervosos. Para a insônia, hipertensão, tensão física e estresses quando associados a este quadro. Para aqueles que falam, comem, andam e se movimentam rapidamente.
Larch (Larix decidua): Para aqueles que nutrem sentimentos de inferioridade e falta de auto-confiança. Estão sempre na expectativa de fracassar. Auto-censura.
Mimulus (Mimulus guttatus): Para aqueles que sentem medos cuja origem é conhecida: medo de viajar, de morrer, de ser assaltado, de se ferir, de dirigir, etc. Tímido, reservado, inibido.
Mustard (Sinapsis arvensis): Para aqueles que padecem de profunda melancolia e depressão de caráter cíclico e sem uma causa definida. Tristeza, desesperança.
Oak (Quercus robur): Para aquele indivíduo que é um grande batalhador, que assume muitas atividades e responsabilidades a ponto de perder o limite de suas forças. Ele acaba por se sentir exausto e desalentado, mas nem pensa em desistir.
Olive (Olea europaea): para aquelas pessoas que se sentem exauridas física e psiquicamente. Esgotamento total, sem força, cansaço. Esta essência ajuda a pessoa a se fortalecer e a recuperar o equilíbrio vital.
Pine (Pinus sylvestris): Para aqueles que nutrem sentimentos de culpa exagerados. Auto-condenação e recriminação, até quando o erro é dos outros. Remorso. Incapazes de se perdoar.
Red Chestnut (Aesculus carnea): Para aqueles que são ansiosos, apreensivos e temerosos com o que de ruim possa acontecer com seus entes queridos. Superproteção, preocupação excessiva, opressão. Vínculo interior excessivo e patológico com outra pessoa (vínculo simbiótico).
Rock Rose (Helianthemum nummularium): Para aqueles cujo medo adquiriu tal intensidade que se tornou pânico, terror. Perda de controle devido a um medo extremo.
Rock Water: Para aqueles que são extremamente exigentes consigo mesmo e desejam ser um exemplo. Rigidez moral e negação de suas necessidades. Se auto-impõem férrea disciplina com a finalidade de atingir altos ideais. Auto-repressão e auto-martírio.
Scleranthus (Scleranthus annuus): Para aqueles que oscilam entre duas diferentes opções. Indecisos, confusos, hesitantes, instáveis. Mudam abruptamente de opiniões e de estado de ânimo. Excêntrico.
Star of Bethlehem (Ornithogalum umbellatum): Para aqueles que viveram ou vivem alguma situação traumática de natureza física, mental ou emocional. Para aqueles que necessitam de conforto após algum infortúnio. Para choques e traumas.
Sweet Chestnut (Castanea sativa): Para os casos extremos de angústia e desespero no qual a pessoa sente que está no limite da resistência. Depressão, tristeza. Não enxerga uma saída para sua situação desesperadora.
Vervain (Verbena officinalis): para aqueles indivíduos que se entregam de modo extremado a uma causa ou idéia. Fanáticos, não toleram as injustiças. Tensos, muito ansiosos e estressados. Entusiasmo excessivo.
Vine (Vitis vinifera): Para os autoritários, ambiciosos, inflexíveis, tirânicos e insensíveis. Buscam excessivamente o poder. As vezes são sádicos e cruéis. Para aqueles que procuram impor suas vontades sobre os outros. Personalidades muito fortes.
Walnut (Juglans regia): Para aqueles que estão passando por grandes mudanças: adolescência, menopausa, início ou término de uma relação afetiva, etc. Nesta fase um vínculo profundo com o passado ou o se deixar influenciar por idéias alheias podem desvia-lo do caminho próprio. Recomeço de vida, rompimento com velhos hábitos ou vínculos. Protege contra a negatividade do meio ambiente.
Water Violet (Hottonia palustris): Para os indivíduos reservados, contidos, solitários, orgulhosos, com sentimentos de superioridade. Independentes, não interferem na vida alheia. São elitistas, desprezam os outros. Frieza emocional e grande auto-valoração.
White Chestnut (Aesculus hippocastanum): Para aqueles que sofrem com pensamentos repetitivos e que se fixam na mente. Para o diálogo interno constante e incontrolável que atrapalha a concentração e desgasta a pessoa. Pensamentos indesejados e obsessivos que não deixam a mente em paz.
Wild Oat (Bromus ramosus): Para aqueles que não descobriram sua vocação e estão insatisfeitos ou indecisos com o caminhar de suas vidas. Aborrecidos e entediados com o dia-a-dia, profissionalmente frustrados , incapazes de planejar a vida.
Wild Rose (Rosa canina): Para aqueles apáticos, sem ambição, resignados com a vida. Insensibilidade emocional, não se entusiasmam com nada. Desvitalizados, fadigas constantes, fatalistas. Entregam-se sem lutar.
Willow (Salix vitellina): Para as pessoas profundamente negativas que se sentem injustiçadas. Colocam a culpa nos outros pelos próprios infortúnios. Ressentidos, amargos, invejosos e rancorosos. Autocomiseração. Sentem-se vítimas do destino.
Rescue (Rock Rose, Impatiens, Cherry Plum, Clematis, Star of Bethlehem): Composto floral desenvolvido para ajudar as pessoas nas situações de emergência e para os primeiros socorros. Utilizado quando a pessoa vai enfrentar ou está enfrentando situações de grande tensão física, psíquica ou emocional.
Fonte: www.rsmo.hpg.ig.com.br
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