Antônio Cardoso – Biografia
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António Dias Cardoso (1933-1924 Junho de 2006) serviu como o presidente do Movimento Democrático de Angola até que ele se juntou ao MPLA em 1975.
Antônio Cardoso nasceu em Luanda.
Ele foi preso em 1961 pela Polícia Secreta Português e exilado em Cabo Verde.
Ele morreu de câncer de próstata em Portugal.
Ele trabalhou como editor do jornal Progresso do MPLA após a independência.
Ele é o autor de muitos livros e poesia, incluindo Poemas de Circunstância (1961), Panfleto (1979), Poemas da Cadeia (1979), e Economia Politica (1979).
Antônio Cardoso – Vida
António Mendes Cardoso (8 de Abril de 1933) é um escritor angolano.
Colaborou na revista Mensagem, embora seja mais conhecido pela sua colaboração com a revista Cultura II, onde fez parte do corpo redactorial.
Por causa das suas ideologias e da linha temática que sempre seguiu, foi preso várias vezes, em Luanda, e no Campo de Concentração do Tarrafal (em Cabo Verde).
Após a independência de Angola, exerceu funções superiores na Rádio Nacional, na Secretaria de Estado da Cultura e na União dos Escritórios de Angola, é ainda citado em várias Antologias de Língua Portuguesa e de outros países da Europa.
Poemas de Circunstância, obra de estréia de António Cardoso no mundo literário angolano, em 1962, reúne os primeiros textos do autor.
Faleceu em 26-06-2006
Antônio Cardoso – Vida
Data de nascimento: 8 de abril de 1933.
Local de nascimento: Luanda, Angola.
Data de morte: 26 de junho de 2006 (73 anos).
Local de morte: Lisboa, Portugal
Nasceu a 8 de abril de 1933 em Luanda, onde fez os estudos liceais.
Teve a sua estreia no boletim “Estudante” (órgão dos alunos do ex-liceu Salvador Correia) e na revista “Mensagem”.
Foi preso pela PIDE (polícia portuguesa) em 1959 e de novo em 1961, só sendo libertado a 1 de maio de 1974, depois de ter passado cerca de três anos em cadeias de Luanda e aproximadamente dez no Campo de Concentração do Tarrafal, fato que marcou muito a sua obra.
Após a independência, exerceu funções superiores na Rádio Nacional e na Secretaria de Estado da Cultura.
Obra poética
Poemas de Circunstância, 1961, Lisboa, Casa dos Estudantes do Império;
São Paulo, 1961, Sá da Bandeira, Coleção Imbondeiro;
Economia Política, Poética, 1979, Lisboa, Plátano Editora;
Panfleto (Poético), 1979, Lisboa, Plátano Editora;
21 Poemas de Cadeia, 1979, Luanda, União dos Escritores Angolanos;
Nunca é Velha a Esperança, 1980, Lisboa, Ulmeiro;
Lição de coisas, 1980, Lisboa, Ulmeiro;
Chão de Exílio, 1980, Lisboa, África Editora.
Fonte: en.wikipedia.org/www.antoniomiranda.com.br/betogomes.sites.uol.com.br
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