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Nascimento: 26 de agosto de 1743, Paris, França.
Falecimento: 8 de maio de 1794, Paris, França.
Antoine Laurent Lavoisier revolucionou a química.
Ele nomeou os elementos carbono, hidrogênio e oxigênio; descobriu o papel do oxigênio na combustão e respiração; estabelecido que a água é um composto de hidrogénio e oxigénio; descobriu que o enxofre é um elemento, e ajudou a prosseguir a transformação química a partir de uma ciência qualitativa em uma quantitativa.
Antoine Lavoisier foi um químico francês do século 18, que era conhecido por ter reconhecido um dos elementos químicos mais importantes, o oxigênio.
Não apenas isso, ele também identificou a importância deste gás no processo de combustão.
Ele desenvolveu um interesse em ciência, enquanto ainda na escola, e embora ele era um advogado qualificado, ele acabou trabalhando como um cientista em seu lugar. Esta contribuição génio ‘para o campo da química, em particular, é extremamente indispensável, e constitui a base de várias teorias científicas dias de hoje.
Ele afirma que, durante o processo de combustão, não só é uma quantidade substancial de ar utilizada, mas há também um ganho visível na massa da substância.
Ele melhorou em cima dos trabalhos de cientistas como Joseph preto e Joseph Priestley, especialmente contribuir para as experiências realizadas por este último.
Seu trabalho foi tão notável que o governo francês decidiu contratá-lo como um supervisor para o departamento de munições, trabalhando especificamente na produção de pólvora.
No entanto, apesar de todos seus esforços, durante o “Reino de terror ” na França, vinte e oito franceses, incluindo Lavoisier, foram condenados por crimes contra a nação pelo líder político Maximilien de Robespierre.
Embora o cientista acusado injustamente foi executado no início de sua vida, ele é idolatrado por cientistas de todo o mundo por ter revolucionou o campo da química.
Antoine Laurent Lavoisier – Teorias
Antoine Laurent Lavoisier
O químico francês Antoine Lavoisier desenvolveu trabalhos importantíssimos e é o precursor da Química moderna.Esforçou-se por fazer com que essa ciência evoluísse no campo da experiência prática.
“Devemos acreditar somente em fatos. Esses nos são apresentados pela natureza e não podem ludibriar. Devemos, em cada caso, submeter o nosso raciocínio à prova da experiência e só buscar a verdade pelo caminho natural da pesquisa e da observação”, ensinava o autor da famosa frase: “Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
Lavoisier descobriu e reinterpretou fenômenos, abrindo caminho para uma fantástica evolução na ciência. Suas demonstrações eram claras e precisas e, em pouco tempo, seu nome passou a ser referência para os jovens cientistas.
Mas a grande conquista de Lavoisier foi descobrir a verdadeira natureza do ar — elemento fundamental à ocorrência de inúmeros processos naturais, da respiração dos animais à oxidação dos metais. Ele concluiu que o ar, combinação básica de dois fluídos diferentes (hidrogênio e oxigênio) é elemento ativo nas reações químicas. Dessa forma, provou a relação entre o oxigênio e a combustão de matéria.
Bom planejador, projetou um novo sistema de nomenclatura química, publicado em 1787, “Método de Nomenclatura Química”. Dessa obra, surgiu, em 1789, o “Tratado Elementar de Química”, que reúne várias de suas descobertas e lança as bases de um novo modelo de pesquisa científica.
Outras descobertas importantes marcavam aquele final de século.
Lavoisier acompanhava esses avanços,formulava suas teorias e realizava seus testes de laboratório.
Sua obra não pode ser vista, portanto, como um trabalho isolado, mas como o resultado de um processo de novas formulações científicas e de mudanças na maneira de ver o mundo.
As suas teorias tornaram-se conhecidas através do Traité Élementaire de Chimie, publicado em 1789. Completou os trabalhos de Priestley e Cavendish, que destronaram a teoria do flogisto, interpretando corretamente calcinações, combustões e outras reações de oxidação e lançando deste modo os fundamentos da análise orgânica quantitativa. Deu o nome ao oxigênio e ao azoto, devendo-se-lhe o conceito moderno de elemento químico. Juntamente com Laplace realizou trabalhos que estão na base da termoquímica moderna.
Foi secretário e tesoureiro da comissão nomeada em 1790 para proceder à uniformização dos pesos e medidas em França, que conduziu ao estabelecimento do sistema métrico. Fez parte de diversas comissões estaduais de agricultura, o que o tornou suspeito perante as autoridades durante a Revolução Francesa. Julgado por um tribunal revolucionário foi condenado à morte e guilhotinado em Paris.
Antoine Laurent Lavoisier nasceu em 26 de agosto de 1743, em Paris. Morreu guilhotinado, em maio de 1794
Antoine Laurent Lavoisier – Vida
Antoine Laurent Lavoisier
Duzentos anos depois de sua trágica morte, parece certa a avaliação de Lavoisier como o fundador da química moderna. Todos os textos de química publicados antes do seu famoso “Tratado Elementar” (1789) são totalmente incompreensíveis aos químicos de hoje, salvo a especialistas em história da química.
O “Tratado”, ao contrário, pode ser lido com relativa facilidade, e mesmo com proveito, por qualquer químico. Podemos inclusive aprender sobre algumas reações químicas, representadas no livro por meio de equações, que Lavoisier introduziu com base no seu princípio da conservação de massa em reações.
Uma das razões da permanência do “Tratado Elementar” é a nomenclatura química moderna, que Lavoisier criara em 1787 em colaboração com os químicos Claude Berthollet (1748-1822), Louis- Bernard Guyton de Morveau e Antoine de Fourcroy (1755-1809).
O que era conhecido antes como “sabão de vidraceiro”, por exemplo, foi chamado de “óxido de manganês”, indicando logo tratar-se de um composto dos elementos manganês e oxigênio. Mas a importância de Lavoisier como cientista vai muito além da influência do “Tratado”. Parece certo que os conceitos da química e os seus métodos tornaram-se centrais entre as disciplinas científicas. Quando um astrofísico determina a composição do cometa de Halley, por exemplo, está fazendo química. E o começo de todo o conhecimento químico é a análise química, que nasceu com Lavoisier em sua concepção moderna. Quando ele começou seus trabalhos, muitas reações, como a combustão do carvão, a calcinação dos metais, a reação dos cais com o coque, eram interpretadas em termos de um fluido imponderável, o “flogiston”.
A água e o ar ainda eram considerados como elementos, ou matérias elementares, uma idéia que vinha dos gregos. Apoiado em experiências cruciais, Lavoisier pôs de lado toda essa parafernália. Algumas experiências foram modificações de trabalhos de outros químicos, como dos britânicos Joseph Priestley (1733-1804) e Henry Cavendish (1731-1810), aos quais Lavoisier nem sempre deu o devido reconhecimento. Lavoisier substituiu as antigas idéias pela concepção de que as substâncias (materiais ponderáveis, sólidos, líquidos ou gasosos) devem ser analisadas e descritas em termos de um número limitado de “elementos químicos”. Os elementos, para ele, representavam a última etapa a que se pode chegar pela análise química. Muitas das suas concepções, como a de o ar atmosférico ser uma mistura de dois gases elementares, oxigênio e azoto (nitrogênio), a do papel do oxigênio nas combustões, a descoberta de composição química da água, são basicamente de natureza analítica.
Lavoisier publicou uma tabela com 32 elementos (hoje já se encontraram 92 na natureza), mas ele percebeu que algumas substâncias que não tinham sido decompostas, como a soda e a potassa, seriam no futuro desdobradas em elementos.
Quando Lavoisier se referia à análise química, ele tinha em mente a análise quantitativa: a água não é apenas formada de hidrogênio e oxigênio (nomes que criou), mas formada por esses elementos na proporção em peso de uma parte para oito partes. Isso era consequência direta da importância da massa de reagentes e produtos. Lavoisier tomou como axioma que, nas reações químicas, a matéria não é criada nem destruída. Ele não alcançou a teoria atômica da matéria, o que teria permitido escrever para a água a fórmula H20. É provável que, se sobrevivesse, se anteciparia ao britânico John Dalton (1766-1844), o primeiro a conceber átomos cientificamente.
Lavoisier é um dos criadores da físico-química, em trabalhos com o matemático e físico francês Pierre de Laplace (1749-1827) sobre o calor produzido nas reações químicas (1783) e sobre a capacidade calorífica das substâncias. Para esses trabalhos, Lavoisier inventou o calorímetro de gelo. Utilizando sua fortuna particular, fez construir um aparelho que permitia obter resultados mais precisos do que qualquer outro pesquisador. Foi também com seu próprio dinheiro que fez construir, pelos artesãos de Paris, balanças de precisão notável para a época. Lavoisier foi o primeiro a realizar a análise de substâncias orgânicas, queimando-as em oxigênio e pesando a água e o gás carbônico formados. Foi assim um precursor da química orgânica.
Em 1789, com Armand Séguin (1767-1835), Lavoisier estudou a respiração do homem e de alguns animais, medindo o oxigênio consumido, o vapor d’água, o gás carbônico e o calor produzidos. Concluíram que a respiração é uma forma lenta de combustão que ocorre no interior dos pulmões. Foi assim um dos fundadores da bioquímica. Lavoisier não conseguiu, contudo, definir se o calor é uma substância material (o calórico) ou uma forma de energia. Foi um dos cientistas máximos da Humanidade.
O matemático Joseph Louis de Lagrange (1736- 1813) tinha razão quando afirmou, no dia seguinte ao da sua execução: “Bastou um instante para cortar sua cabeça, mas cem anos talvez não sejam suficientes para produzir outra igual”.
Antoine Laurent Lavoisier – Biografia
Antoine Laurent Lavoisier
A influência das idéias alquimistas, de inspiração grega e oriental, perdurou na Europa até quase o fim da idade moderna. Muitos tentaram estabelecer para a química regras e princípios racionais, semelhantes aos que governavam a física e outras ciências, mas coube a Lavoisier lançar seus alicerces verdadeiros.
Antoine Laurent Lavoisier nasceu em Paris, em 26 de agosto de 1743. Dedicou-se ao mesmo tempo à política e à ciência, e em 1768, quatro anos após concluir os estudos, ingressou na Académie des Sciences. Membro da Ferme Générale, primeiro organismo de arrecadação de impostos, ocupou o cargo de inspetor-geral da fabricação de pólvora.
As primeiras pesquisas científicas de Lavoisier se concentraram na determinação das variações de peso sofridas pelos corpos quando queimados. Comprovou que essas variações são provocadas por um gás, de aspecto semelhante ao do ar atmosférico, que batizou com o nome de oxigênio. Em 1777 conseguiu decompor o ar em oxigênio e nitrogênio e depois recompô-lo a partir desses elementos.
Apoiado no trabalho experimental, definiu a matéria por sua propriedade de ter um peso determinado, conceito que desenvolveu paralelamente a um aperfeiçoamento da balança. Enunciou também a lei da conservação da massa nas reações, fundamental na história da química, e identificou a noção de elemento como aquela substância que não pode ser decomposta pela ação de processos químicos. Realizou as primeiras medições calorimétricas e estudou, em conjunto com Pierre-Simon Laplace, a respiração animal como resultado de fenômenos de combustão interna dos tecidos sob a ação do oxigênio.
No Traité élémentaire de chimie (1789; Tratado elementar de química), Lavoisier propôs uma nomenclatura química sistemática e racional e demoliu as teorias flogísticas da combustão metálica. O flogístico ou flogisto era um fluido hipotético imaginado pelos químicos da época para explicar a combustão.
Suplente de deputado nos Estados Gerais de 1789, após a revolução francesa, Lavoisier foi depois nomeado sucessivamente membro da comissão incumbida de estabelecer o novo sistema de pesos e medidas e secretário do Tesouro. Nessa época, escreveu De la richesse territoriale du royaume de France (Sobre a riqueza territorial do reino da França), tratado sobre economia e distribuição da riqueza. Em 1793, a convenção nacional, governo da revolução, decretou a prisão dos coletores de impostos, entre os quais se encontrava Lavoisier. Condenado à morte, ele foi guilhotinado em Paris, em 8 de maio de 1794.
Antoine Laurent Lavoisier – Cientista
Lavoisier um dos maiores cientistas do século XVIII, foi considerado o fundador da química moderna e um dos primeiros cientistas a conceber e a elaborar um método objetivo de representação do universo material, onde sistematizando o uso da balança, passou a definir a matéria por sua propriedade de ter um peso determinado e, enunciou as leis de conservação da massa.
Em seu trabalho dava muita importância ao conhecimento do peso exato de cada componente de suas experiências, e isso o levou a obter conclusões que tinham passado despercebidas a seus colegas, como o erro da “teoria do flogístico”. Quase todos os químicos da época acreditavam que o “flogístico” era um elemento contido nos corpos dos combustíveis e que abandonavam esses corpos quando eles se queimavam. Lavosier demonstrou que o enxofre e o fósforo aumentavam de peso quando entravam em combustão.
Diante deste contexto este artigo teve como objetivo apresentar as contribuições de Lavosier ao conhecimento científico.
Para que o objetivo deste artigo pudesse ser alcançado, utilizou-se a técnica de documentação indireta no que se refere a obtenção do material, mais especificamente fundamentado na pesquisa bibliográfica, em sites publicados na INTERNET, enciclopédias e livros da área de química.
No desenvolvimento do artigo, primeiro foi apresentado uma biografia de LAVOSIER, para posteriormente apresentar suas contribuições à ciência, a qual este cientista colaborou em sua evolução.
BIOGRAFIA
Nasceu em Paris, no dia 26 de agosto de 1743. Era filho de um rico negociante e estudou no colégio Mazarin. Estudou matemática, astronomia, química e física experimental. Também acrescentou a sua formação, os estudos de botânica e geologia, que foram concluídos em 1764.
Em 1768, aos 25 anos de idade, foi eleito para ingressar na Academia de Ciências da França, devido ao prêmio que lhe foi concedido em 1766, pela apresentação de um relatório propondo um melhor sistema de iluminação à Paris.
Observando o professor Guillaume Rouelle, que para chamar atenção gostava de provocar explosões, começou a se interessar pela química.
Depois de formado, aos 23 anos, recebeu a herança da mãe no valor de 100 mil libras e seu pai lhe deu mais 200 mil para iniciar a vida.
Lavosier casou-se em 1771, com a filha de um fermier (membro da Ferme Génerale), Marie Anne Pierrete. Não tiveram filhos e sua esposa tornou-se uma colaboradora inseparável do marido. Como Lavosier não dominava outros idiomas, era Marie Anne que traduzia seus textos. Marie Anne foi aluna do pintor Jacques Louis David, autor de grandes painéis sobre temas históricos. O fato de ser pintora possibilitou a Marie Anne pintar os desenhos de muitas publicações de Lavosier e chegou a fazer gravações em cobre na impressão dos livros.
Para sua época Lavosier era considerada uma pessoa com idéias avançadas.
Em 1779, tornou-se coletor de impostos e foi nomeado inspetor-geral das pólvoras e salitres. Ao mesmo tempo dedicava-se a experiências químicas.
Foi membro da comissão de agricultura, no período 1785 a 1787, onde aplicou-se nos estudos dos problemas da economia e da química agrícola.
Foi eleito em 1789, deputado suplente dos Estados Gerais, integrando no ano seguinte a comissão para o estabelecimento do novo sistema de pesos e medidas.
Não teve lucidez nos assuntos políticos e sociais, pois o seu empenho nas medidas de caráter reformista, os quais abalaram os alicerces da sociedade, o levaram à guilhotina.
Em agosto de 1793, a convenção suprimia as academias, em novembro decretava a prisão de todos os coletores de impostos que, incluindo Lavoisier, foram condenados e guilhotinados. Lavosier foi guilhotinado em 8 de maio de 1794. O matemático e físico Joseph Louis Lagrange, afirmou no dia seguinte após a execução de Lavosier que bastou um instante para cortar a cabeça de Lavosier, porém talvez nem cem anos fossem o suficiente para produzir outra cabeça igual. Esta observação se deve ao fato do brilhantismo e conhecimentos agregados a química, que com certeza promoveram a evolução da ciência na época e, que a partir dos conhecimentos gerados puderam permitir que outros cientistas pudessem atingir o estágio em que se encontra a química no momento atual.
CONTRIBUIÇÕES DE LAVOSIER À CIÊNCIA
Para sua época, Lavoisier era considerada uma pessoa com idéias bem avançadas. Começou a esclarecer o fenômeno da oxidação dos metais em contato com o ar, derrubando assim a teoria do flogístico, onde quase todos os químicos da época acreditavam que o flogístico era um elemento contido nos corpos combustíveis e que abandonavam esses corpos quando se queimavam. Porém, Lavosier em seus estudos provou o erro da “teoria do flogístico”.
Seu primeiro argumento contra o flogístico, era que nenhuma substância era liberada quando queimada e sim, adicionada no aquecimento do material. Demonstrou que o enxofre e o fósforo aumentavam de peso quando entravam em combustão. Revelou ainda, contrariando seus colegas, que quando estes combustíveis queimados em uma quantidade conhecida de ar, permitiam , no caso do fósforo, apagar uma vela. Ele chamou esse gás não combustível de azoto, que hoje é conhecido como nitrogênio. Demonstrou ainda que o oxigênio é indispensável para qualquer combustão.
Em 1784, mostrou publicamente ser a água, produto da mistura de oxigênio e hidrogênio. Separou os dois gases e, por meio de uma centelha elétrica, combinou-os novamente, formando a água, sem a interferência de nenhum outro elemento, ou seja, do flogístico. Para poder comprovar esta teoria fez uma mistura do hidrogênio e do oxigênio dentro de um frasco, provocando uma reação por meio de uma centelha elétrica. Depois de algum tempo conseguiu fazer o processo inverso, porém o processo era diferente, pois ele colocou a água em um cano de espingarda, cheio de limalha de ferro e aquecido ao rubro onde a água deveria passar bem devagar. O oxigênio da água oxidava a limalha de ferro e ficava retido no caminho, o hidrogênio saia pelo outro lado.
Lavoisier não ficou conhecido por experiências e sim por suas teorias conclusivas.
Outra grande contribuição de Lavoisier para a química foi a de criar junto com Berthollet e outros químicos, uma nomenclatura racional da química, tomando como ponto de partida o conceito de elementos químicos. Em um relatório publicado em 1787, Lavoisier expunha os fundamentos da nova nomenclatura da química, que já a utilizava sistematicamente.
Entre 1776 e 1788, através de seus estudos chegou, permitiu que a produção de salitre fosse dobrada, pois Lavoisier procurou melhorar e incrementar sua produção. Orientou o aprimoramento da agricultura.
Lavoisier fez muitos textos de química antes de publicar o “Tratado Elementar”, em 1789. Mas estes são incompreensíveis aos químicos atuais.
Uma das razões da permanência do “Tratado” é a nomenclatura química moderna, que Lavoisier criou em 1787 com a colaboração dos químicos Claude Berthollet, Louis Bernard Guyton de Morveau e Antonie de Fourcroy.
Para Lavoisier, os “elementos químicos” que eram substâncias (materiais ponderáveis, sólidos, líquidos e gasosos) devem ser analisadas e descritas em termos de um número limitado. Os elementos para ele representavam a última etapa em que se pode chegar em uma análise química. Publicou uma tabela com 32 elementos (atualmente já são encontrados 92 na natureza), mas ele sabia que alguns elementos como a soda e a potassa no futuro seriam desdobradas como elementos.
Além de Lavoisier descobrir muitos elementos, criar uma tabela e escrever o tratado elementar, ele também foi um dos criadores da físico-química, em trabalhos com o matemático e físico francês Pierre de Laplace, onde estudaram e o calor produzido nas reações químicas sobre a capacidade calorífica das substâncias.
Para esses trabalhos Lavoisier inventou o calorímetro de gelo. Utilizou seu dinheiro particular ganho por seus pais, construiu um aparelho que permitia obter resultados mais preciosos do que qualquer outro inventado por outro pesquisador.
Foi também com seu dinheiro que Lavoisier permitiu a confecção de balanças com precisão notável para a época, para os artesões de Paris.
Também foi o primeiro a realizar análises de substâncias orgânicas, queimando-as em oxigênio e pesando em água o gás carbônico formados. Foi um precursor da química orgânica.
Lavoisier criou aparelhos de pressão de laboratórios. Também investiu muito tempo na construção de gasômetros, grandes recipientes capazes de liberar quantidades controladas de gás. Hoje, através de medidas de pressão, temperatura e volume, podemos calcular quantidades de gás sem nenhuma dificuldade.
Na época de Lavoisier, a única lei estabelecida para os gases foi a deduzida por Robert Boyle, em 1666. Ela indicava que o produto da pressão do gás pelo seu volume era constante. Os gasômetros foram fundamentais para a investigação da combustão e de algumas reações que desprendiam gases.
No seu “Tratado Elementar”, Lavoisier descreveu equipamentos para medidas de densidade, calorimetria e aparelhos para fazer trituração, filtração, decantação, cristalização, sublimação, destilação simples, além de equipamentos para fusão, fornalhas e aparelhos para estudo da combustão e da fermentação.”.
Em razão de todos os experimentos e livros que Lavoisier fez, foi que ele inventou sua lei “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
Antoine Laurent Lavoisier – Química
Antoine Lavoisier e a esposa Anne-Marie
“Com três balanças separou a química da alquimia.”
Lavoisier nasceu a 26 de Agosto de 1743 em Paris e faleceu em 8 de Maio 1794, também em Paris.
A química moderna assim explica: há uma combinação das substâncias e não uma decomposição. Contudo, esse ponto era ignorado pela Ciência de antes do século XVII, que dava maior ênfase aos aspectos qualitativos, desprezando as quantidades.
Considerado o pai da Química, Antoine Lavoisier foi o primeiro a observar que o oxigênio, em contato com uma substância inflamável, produz a combustão.
Deduziu, também, baseado em reações químicas, a célebre lei da conservação da matéria: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” .Com outros estudiosos, Lavoisier tentou ainda encontrar uma linguagem própria para a química.
Em 1773, colocou um metal dentro de um vaso, fechou-o hermeticamente e, por pesagem, determinou-lhe a massa. Depois, levou-o a um forno de alta temperatura, e em seguida pesou-o novamente. Não houvera alteração de massa, apesar de o metal ter-se combinado com o oxigênio do ar, formando um óxido.
Repetiu a experiência muitas vezes, provocou outras reações, medindo sempre com balanças a massa das substâncias a serem testadas, e a massa dos produtos obtidos. Concluiu que a massa das substâncias que entram numa reação química é sempre igual à das substâncias que resultam do processo. Nada se perde e nada se cria. Estava estabelecido o Princípio da Conservação da Massa.
Muito mais tarde, em 1905, Einstein mostrou que a energia possui, como a matéria, a propriedade da inércia ou massa.
Conforme concluíra Lavoisier, ao nível das reações químicas a matéria não desaparece: apenas se transforma.
Vida
Químico francês , filho de um rico negociante, estudou no colégio Mazarin, iniciando-se depois em matemática e astronomia, química e física experimental. A essa formação acrescentaram-se estudos de botânica e geologia, concluídos em 1764.
Quatro anos mais tarde ingressava na Académie des Sciences: esta o havia distinguido com um prêmio (1766) por seu trabalho “Mémoire sur le meilleur système d’éclairage de Paris” (Relatório sobre o melhor sistema de iluminação de Paris).
Em 1779, tornou-se coletor de impostos e foi nomeado inspetor geral das pólvoras e salitres, ao mesmo tempo em que se dedicava a algumas de suas experiências químicas mais notáveis. Membro da comissão de agricultura, de 1785 a 1787, aplicou-se ao estudo dos problemas de economia e da química agrícolas, e em 1789 era eleito deputado suplente aos Estados Gerais, integrando, no ano seguinte, a comissão para o estabelecimento do novo sistema de medidas.
Ao jovem Antoine Laurent Lavoisiercabe o mérito da introdução do novo método na experimentação química. Gênio versátil, filho de rica família, Lavoisier cedo ficaria órfão de mãe. O pai e a tia, que o educaram, preferiam que ele estudasse Direito, e o encaminharam ao Colégio Mazzarino. Ao passar para a universidade, o interesse pela ciência prevaleceu. Era o começo de uma revolução dos métodos científicos.
Etapas históricas
Na antiguidade, a água era considerada um elemento, não uma substância. Essa idéia perdurou até o século XVIII, quando Lavoisier conseguiu demonstrar que, na realidade, a água era um composto químico constituído de dois elementos, combinados em proporções fixas.
Se o termo “química” evoca imediatamente os conceitos de átomo, molécula, reações que conduzem à formação de novas substâncias ou à decomposição daquelas já conhecidas, no final do século XVIII surgiria imagens bem diferentes e bem mais vagas. Recém afastada da alquimia, a química herdada dela muitas das características, como a nomenclatura e métodos de pesquisa.
Um problema que fascinava os pesquisadores da época era a entidade que participaria das reações de combustão. Invocava-se uma substância hipotética – o flogístico – para explicar muitas reações químicas cujo mecanismo não era ainda claro. Apesar de sua constante citação e da alta responsabilidade que lhe atribuíam, ninguém conseguiu isolar essa entidade despida de todo caráter científico.
Grande número de experiências vinha sendo realizado por muitos investigadores e já se tinham acumulado suficientes conhecimentos para permitir a descoberta das leis fundamentais da química. Era preciso submeter essas pesquisas a um novo método de investigação e a um rigor científico até então desprezado.
Já ninguém tinha dúvidas quanto à utilização da experimentação no estabelecimento das verdades científicas.
O ensino dividia-se em duas partes: na primeira, o professor ensinava teoria, explicando o que parecia a verdade científica; depois, a experimentação comprovava a verdade estabelecida.
Quando Lavoisier iniciou seus estudos na universidade, esse esquema já era amplamente difundido. De um lado, o professor; do outro, o “demonstrador”, já que o mestre não se rebaixava a fazer o trabalho humilde da demonstração manual. Mas nem sempre o resultado desse trabalho a quatro mãos era o esperado.
No Jardin des Plantes, onde eram ministradas as lições de química, o professor era um certo Boudelaine e o demonstrador – que mais tarde se tornaria amigo de Lavoisier – chamava-se Rouelle. Um público atualizado e elegante acorria ao Jardin para apreciar a extrema habilidade de Rouelle. Era muito refinado seguir as experiências das novas ciências para comentá-las nos sofisticados saraus de grã-finos. Numa das lições a que Lavoisier e a nobreza compareceram, todas as afirmações do professor viram-se demolidas imediatamente pelas experiências de Rouelle, para maior entusiasmo do auditório, que detestava o ensinamento teórico.
Contexto histórico
No século XVIII, a química encontrava-se em plena transição para o quantitativo. Ao mesmo tempo, o grande número de novas descobertas exigia uma nomenclatura funcional e generalizada. Um sistema prático de notação tornou-se, portanto, fator essencial para seu progresso. Era comum, na época, o emprego de nomes estranhos e complicados, como “algarote”, “manteiga de arsênico”, “água fagedênica”, “óleo de tártaro por desfalecimento”, “flores de zinco”, cuja única função parecia ser confundir os químicos.
Lavoisier foi um dos primeiros a chamar a atenção para o problema. “É necessário grande hábito e muita memória para nos lembrarmos das substâncias que os nomes exprimem e sobretudo para reconhecer a que gênero de combinações pertencem”, escreveu no Tratado Elementar de Química.
Em 1787, Lavoisier, juntamente com outros químicos como Berthollet, Fourcroy e Guyton de Morveau, iniciou o trabalho de elaboração de uma nomenclatura mais racional.
No começo do século XIX, Lavoisier demonstrara a importância de leis químicas quantitativas, enunciando seu princípio da conservação de massa. Foi nessa ocasião que os físicos começaram a se interessar pelo estudo do calor e a tratá-lo como uma forma de energia.
Contribuições científicas
Em reações químicas ordinárias, a conversão de massa em energia é tão pequena que não é significativa.
Assim, em sentido restrito, a lei que rege as reações químicas diz respeito apenas à matéria que nelas intervém: é a LEI DA CONSERVAÇÃO DA MASSA estabelecido por Lavoisier: durante o processo químico, há somente a transformação das substâncias reagentes em outras substâncias, sem que haja perda nem ganho de matéria. Todos os átomos das substâncias reagentes devem ser encontrados, embora combinados de outra forma, nas moléculas dos produtos.
Outra condição: a conservação da carga elétrica. A carga total dos produtos deve ser igual à carga total dos reagentes.
No final do século XVIII, Lavoisier concluía que a quantidade de calor necessária para decompor uma substância é igual àquela liberada durante sua formação. Iniciava-se, dessa maneira, novo capítulo da físico-química, que estuda os calores de reação e fenômenos com eles relacionados.
Oxigênio
Laviosier descobriu sua função na respiração, nas oxidações, nas reações químicas e foi também quem propôs o seu atual nome. Indicou o oxigênio como um dos constituintes do ar. Em 1781, ele o indica como o responsável pelo processo de combustão e da respiração.
Por volta de 1774, o químico francês realizava experiências sobre a combustão e a calcinação de substâncias. E observava que, dessas reações, sempre resultavam óxidos cujo peso era maior que o das substâncias originalmente usadas. Informado sobre as características do gás que ativava a queima de outras substâncias, passou a fazer experiências com o mesmo e acabou por deduzir que a combustão e a calcinação nada mais eram que o resultado da combinação do gás com as outras substâncias. E que o peso aumentado dos compostos resultantes correspondia ao peso da substância inicialmente empregada, mais o do gás a ela incorporado através da reação.
Dessa constatação, Lavoisier extraiu o seu princípio, hoje muito conhecido: “Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” e deu ao elemento o nome de oxigênio, ou seja, gerador de ácidos.
O sentido mais comum de combustão é o da queima de uma substância com desenvolvimento de luz e calor. Antes de Lavoisier, a mais satisfatória explicação sobre a natureza dos fenômenos de combustão foi dada pela teoria do flogístico, estabelecida em 1697 pelo químico alemão Georg Ernst Stahl (1660-1734). Segundo essa teoria, toda substância combustível possuiria dentro de si um constituinte invisível chamado flogístico, capaz de se desprender com produção de luz e deixando como resíduo a cinza. Quanto menor a quantidade de cinza deixada pelo combustível, tanto maior seria seu teor do fantasmagórico flogístico.
Hidrogênio
Conhecido desde o século XVI – era o “ar inflamável” obtido quando se jogava limalha de ferro sobre ácido sulfúrico – foi alvo de diversos estudos dos quais resultou seu nome. Em fins de 1700, o químico inglês Cavendish observou que da chama azul do gás pareciam se formar gotículas de água e Lavoisier, em 1783, se baseava nisso para sugerir o nome hidrogênio, do grego “gerador de água”. Simplesmente, durante a combustão o hidrogênio se combina com oxigênio, dando água.
Nitrogênio
Azoto quer dizer “sem vida”. Este nome, sugerido por Lavoisier, designava um novo elemento, até então conhecido como “ar mefítico”. O ar mefítico havia sido descoberto em 1722, quando Priestley, queimando corpos em vasos fechados, verificou que, exaurido o oxigênio do ar, restava ainda um gás inerte junto ao gás carbônico. O gás recém descoberto não ativava a combustão e não podia ser respirado; era, portanto, “alheio à vida”.
Lavoisier não podia sequer imaginar que o elemento “sem vida” era um componente fundamental dos organismos vivos: achava-se presente nos aminoácidos. É também parte essencial no ciclo biológico das plantas, responsáveis, em última análise, pela sobrevivência dos seres vivos.
Como o azoto era componente dos nitratos, recebeu mais tarde o nome de nitrogênio (isto é, gerador de nitro). É um dos elementos mais difundidos, encontrado no ar em estado livre, na proporção de 78,03%, e combinado nos nitratos, como o salitre do Chile.
As primeiras vitórias
Aos 22 anos, Lavoisier obtinha sua primeira conquista, apresentando à Academia de Ciências um projeto para a iluminação das ruas de Paris. Uma medalha de ouro – a primeira de sua carreira – premiava o projeto, julgado interessantíssimo.
Nova medalha premia os trabalhos de Antoine Laurent pela colaboração em um atlas geográfico da França. Outros estudos para a Academia e experiências com gesso garantem-lhe novas honras. Em 1768, com apenas 25 anos, era eleito e empossado membro da Academia de Ciências.
Decidiu-se Lavoisier por um expediente rendoso, mas que lhe viria a custar a vida: comprou ações da Ferme Générale, uma sociedade que tinha o direito de cobrar os impostos. A renda que tais ações lhe davam – apenas uma cota fixa era para o rei, o resto ficava para a cobrança e lucro dos acionistas – permitia uma vida de luxo e boas amizades. Mas dirigia contra ele e os demais acionistas o ódio do povo.
Nesse mundo confortável conheceu Jacques Paul Chastelnelles e sua filha Marie Anne, de quatorze anos, que se tornou sua esposa. Ela ajudava o marido preparando traduções e desenhos para as memórias científicas, que ele redigia como conclusão de seus estudos. Era uma união feliz.
Mas, com a Revolução Francesa, o ódio do povo contra os membros da Ferme Générale se concretizou: nem Lavoisier escapou à guilhotina.
Tudo através de balanças
O símbolo geralmente tomado para representar a obra de Lavoisier é da balança. Ele compreendeu que a maior parte das incertezas na interpretação das experiências químicas resultava da inexatidão do conhecimento do peso de cada substância que delas participava.
Uma das primeiras idéias erradas que Lavoisier demoliu foi a de que da água pudessem formar-se substâncias sólidas. Experiências precisas provaram que tais substâncias pesavam exatamente a diferença entre o peso total e o peso da água evaporada. Lavoisier mostrou também que esses sólidos não apareciam quando se usava água destilada, a menos que se houvessem destacado das paredes do recipiente durante a ebulição. Mesmo assim – afirmava Lavoisier – , o seu peso seria exatamente igual à diminuição do peso recipiente.
As três balanças que Lavoisier possuía tinham tal sensibilidade e precisão para pesagens de quantidades mínimas, que podiam rivalizar com algumas das balanças mais modernas. Usou-as magistralmente em muitíssimas experiências, nas quais mediu quanto oxigênio era retirado do ar para a formação do óxido de mercúrio, repetindo a célebre experiência realizada por Priestley e que conduzira à descoberta do gás.
O rigor da experimentação permitiu a Lavoisier refutar definitivamente a teoria do flogístico, substituindo-a pela do calórico, que, embora imperfeita, abriu caminho à compreensão dos fenômenos da termoquímica.
Em 1789 duas grandes mudanças atingem a história e a química. Lavoisier lança seu Tratado Elementar de Química, apresentando pela primeira vez a nomenclatura moderna, longe da obscura linguagem tão cara à alquimia; a história toma novos rumos, com a Revolução Francesa.
Lavoisier era um trabalhador incansável. Ainda muito jovem, passava dias e noites junto aos fornos (não havia ainda a chama de gás para experiências químicas), quando se alimentava somente de pão e leite. Com frequência, suas pesquisas eram interrompidas por solicitações do Governo, que o desviavam para problemas de interesse imediato. Foi nomeado controlador das munições, o que o estimulou a estudar importante processo industrial. Até então a pólvora para a guerra era fabricada com salitre raspado das paredes das adegas e, a julgar pelas guerras que ajudou a ganhar, é de se supor que esse suprimento, embora primitivo, fosse satisfatório. Lavoisier descobriu o modo de sintetizar o salitre e desenvolveu o processo industrial necessário para assegurar o abastecimento do produto independente do fenômeno natural. Ao mesmo tempo, isto abolia o motivo que outorgara ao Estado o direito de revistar as adegas dos franceses. Ao tomar posse da direção geral do serviço das pólvoras, que lhe reservara um laboratório no arsenal, uma explosão destruiu o paiol de pólvora. Por pouco Lavoisier e Marie Anne escaparam.
Condenado e executado
Todos os benefícios prestados ao Estado, entretanto, diluíram-se no caos da Revolução. Os membros da Ferme Générale estavam entre os primeiros da lista de “inimigos do povo”, acusados de peculato e presos por não terem prestado contas de suas atividades. E Marat – que fora recusado por Lavoisier na eleição para a Academia de Ciências – vingava-se dissolvendo as sociedades científicas. Os cientistas de toda a Europa, temendo pela vida de Lavoisier, enviaram uma petição aos juízes para que o poupassem em respeito a seu valor científico. Coffinhal, presidente do tribunal, recusou o pedido com uma frase que se tornou famosa “A FRANÇA NÃO PRECISA DE CIENTISTAS”. A acusação, assim, passou de peculato para traição e Lavoisier foi guilhotinado a 8 de Maio de 1794.
Ao matemático Lagrange, que sobreviveu a Lavoisier, atribuiu-se uma frase que serviria de bom epitáfio ao infortunado químico: “NÃO BASTARÁ UM SÉCULO PARA PRODUZIR UMA CABEÇA IGUAL À QUE SE FEZ CAIR NUM SEGUNDO”.
Obras principais
A maior parte das obras está dispersa nos vários periódicos científicos que se publicavam na época:
1787 – Método de Nomenclatura Química, trabalho com que reformulou a terminologia química, com a colaboração de Louis B. Guyton de Morveau e Antoine F. Fourcroy
1789 – Tratado Elementar de Química, no qual define e apresenta sob forma lógica suas novas idéias e a primeira lista de “substâncias simples” (luz, calor, oxigênio, azoto e hidrogênio)
1791 – A Riqueza Agrícola do Solo da França, estudo relacionado com um novo esquema de taxação da propriedade rural.
Fonte: www.thefamouspeople.com/ctjovem.mct.gov.br/www.virtualquimica.hpg.ig.com.br/www.adorofisica.com.br
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