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Red Chestnut – (Aesculus carnea)
Para aqueles que são ansiosos, apreensivos e temerosos com o que de ruim possa acontecer com seus entes queridos. Superproteção, preocupação excessiva, opressão. Vínculo interior excessivo e patológico com outra pessoa (vínculo simbiótico).
Nome popular: castanheira vermelha.
Nome científico: Aesculus carnea
Coloração: vermelha.
Floração: maio e junho.
Preparação da essência: método de fervura.
Florais de Minas: Trimera (Baccharis trimera / Carqueja).
Para aquela pessoa super-preocupada e super-ansiosa que sofre profundamente todas as vezes que seus entes queridos estão tendo experiências de vida das quais não podem protegê-los. Um bom exemplo é a mãe preocupadíssima esperando seus filhos chegarem em casa. Enquanto eles não chegam ela fica acordada e com o pensamento nas coisas negativas que podem acontecer. Ela pode suar frio, o coração bater mais forte, ficar angustiada. Se pudesse, estaria junto só para protegê-los. Neste caso, o desejo positivo de cuidar e amparar ficou exagerado e deturpado. A mãe passa a sufocar os filhos cada vez que eles vão caminhar sozinhos. Sua preocupação é tão grande que eles facilmente se transformam em pessoas inseguras e medrosas. O medo e a insegurança que originalmente era da mãe acaba influenciando e “contaminando” os filhos.
Para aquele que necessita de Red Chestnut é difícil conviver em paz com a liberdade daqueles de quem gosta. Eles não são nem egoístas e nem possessivos, eles possuem é um desejo compulsivo de proteção e um medo obsessivo de que algo negativo aconteça. Seu erro básico está em não ter confiança na capacidade de cada um se defender frente aos obstáculos da vida. E também em alimentarem uma grande desconfiança do mundo exterior e assim não conseguirem emanar vibrações de paz e tranqüilidade.
Toda pessoa que tende a superproteger alguém, que se preocupa em excesso com o bem estar do outro, que sofre e fica muito ansiosa com os obstáculos de vida que o outro tem que enfrentar, necessita da essência Red Chestnut.
Algumas vezes encontramos casos em que o vínculo afetivo entre duas pessoas é tão forte que a individualidade fica profundamente comprometida. São vínculos profundamente patológicos (simbiótico) que requerem justamente esta essência para conseguirem diferenciar suas individualidades.
A essência Red Chestnut ajuda estas pessoas a terem paz e a entenderem que cada um vai passar pelas provações necessárias para seu desenvolvimento. Assim elas podem recuperar a dimensão positiva do cuidar, amparar e orientar.
Caso clínico
Homem, 29 anos, era casado com uma esposa a quem adorava. Desde o casamento, dois anos antes, foi ficando cada vez mais preocupado com a esposa.
“Estou dependente dela, quando ela vai ao shopping fico imaginando se não deveria ter ido junto para ajudá-la, para carregar os pacotes ou qualquer outra coisa.
Fico preocupado se o pneu não vai furar… se ela não vai ser assaltada. Morro de dó quando ela tem algum trabalho que a exija um pouco mais…”.
O motivo da consulta foi o fato dele sentir que a preocupação não estava sendo boa nem para ele e nem para a esposa. Relatou que a esposa estava ficando insegura e que havia acostumado a contar com ele para resolver todos os seus problemas.
Tomou consciência desta situação desde que começou a participar de um grupo espiritualista.
Estava seguindo rigorosamente os treinamentos espirituais. Ele colocou que era necessário o máximo de dedicação para conseguir evoluir e por isto a família o estava considerando fanático.
Seu “fanatismo” tinha sido a causa de muitas desavenças familiares, mas ele acreditava que com o tempo eles iriam entendê-lo e todos seguiriam o seu caminho, “por que é o melhor”. Foi prescrito Red Chestnut, Walnut (porque estava numa fase de transição de paradigma e de avaliação de sua vida) e Rock Water (para a rigidez com que buscava seu ideal).
Durante os seis meses que durou seu tratamento tomou esta formulação, com pequenas variações. Ao final aprendeu a confiar na capacidade da mulher em enfrentar as dificuldades da vida.
Apesar de num primeiro momento a esposa ter entendido sua mudança como distância, num momento posterior compreendeu que era por amor que ele permitia que ela crescesse e se desenvolvesse. Este novo patamar de relacionamento pôde surgir porque o “fanatismo” foi suavizado pela liberdade interior de buscar uma evolução espiritual integrada às necessidades materiais e familiares da vida.
Fonte: www.rsmo.hpg.ig.com.br
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