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Descrição: Planta da família das Rosaceae. Também conhecida como panamá-quilaia, timboúva. Pequeno arbusto, que cresce em lugares altos, possui flores verdes ou brancas.
Parte utilizada: Flores, casca do caule.
Origem: Chile.
Quillaja saponaria
Princípios Ativos: ácido ascórbico (vitamina C), ácido quiláico, amido, oxalato de cálcio, quilaína, sacarose, tanino.
Propriedades medicinais: Adstringente, anti-seborréica, antiinflamatória, antimicrobiana, cicatrizante, emulsificante, expectorante, tensoativa, tônica capilar.
Indicações: Afecções da pele, asma, bronquite, estimulante da mucosa gástrica, expectorante, feridas, infecção vaginal, leucorréia, psoríase, reumatismo crônico.
Contra-indicações/cuidados: deve ser evitado o uso interno por gestantes e nutrizes. O uso deve ser feito apenas sob supervisão médica. As saponinas presentes na casca da quilaia, se ingeridas, podem causar irritação da mucosa, gastroenterite, dores estomacais, dor de cabeça, vertigem, vômito, febre, diarréia, fraqueza muscular progressiva e até levar à morte.
Uso interno: males respiratórios, como asma e bronquite, e males estomacais, como estimulante da mucosa gástrica.
Uso externo:
– infusão para banho: infecção vaginal e leucorréia.
– infusão das flores para banhos: reumatismos crônicos.
– cascas maceradas: afecções da pele, feridas e psoríase.
Nome popular | QUILÁIA |
Nome científico | Quillaya saponariaMolina |
Família | Rosaceae |
Sinonímia científica | Quillaya brasiliensis, St. Hillaire;Q. petiolaris, D. Don. |
Parte usada | Flores e a casca do caule. |
Propriedades terapêuticas | Adstringente, antiinflamatório, antimicrobiano, cicatrizante, emulsificante, expectorante, anti-seborréico, tensoativo. |
Princípios ativos | ácido ascórbico, ácido quiláico, amido, oxalato de cálcio, quilaína, tanino e sacarose. |
Indicações terapêuticas | Tônico capilar, infecções vaginais, afecções cutâneas, feridas e psoríase, asma e bronquites catarrais, males que afetam o estômago. |
Informações complementares
Nome em outros países e idiomas
Origem: Chile Características As flores são esbranquiçadas, medindo até 1cm de diâmetro, dispostas geralmente em pequenos corimbos terminais, bem solitários ou sobre pedúnculos com até 5 flores. Os folículos são estrelados, tomentosos, com até 3cm de diâmetro, contendo numerosas sementes aladas. Uso externo. As flores em infusão, para banhos, nas infecções vaginais, leu- corréia e dores reumáticas crônicas. A casca do caule macerada, para banhos, nas afecções cutâneas, feridas e psoriase. Uso interno. A casca do caule, em decocção, para debelar males do sistema respiratório, como asma e bronquites catarrais, e como estimulante da mucosa gástrica nos males que afetam o estômago. Outros usos Cuidado Bibliografia
Colaboração |
Nome Científico: Quillaia saponaria Molina / Rosaceae
Parte Utilizada: Casca
Fórmula Molecular: N.A
Peso Molecular: N.A
PRINCÍPIOS ATIVOS
A quilaia é rica em saponinas que se hidrolisam até formar o ácido quiláico. Também encontramos na quilaia o amido, a sacarose e os taninos.
PROPRIEDADES
Possui propriedade adstringente obtida dos taninos, além da ação das saponinas como tensoativo, antiseborréico, anticaspa, e, em alguns casos, como antiinflamatório.
DOSAGEM
Em géis e loções antiacne – 2 a 5%. Em shampoos, condicionadores e sabonetes – 3 a 10%.
Atenção: O Extrato Glicólico de Quilaia deve ser adicionado no final da preparação cosmética, com o produto em temperatura abaixo de 45º C.
Indicado somente para uso externo.
Deve ser estocado hermeticamente fechado, ao abrigo da luz solar direta e do calor.
Prazo de validade: 36 meses a partir da data de fabricação.
Obs.: Poderá ocorrer formação de precipitado e/ou turbidez durante a estocagem, sem alterar as propriedades.
Alterações da cor são esperadas por modificações dos compostos coloridos das plantas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Alonso, J.R.; Tratado de FitomedicinaBases Clínicas e Farmacológicas. ISIS Ediciones SRL, 1998.
Balmé, F.; Plantas Medicinais. Ed. Helmus, 1994.
Coimbra, R.; Manual de Fitoterapia. Ed. CEJUP, 1994.
Moreira, F.; As Plantas que Curam. Ed. Helmus, 1985.
Fonte: www.plantasquecuram.com.br/ci-67.ciagri.usp.br/www.mapric.com.br
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