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Essa planta tem sido utilizada há muito tempo.
Auxilia em problemas respiratórios, diabetes, doenças reumáticas e problemas de pele.
Também é utilizado para a limpeza da pele e desinfetar e perfumar ambientes.
O óleo que vem do eucalipto é usado como anti-séptico, como perfume em cosméticos, como aromatizante, em preparações dentárias e em solventes industriais.
Os estilos de medicina chinês, indiano, ayurvédico, grego e outros europeus o incorporaram no tratamento de uma série de condições por milhares de anos.
As folhas são destiladas a vapor para extrair o óleo, que é um líquido incolor com um aroma forte, doce e amadeirado. Contém 1,8-cineole, também conhecido como eucaliptol.
As folhas também contêm flavonóides e taninos. Os flavonóides são antioxidantes à base de plantas e os taninos podem ajudar a reduzir a inflamação.
Denominação botânica
Eucalyptus globulus
Uma das arvores mais altas conhecidas é o eucalipto, com bem mais de 500 espécies. Nativo da Tasmânia e da Austrália, onde também é chamado de “arvore de resina azul”, já se espalhou para quase todas as regiões tropicais e subtropicais da Terra. Seu nome científico, é derivado das palavras gregas ”eu”, que significa “bem”, e “ kalyptus”, que quer dizer “cubro”, em alusão ao crescimento rápido. Por esse motivo, ele é usado amplamente no reflorestamento e na produção de celulose.
Aplicação do óleo essencial
Seu uso em medicina é antigo, e seu óleo essencial, um remédio extremamente eficaz e versátil. Um dos melhores óleos anti-sépticos e agente antiviral, expectorante e estimulante do sistema respiratório, é sobejamente conhecido pelo seu efeito em resfriados e catarro, sendo indicado para asma, bronquites, resfriados, tosse, febre, gripes, má circulação, diabetes, sinusites, doenças infecciosas e urinárias, herpes labial, reumatismo e dores musculares, parasitas intestinais e mordidas de cobras.
Balsâmico, equilibra as energias, e é frequentemente usado em saunas para purificar o ar.
Precauções: é muito tóxico no caso de ser ingerido.
Referência Bibliográfica
CORAZZA, Sônia. Aromacologia uma ciência de muitos cheiros, P.182
Descrição
Da família das Mirtáceas, árvore perene de grandes folhas, que pode atingir até 60 metros de altura. As folhas se apresentam de dois tipos, sendo que nos ramos jovens são opostas, ovaladas e pontudas e nos ramos mais velhos são falciformes, com duas faces diferentes. As flores nascem na base do pecíolo. O fruto é uma cápsula angulosa, acompanhado de cálice persistente e contém várias sementes, algumas férteis e outras estéreis. Reproduz-se por sementes, de preferência em regiões de clima temperado quente, adaptando-se bem a diversos tipos de solos, ricos em sais minerais. As folhas de uma planta devem ser coletadas na época das estações mais frias.
Plantio
Multiplicação: sementes (mudas);
Cultivo
Originário da Austrália, existindo mais de 3000 espécies com cultivares diversos. Florescem 2 meses por ano, por espécie. No entanto existem espécies que florescem em meses diferentes, o que indica o cultivo de diversos cultivares para manter o eucaliptal florido o ano todo. É atualmente uma planta cosmopolita. Adapta-se a qualquer solo dentre as espécies existentes e apresenta crescimento rápido.
Colheita
Colhem-se as folhas tenras o ano todo.
Origem
Austrália meridional e tasmânia.
Habitat
E nativa da Austrália e Tasmânia
História
Seu nome faz alusão a seu cálice bem fechado (em grego: eu + kallptus)
Modo de conservar
As folhas dos ramos adultos e os frutos devem ser secos à sombra e em local ventilado. Guardar em sacos de papel ou de pano. Os frutos secos podem ser guardados em vidros.
Propriedades
Antissépticas, expectorante, antiasmática, anti-inflamatórias, desinfetantes.
Indicações: Torna-se extremamente útil nos tratamentos que exijam banhos de assento, de tronco, locais, etc. O óleo de eucalipto é curativo nas gripes e resfriados com tosse. Por serem voláteis, suas propriedades podem atuar nos pulmões, faringe e amígdalas. Para esse fim, recomendam-se 3 gotinhas do óleo de eucalipto em uma colher de mel, aquecido como xarope. O chá de suas folhas ainda pode ser usado para emplastos, vapores e inalações.
Princípios Ativos
Terpenos, canfeno, limoneno, mirtenol, borneol, pinocarveol, flavonóides, cetonas, aldeídos e taninos.
Superdosagem
Crianças podem apresentar reações de envenenamento com poucas gotas do óleo – as doses para adultos são em torno de 4 a 5 ml. Os sinais incluem queda da pressão, distúrbios circulatórios, colapso e asfixia. O vômito não deve ser induzido – pelo risco da aspiração.
Efeitos colaterais: Náusea, vômitos, queimação epigástrica e diarréia podem ocorrer ocasionalmente ou com o uso de preparações concentradas; Mais raramente pode ocorrer dermatite de contato, eritema, prurido.
Posologia
Adultos
Óleo – 0,3 a 0,6g de óleo de eucalipto em reparações galênicas para uso interno: inalação: 2 a 3 gotas de óleo de eucalipto: Uso externo: óleo essencial diluído em óleo vegetal em concentração de 5 a 2000 e em preparações semi-sólidas à concentração de 5 à 10°’6: O óleo essencial pode ser adicionado à água de banhos, difusores spray, saunas: Para massagens e fricções no peito aconselha-se que este seja diluído: Folhas – 5ml de tintura divididos em 2 ou 3 doses diárias, diluídos em água: 1 g de erva seca ou 2g de erva fresca (1 colher de sobremesa para cada xícara de água) em decocto ou infuso até 3 vezes ao dia. Com intervalos menores que 12hs: Pode-se fazer a inalação com o infuso das folhas: Pode-se preparar um xarope com a tintura e 50g de folhas frescas para 1 litro de água, maceradas par 6 horas e espremidas e adicionar mel: Crianças tomam de 116 a I,) dose de acordo com a idade.
Farmacologia
O óleo essencial é absorvido e eliminado em parte, no pulmão, aumentando as secreções brônquicas e causando a expectoração. O Eucalipto tem atividade antibiótica comprovada – bactericida, fungicida, inseticida e anti¬cáries. Age no tratamento de feridas, pele e roupas conta¬minadas: É usado basicamente para tratamento de afecções do trato respiratório, tendo atividade expectorante e também efeitos antioxidantes, anti-neoplásicos e antiinflamatórios (Yun e Cals. 2000; Grassmann e cals., 2000).
Toxicologia
Sem toxidade nas doses recomendadas. Acima das doses terapêuticas pode causar envenenamento.
Fonte: SENAC/ www.plantasquecuram.com.br
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