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Nome científico: Mentha pulegium
Família: LAMIACEAE (LABIATAE)
Descrição
Planta perene, rasteira e herbácea, de 30 a 50cm de altura e que desenvolve intensamente seu ritmo foliar.
Possui, sobre os rizomas alongados, pequenos caules muito ramificados, de coloração verde-clara, que atingem até 40cm de comprimento.
As folhas são estreitas e ovais, de coloração acinzentada.
As flores de coloração rósea ou violeta são reunidas em inflorescências que surgem a partir da metade superior dos ramos.
Cultivo
Clima: Temperado.
Luminosidade: Sol pleno.
Solo: Tem predileção por solos muito úmidos.
Propagação: Rizomas.
Indicações Terapêuticas
O chá das folhas, flores e talos é empregado contra tosse, rouquidão, asma, coqueluche, doenças pulmonares, acidez estomacal, diarreia, insônia, problemas menstruais, vermes, insônia e cãibras.
Sua ação no fígado é muito mais forte do que a da hortelã. Usado também contra o mau hálito.
Contra-indicado na gravidez.
Modo de usar
O chá das folhas, flores e talos.
Descrição
Da família das Lamiaceae.
Também conhecida como menta-silvestre.
Erva rasteira que atinge de 25 a 60 centímetro de comprimento. As folhas são opostas, ovais e verde-acinzentadas. Se vista contra a luz, observamos nas folhas numerosos pontos claros, que armazenam o óleo essencial.
As flores róseas ou violáceas se agrupam formando bolas que surgem a partir da metade superior dos ramos. É uma espécie de menta que se diferencia das outras por possuir odor mais forte.
É cultivada ou nasce espontaneamente em regiões de solo mais úmido, necessitando receber, no minimo, 4 horas diárias de luz solar direta.
A melhor reprodução se dá através dos ramos da planta-mãe, plantados, de preferência, na primavera ou outono, em solo bem adubado, profundo e úmido, espalhado-se com grande facilidade. A colheita deve ser feita durante o verão, com o corte dos galhos floridos, logo abaixo das flores.
Origem
Europa, região mediterrânea e Ásia.
Modo de conservar
Os ramos floridos, juntamente com as folhas, são secos à sombra, em local ventilado. Guardar em sacos de papel ou em vidros escuros.
Propriedades medicinais
Digestiva, tônica.
Indicações
Bronquite, cólica estomacal e intestinal (sedativo e gases), dor, gripe, tosse.
Contra-indicações/cuidados
CUIDADO: Pode provocar o aborto.
Aromaterapia
Aroma anti-stress, relaxante.
Digestivo
Tônico estomacal; cólicas intestinais; gases intestinais: em 1 xícara de chá, coloque 2 colheres de sopa de folhas e flores picadas e adicione água fervente.
Abafe por 10 minutos e coe. Tome 1 xícara de chá, 10 minutos antes das principais refeições.
Afcções bucais (feridas, sapinhos, aftas): Coloque 1 colher de sopa de folhas picadas em 1 xícara de chá de água em fervura. Deixe ferver por 5 minutos. Desligue o fogo e abafe por 15 minutos. Coe e adicione 1 colher de chá de bicabornato de sódia. Faça bochehcos, de 2 a 3 vezes ao dia.
Tosses (expectorante e protetor de mucosa): em 1 xícara de chá, coloque 1 colher de sopa de flores de folhas picadas, 1 colher de sopa de quiabo bem fatiado e adicione água fervente. Abafe por 10 minutos, coe e adoce com um pouco de mel. Tome 1 xícara de chá , de 1 a 3 vezes ao dia. Para crianças dar somente metade da dose.
Banho estimulante: coloque 5 colheres de sopa de folhas picadas em 2 litros de água em fervura. Deixe ferver por 10 minutos. Em seguida, coe e adicione 2 colheres de sopa de sal grosso e espere dissolver. Acrescente à água morna do banho. Faça banho de imersão por 15 minutos.
Nome científico: Mentha pulegium
Nomes populares: poejo, menta selvagem, erva de São Lourenço
Poejo
Nome científico: Mentha pulegium L.
Partes utilizadas: Toda a planta
Propriedades terapêuticas: amebicida, aperiente, digestivo, estimulante, tônico estomacal, sudorífera.
Indicações: acidez, ardor do estômago, arroto, bronquite, catarro, cólica estomacal e intestinal, debilidade geral, debilidade do sistema nervoso, diarreia, distúrbio gastroentestinal, dor de cabeça, enjoo, gases, gripe, hidropsia, histeria, insônia, palpitação do coração, reumatismo, rouquidão, tontura, transtorno menstrual, tosse, vermes.
Modo de usar
Preparo e dosagem:
Infusão: 20 g de planta fresca em 1 litro de água, ou 4 a 5 g por xícara de chá, ou ainda 1 a 2 g da planta seca por xícara de chá, tomar 1 a 2 xícara por dia.
O infuso deve ser tomado 10 min. antes das refeições, juntamente com o suco de 1/2 limão, estimula as funções gástricas.
Cosmética: O poejo presta-se a um delicioso banho estimulante. Ferva 100 g de folha em 2 litros de água por 10 minutos, coe e dissolva 2 colheres de sal grosso e acrescente à água da banheira.
Outros usos: serve para afugentar pulgas e mosquitos.
Afecções bucais (feridas, sapinhos, aftas): coloque 1 colher de sopa de folhas picadas em 1 xícara de chá de água em fervura. Deixe ferver por 5 minutos.
Desligue o fogo e abafe por 15 minutos. Coe e adicione 1 colher de chá de bicarbonato de sódia. Faça bochechos, de 2 a 3 vezes ao dia.
Tosses (expectorante e protetor de mucosa): em 1 xícara de chá, coloque 1 colher de sopa de folhas picadas, 1 colher de sopa de quiabo bem fatiado e adicione água fervente. Abafe por 10 minutos, coe e adoce com um pouco de mel. Tome 1 xícara de chá , de 1 a 3 vezes ao dia. Para crianças dar somente metade da dose.
Conta indicações: A pulegona é citada por possuir efeito tóxico em altas doses. Devido à presença do borneol, não se recomenda o uso de planta por grávidas, especialmente nos 3 primeiros meses.
Outras observações: Muito antes de existirem os sprays inseticidas, a sabedoria popular já utilizava a vaporização do poejo para afugentar os parasitas. Poejo vem do latim pulex (pulga), pois os antigos Gregos e Romanos já utilizavam os seus vapores para matar as pulgas.
As propriedades medicinais do poejo já se conhecem desde há milênios. Dioscórides, o grande médico e botânico grego do século I DC , dizia que tinha força de aquecer, emagrecer e de digerir, ou seja, encheu demasiadamente o estômago, pede uma xícara de poejo para ajudar a fazer a digestão.
Alguns povos da antiguidade usavam o poejo para confeccionar coroas empregados em cerimônias religiosas. Os antigos chineses também já faziam referências a suas virtudes calmantes e antiespasmódicas. É uma planta vivaz, perene, de 30 a 50 cm de altura. Folhas verde vivo, pequeninas e de cheiro parecido com hortelã pimenta, caules frouxos, rastejantes, lançando raízes nos pontos em que entram em contato com o solo.
Pede clima ameno, com muita claridade mas sem incidência direta de sol, solo leve e rico em matéria orgânica, úmido. Se vista contra a luz, observamos nas folhas numerosos pontos clatos, que armazenam o óleo essencial.
As flores róseas ou violáceas se agrupam formando bolas que surgem a partir da metade superior dos ramos. É uma espécie de menta que se diferencia das outras por possuir odor mais forte. É cultivada ou nasce espontaneamente em regiões de solo mais úmido, necessitando receber, no mínimo, 4 horas diárias de luz solar direta. A melhor reprodução se dá através dos ramos da planta-mãe, plantados, de preferência, na primavera ou outono, em solo bem adubado, profundo e úmido, espalhado-se com grande facilidade.
Fonte: www.clubedojardim.com.br/www.plantasquecuram.com.br/www.ciencialivre.pro.br
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