Pitomba

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Nome científico: Talisia esculenta

Família: Sapindáceas

Nome comum: pitomba, pitombeira, olho-de-boi; “carayá-vola” (Paraguai)

Nomes populares: Pitomba amarela

Origem: parte ocidental da Amazônia

Pitomba
Pitomba

Descrição e característica da planta

A pitombeira encontra-se cultivada ou propagada espontaneamente em quase todo o território brasileiro. Árvore perene, com 4 a 15 metros de altura, produz copa frondosa, floresce de agosto a outubro e os frutos amadurecem de janeiro a março. As folhas são compostas por 2 a 4 pares de folíolos verdes, medindo 7 a 13 centímetros de comprimento por 3 a 6 centímetros de largura. As flores são produzidas em panículas (cachos) e são hermafroditas (os dois sexos na mesma flor).

Árvore de médio porte, 6 a 18 metros de altura, que ocorre dentro de matas, com porte esguio. Folhas pinadas, com 12 folíolos de 30 cm, lisos. Flor clara insignificante. Fruto redondo com um pequeno bico (em apenas uma árvore, nas outras é redondo, ver fotos) 4 cm, amarelo, com casca dura, uma semente de 3 cm envolta em arilo transparente comestível.

Os frutos são globosos a ovais, medindo cerca de 2,50 centímetros de diâmetro, cor pardo-amarelada e a casca de consistência coriácea. No interior do fruto maduro contém uma a duas sementes envoltas por uma massa esbranquiçada (arilo), suculenta, doce, levemente ácida e de sabor agradável. A propagação da planta é por sementes.

Produção e produtividade

A frutificação ocorre a partir de 5 a 10 anos de idade. Uma planta adulta pode produzir em condições favoráveis cerca de 100 cachos com 10 a 25 unidades cada.

Utilidade

Os frutos maduros são consumidos ao natural ou podem ser usados no preparo de licor.

A árvore pode ser usada na arborização de parques, na recomposição de matas de preservação permanente e na alimentação de muitas espécies de pássaros.

Fonte: globoruraltv.globo.com

Pitomba

A pitomba, (“Talisia esculenta”) é a fruta da pitombeira, árvore presente desde a região Amazônica até a Mata Atlântica, do Nordeste ao Rio de Janeiro, que chega ter até doze metros.

Fruto da pitombeira. Essa árvore, alta, de grande copa e casca lisa, é encontrada do Pará até São Paulo. As folhas são alternas e compostas. As flores, pequenas, brancas e perfumadas, formam cachos finos e compridos.

A pitomba é uma baga de cerca de 25 mm, de forma esférica e casca dura. Suas sementes vêm envoltas por matéria carnosa transparente, comestível e de sabor agridoce.

Seus frutos são comestíveis, saborosos e muito consumidos tanto pelo homem como pela fauna.

A pitomba possui em geral um a dois caroços revestidos por uma camada fina e suculenta, adocicada e um pouco ácida.

Quando maduros, a fruta tem a cor laranja e em média cerca de três centímetros. A multiplicação da pitombeira se dá por meio das sementes encontradas nos frutos.

Fruto pequeno, arredondado, facilmente encontrado em Pernambuco e na Paraíba, de janeiro a abril. é uma fruta rica em vitamina C e não é usada em preparações culinárias.

Também conhecida como pitomba ou caruiri, é um fruto pequeno, arredondado, com folhas tomentosas, comestível e muito saboroso, facilmente encontrado em Pernambuco, na Paraíba e no Rio Grande do Norte, estados do Nordeste do Brasil.

É colhida de janeiro a abril. Muito rica em vitamina C, não é usada em preparações culinárias; seu consumo é melhor ao natural.

A árvore que dá o fruto é também conhecida como pitombeira.

Estes frutos são comercializados nas feiras das regiões Norte e Nordeste no Brasil, muito procurados por pássaros e amplamente cultivados em pomares domésticos por todo o país.

Debora Cordeiro

Fonte: www.guiame.com.br

Pitomba

Pitomba
Pitomba

A pitomba, é a fruta da pitombeira, árvore presente desde a região Amazônica até a Mata Atlântica, do Nordeste ao Rio de Janeiro, que chega ter até doze metros. Seus frutos são comestíveis, saborosos e muito consumidos tanto pelo homem como pela fauna.

De formato arredondado, de casca dura, coloração marrom-clara, com um caroço no interior, recoberto por uma fina polpa branca agridoce.

De sabor agridoce e casca amarelo-acinzentada, dura e quebradiça, a pitomba é muito apreciada no Nordeste, onde é vendida em grandes cachos atados em feixe.

Pitomba é o fruto da pitombeira (Talisia esculenta), árvore da família das sapindáceas nativa da região amazônica, também chamada de pitomba-da-mata e olho-de-boi. Pequena e leve, a fruta tem um caroço alongado, único meio pelo qual a planta se propaga. A parte comestível é o arilo, invólucro suculento que abriga o caroço e contém proteínas, cálcio, fósforo, ferro e vitaminas.

Sem exigir muitos cuidados, a pitombeira se desenvolve bem e cresce com rapidez em áreas de clima quente e úmido, como o de sua terra de origem. Plantada em vários estados, sobretudo Pernambuco, chega a 12m de altura e forma uma copa arredondada e grande, com numerosos galhos de casca lisa e cinzenta. As flores, pequenas, perfumadas e brancas, dão em cachos terminais.

As folhas e a casca contêm tanino, substância usada para impedir que o couro, ao ser curtido, apodreça. O nome pitombeira se aplica também a outras espécies do mesmo gênero, como T. cerasina, T. cupularis e T. acutifolia, todas originárias também da Amazônia.

A pitomba possui em geral um caroço, podendo ter dois, revestidos por uma camada fina e suculenta, adocicada e um pouco ácida. Quando maduros, a fruta tem a cor laranja e em média cerca de três centímetros. Muito rica em Vitamina C, não é usada em preparações culinárias; seu consumo é melhor ao natural.

Fonte: www.biomania.com.br

Pitomba

Pitomba
Pitomba

Pitomba
Pitomba

Pitomba
Pitomba

Se fosse um índio falando, melhor seria correr pra não levar um tapão na orelha (pois significa sopapo em tupi) , mas a nossa Pitomba é uma frutinha que é a cara do Nordeste.

Encontrada desde os estados do Norte, é nas bandas nordestinas que ela é mais comum.

As Pitombeiras dão frutos de janeiro à abril, mas por essas bandas daqui da Paraíba, elas estão carregadinhas ainda nesse mês de maio.

A Pitomba é dessas frutas diferentes, da mesma família da jabuticaba, com a aparência da lichia, mas não chega a ser tão suculenta. Desde a primeira vez que provei, fiquei com a impressão de estar chupando uma bala com caroço.

Engraçado, mas foi o que pensei, pois você pode comer cachos e cachos que seu estômago continua pequeno, se é que dá pra me entender. Você quebra a casquinha levemente dura com os dentes, e tira de dentro uma grande semente envolta por uma carne esbranquiçada. Essa carne você chupa até desaparecer.

Com muita vitamina C, no começo é bem doce e no final mais ácida, sobrando apenas o grande caroço. A Pitomba não serve para fazer doces, mas tem outras utilidades. A bioquímica Maria Ligia Macedo extraiu uma proteína da pitomba, a lectina, que promete ser eficaz contra pragas de fungos e carunchos em plantações de cana-de-açúcar e café e em grãos de feijão e soja estocados. E aquele baita caroção, segundo a medicina natural, serve para tratar diarréias graves. Não esquecendo que essa árvore linda te proporciona uma sombra fresca e agradável para os dias de calor.

Está aí a pitomba, uma agradável distração nordestina para o seu paladar.

Fonte: www.viladoartesao.com.br

Pitomba

PITOMBA (Eugenia lutescens)

Pitomba
Pitomba

Pitomba é fruto pequeno e arredondado, de cor amarelo-acinzentada. Sua casca é dura e deve ser partida com os dentes. Os índios preferiam fazer isso com ajuda de pedras ou mesmo chutando, primeiros prenúncios do gosto do brasileiro pelo futebol.

Daí vem, na língua tupi, o próprio nome “pi’toma” – com o sentido de sopapo ou chute forte. A polpa é fina, transparente, carnuda, agridoce, e envolve todo o caroço (a semente), que é quase tão grande quanto a fruta.

Na hora de chupar, todo cuidado é pouco – que esse caroço, às vezes, escorrega pela garganta. Na literatura, são muitos os exemplos de gente que passou mal engolindo o caroço. “De noite quando Jiguê queria pular na rede, a companheira dele principiava gemendo, falando que estava empanzinada de tanto engolir caroço de pitomba”, escreveu Mário de Andrade (Macunaíma, 1928). “Aos sete anos, tendo engolido caroços de pitomba, veio-me doloroso embaraço intestinal”, recordava seu tempo de infância o escritor maranhense Graça Aranha, em seu último livro (“Meu Próprio Romance”, 1931). Minha avó lembrava sem-pre que era fruta muito indigesta. Mas valia a pena arriscar. No Norte a fruta é mais conhecida como pitomba-da-mata, olho-de-boi ou grão-de-galo. Pode ser consumida ao natural ou como ingrediente de licor, caipirinha e caipirosca – feitas com perfeição, por exemplo, no restaurante Beijupirá (Porto de Galinhas). Gilberto Freyre lembra que em Pernambuco, do início do século passado, se fazia “doce até de pitomba” (“Açúcar”, 1939). Hoje não mais.

Pitombeira é originária do Norte e Nordeste do Brasil – especialmente Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Não requer muitos cuidados. Apenas clima quente e úmido. A árvore é grande, podendo chegar até 15 metros de altura. Sua copa é frondosa e de muitos galhos. As flores pequenas, perfumadas e brancas, aparecem em cachos de agosto a outubro. As folhas e as cascas, por conterem muito tanino, são usadas nos curtumes para impedir que o couro, ao ser curtido, apodreça. Experiências recentes na Universidade Federal de Mato Grosso nos dão notí-cia de que uma proteína (Talisia esculenta lectin), extraída do caroço, é eficiente no combate a fungos que atacam as plantações de feijão, soja e milho. Os frutos amadurecem de janeiro a março. A Festa de Nossa Senhora dos Prazeres, mais conhecida como Festa da Pitomba, é reali-zada nos primeiros 10 dias depois da semana santa, no pátio do Parque Histórico Nacional dos Guararapes. Pitombas são vendidas, na rua, em grandes cachos amarrados em feixe. Já sem os pregões de antigamente, anunciadas por vendedores que gritavam – “Ei, piripiripiripiripitomba! Menino chora para comprar pitomba! Ei pitomba!”.

Hoje está em ditados populares – “Ora pitomba”, “Dançando mais que pitomba em boca de velho”, e até em músicas como “Asas de América” de Alceu Valença:

“Olaolô, morena flor de cheiro
Sai dessa roda e quebra esse cordão
te dou um doce, um cacho de pitomba
vem pro meu lado e sai da contramão”.

Pitombeira é também nome de nossa mais famosa Troça de Carnaval – que sai nas segun-das-feiras do Largo do Guadalupe, em Olinda. Foi fundada em 1947 por um grupo de rapazes que, empunhando galhos de pitombeira, saíam pelas ruas da cidade, seguindo os blocos que desfilavam.

Três anos depois, Alex Caldas compôs o Hino da Pitombeira, talvez a música mais tocada no carnaval pernambucano:

“Nós somos da Pitombeira,
Não brincamos muito mal,
Se a turma não saísse,
Não havia Carnaval.

A turma da Pitombeira
Na cachaça é a maior
E o doce é sem igual
Como ponche é o ideal,
Se a turma não saísse,
Não havia Carnaval.

Bate-bate com doce, eu também quero,
Eu também quero, eu também quero
Mas se é cana com doce, eu também quero,
Eu também quero, eu também quero”.

Fonte: www.revistacontinente.com.br

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